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A nasalidade no português brasileiro cantado: um estudo sobre a articulação e representação fonética das vogais nasais no canto em diferentes contextos musicais

Hannuch, Sheila Minatti [UNESP] 29 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-29Bitstream added on 2014-06-13T20:55:17Z : No. of bitstreams: 1 hannuch_sm_me_ia.pdf: 476337 bytes, checksum: cee87222ea505982ea8ce1eadac54475 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho investiga algumas características referentes à nasalidade no canto em português brasileiro, através de um estudo sobre a articulação e representação fonética das vogais nasais neste idioma. O estudo busca auxiliar o intérprete e o professor de canto no reconhecimento e administração destas características de forma a contribuir para uma maior liberdade vocálica e definição do gesto articulatório da nasalidade no canto em português brasileiro. O trabalho consiste na organização de informações coletadas através de referências da área da voz cantada e da linguística, que evidenciam ferramentas para a reflexão sobre uma nova possibilidade de transcrição fonética das vogais nasais para o canto em português brasileiro / This research aims to investigate the nasality in brazilian portuguese as sung, through a study about the articulation and phonetic representations of nasal vowels in this language. The study aims to assist the performer and singing teacher in the recognition and management of these features in order to contribute to greater freedom and definition of the nasality articulatory gesture in Brazilian Portuguese. This work organize information collected through referrals from the area of singing voice and linguistic, showing tools for thinking about a new possibility of phonetic transcription of nasal vowels for singing in Brazilian Portuguese
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A percepção e a produção dos fonemas /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ de estudantes brasileiros de inglês como língua estrangeira / The perception and the production of the phonemes /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ of Brazilian students of English as a foreign language

Bertho, Mariana Centanin [UNESP] 23 April 2018 (has links)
Submitted by Mariana Centanin Bertho (marianabertho@gmail.com) on 2018-07-26T01:02:32Z No. of bitstreams: 1 MarianaCentaninBertho_dissertação_2018.pdf: 2401328 bytes, checksum: 43156416c811b705e42ea7b990f0effd (MD5) / Rejected by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: 1) Numeração das páginas: as páginas pré-textuais devem ser contadas, com exceção da capa e ficha catalográfica, porém a numeração deve aparecer somente a partir da primeira página textual, a Introdução. Sendo assim sua Introdução começa na página 15. 2) Sumário: após renumerar o trabalho será preciso refazer o sumário para que ele reflita fielmente o trabalho. ATENÇÃO: Será preciso refazer também as listas de figuras, gráficos, quadros e tabelas para que as mesmas indiquem corretamente as páginas em que se encontram as figuras, gráficos, quadros e tabelas de seu trabalho. Agradecemos a compreensão. on 2018-07-26T11:29:06Z (GMT) / Submitted by Mariana Centanin Bertho (marianabertho@gmail.com) on 2018-07-26T16:29:49Z No. of bitstreams: 1 dissertação_MarianaCentaninBertho_repositório_2018_v2.pdf: 2647710 bytes, checksum: a5954f6983e903ab348e80fbe80bcef6 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br) on 2018-07-27T11:24:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bertho_mc_me_arafcl.pdf: 2647710 bytes, checksum: a5954f6983e903ab348e80fbe80bcef6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T11:24:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bertho_mc_me_arafcl.pdf: 2647710 bytes, checksum: a5954f6983e903ab348e80fbe80bcef6 (MD5) Previous issue date: 2018-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa tem como objetivo descrever as características acústicas dos fonemas /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ na produção em língua inglesa dos estudantes brasileiros de inglês como língua estrangeira (ILE). Esses fonemas, por vezes, sofrem a perda do contraste na produção dos estudantes brasileiros e são produzidos dentro do espaço perceptivo dos fonemas /a/, /ɛ/ e /ɔ/ do português. Os participantes selecionados são alunos de duas escolas de idiomas e passaram por um curso sobre os sons do inglês, parte do experimento desenvolvido para a coleta de dados. O experimento consiste na gravação da leitura oral de um corpus contendo vocábulos com os fonemas selecionados, que ocorre antes e depois da participação no curso, além da resposta a dois questionários, um inicial e um final. Posteriormente, as gravações são analisadas e comparadas entre si e a uma gravação do mesmo corpus feita por um informante americano, por meio do software PRAAT, versão 5.3 (BOERSMA & WEENINK, 2011). Como suporte teórico para essa análise, entendemos que a produção oral dos estudantes encontra-se no momento da Interlíngua (SELINKER, 1972), em que podem ser encontradas as estratégias utilizadas pelos estudantes na produção dos sons da LE. São fundamentais, portanto, para nossa análise, as teorias que se dedicam especificamente à descrição da aquisição/aprendizagem do aspecto fônico de uma LE, começando pelos conceitos de crivo fonológico, de Trubetzkoy (1939), e de surdez fonológica, de Polivanov (1931). Complementando esses conceitos, a análise é guiada pelos processos explicados por modelos, tais como o Modelo de Aprendizagem da Fala (Flege, 1981), o Modelo do Ímã da Língua Materna, de Kuhl & Iverson (1995), e o Modelo de Assimilação Perceptiva, de Best e Tyler (1994). Os resultados demonstram a ocorrência de certos fenômenos na Interlíngua dos estudantes brasileiros: a proximidade acústica do par de fonemas /æ/ e / ɛ/; a proximidade acústica do par de fonemas /ɑ/ e /ɔ/; a produção de /ɑ/ próximo de /a/ pela motivação ortográfica do grafema <a>; a produção de /ɑ/ próximo de /ɔ/ pela motivação ortográfica do grafema <o>; a produção de /ə/ como /a/ pela motivação ortográfica do grafema <a>. / This research aims to describe the acoustic characteristics of the phonemes /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ in the production of English language of Brazilian students of English as a foreign language (EFL). Those phonemes sometimes lack contrast in the production of Brazilian students and are produced within the perceptive space of the phonemes /a/, /ɛ/ and /ɔ/ of Brazilian Portuguese language. The selected