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Para que em tudo Deus seja glorificado

Pontes Filho, Antônio Pimentel 20 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2002 / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:22:53Z : No. of bitstreams: 1 276674.pdf: 91603446 bytes, checksum: 408e0c79704deebf7308d29fea0c56ae (MD5) / Beneditinos, cistercienses, trapistas e cartuxos, são monges da Igreja Católica Apostólica Romana. Preservam no presente, o ideal monástico cristão surgido no século III, da "procura de Deus", i. é, procurarem e serem procurados por Deus. Para tanto, hoje como ontem, os monges renunciaram ao modo de vida do "mundo", entrando para um mosteiro. Isto fazem por meio da profissão pública dos votos monásticos: oboedientiae, conversatione morum, e stabilitate locus. Tais votos implicam na constituição de um tipo de grupo específico, com uma identidade social particular. Porque os votos/renúncias são para eles a expressão dos valores e idéias sob os quais vivem, e o ponto de vista de onde olham o mundo à sua volta. O presente estudo de caso pretende mostrar que por intermédio da compreensão dos diferentes aspectos implicados nos votos/renúncia monásticos, entende-se como cada um dos mosteiros constitui-se e diferencia-se de todos os demais, bem como o conjunto de todos eles dos demais religiosos católicos. As principais noções utilizadas para o estudo, tanto nativas como antropológicas, foram as de sagrado, profano e renúncia..
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Irmão Sol, Irmã Lua: gênero, poder e clausura em um mosteiro da Ordem de Santa Clara de Assis - São Paulo

Berto, Vanessa de Faria [UNESP] 11 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-11. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:30Z : No. of bitstreams: 1 000851736.pdf: 1538453 bytes, checksum: f1282a58b2f941def9b2b4c5443dffbd (MD5) / A presente investigação científica procurou conhecer as formas de vivência e convivência que as monjas da Ordem de Santa Clara de Assis estabeleceram para si, quando de sua chegada ao Estado de São Paulo. Em outras palavras, a pesquisa buscou compreender as mudanças e as permanências presentes nessa realidade específica, tão singular tanto para o Seculum quanto para a própria vida eclesiástica, a partir da análise das constantes (re)significações que as Irmãs Clarissas realizam sobre sua própria situação. Para tal intento, foi necessário contextualizar as origens do monaquismo e da clausura religiosa e como tais se expandiram no Ocidente, principalmente a partir dos preceitos do Franciscanismo e das Regras criadas tanto por Francisco quanto por Clara de Assis, no século XIII. Para além deste levantamento historiográfico, foi preciso também traçar a trajetória das mulheres que comungam destes ideias monásticos, desvelando a condição feminina no interior dos muros do claustro, bem como as relações constituídas não apenas com a hierarquia clerical católica, mas com a sociedade laica, em geral. Na abordagem da vivência Clariana contemporânea do mosteiro paulista foi possível constatar que as monjas, ao mesmo tempo em que se adaptaram a uma realidade capitalista e globalizada para sobreviver sócia e economicamente, ainda se mantiveram atentas aos preceitos de sua fundadora, organizando-se em unidades cenobíticas e ritmando seu cotidiano pelos Ofícios das Horas. As práticas do silêncio e da solidão nas celas, a profissão e os votos de pobreza pessoal, obediência e castidade permaneceram como partes inerentes à vocação Claridiana. Assim, no estudo da religiosidade monástica da Ordem de Santa Clara possibilitou-se o conhecimento de seus ritos e suas solenidades, de ontem e hoje, nos quais as monjas estabelecem e reforçam seus vínculos com o sagrado. / The present scientific research sought to understand the ways of living and coexistence that the nuns of St. Clare of Assisi Order provide for them, upon their arrival in the State of São Paulo. In other words, the search aimed to understand the changes and permanencies present in this specific reality, such singular for both the Seculum as well as for the very ecclesiastical life, through the analysis of the constants (re) significations that the Poor Claries perform about your own situation. For this purpose, it was necessary to contextualize the origins of monasticism and religious closure and as these both were expanded in the West, mainly from the precepts of the Franciscanism and Rules created by both Francisco and Clare of Assisi, in the thirteenth century. Beyond this survey historiographical, was also necessary to trace the trajectory of women who share these ideas monastic, revealing the feminine condition inside cloister walls, as well as established relationships not only with the Catholic clerical hierarchy, but with the secular society in general. In the approach of contemporary Clarian experience of São Paulo Monastery was can see that the nuns, at the same time that have adapted to a capitalist and globalized reality to survive economically and in society, still remained attentive to the precepts of its founder, organizing in Coenobitical units and animating their daily lives by the Crafts of the Hours. The practice of silence and solitude in the cells, the profession and the vows of personal poverty, obedience and chastity remained parties involved in St. Clare vocation. Thus, the study of monastic religious of the Order of St. Clare possible to the knowledge of their rites and their ceremonies, yesterday and today, in which the nuns establish and strengthen their ties with the sacred.
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Do hábito ao ato

