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Utilização de doses reduzidas da eCG na indução de estro aplicadas pela via submucosa vulvar em ovelhas da raça Santa Inês / Use of low doses of eCG in estrus induction applied route submucosis in Santa Ines sheepAntunes, Karla Dias 27 April 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objectives were to improve the cost effectiveness of the technique of artificial insemination by transcervical fixed time (TAI) in sheep, testing the effect of dose reduction
and use of the route submucosis (SMV) in the application of equine chorionic gonadotropin (eCG) on the efficiency of the synchronization protocol and fertility to artificial insemination (AI) and measure the stress level of the sheep as a result of the application of biotech. Were used six groups of twenty animals, where each group received doses of 200, 300 and 400 IU of eCG intramuscularly (IM) and SMV. Estrus was detected and made 48 hours after insemination by transcervical. Of the 120 treated ewes, 87.5% in estrus. The percentage of intra-uterine deposition of semen was 88.3%. Pregnancy rate ranged from 20 to 70% among the treatments, obtaining an average of 46.66%. The mean
cortisol results were significant at 1.15, 2.86 and 0.52 μg/dL according to the three collections, being higher after the animal off the rack at the end of IA. The through SMV
can be used to implement eCG at doses of 300 and 400 IU induction protocols and synchronizing estrus and ovulation in sheep associated TAI. The dose reduction to 200 IU eCG intramuscularly decreases the costs of maintaining the efficiency of estrus synchronization protocols and TAI showing better pregnancy rate and prolificacy in sheep,
but should not be used route SMV. In general the procedures listed by the transcervical AI will cause stress in sheep. Although the technique of transcervical AI cause stress in
animals produces satisfactory results in fertility multiparous ewes Santa Ines. / Os objetivos deste trabalho foram melhorar a relação custo benefício da aplicação da técnica de inseminação artificial pela via transcervical em tempo fixo (IATF) em ovinos,
testando o efeito da redução da dose e da utilização da via submucosa vulvar (SMV) na aplicação da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) sobre a eficiência do protocolo de
sincronização e fertilidade à inseminação artificial (IA), e mensurar o nível de estresse das ovelhas em conseqüência da aplicação desta biotécnica. Foram utilizados seis grupos de
vinte animais, onde cada grupo receberam dosagens de 200, 300 e 400 UI da eCG pela via intramuscular (IM) e SMV. O estro foi detectado e 48 horas após feita as inseminações
pela via transcervical. Das 120 ovelhas tratadas, 87,5% manifestaram estro. O percentual de deposição intra-uterina de sêmen foi de 88,3%. A taxa de gestação variou de 20 a 70% entre os tratamentos, obtendo-se média de 46,66%. A média dos resultados do cortisol foram significativos com 1,15, 2,86 e 0,52 μg/dL de acordo com os três momentos de
coleta, sendo maior após o animal descer do cavalete ao término da IA. A via SMV pode ser utilizada para aplicação da eCG em doses de 300 e 400 UI em protocolos de indução e
sincronização de estro e da ovulação em ovinos associados à IATF. A redução da dose da eCG para 200 UI pela via IM diminui os custos mantendo a eficiência dos protocolos de
sincronização de estro e IATF apresentando melhor taxa de gestação e prolificidade em ovinos, porém não deve ser utilizada pela via SMV. De um modo geral os procedimentos
relacionados á IA pela via transcervical provocam estresse nas ovelhas. Apesar da técnica de IA transcervical causar estresse nos animais, apresenta resultados satisfatórios de
fertilidade em ovelhas multíparas da raça Santa Inês.
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