participants are students of two language schools who took a course on the sounds of English, designed as part of the experiment developed for the data collection. The experiment consists in recording the oral reading of a corpus containing words with the selected phonemes, which occurs before and after participation in the course, besides the response to two questionnaires, applied at the beginning and at the end of the course. Subsequently, the recordings are analyzed and compared to each other and to a recording of the same corpus by an American informant, using PRAAT software, version 5.3 (BOERSMA & WEENINK, 2011). As a theoretical support for this analysis, we understand that students’ oral production is in their Interlanguage (SELINKER, 1972), in which the strategies used by students in the production of LE sounds can be found. Therefore, for our analysis, theories that specifically focus on the acquisition/learning of the phonic aspect of an LE are fundamental, starting with Trubetzkoy’s phonological sieve (1939) and Polivanov’s phonological deafness (1931). Complementing these concepts, the analysis is guided by the processes explained by models, such as the Speech Learning Model (FLEGE, 1981), the Perceptual Magnet Effect (KUHL & IVERSON, 1995), and the Perceptual Assimilation Model (BEST, 1994). Results show the occurrence of certain phenomena in the Interlanguage of Brazilian students: acoustic proximity of the pair of phonemes /æ/ and /ɛ/; acoustic proximity of the pair of phonemes /ɑ/ and /ɔ/; the production of /ɑ/ close to /a/ motivated by the grapheme <a>; the production of /ɑ/ close to /ɔ/ motivated by the grapheme <o>; the production of /ə/ as /a/ motivated by the grapheme <a>. / CAPES 1601804
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Os reflexos da variação das vogais postônicas finais /o/ e /e/ no processo de aquisição da escrita dos jovens e adultos

Nascimento, Tatiana Dantas do 07 April 2017 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-08-01T14:04:32Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4282034 bytes, checksum: cd7fe185c77d79f56a57a7ba46d34a12 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-01T14:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4282034 bytes, checksum: cd7fe185c77d79f56a57a7ba46d34a12 (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / The main goal of this study was to provide to the researcher the opportunity to reflect his practice through didactic-pedagogical workshops applied to 15 students of Cycle I of Adult Education of a public school in João Pessoa. Focused on the textual genre List, it contains didactic strategies to work on the variation of the final postonic vowels /e/ and /o/ present in the speech and its reflection in writing, especially those that are in the process of language acquisition. This variation was selected for the accomplishment of this study, after the observation that its transposition to writing is quite common. The didactic workshops were elaborated respecting the oral variant of the student, but with the purpose of expanding his knowledge to the appropriate form of writing. Thus, to work on the phenomenon of the variant in question, it became necessary to know sociolinguistics and linguistic variations, especially the phonological-phonetic ones. In this sense, we try to lead the students to the understanding that the average vowels /e/ and /o/ are usually pronounced [i] and [u] in unstressed, pretonic, postonic syllables (BORTONI-RICARDO, 2004, p.80), and, specifically, to discuss the variation of the final postonics, as in bolo bol[u] and doce doc[i], quite productive in brazilian portuguese. Not being stigmatized, this process ends up being spoken by people of different social classes and levels of literacy, but the same does not happen in writing, since it is a modality of the language that requires adaptation to the orthographic pattern. The results of the research showed that the students who received the intervention performed the monitoring in a more conscious way, while the students who did not receive the same type of intervention did the monitoring in a few words, performing significantly the transposition of the variation, present in speech, for writing. In this direction, the role of the teacher is extremely important to create situations and strategies of intervention that help students to understand that certain variants used in orality are not suitable for writing. / O objetivo deste trabalho foi possibilitar ao pesquisador investigador a oportunidade de refletir sua prática, por meio de oficinas didático-pedagógicas aplicadas a 15 alunos do Ciclo I da Educação de Jovens de Adultos de uma escola pública do município de João Pessoa. Centrado no gênero textual lista, contém estratégias didáticas para trabalhar a variação das vogais postônicas finais /e/ e /o/ tão presente na fala e o seu reflexo na escrita, principalmente daqueles que estão em processo de aquisição. Essa variação foi selecionada para realização deste estudo, após a observação de ser bastante comum sua transposição para a escrita. O conjunto de oficinas didáticas foi elaborado respeitando a variante oral do aluno, mas com o propósito de ampliar seu conhecimento à forma apropriada à escrita. Sendo assim, para trabalhar o fenômeno da variante em questão, fez-se necessário conhecer a sociolinguística e as variações linguísticas, principalmente as fonético-fonológicas. Neste sentido, buscamos levar os discentes à compreensão de que as vogais médias /e/ e /o/ são geralmente pronunciadas [i] e [u] em sílabas átonas, pretônicas, postônicas (BORTONI-RICARDO, 2004, p.80), e, em específico, discutir a variação das postônicas finais, como em bolo  bol[u] e em doce  doc[i], bastante produtivo no português brasileiro. Por não ser estigmatizado, esse processo acaba sendo falado por pessoas de diferentes classes sociais e níveis de letramento, porém o mesmo não acontece na escrita, já que é uma modalidade da língua que exige adequação ao padrão ortográfico. Os resultados da pesquisa mostraram que os alunos que receberam a intervenção realizaram a monitoração de forma mais consciente, enquanto que os alunos que não receberam o mesmo tipo de intervenção fizeram a monitoração em poucas palavras, realizando significativamente a transposição da variação, presente na fala, para a escrita. Nessa direção, o papel do professor é extremamente importante para criar situações e estratégias de intervenção que auxiliem os alunos a compreender que certas variantes usadas na oralidade não são adequadas à escrita.
