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Associação entre remodelamento vascular e os componentes da placa ateromatosa em artérias coronárias : análise por ultrassom intracoronário com histologia virtual

Fattah, Tammuz January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre remodelamento vascular e os componentes da placa ateromatosa em artérias coronárias : análise por ultrassom intracoronário com histologia virtual

Fattah, Tammuz January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Vivências e enfrentamentos de mulheres que usam drogas no exercício da maternidade

Oliveira, Daiane Santos 21 October 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-09-14T14:33:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-10-06T13:05:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T13:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / FAPESB / O consumo de drogas por mulheres é uma conduta em expansão, porém socioculturalmente é considerada incompatível com a maternidade. A presente pesquisa parte do pressuposto que tal incompatibilidade atribuída à concomitância da maternidade e do uso problemático de drogas acarreta vulnerabilidades para as mulheres. E, na tentativa de atender às funções maternas inerentes ao papel social de mãe, as mulheres adotam medidas em relação ao seu consumo de drogas e à sua prole que merecem ser conhecidas. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa com objetivo de: Conhecer vivências de mulheres que usam drogas no exercício da maternidade; Identificar situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres que usam drogas no exercício da maternidade; Descrever formas de enfrentamento adotadas por mulheres que usam drogas para o exercício da maternidade. Participaram 15 mulheres cadastradas e em atendimento no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas ou na Unidade de Saúde da Família, ambas localizadas no Centro Histórico de Salvador- Bahia. Para produção dos dados foram utilizadas a observação participante com registro em diário de campo e entrevista semiestruturada. O conceito de vulnerabilidade e suas dimensões, os estudos socioculturais relacionados à maternidade e ao envolvimento feminino no fenômeno das drogas foram utilizados para nortear a análise das informações. As participantes desta pesquisa tinham idade entre 19 e 61 anos, majoritariamente se autodeclararam da raça/cor negra e exercer atividades remuneradas, porém sem renda fixa. O padrão de consumo de drogas atual variou entre diariamente e esporadicamente, sendo as substâncias mais utilizadas o álcool, maconha e/ou medicamentos. Os resultados desta pesquisa apontam que a (auto)condenação em ser mãe e usuária de drogas, vinculada a papéis historicamente construídos para função materna e somada a rejeição da gravidez, as repercussões do efeito das drogas para mãe e feto/recém-nascido, a ausência e/ou fata de apoio da figura paterna, o luto pela morte e/ou afastamento dos filhos por opção ou imposição e a condição socioeconômica foram evidenciados como elementos de vulnerabilidade nas dimensões individuais e sociais. No entanto, na tentativa de atender papéis e funções socioculturalmente estabelecidas para o exercício da maternidade, as mulheres adotam ações de cuidado e de proteção com a prole e alteram o padrão de consumo de drogas. Tais ações diz respeito a cuidados consigo, através da realização do pré-natal, cuidados diretos com a prole, a doação dos filhos como forma de zelo e proteção, redução do uso, substituição de drogas consideradas mais prejudiciais por outras menos nocivas, e a busca por tratamento. A identificação de elementos de vulnerabilidade e de formas de enfrentamento para o exercício da maternidade favorece a elaboração e o desenvolvimento de ações, com vista da melhoria da prática de cuidados em saúde direcionados às mulheres que usam drogas.