Cubas, Caroline Jaques January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 331110.pdf: 31604406 bytes, checksum: 03a6778c332fbc8c2a1d7f59183e5f89 (MD5) Previous issue date: 2014 / A década de 1960 é considerada emblemática. Além das mudanças culturais, o Brasil atravessava um momento político bastante delicado, ocasionado pela implementação da ditadura civil-militar, em 1964. Para a Igreja Católica, a década de 1960 também representa mudanças. A realização do Concílio Vaticano II (1962-1965) trouxe consigo transformações estruturais. Uma nova forma de delimitar o papel social de sacerdotes, religiosos e religiosas e as possibilidades de uma atuação mais próxima aos fiéis impunham reflexões e reelaborações a respeito dos sentidos atribuídos à vida religiosa. Neste conturbado contexto, propomos discutir os espaços políticos e sociais de atuação das religiosas, com o objetivo de perceber a participação destas em movimentos organizados ou ações isoladas de resistência ao regime autoritário. Para tanto, atentamos, primeiramente, à compreensão dos elementos que caracterizavam a vida religiosa feminina e como estes foram reinterpretados durante o período proposto, em função das mudanças institucionais na Igreja Católica. A seguir, dedicamo-nos à observação e análise da presença e participação de religiosas em movimentos de cunho político-social, que de alguma maneira poderiam ser classificados como resistentes ou de oposição ao regime ditatorial. Foram observadas as possibilidades de atuação e, especialmente de resistência das freiras em relação à ditadura militar, a partir da compreensão das especificidades da vida religiosa feminina. Partimos de uma perspectiva pautada pelos estudos de gênero e pelo conceito de resistência, tal qual esboçado pela historiografia francesa e por Jacques Semelin. Como fontes, nos amparamos especialmente no estudo de periódicos diversos, documentos oficiais da Igreja Católica, leis, decretos e inquéritos policiais.<br> / Résumé: Les années 60 sont considérées comme emblématiques. Au-delà des changements culturels, le Brésil passait par un moment politique très délicat, qui a vu le jour par la mise en oeuvre de la dictature civilemilitaire en 1964. Pour l'Église catholique, les années 60 représentent également des changements. La réalisation du Concile Vatican II (1962- 1965) apporte des transformations structurelles. Une nouvelle façon de définir le rôle social des prêtres, des religieux et des religieuses et les possibilités d'un rôle plus proche des fidèles impose des réélaborations et des réflexions sur les significations attribuées à la vie religieuse. Dans ce contexte troublé, nous proposons d'aborder les espaces sociaux et politiques en ce qui concerne les activités des religieuses, ayant pour but de percevoir leur participation à des mouvements organisés ou des actes isolés de résistance au régime autoritaire. Pour ce faire, on cherche à comprendre tout d'abord les éléments qui caractérisent la vie religieuse des femmes et la façon dont ils ont été réinterprétés au cours de la période proposée, en fonction des changements institutionnels au sein de l'Église catholique. Ensuite, nous nous consacrons à l'observation et l'analyse de la présence et de la participation des religieuses dans les mouvements politique-sociaux, qui pourrait en quelque sorte être considéré comme résistant ou d'opposition au régime dictatorial. Les possibilités d'action et surtout de résistance des religieuses ont été observées par rapport à la dictature militaire, à partir de la compréhension des spécificités de la vie religieuse des femmes. Nous sommes ici guidés par les études de genre et le concept de résistance, comme l'entendent la historiographie française et Jacques Semelin. Nos sources sont surtout formées par différents journaux et revues, des documents officiels de l'Église catholique, des lois, des décrets et des enquêtes policières.
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De santos e viagens: a construção comparada do conceito de santidade nas biografias de São Columba e São Columbanus