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O oral/falado e o letrado/escrito : um olhar para as grafias das vogais pretônicas /

Reis, Marilia Costa. January 2011 (has links)
Orientador: Luciani Ester Tenani / Banca: Manoel Luiz Gonçalves Corrêa / Banca: Raquel Salek Fiad / Resumo: Disserta-se, neste trabalho, a respeito da relação entre as práticas sociais do oral/falado e do letrado/escrito, tomando como ponto de observação as grafias não-convencionais das vogais pretônicas, como "enfância" e "pidido", em textos escritos de estudantes da quinta série (do Ensino Fundamental de oito anos). Na análise realizada, foram encontradas algumas tendências linguísticas das grafias não-convencionais, bem como algumas pistas, deixadas pelo sujeito, de sua representação da escrita. Tal análise partiu da noção da heterogeneidade da escrita, segundo a qual a escrita é considerada uma prática social, heterogeneamente constituída pelo trânsito do sujeito entre práticas sociais do oral/falado e do letrado/escrito (CORRÊA, 2004). Essa consideração levou-nos, também, a assumir a heterogeneidade da ortografia, que se dá a partir das relações (não-biunívocas) que as letras da escrita alfabética mantêm com os sons da fala. Quanto às grafias não-convencionais, concluímos que são resultado da percepção, por parte dos escreventes, dessas relações que as letras estabelecem com os sons: as grafias não-convencionais por transcrição fonética, como resultado da percepção da relação que o alfabeto mantém com o fonético-fonológico da língua; as grafias por hipercorreção, como resultado da percepção da não-biunivocidade entre letras e sons. No decorrer da análise, observou-se que, tanto as grafias por transcrição fonética quanto as por hipercorreção podem estabelecer relação com o fenômeno de alçamento na fala - que se refere à realização de /e, o/ semelhante à de /i, u/, como em "[i]ngenheiro" e "p[i]dido". Da análise, conclui-se que as grafias não-convencionais são decorrentes da interpretação, por parte dos escreventes, de [i] e [u] de suas falas de dois modos: i)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present work is about the relationship between the oral/spoken and literate/written social practices. Our observation focus is the unconventional writings of pretonic vowels such as "enfância" (childhood) and "pidido" (request), in texts written by fifth graders (from the eight-year-Elementary School). In our analysis, some linguistic tendencies of unconventional writings and also some clues of the writing representations left by the subject were found. This analysis is based on the notion of writing heterogeneity by which the writing is considered a social practice built heterogeneously by the movement of the subject between oral/spoken and literate/written social practices (CORRÊA, 2004). This consideration also led us to assume the spelling heterogeneity that happens through the relations (non-biunivoc) that letters of alphabetic writing maintain with speech sounds. Considering the unconventional writing of pretonic vowels, we have concluded that they are results of the writers perceptions from the relations that letters have with sounds: the unconventional writing by phonetical transcription as a perception result that alphabet keeps with phonetic-phonological level of the language; the writing by hypercorrection, as a perception result to the non-biunivocity between letters and sounds. Through our analysis, we observed that not only the phonetic transcription writings but also the hypercorrection writings can establish relations with speech raising phenomenon, related to the use of /e, o/ similar to the use of /i, u/, such as "[i]ngenheiro" (engineer) and "p[i]dido" (request). From this analysis we could conclude that the unconventional writings are due to the interpretation made by the writers of their speech of [i] and [u] of two ways: i) as a raising vowel /i/ or /u/, writing <i> or <u>, what led to the phonetic transcription, such as in "pidido" (request) ...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A nasalidade no dialeto quilombola do Norte de Minas: uma análise contrastiva baseada em corpus

Silva, Wagner Cassiano da 27 June 2016 (has links)
Esta pesquisa investigou a nasalidade de vogais na fala espontânea de moradores das comunidades quilombolas de Brejo dos Crioulos e Poções (MG). Como aporte teórico, baseou-se nos pressupostos da Fonética e Fonologia, em estudiosos renomados na investigação da nasalidade (CAGLIARI, 1977; CÂMARA JR., 1984, 2013; BISOL, 2013; ABAURRE; PAGOTTO, 1996; SILVA, 2015), com subsídios da Linguística de Corpus. Seu objetivo geral foi investigar a ocorrência da nasalidade, no dialeto dessas comunidades quilombolas, e seu comportamento linguístico, considerando os fatores linguísticos que podem no fenômeno interferir. Especificamente, objetivou-se a) detectar a ocorrência de vogais nasalizadas com auxílio dos recursos que provê a Linguística de Corpus (Praat e WorldSmith Tolls); b) discriminar os diferentes tipos de contextos de ocorrência das vogais nasalizadas; c) fazer análises quantitativa e qualitativa das vogais nasalizadas no corpus de estudo; d) descrever e analisar o comportamento das vogais nasalizadas e; e) contrastar os valores de F1 e F2 das vogais orais e nasalizadas. Hipotetizou-se que a nasalidade acontece por ser condicionada pelo segmento nasal seguinte à vogal nasalizada – processo fonológico de “assimilação” –, sua posição quanto ao acento primário e categoria gramatical. Acreditou-se que as comunidades quilombolas de Brejo dos Crioulos e Poções produzem em suas falas vogais nasalizadas e que esse fenômeno linguístico é favorecido pela presença adjacente de consoantes ou vogais nasais. Além disso, foi hipotetizado que os valores dos F1 e F2 das vogais orais e nasalizadas nessas comunidades são distintos. Elaboraram-se as seguintes perguntas de pesquisa: (i) a presença de vogais nasalizadas na fala nessas comunidades quilombolas está condicionada à presença de um segmento sonoro nasal? (ii) o segmento sonoro nasal seguinte à vogal nasalizada favorece a ocorrência do fenômeno da nasalidade? há diferença entre os valores de F1 e F2 das vogais orais e nasalizadas nas duas comunidades