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Vulnerabilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e às doenças cardiovasculares em familiares de pacientes diabéticos / Vulnerability to type 2 diabetes and cardiovascular disease in relatives of diabetic patients

Almeida, Magda Moura de January 2010 (has links)
ALMEIDA, Magda Moura de. Vulnerabilidade ao diabetes Mellitus tipo 2 e às doenças cardiovasculares em familiares de pacientes diabéticos. 2010. 129 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-08T12:26:58Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) Previous issue date: 2010 / Tradução do português para inglês It is inferred that in addition to genetic, behavioral factors entered into the everyday family dynamics contributing to the increase in risk of developing diabetes mellitus and type 2 (T2DM) and cardiovascular disease (CVD). Cardiovascular diseases are the leading causes of death in the world population and acts as a potentiator DM2 this framework. It describes the set of dimensions involved in health and disease within the family, looked for evidence that would subsidize the work of health professionals in primary care, in order that they can be exploited early and recognize risk situations and vulnerability to these diseases. Was therefore conducted this cross-sectional study conducted in 58% of 124 patients known to be cohabiting with DM2 treated in a public primary care in the city of Fortaleza. The sample was assessed through a survey, using a structured form, physical examinations and laboratory tests. Relatives interviewed, 32.8% were children and adolescents and among adults (over 18) 45.3% were men. In the group of sedentary women was found in 94.7%, obesity in 23.4% (51.1% when considering central obesity), alcohol in 15.8%, and high amount of cigarettes (14.7 pack-years) . Obesity (p = 0.003), overweight (p = 0.01) and central obesity (p = 0.01) were significantly correlated with the stratification of risk for developing type 2 diabetes, even after adjusting for age and sex. The elderly showed the highest overall cardiovascular risk, affected mainly by changes in glycemic control (100%) and hypertension (64.7%), with the majority of hypertensive patients were diagnosed during the study (63.7%). Family members reported having received the recommendation of the health professional to conduct examinations and fasting lipid profile (48.5%) and measure blood pressure frequently (52.6%). Nevertheless, the prevalence of T2DM in all the families that made full investigation was 12.8% (6), with the majority (11.2%) were newly diagnosed in the study. The lack of interest and motivation in adopting self-protective practices to transform attitudes, was not related to the unknown factors or behaviors considered risky, given that the risk factor for developing T2DM best known of the population was " eating sweets "(83.1%), followed by" being overweight "(73.8%) and having a relative with diabetes (67.7%). Most respondents indicated a "protector" to physical exercise (67.7%) and "eating pasta" was not considered by the sample as a risk factor for T2DM. These data, which identified major vulnerability and prevalence of risk factors of family members of patients with DM2, points to the need of health professionals working with the Family Health Strategy in adapting their practice, their focus of attention is the collective as well as measures to improve primary and secondary prevention adopted currently, in order to contain the epidemic rise of type 2 diabetes and CVD. / Infere-se que além da genética, fatores comportamentais inseridos na dinâmica familiar cotidiana contribuem para o incremento no risco de desenvolvimento do e diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e das doenças cardiovasculares (DCV). As DCV são as principais causas de óbito na população mundial, e o DM2 atua como potencializador deste quadro. Por meio da descrição do conjunto de dimensões envolvidas no processo saúde-doença dentro do núcleo familiar, buscaram-se evidências que subsidiassem o trabalho dos profissionais de saúde em atenção primária, no intuito de que estes possam ser instrumentalizados e reconheçam precocemente situações de risco e vulnerabilidade para estas doenças. Assim, foi conduzido este estudo de caráter transversal, realizado em 58% dos coabitantes de 124 pacientes sabidamente portadores de DM2 atendidos em uma unidade pública de atenção primária no município de Fortaleza/CE. A amostra foi avaliada através de inquérito, utilizando-se formulário estruturado, exames físicos e laboratoriais. Dos familiares entrevistados, 32,8% eram crianças e adolescentes, e dentre adultos (acima de 18 anos) 45,3% eram homens. No grupo de mulheres foi encontrado sedentarismo em 94,7%, obesidade em 23,4% (51,1% quando considerada obesidade central), etilismo em 15,8%, além de carga tabágica elevada (14,7 maços/ano). Obesidade (p=0,003), sobrepeso (p=0,01) e obesidade central (p=0,01) apresentaram correlação significativa com a estratificação de risco para o desenvolvimento de DM2, mesmo após o ajuste para sexo e idade. Os idosos demonstraram o maior risco cardiovascular global, acometidos principalmente por alterações no perfil glicêmico (100%) e hipertensão arterial sistêmica (64,7%), sendo que a maioria dos hipertensos foi diagnosticada durante o estudo (63,7%). Os familiares relataram ter recebido recomendação de profissional de saúde para realização de exames de glicemia de jejum e perfil lipídico (48,5%) e aferir a pressão arterial com freqüência (52,6%). Apesar disso, a prevalência de DM2 no conjunto dos familiares que realizaram investigação completa foi de 12,8% (6), sendo que a maioria (11,2%) foi recém-diagnosticada na pesquisa. A ausência de interesse e motivação na adoção de práticas auto-protetoras para transformar atitudes, não foi relacionada ao desconhecimento dos fatores ou comportamentos considerados de risco, tendo em vista que o fator de risco para o desenvolvimento de DM2 mais conhecido da população estudada foi “comer doces” (83,1%), seguido por “estar acima do peso” (73,8%) e “ter um parente com diabetes” (67,7%). A maioria dos entrevistados apontou como “protetor” a realização de exercício físico (67,7%) e “comer massas” não foi considerado pela amostra como fator de risco para DM2. Estes dados, onde se identificou importante vulnerabilidade e prevalência de fatores de risco dos familiares de paciente portadores de DM2, apontam para necessidade do profissional de saúde vinculado à Estratégia de Saúde da Família em adequar sua prática, ao seu foco de atenção que é o coletivo, bem como aprimorar as medidas de prevenção primária e secundária adotadas atualmente, com o intuito de se conter o avanço epidêmico do DM2 e das DCV.
