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Dietil-2-fenil-2-telurofenil vinilfosfonato: um composto orgânico de telúrio com atividade antioxidante in vitro e com baixa toxicidade in Vivo em camundongos / Diethyl-2-phenyl-2-tellurophenyl vinylphosphonate: an organotellurium compound with antioxidant activity in vitro and with low toxicity in vivo im miceávila, Daiana Silva de 14 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Despite the growing use of organotellurium compounds in chemical and biochemical fields, there is no great concern about their toxicity until now. Diethyl-2-phenyl-2-tellurophenyl vinylphospnonate is a β-organochalcogenyl vinylphosphonate that is a usefull tool for organic synthesis, but no toxicological and pharmacological studies about it are described in the literature. In this study, we investigated, in vitro, the possible antioxidant activity and toxic properties of this compound, and evaluated its putative toxicological effects through biochemical parameters, ex vivo, after subchronic administration by the subcutaneous and intraperitoneal vias. As other organotellurium compounds, the diethyl-2-phenyl-2-tellurophenyl vinylphosphonate also was able to oxidize SH groups from DTT, as well as to inhibit hepatic, renal and cerebral δ- ALA-D in vitro, however, at relatively high concentrations. The antioxidant activity was also observed in brain, liver and kidney, at very low concentrations, and its ability to reduce the lipid peroxidation- induced by Fe+2 was comparable to the antioxidant organotellurium compound diphenyl ditelluride. In vivo, diethyl-2-phenyl-2-tellurophenyl vinylphosphonate was very low toxic to mice that received twelve daily injections through subcutaneous and intraperitoneal via, different from the animals that received diphenyl ditelluride s.c, which died after the fourth day of treatment. Ex vivo, the δ- ALA-D activity
in liver, kidney and brain were not affected by these treatments with diethyl-2-phenyl-2-tellurophenyl vinylphosphonate, In addition, the i.p. treatment did not affect the survival of the treated mice. The body weight of treated mice did not change; however, the liver weight was increased in the animals that received the major doses, probably due to the increase in the metabolization; in fact, no tissue damage was detected, since plasmatic activities of AST and ALT were not altered. The biochemical parameters of oxidative stress that were evaluated, TBARS formation, Vitamin E levels, GSH/GSSG ratio, SOD and catalase activities, were not changed in liver and kidney, nevertheless, in brain, SOD activity significantly increase, whereas catalase activity tended to increase, at the intermediary doses, indicating that this tissue would be suffering some alteration due to the administration of the organotellurium compound. Taken together, these data suggest that this organotellurium compound is promising for further pharmacological studies, once that it does not has pronounced toxic effects, but has antioxidant properties. / Apesar do crescente uso dos compostos orgânicos de telúrio na química e na bioquímica, não há um grande conhecimento sobre sua toxicidade até agora. O Dietil-2-fenil-2-telurofenil vinilfosfonato é um β-organocalcogenil vinilfosfonato, uma útil
ferramenta na síntese orgânica, mas nenhum estudo toxicológico e farmacológico estão ainda descritos na literatura. Neste estudo, nós investigamos, in vitro, a possível
atividade antioxidante e as propriedades tóxicas deste composto, e avaliamos os prováveis efeitos tóxicos através de parâmetros bioquímicos, ex vivo, após administração pelas vias subcutânea ou intraperitoneal. Como outros compostos
orgânicos de telúrio, o dietil-2-fenil-2-telurofenil vinilfosfonato também foi capaz de oxidar grupamentos SH do DTT, bem como de inibir a atividade da δ- ALA-D de fígado, cérebro e rim, in vitro, entretanto, em relativamente baixas concentrações. A atividade antioxidante foi também observada em cérebro, fígado e rim, em concentrações muito baixas, e sua habilidade de reduzir a peroxidação lipídica induzida por Fe+2 foi comparável ao do composto orgânico de telúrio com atividade antioxidante bem conhecida, o ditelureto de difenila. In vivo, o dietil-2-fenil-2-telurofenil vinilfosfonato
foi muito pouco tóxico a camundongos que receberam doze injeções diárias pelas vias subcutânea e intraperitoneal, diferente dos animais que receberam ditelureto de difenila
s.c., que morreram após o quarto dia de tratamento. Ex vivo, a atividade da δ- ALA-D no fígado, rim e cérebro não foi afetada pelos tratamentos com dietil-2-fenil-2-telurofenil
vinilfosfonato. O peso corporal dos camundongos tratados não mudou, contudo, o peso do fígado aumentou nos animais que receberam as doses maiores pela via i.p., provavelmente devido à metabolização. De fato, nenhum dano ao tecido hepático foi detectado, visto que as atividades plasmáticas da AST e da ALT não foram alteradas. Os parâmetros bioquímicos de estresse oxidativo que foram avaliados, não foram alterados em rim e fígado, porém, em cérebro a atividade da SOD aumento significativamente, enquanto a atividade da catalase aumentou nas doses intermediárias, indicando que este tecido estaria sofrendo alguma alteração devido à administração deste composto de telúrio orgânico. Juntos, estes dados sugerem que este composto é promissor para maiores estudos farmacológicos, uma vez que não
possui efeitos tóxicos pronunciados e possui uma atividade antioxidante considerável.