quilombolas consideradas? Para compor o nosso corpus, utilizaram-se gravações de 24 entrevistas (12 locutores femininos e 12 locutores masculinos), num total de 24 participantes. Verificou-se que o segmento sonoro nasal seguinte tende a condicionar a vogal nasalizada. Geralmente, assimila-se o abaixamento do véu palatino de segmento consonantal nasal imediatamente seguinte, mas há casos de segmento vocálico nasal – assimilação regressiva; a sílaba tônica tende a favorecer a nasalidade, mas ela ocorre em posição pretônica e postônica também; os valores de F1 e F2 das vogais orais e nasalizadas nas comunidades quilombolas de Poções e Brejo dos Crioulos são distintos: o Grupo de Brejo dos Crioulos tende a produzir o F1 das vogais orais e nasalizadas mais abaixado do que o Grupo de Poções e o F2, mais anteriorizado. A nasalidade tende a ocorrer em verbos e substantivos, apesar de não ser específica a uma categoria gramatical. Esta pesquisa apontou casos de nasalização espúria, confirmando pesquisas já realizadas. Por sua vez, revelou casos de itens lexicais com contexto favorável à nasalização, mas com sua não ocorrência. Este último caso, tido como de abaixamento do véu palatino uniforme no Português Brasileiro, apresentou vogais pronunciadas sem o abaixamento do véu palatino. Ou seja, detectou-se variação no fenômeno de nasalização no Português Brasileiro. Com este trabalho, promoveu-se a discussão sobre a nasalidade, com o intuito de contribuir com os estudos linguísticos sobre o funcionamento do Português Brasileiro neste contexto geográfico. / This research investigated the nasality of vowels in the spontaneous speech of inhabitants of the quilombola communities of Brejo dos Crioulos and Poções (MG). As a theoretical framework, we based on the assumptions of Phonetics and Phonology, in renowned scholars on the investigation of nasality (CAGLIARI, 1977; CÂMARA JR., 1984, 2013; BISOL, 2013; ABAURRE; PAGOTTO, 1996; SILVA, 2015), with subsidies of the Corpus Linguistics. Its general goal was to investigate the occurrence of nasality, in the dialect of these quilombola communities, and their linguistic behavior, considering the linguistic factors that can interfere in the phenomenon. Specifically it was aimed to a) detect the occurrence of nasalized vowels with the help of the resources that the Corpus Linguistics provides (Praat and WorldSmith Tolls); b) discriminate the different types of occurring contexts of nasalized vowels; c) make quantitative and qualitative analyzes of the nasalized vowels in the study corpus; d) describe and analyze the behavior of nasalized vowels and; e) contrast the values of F1 and F2 of the oral and nasalized vowels. It was hypothesized that the nasality happens because it is conditioned by the nasal segment following the nasalized vowel - phonological process of “assimilation” - its position as the primary stress and grammatical category. It was believed that the quilombolas communities of Brejo dos Crioulos and Poções produce nasalized vowels in their speech and this linguistic phenomenon is favored by the adjacent presence of consonants or nasal vowels. Furthermore, it was hypothesized that the values of F1 and F2 of oral and nasalized vowels in these communities are distinct. The following research questions were elaborated: (i) is the presence of nasalized vowels in the speech of these quilombola communities conditioned to the presence of a nasal sound segment? (ii) does the nasal sound segment following the nasalized vowel favor the occurrence of the nasality phenomenon? is there a difference between the values of F1 and F2 of the oral and nasalized vowels in both quilombola communities considered? To compose our corpus, 24 interviews recordings were used (12 female speakers and 12 male speakers), a total of 24 participants. It was found that the following nasal sound segment tends to condition the nasalized vowel. In general, it assimilates the lowering of the soft palate of nasal consonant segment immediately following, but there are cases of nasal vowel segment - regressive assimilation; the stressed syllable tends to favor the nasality, but it occurs in pretonic and postonic position as well; F1 and F2 values of oral and nasalized vowels in the quilombola communities of Poções and Brejo dos Crioulos are distinct: the group of Brejo dos Crioulos tends to produce the F1 of oral and nasalized vowels more lowered than the group of Poções and the F2, in a more anterior position. The nasality tends to occur in verbs and nouns, although it is not specific to a grammatical category. This research found cases of spurious nasalization, confirming previous studies. In turn, it revealed cases of lexical items with favorable context for nasalization, but with its non-occurrence. This last case, considered as the lowering of the uniform soft palate in PB, presented pronounced vowels without the soft palate lowering. That is, it was detected variation in the phenomenon of nasalization in PB. With this work, it was promoted the discussion about nasality, in order to contribute to the linguistic studies about the functioning of Brazilian Portuguese in this geographical context. / Dissertação (Mestrado)
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O alçamento das vogais médias pretônicas na fala de São José do Norte/RS : harmonia vocálica

Silva, Márcia Eliane da January 2012 (has links)