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Resiliência e vulnerabilidade ao estresse social e suas implicações neurobiológicas

Marchette, Renata Cristina Nunes January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349410.pdf: 2995056 bytes, checksum: e0ba9409e2e979b79b994ebd5c47671b (MD5) Previous issue date: 2017 / O estresse social é um importante fator na gênese de transtornos psiquiátricos. Entre os diversos modelos disponíveis para o estudo do estresse social, a derrota social é o mais proeminente. Estes modelos se baseiam no comportamento territorialista e na hierarquia social característica de roedores machos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a ativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) ao longo do tempo, no protocolo de derrota social utilizado e investigar a resiliência e a vulnerabilidade a esse estressor e as alterações neurobiológicas subjascentes a estes fenótipos. Para tal, nós utilizamos um modelo de derrota social em camundongos onde machos da linhagem C57BL/6 são expostos a um residente da linhagem Swiss por três horas em três dias consecutivos. Dentro dessas três horas, residente e intruso foram deixados em contato direto por dois minutos ou 10 ataques, o que ocorresse primeiro. A principal medida comportamental utilizada foi a exploração da área da barreira no teste de partição realizado no quarto dia.Para a padronização da ativação do eixo HPA e secreção de mediadores pró-inflamatórias, grupos independentes de animais foram submetidos a uma, duas ou três sessões de derrota social. Onde, observamos que o estresse causado pela derrota social levou a uma ativação inicial do eixo HPA, inibindo a expressão de TNF-a em um mecanismo provavelmente dependente do receptor mineralocorticoide. Porém, com a repetição do protocolo por dois ou três dias há evidência da modulação negativa da atividade do eixo em um mecanismo dependente dos receptores glicocorticoides. Observamos que durante o ataque físico as estratégias comportamentais mais frequentemente adotadas pelos intrusos frente ao ataque físico foram a postura de submissão e a tentativa de fuga. Porém, quando analisadas separadamente as populações resilientes e vulneráveis diferem quanto à estratégia com os vulneráveis exibindo imobilidade durante o ataque físico. Essa separação foi feita de acordo com o comportamento dos animais no teste de partição. Na investigação dos mecanismos subjacentes às diferenças comportamentais encontradas, observamos que a transcrição aumentada do gene Fkbp5 no hipocampo, está associada à resiliência devido a um mecanismo de retroalimentação negativa do eixo HPA eficiente. Por outro lado, o excesso de substância P no hipocampo promove vulnerabilidade à derrota social por uma via independente do receptor NK1. Com este trabalho evidenciamos o potencial do modelo de derrota social repetido por três dias no estudo das consequências neurobiológicas, endócrinas e comportamentais do estresse social. Também demonstramos, pela primeira vez, nesse modelo, a influência da variação individual, dentro da mesma linhagem, levando a fenótipos resilientes e vulneráveis, associados a marcadores biológicos. / Abstract : Social stress is an important factor in the onset of psychiatric disorders. Among the animal models to study the social stress, social defeat is the most prominent. The social defeat models are based in the territorial behavior and social hierarchy of male rodents. The aim of this thesis was to characterize the hypothalamus-pituitary-adrenal (HPA) axis throughout the defeat protocol and investigate the underlying neurobiological alterations in resilience and vulnerability to social stress. We have been using a short social defeat model that consists in allocating male mice from the C57BL/6 strain into the home cage of Swiss mice for 3h during 3 consecutive days. In each session, at a random hour, both mice are in direct contact for 2 min or 10 attacks, whichever came first. The main behavioral measure is the partition zone exploration in the partition test (on the 4th day).To understand the temporal activation of the HPA axis the pro-inflammatory mediator secretion through the protocol, independent animal groups were exposed