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Estudo observacional do uso da hipodermóclise em cuidados paliativos oncológicos / Observational study of hypodermoclysis use in cancer palliative careCarone, Gabriela Ferri 25 April 2016 (has links)
Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica / Hypodermoclysis (HDC) is an important alternative technique for the administration of drugs and fluids into the subcutaneous tissue. It is frequently used for symptom control in palliative care patients, with difficult venous access and unable to tolerate oral medications. However, few studies address the use of HDC as a whole to fluid replacement and drug therapy, both continuous and intermittent mode, observing details and complications of its use. The objectives of this study included characterizing the use of HDC to administer drugs, solutions and electrolytes and to evaluate possible local complications also identifying other factors influencing their occurrence. Prospective observational study with data collection in medical records and daily monitoring of advanced cancer inpatients of the palliative care team of São Paulo State Cancer Institute (ICESP) in use of HDC, checking infusion site, administered drugs and possible complications, following the details of its use. Non-parametrical statistical analysis and logistic regression were performed. Were followed 99 patients with 243 infusion sites, which 166 (68.3%) in the thigh and 46 (18.9%) in the abdomen. The most commonly used drugs were morphine in 122 (50.2%) infusion sites, followed by dipyrone in 118 (48.6%) and dexamethasone in 86 (35.4%). The most prescribed solution was dextrose 5%/0,9% saline in 38 (15.6%) infusion sites because of its caloric intake. 13.6% of punctures (33 of 243) had complications, only six larger cases (edema). Complications occurred mainly up to the second day of the infusion sites and were associated with the number (p=0,007) and volume (p=0,042) of drugs used as also with 5% dextrose/0.9% saline solution (p=0,003) and NaCl (p=0,037) and KCl (p=0,013) electrolytes. This study has allowed the knowledge of factors associated with complications and proposes some recommendations as: individualization of therapy especially related to the volume of choice, number of drugs administered, and avoid adding electrolytes to the 5% dextrose/0.9% saline solution
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Estudo observacional do uso da hipodermóclise em cuidados paliativos oncológicos / Observational study of hypodermoclysis use in cancer palliative careGabriela Ferri Carone 25 April 2016 (has links)
Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica / Hypodermoclysis (HDC) is an important alternative technique for the administration of drugs and fluids into the subcutaneous tissue. It is frequently used for symptom control in palliative care patients, with difficult venous access and unable to tolerate oral medications. However, few studies address the use of HDC as a whole to fluid replacement and drug therapy, both continuous and intermittent mode, observing details and complications of its use. The objectives of this study included characterizing the use of HDC to administer drugs, solutions and electrolytes and to evaluate possible local complications also identifying other factors influencing their occurrence. Prospective observational study with data collection in medical records and daily monitoring of advanced cancer inpatients of the palliative care team of São Paulo State Cancer Institute (ICESP) in use of HDC, checking infusion site, administered drugs and possible complications, following the details of its use. Non-parametrical statistical analysis and logistic regression were performed. Were followed 99 patients with 243 infusion sites, which 166 (68.3%) in the thigh and 46 (18.9%) in the abdomen. The most commonly used drugs were morphine in 122 (50.2%) infusion sites, followed by dipyrone in 118 (48.6%) and dexamethasone in 86 (35.4%). The most prescribed solution was dextrose 5%/0,9% saline in 38 (15.6%) infusion sites because of its caloric intake. 13.6% of punctures (33 of 243) had complications, only six larger cases (edema). Complications occurred mainly up to the second day of the infusion sites and were associated with the number (p=0,007) and volume (p=0,042) of drugs used as also with 5% dextrose/0.9% saline solution (p=0,003) and NaCl (p=0,037) and KCl (p=0,013) electrolytes. This study has allowed the knowledge of factors associated with complications and proposes some recommendations as: individualization of therapy especially related to the volume of choice, number of drugs administered, and avoid adding electrolytes to the 5% dextrose/0.9% saline solution
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