Este trabalho ocupa-se da investigação do fenômeno variável da Harmonia Vocálica na fala da comunidade gaúcha de São José do Norte, baseado na metodologia quantitativa nos moldes da teoria variacionsta laboviano (1966). O fenômeno citado é o alçamento (elevação) das vogais médias /e, o/ em pauta pretônica, transformando-as em [i, u] respectivamente quando seguidas de vogal alta em sílaba subsequente. A pesquisa pretende contribuir para descrever as características desse fenômeno no português do Brasil; pois trata-se de uma amostra ainda não analisada no que se refere à Harmonia Vocálica Os dados vêm da amostra coletada por Amaral (2000) com falantes da comunidade rural e urbana daquele municipio, localizado na porção litorânea situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, a 8 km do município de Rio Grande e a 51 km de Pelotas. O isolamento a que a região ficou submetida, por razões de dificuldade de acesso, e a dedicacão a atividades tradicionais, tais como a pesca e a plantação de cebola, tornam a região interessante à pesquisa de cunho sociolinguístico e dialetológico. Os condicionadores linguísticos e extralinguísticos considerados na nossa pesquisa têm como referência os estudos de Bisol (1981) e Schwindt (1995, 2002). A amostra constitui-se de 24 informantes do corpus do referido município (Amaral, 2002) que faz atualmente parte do Projeto Variação Linguística do Sul do país (VARSUL). O estudo resultou um corpus de 1.787 dados, sendo 986 dados para /e/ e 801 para /o/. A análise pelo Programa GOLVARB (2001) mostrou que a taxa de aplicação da elevação, para /e/ foi de 41% e de 43% para /o/. A pesquisa viabilizou, no âmbito extralinguístico, constatar que no caso da vogal /o/ houve correlação entre idade do informante e elevação da vogal; contudo, como as demais variáveis sociais não se mostraram significativas, não é possível falar em uma mudança em curso. Do ponto de vista linguístico, os condicionadores principais são, entre outros, a presença de uma vogal alta em sílaba subsequente e a tonicidade da vogal. Necessita-se de uma análise mais acurada, futuramente, de aspectos que podem nos fornecer uma interpretação mais segura desta variável. / This work deals with the variable phenomenon of Vowel Harmony (Bisol, 1981) in the community of São José do Norte/RS, in Brazil, based on quantitative methodology along the lines of the the labovian variationist theory (Labov, 1966). The phenomenon is known as the raising of the mid vowels /e/ and /o/, in pretonic context, turning them into [i, u] when followed by a high vowel in subsequent syllable. The research aims to contribute to describe the characteristics of this phenomenon in Portuguese in Brazil, because it is not yet a sample analyzed with regard to vowel harmony The data comes from samples collected by Amaral (2000) with speakers of the rural and urban that district, located in the coastal portion between the Patos Lagoon and the Atlantic Ocean, 8 km from the of Rio Grande and 51 km from Pelotas. The isolation of the region was subjected, for reasons of difficulty of access, and dedication to traditional activities such as fishing and planting onions, make the region attractive for sociolinguistic research projects and dialetologic. The linguistic and extralinguistic conditioners considered in our research have had as reference the studies by Bisol (1981) and Schwindt (1995, 2002). The sample consisted of 24 informants selected from the interviews collected by Amaral (2002) which corpus is now part of the Projeto Variação Linguística do Sul (Project Language Variation in the South -VARSUL). The study resulted in a corpus of 1787 tokens, being 986 for /e/ and 801 for /o/. The analysis by GOLVARB 2001 Software showed that the rate of rising was of 41% for /e/, and of 43% for /o/. The analysis showed that, concerning extralinguistic conditions, there is correlation between rising and the age of the informant, but only for the raising of the vowel /o/; however, since other social variables where not observed to have a significant role in vowel raising, we are not able to state that there is an ongoing change. From the linguistic point of view, the main conditioners are a high vowel in subsequent syllable and stress on this high vowel.
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O alçamento das vogais médias pretônicas na fala de São José do Norte/RS : harmonia vocálica

Silva, Márcia Eliane da January 2012 (has links)
Este trabalho ocupa-se da investigação do fenômeno variável da Harmonia Vocálica na fala da comunidade gaúcha de São José do Norte, baseado na metodologia quantitativa nos moldes da teoria variacionsta laboviano (1966). O fenômeno citado é o alçamento (elevação) das vogais médias /e, o/ em pauta pretônica, transformando-as em [i, u] respectivamente quando seguidas de vogal alta em sílaba subsequente. A pesquisa pretende contribuir para descrever as características desse fenômeno no português do Brasil; pois trata-se de uma amostra ainda não analisada no que se refere à Harmonia Vocálica Os dados vêm da amostra coletada por Amaral (2000) com falantes da comunidade rural e urbana daquele municipio, localizado na porção litorânea situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, a 8 km do município de Rio Grande e a 51 km de Pelotas. O isolamento a que a região ficou submetida, por razões de dificuldade de acesso, e a dedicacão a atividades tradicionais, tais como a pesca e a plantação de cebola, tornam a região interessante à pesquisa de cunho sociolinguístico e dialetológico. Os condicionadores linguísticos e extralinguísticos considerados na nossa pesquisa têm como referência os estudos de Bisol (1981) e Schwindt (1995, 2002). A amostra constitui-se de 24 informantes do corpus do referido município (Amaral, 2002) que faz atualmente parte do Projeto Variação Linguística do Sul do país (VARSUL). O estudo resultou um corpus de 1.787 dados, sendo 986 dados para /e/ e 801 para /o/. A análise pelo Programa GOLVARB (2001) mostrou que a taxa de aplicação da elevação, para /e/ foi de 41% e de 43% para /o/. A pesquisa viabilizou, no âmbito extralinguístico, constatar que no caso da vogal /o/ houve correlação entre idade do informante e elevação da vogal; contudo, como as demais variáveis sociais não se mostraram significativas, não é possível falar em uma mudança em curso. Do ponto de vista linguístico, os condicionadores principais são, entre outros, a presença de uma vogal alta em sílaba subsequente e a tonicidade da vogal. Necessita-se de uma análise mais acurada, futuramente, de aspectos que podem nos fornecer uma interpretação mais segura desta variável. / This work deals with the variable phenomenon of Vowel Harmony (Bisol, 1981) in the community of São José do Norte/RS, in Brazil, based on quantitative methodology along the lines of the the labovian variationist theory (Labov, 1966). The phenomenon is known as the raising of the mid vowels /e/ and /o/, in pretonic context, turning them into [i, u] when followed by a high vowel in subsequent syllable. The research aims to contribute to