to one, two or three social defeat sessions. Initially, the social defeat lead to an activation of HPA axis and an inhibition of pro-inflammatory cytokines (TNF-a) release in the hippocampus, probably due to mineralocorticoid receptor activation. With the repetition of the protocol for two and three days there is evidence of effective negative feedback control through glucocorticoid receptors. We have observed that the most frequently adopted behavioral strategy when facing the attack were submission posture and escape attempt. When the resilient and vulnerable subpopulations were compared it could be noted that they adopted different strategies, where only the vulnerable group exhibit immobility when facing the attack. This separation was done accordingly with their behavior in the partition test. Through the investigation of the subjacent mechanism in the hippocampus we found that the increase transcription of Fkbp5 is associated with resilience due to the efficient negative feedback control of the HPA axis. On the other hand, higher concentration of the neuropeptide substance P in the hippocampus leads to vulnerability in a mechanism independent of its main receptor, the NK1 receptor. Therefore, we emphasize the importance of this three days social defeat protocol to study the neurobiology, endocrinology and behavioral aspects of resilience and vulnerability to social stress. We have demonstrated for the first time in this protocol the influence of individual variation associated with biological markers, within the same strain, leading to resilient and vulnerable phenotypes.
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A vulnerabilidade no contexto do envelhecimento : uma abordagem da bioética complexa

Bajotto, Aletheia Peters January 2015 (has links)
Introdução: Até o ano de 2025, o Brasil será o sexto país com o maior número de pessoas idosas no mundo. A Bioética discute a vulnerabilidade porque a vulnerabilidade expõe os sujeitos à exploração, mas a exploração é moralmente inadequada, pois pressupõe uma relação onde uma parte encontra-se em desvantagem. Para o ano de 2050 estima-se que essa faixa etária represente 20% da população mundial, aproximadamente 2 bilhões de habitantes. Destes, mais de 60% estarão vivendo em países em desenvolvimento. Objetivos: Caracterizar a vulnerabilidade no contexto do envelhecimento, comparando grupos de idosos e adultos em diferentes situações de atendimento em hospital-geral e na comunidade. Métodos: A pesquisa se caracteriza como transversal, quantitativa e qualitativa (mixed-method) quando compara 3 grupos de idosos (1 – atendimento ambulatorial, 2 – unidade de internação, 3 – praticantes de atividade física) com 3 grupos de adultos (4 – atendimento ambulatorial, 5 – unidade de internação, 6 – praticantes de atividade física) avaliados pelos instrumentos: para avaliação da qualidade de vida (QDV), Desenvolvimento Psicológico-Mora (DPM)l, capacidade funcional (CF), coerção em pesquisa (CP) e assistência (CA). Qualitativamente, analisou-se a fala dos pacientes, conforme Bardin, por meio de uma entrevista semi-aberta. Resultados: A amostra foi composta, predominantemente, por mulheres em todos os grupos (p=0,002). O nível de escolaridade se mostrou mais alto nos grupos 3 e 6, sendo que o grupo 3 gozava de um nível de instrução ainda maior que o grupo 6. Tanto adultos quanto idosos apresentaram mediana compatível com o 5º nível de DPM e o nível de coerção na pesquisa apresentou diferença significativa no grupo 6 (p<0,001). A ocupação, quando comparou adultos e idosos apresentou predomínio de idosos aposentados (59,7%) e 28,6% de adultos trabalhadores não especializados (p<0,001). Ao compará-los nas três situações de coleta, apresentou diferença significativa entre os idosos com p=0,008. A capacidade funcional revela participantes independentes na sua maioria, sendo que nos grupos de pacientes (1,2,4 e 5) é onde encontramos os participantes com maior grau de dependência para AVD. A qualidade de vida apresentou média geral de 64,91 ± 13,35 em idosos e 62,30 ± 14,29, sem diferença significativa. O domínio com maior média para idosos foi o domínio psicológico e em adultos, a relação social. O domínio “meio ambiente” apresentou