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Comportamento da artéria cerebelar média no cão (Canis familiaris - Linnaeus, 1758). /Cunha, Iria Pedroso da January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T04:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:34:17Z : No. of bitstreams: 1
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Contribuição ao estudo do comportamento da arteria cerebelar caudal no cão (CANIS FAMILIARIS - Linnaeus, 1758)Xikota, João Carlos January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biologicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T11:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T20:51:05Z : No. of bitstreams: 1
105627.pdf: 3171900 bytes, checksum: 5058f3926f899d9cd5c6ba0660b79c5c (MD5) / O estudo da origem, trajeto e ramificação da artéria cerebelar caudal, em 40 cães, injetados com solução de Schlesinger. Resultados: em 58,75% das observações, encontramos a artéria cerebelar caudal única e em 41,25% dupla. Em 5,00% dos lados observamos a presença de uma artéria cerebelar caudal acessória. A artéria cerebelar caudal originou-se da artéria basilar em 70,80% dos casos, da artéria vertebral em 26,55% ou de um tronco vértebro-basilar em 2,65%. Correlacionando origem e número da artéria cerebelar caudal verificamos que, quando única, esta teve origem na artéria basilar em 37,50% dos lados, na vertebral em 17,50%, e no tronco vértebro-basilar em 3,75%. Quando dupla, originou-se na artéria basilar em 21,25% e em 20,00% um ramo teve origem na artéria basilar e o outro na artéria vertebral.
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