describe the characteristics of this phenomenon in Portuguese in Brazil, because it is not yet a sample analyzed with regard to vowel harmony The data comes from samples collected by Amaral (2000) with speakers of the rural and urban that district, located in the coastal portion between the Patos Lagoon and the Atlantic Ocean, 8 km from the of Rio Grande and 51 km from Pelotas. The isolation of the region was subjected, for reasons of difficulty of access, and dedication to traditional activities such as fishing and planting onions, make the region attractive for sociolinguistic research projects and dialetologic. The linguistic and extralinguistic conditioners considered in our research have had as reference the studies by Bisol (1981) and Schwindt (1995, 2002). The sample consisted of 24 informants selected from the interviews collected by Amaral (2002) which corpus is now part of the Projeto Variação Linguística do Sul (Project Language Variation in the South -VARSUL). The study resulted in a corpus of 1787 tokens, being 986 for /e/ and 801 for /o/. The analysis by GOLVARB 2001 Software showed that the rate of rising was of 41% for /e/, and of 43% for /o/. The analysis showed that, concerning extralinguistic conditions, there is correlation between rising and the age of the informant, but only for the raising of the vowel /o/; however, since other social variables where not observed to have a significant role in vowel raising, we are not able to state that there is an ongoing change. From the linguistic point of view, the main conditioners are a high vowel in subsequent syllable and stress on this high vowel.
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Implicações do estilo de fala da manchete noticiosa radiofonica sobre parametros acusticos vocalicos e prosodicos no portugues brasileiro

Arnold, Marcia Rafaela 26 August 2005 (has links)
Orientador: Eleonora Cavalcante Albano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arnold_MarciaRafaela_D.pdf: 1649484 bytes, checksum: 513dd5160ee4090c890bc41e49c4d0b9 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A partir da reprodução experimental da situação de fala das manchetes que antecedem os noticiários radiofônicos, levada a efeito por três locutores profissionais, este estudo analisa a influência do estilo de fala sobre os quatro primeiros formantes, F1, F2, F3 e F4, e a duração das vogais canônicas do português brasileiro /a,e,_,i,o,_,u/, obtidas na posição tônica de palavra, e das vogais ortograficamente transcritas ¿e¿ e ¿o¿, obtidas na posição pretônica de palavra, verificando, ainda, em conjunto com o estilo, a influência das diferenças inter-vocálicas (variável vogal) e do falante (variável informante) sobre aqueles parâmetros acústicos. Em um conjunto à parte, formado apenas pelas vogais pretônicas ¿e¿ e ¿o¿, avalia, ainda, juntamente com as variáveis estilo, vogal e informante, o papel da localização dessas vogais na frase (variável contexto frasal) para a direção dos parâmetros vocálicos estudados. A reprodução da situação de fala característica das manchetes noticiosas foi feita com base em enunciados que, de imediato, remeteram os informantes à situação de fala almejada. Esses enunciados continham as palavras-veículo com as vogais a serem analisadas. Entretanto, para realçar melhor as peculiaridades do estilo manchete, criou-se, com base nos mesmos textos, uma situação de fala que procurou reduzir ao máximo a ênfase utilizada na leitura das manchetes, a que se denominou estilo neutro.Tendo em vista que os textos utilizados para eliciar os dois estilos de fala em questão foram os mesmos, pode-se dizer que a diferenciação entre ambos se deu principalmente através de parâmetros prosódicos. Por esse motivo, dedica-se uma pequena parte deste estudo à análise da influência do estilo sobre alguns parâmetros prosódicos: a duração total dos enunciados, a duração silábica média e a variação da freqüência fundamental (F0) média do falante, todas medidos ao longo dos enunciados. Os resultados obtidos com os parâmetros acústicos vocálicos mostram que F1 e F2 variam primordialmente em função das diferenças inter-vocálicas, mas apresentam, ainda, pequenos percentuais decorrentes de variação advinda do falante, e, no caso de F1, também um percentual, maior do que o do falante, referente ao estilo de fala. F1 apresenta, ainda, interação significativa entre vogal e estilo e F2 entre vogal e informante e entre vogal e estilo. O terceiro formante (F3) tem sua variabilidade distribuída de modo mais ou menos eqüitativo entre as diferenças decorrentes do falante, da vogal, do estilo, e também da interação entre vogal e falante. O quarto formante (F4) tem sua variabilidade explicada principalmente pelo falante, seguida de perto pela variabilidade decorrente da vogal. A duração é um parâmetro relativamente influenciado pelas diferenças inter-vocálicas, apresentando, ainda, diferença quanto ao estilo, e, em menor escala, quanto ao falante. Como o estilo é a variável motivadora deste trabalho, convém lembrar que, dos três parâmetros afetados pelo estilo, a duração foi o que apresentou, proporcionalmente ao seu conjunto de análise, o maior percentual de variação decorrente daquela variável. No âmbito prosódico, o estilo é responsável pela maior parte da variabilidade de F0, suplantando mesmo a variabilidade decorrente do falante, provocando diferença significativa também na duração total dos enunciados e na duração silábica média. Os papéis da duração e da abertura vocálica (F1) na caracterização do estilo de fala das manchetes dos noticiários são interpretados do ponto de vista de uma concepção dinâmica da fala, na qual a informação estilística e lingüística têm efeitos concorrentes sobre as variáveis do trato vocal / Abstract: This is an acoustic phonetic study of news broadcast reading of a controlled headline corpus by three professional speakers in a laboratory setting. F1, F2, F3 and F4 of the seven stressed vowels /a,e,_,i,o,_,u/ and of the two pre-stressed vowels /e/ e /o/ of Brazilian Portuguese (BP) were measured and statistically analyzed. The independent variables were style, vowel and speaker. A separate set focusing exclusively on the pre-stressed vowels /e/ and /o/ was also