diferença significativa entre os grandes grupos, com p=0,002. Ao comparar idosos e adultos considerando o local de coleta, idosos praticantes de exercício físico e adultos da comunidade tiveram as maiores médias gerais, com p < 0,001 e p=0,019, respectivamente, em idosos e adultos. A pesquisa qualitativa extraiu da fala dos participantes categorias, cujas quatro categorias mais expressivas foram: 2 Saúde e doença– com 25% dos participantes; 8 Conduta– com 20%, 1 Autonomia – 17% e a categoria de número 7 Fragilidade – contando com 15% das inferências. Conclusão: O ambiente e a situação de saúde em que a amostra foi colhida, parece dizer mais respeito à vulnerabilidade do que o critério idade: a vulnerabilidade está mais relacionada com os agravos que o ser humano experimenta - que é dinâmico. O discurso dos participantes expressam a vulnerabilidade relacionada à doença ou falta de saúde, a um julgamento moral, à autonomia e fragilidade. / Introduction: By the year 2025, Brazil will be the sixth country with the highest number of older adult worldwide. Bioethics discusses the vulnerability because the vulnerability exposes the subject to exploitation, but exploitation is morally wrong once it presupposes a relationship where one party is facing disadvantage. For the year 2050 it is estimated that this age group represents 20% of world population, approximately 2 billion people. Of these, over 60% will be living in developing countries. Goals: Search for the characterization of vulnerability in the context of aging, comparing groups of elderly people and adults in different situations of care in general hospital and community. Methods: The research is characterized as transversal, quantitative and qualitative (mixed method) when comparing three groups of older people (1 -outpatient care, 2 - inpatient unit, 3 - physically active) with 3 adult groups (4 - outpatient care, 5 - inpatient, 6 - physically active) assessed by the instruments quality of life (QOL), Moral Psychological Development (MPD) , functional capacity (FC), research coercion (RC) and assistance coercion (AC) . Qualitatively, we analyzed the speech of patients according Bardin, through a semi-open interview. Results: The sample was composed predominantly of women in all groups (p = 0.002). The level of education revealed higher in groups 3 and 6, and the group 3 enjoyed a level of even greater statement that the group 6. Both adults and elderly achieved the 5th level of MPD and the level of coercion in research showed significant difference in group 6 (p <0.001). The occupation when compared adults and the elderly showed a higher proportion of retired (59.7%) and 28.6% of adult unskilled workers (p <0.001). When the sample was compared in the three situations, showed a significant difference between in older people, with p=0.008. The functional capacity reveals independent participants mostly, and in the groups of patients (1,2,4 and 5) is where we find participants with a greater degree of dependence for ADL. The quality of life showed overall average of 64.91 ± 13.35 in older adults and 62.30 ± in 14.29 in adults, with no significant difference. The area with the highest average for seniors was the psychological domain and for adults, the social relationship. The domain "environment" show significant differences between the large group, with p = 0.002. By comparing elderly and adults considering the collection site, elderly practitioners of physical exercise and community adults had the highest average overall, with p <0.001 and p = 0.019, respectively, in the elderly and adults. Qualitative research take out from the speech of participants categories, whose four most significant categories were: 2 Health and disease-with 25% of participants; 8 Behavior- with 20%, 1 Autonomy - 17% and 7 Fragility - totaling 15% of the inferences. Conclusion: The environment and the health situation in which the sample was taken, seems to say more about the vulnerability of the age criterion: the vulnerability is more related to injuries that the human being experiences - that is dynamic. The participants express the vulnerability related to the disease or health, to a moral judgment, autonomy and frailty.