Boulhosa, Tatiana Machado 04 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Machado Boulhosa.pdf: 6122608 bytes, checksum: cbfa6abf071d40e1644a01f624034058 (MD5) Previous issue date: 2009-11-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this dissertation is to discuss comparatively the construction of the concept of sainthood based on two distinct works: The Life of St Columba, written by Adomnán, abbot of Iona, in the last decades of the 7th century and The Life of St Columban, written by Jonas of Bobbio, in the mid-7th century. In both cases it is the pursuit of the image of sainthood that gives the narrative its primary sense; therefore they can and in fact are referred to as hagiographies. However, their history cannot be fully understood if the wider context is not first comprehended. Therefore, this dissertation opens up with a sketch of the surrounding events that made them possible, that is to say, Celtic Christianity. We also aim to point out the various interpretations surrounding the phenomenon and its implications in the final shaping of a theoretical model of Medieval monastic Saints: illuminated men, withdrawn from society, capable of articulating under their wings a great number of followers, whose power flowed from their example and illustration. Such people represent part of the Medieval Imaginary, articulators of its mentality, translators in deeds as well as in words of the ways in which Medieval Society saw the world: an eternal struggle to be worthy of God´s love. Entwined both with History and Sociology, such model becomes part of the Religious Studies and ends up guiding the reading of the mentioned hagiographies, helping us understand the role these monks played during the first centuries of Christianity, not only as spiritual but also as political leaders / O objetivo dessa dissertação é discutir, de forma comparada, a construção do conceito de santidade baseado em duas obras distintas: The Life of St Columba, escrita por Adomnán, abade de Iona, nas últimas décadas do século VII e The Life of St Columban, escrita por Jonas de Bobbio, em meados do século VII. Em ambos os casos, é a busca da imagem de santidade que dá às narrativas seu sentido primário; portanto, elas podem e, de fato, devem ser chamadas de hagiografias. Entretanto, sua história não pode ser completamente entendida se o contexto mais amplo não for também compreendido. Desta forma, essa dissertação se inicia com um apanhado dos eventos ao redor desses santos que tornaram as narrativas possíveis; a saber, o Cristianismo Celta. Também objetivamos apontar as várias interpretações ao redor do fenômeno e suas implicações na forma final de um modelo teórico de santos monásticos medievais: homens iluminados, retirados da sociedade, capazes de articular sob seu domínio um grande número de seguidores, cujo poder advém de seu exemplo e sua ilustração. Tais pessoas representam parte do imaginário medieval, articuladores de sua mentalidade, tradutores em feito e em palavras das formas pelas quais a sociedade medieval vê o mundo: uma eterna luta pelo direito ao amor Divino. Imbricado entre a História e a Sociologia, tal modelo se torna parte das Ciências da Religião e termina por guiar a leitura das ditas hagiografias, ajudando a entender o papel que esses monges desempenharam durante os primeiros séculos do Cristianismo, não apenas como líderes espirituais, mas também políticos

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