set up and analyzed according to the same design except for the inclusion of a new variable: sentence position, of which the levels were ¿initial¿ and ¿final¿. Considering tat the same texts were used for eliciting both styles and that their distinction was obtained through instructions which yielded consistent prosodic differences, a part of this study was devoted to the description of the parameters involved, namely: mean F0, mean syllable duration and mean total length. The analysis unit was the utterance.The speakers were also asked to read the same corpus in a style as neutral as possible. The results for formants analyzed separately show that F1 and F2 vary primarily as function of vowel quality, but also exhibit small percentages of speaker dependent variation, and, in the case of F1, a slightly greater percentage of variation due to speaking style. In addition, F1 presents significant interaction between vowel and style. As for F2, significant interactions hold for vowel and speaker, and vowel and style. The third formant (F3) has its variability distributed more uniformly among the effects of speaker, vowel, style; the interaction between vowel and speaker is also significant. The fourth formant (F4) has its variability explained mainly by the speaker, followed closely by vowel variability. Duration is relatively influenced by vowel quality; in addition, it displays effects related to style, and, to a lesser extent, to speaker. As style is the main independent variable of this work, it is worth pointing out that, among the three parameters affected by style, duration was the one that proportionally shows the greatest effect size. In the prosodic domain, style is responsible for the most part of F0 variability, and its effects are greater than those of speaker variability. These results are discussed in relation to previous acoustic analyses of the BP vowel space. The roles of duration and of vowel opening in characterizing the headline style in news broadcast reading are interpreted from the point of view of a speech dynamics conception where linguistic and stylistic information have concurrent effects on vocal tract variables / Doutorado / Fonetica e Fonologia / Doutor em Linguística
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The Perception and Production of Portuguese Mid-Vowels by Native Speakers of American English

Kendall, Richard Ryan 20 March 2004 (has links) (PDF)
This thesis examines the difficulties that beginning and advanced American learners of Portuguese have correctly perceiving and producing the Portuguese mid-vowels {o} and {e}. The beginning learners were enrolled in their second semester of Portuguese and had rudimentary knowledge of Portuguese. The advanced learners had all lived in Brazil for nearly two years and were enrolled in a more advanced Portuguese course. To test for production, informants were asked to read a group of sentences that contained one hundred occurrences of the Portuguese mid-vowels. Each production occurrence was evaluated as being correct or incorrect by linguistically trained native Brazilians. To test for perception, informants were evaluated on their ability to distinguish between tokens (individual vowel sounds) spoken in context by native Brazilian speakers. These tokens used to test perception were recorded in a professional recording studio in Brazil. The study found that beginning and advanced learners had difficulty perceiving and correctly producing the Portuguese mid-vowels. In the perception study, beginners scored 70% on the {o} section and 68% on the {e} section, for a combined score of 69%. The advanced learners scored 78% on the {o} section and 78% on {e} section, for an average score of 78%. In the production study, the advanced learners scored an average of 42% on the open vowels and 84% on the closed vowels. The beginners scored 23% on the open vowels and 97% on the closed vowels. The most striking finding in the study was that advanced learners scored lower on the closed vowel production section than did the beginners. This was due to a hypercorrection phenomenon in the advanced learners. The advanced learners, once they learned that open vowels exist in Portuguese, seemed to produce them sporadically in their speech. They tended to open many vowels that should have been closed. Beginners, however, rarely used any open vowels in their speech. Beginners showed a strong correlation between perception and production capabilities. Advanced learners, however, did not demonstrate a strong perception-production correlation. The author of this thesis can be contacted at richard@medlar.com
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Percepção e produção das vogais anteriores arredondadas [y], [ë] e [ê] do francês por locutoras nativas do português brasileiro (L1), proficientes em francês (L2) / Perception and production of front rounded vowels [y], [q], and [E] of French by native speakers of Brazilian Portuguese (L1), proficient in French (L2)

Silva-Pinto, Giulian da 16 September 2016 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-05T23:23:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - SILVA-PINTO (2016).pdf: 21201769 bytes, checksum: 9aa83582fd61c6b36c3b56e9436a66ca (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-05T23:24:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - SILVA-PINTO (2016).pdf: 21201769 bytes, checksum: 9aa83582fd61c6b36c3b56e9436a66ca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T23:24:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - SILVA-PINTO (2016).pdf: 21201769 bytes, checksum: 9aa83582fd61c6b36c3b56e9436a66ca (MD5) Previous issue date: 2016-09-16 / Sem bolsa / Este estudo investiga a aquisição das vogais anteriores arredondadas [y], [q] e [E] do francês por locutoras brasileiras adultas, proficientes em francês (L2). De acordo com a literatura (ALCÂNTARA, 1998; RESTREPO, 2011), a aquisição das vogais anteriores arredondadas do francês por aprendizes adultos brasileiros mostra-se uma tarefa complexa, tanto em termos de percepção quanto de produção. Diante disso, neste trabalho, procuramos contribuir ao entendimento dessa complexidade e fomentar os poucos estudos brasileiros envolvendo sujeitos proficientes em francês (L2) e a aquisição dos referidos sons. Desse modo, buscamos responder de que maneira os locutores brasileiros adultos, proficientes em francês (L2), lidam com sons alheios à fonologia da sua LM, no que concerne à sua percepção e produção. Para tanto, objetivamos, especificamente, detectar o grau de acuidade com o qual as vogais-alvo são identificadas e discriminadas pelas participantes avaliadas, bem como definir o comportamento acústico desses sons em sua fala, de modo que seja possível explicar uma provável produção autêntica dos segmentos franceses investigados em função de as informantes os identificarem, discriminarem e articularem. Diante disso, dois grupos de informantes participam desta pesquisa: o composto pelas brasileiras, três professoras-pesquisadoras de FLE no ensino superior público brasileiro, residentes em Pelotas/RS, e o formado por uma locutora francesa nativa, da região parisiense, a qual constitui o grupo controle e cujos dados se somam aos disponíveis na literatura. Para a coleta dos dados de produção em ambos os grupos, foram elaborados quatro experimentos, três envolvendo vogais orais francesas e o outro vogais orais do PB, as quais se encontravam em palavras e logatomas do francês e do PB, produzidos dentro de frases-veículo. Para a coleta dos dados de percepção relativos às vogais do francês, foram construídos quatro experimentos, dois testes de identificação e dois testes de discriminação. A metodologia utilizada na construção desses experimentos foi baseada, em parte, naquela elaborada por Restrepo (2011), com adaptações para atender aos objetivos específicos deste trabalho. As coletas ocorreram em ambiente acústico controlado (cabine acústica), com a utilização de um gravador digital Zoom H4N e de um par de fones de ouvido modelo AKG K 44. Os dados coletados foram analisados acústica e estatisticamente, por meio dos softwares Praat (versões 6.0.08 e 6.0.19) e SPSS Statistics (versão 17.0), respectivamente. Os resultados obtidos, interpretados à luz do modelo HipCort (MCCLELLAND et al.,1995), um modelo dinâmico de formação da memória e do aprendizado, confirmam nossa tese do potencial êxito de nossas informantes na aquisição dos sons investigados, pois identificam, discriminam e produzem acuradamente as vogais anteriores arredondadas do francês, demonstrando terem se distanciado de uma possível influência de sua LM. Os resultados alcançados contribuem, portanto, para se refutar a existência da atuação de restrições biológicas ligadas a uma concepção de aquisição da linguagem calcada nos pressupostos do paradigma simbólico, indo ao encontro de estudos que evidenciam a possibilidade de aprendizes tardios apresentarem um nível de competência fonético-fonológica em L2 comparável àquele do falante nativo. / This study investigates the acquisition of front rounded vowels [y], [q], and [E] of French by adult female speakers who are proficient in French (L2). According to the literature (ALCÂNTARA, 1998; RESTREPO, 2011), the acquisition of front rounded vowels of French by Brazilian adult learners is a complex challenge, either in terms of perception or in terms of production. From this point, in this study we sought to contribute to the understanding of this complexity and develop the not many Brazilian studies involving individuals with proficiency in French language (L2) and the acquisition of its sounds. Thus, our challenge was to answer in what way adult Brazilian speakers, with proficiency in French (L2), deal with foreign sounds, different from the ones of their ML phonology, when it comes to their perception and production. Therefore, we aimed to detect, specifically, the level of perceptiveness with which the target vowels are identified and distinguished by the considered participants, as well as defining the acoustic behaviour of these sounds in their speaking, in a possible way to explain a probable authentic production of the investigated French segments according to the identification, distinction, and articulation of the participants. Then, two groups of volunteers participated in this research: one counts with the presence of three Brazilian women, professors and researchers of FFL in superior public education, residents in Pelotas/RS; the second group is formed by a native French speaker from Parisian region, who participates of the control group, which data is added to the one available in literature. For the collecting of data of production in both groups, four experiments were elaborated, three involving French oral vowels, and the last one involving oral vowels of BP, which were found in words and non-words from French and BP, produced inside of carrier sentences. For the collecting of information of perception related to the French vowels, four experiments were formed, two tests of identification, and two tests of distinction. The methodology used in the construction of these experiments was based on the one elaborated by Restrepo (2011), with adaptions to attend to the specific objectives of this study. The collection of the material occurred in a controlled acoustic environment (acoustic compartment), with the use of a digital recorder Zoom H4N and a pair of earphones model AKG K 44. The collected data was analysed acoustically and statistically with the softwares Praat (6.0.08 and 6.0.10 versions) and SPSS Statistics (17.0 version), respectively. The results achieved were interpreted with the HipCort model (MCCLELLAND et al, 1995), a dynamic model of formation of memory and learning. They confirmed our thesis of the potential outcome of our participants in the acquisition of the investigated sounds, because they could identify, distinguish, and produce accurately the front rounded vowels of French, demonstrating the distance of a possible influence from their ML. The results contribute, so, to refute the existence of an operation of biological restrictions connected to a conception of acquisition of language based on the presupposition of the symbolic paradigm, which meets the studies that evince the possibility of late learners to present a level of phonetic and phonologic competences in L2 comparable to the native speaker.

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