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A saúde do viajante na visão de três atores: gestores da saúde pública, gestores do turismo e o turista / The health of the traveler in the eyes of three actors: public health managers, managers of tourism and tourist

Matos, Vanina January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 969.pdf: 3606121 bytes, checksum: b2987ed3fdaabe8246b0f8a5afc999f7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A dinâmica da movimentação de pessoas e os impactos de saúde-doença individuais e coletivos sugerem a dimensão da complexidade de um assunto capaz de significar umproblema desafiador tanto no plano local quanto no global. A intensificação do fluxo de turismo reforça a questão de controle de território e fronteira, em relação ao seu papel de destaque na economia e política mundial, em especial por consequência de surtos, epidemias e pandemias que podem se constituir em emergências de saúde pública. O presente estudo busca levantar elementos para contribuir na construção de uma política nacional de saúde do viajante/turista. Trata-se de uma investigação exploratória de natureza qualitativa, e os resultados são apresentados em três artigos. O primeiro artigo teve como objetivo identificar as relações entre turismo e saúde, os temas e as metodologias empregadas em estudos empíricos sobre essa relação. Os resultados mostraram a preocupação de pesquisadores e instituições de saúde com problemasrelacionados à atividade do turismo, com ênfase em doenças infecciosas e ações emergenciais para detectar surtos envolvendo turistas, além da necessidade de um sistema de vigilância específico, e maior preparo das instituições de saúde para atenderdemandas individuais dessa população. / O segundo artigo identifica como um grupo de turistas nacionais compreende a questão da saúde em viagem e como se comporta diante de problemas dessa natureza. Destaca o turista como grupo vulnerável a problemas de saúde em viagem, e que existem vulnerabilidades de saúde em fronteiras, além das deâmbito psicológico, físico, financeiro e ambiental. Aborda a importância de se estabelecer políticas de informação específicas aos turistas, bem como promover ações de nível institucional que possam minimizar as vulnerabilidades dos turistas antes, durante e depois da viagem. O terceiro artigo busca propostas junto aos gestores do setor de saúde públicae do turismo, de como efetivar uma política de saúde para o turista/viajante. Os resultadosmostram a necessidade de mais dados para aprofundar a discussão, e que a produção de informação sobre a saúde do turista está atrelada, primeiro, à identificação desse sujeito em diversos pontos na trajetória da viagem, e segundo, à organização do sistema desaúde para atender ao turista. A vigilância do deslocamento do turista caberia, portanto, aos setores de saúde e de turismo integrados, na identificação, notificação e geração deinformação de saúde sobre o turista e para o turista.
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Itinerários terapêuticos de quilombolas

Prudêncio, Luzilena de Sousa January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-15T04:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347117.pdf: 4805297 bytes, checksum: 68ed587e29ef45ad78ba12d88e8a159e (MD5) Previous issue date: 2017 / Os estudos sobre itinerários terapêuticos vêm tornando-se importantes ferramentas para o entendimento sobre os diferentes percursos utilizados por uma determinada população, na busca de atenção e cuidado à saúde. Este estudo objetivou analisar os itinerários terapêuticos de quilombolas e a possível relação com os processos de vulneração e vulnerabilidade, na busca de atenção e cuidado à saúde, sob a ótica da bioética da proteção. O referencial que subsidiou a construção do marco teórico e sustentou a análise dos dados foi constituído por autores da Antropologia Médica e Bioética da Proteção. A pesquisa de campo foi realizada no período de março a dezembro de 2015 (totalizando 291 dias), em quilombos localizados em uma Área de Proteção Ambiental, localizada a 10 km de Macapá, capital do Amapá. Utilizou-se de elementos da etnografia através da triangulação de dados obtidos por meio de observação participante, entrevista e pesquisa documental, tendo como informantes os quilombolas, especialistas de cura e profissionais de saúde. Os resultados desta triangulação de dados foram transcritos para o software Atlas.ti® 7.1.6, que possibilitou o armazenamento, a manipulação e a análise dos dados qualitativos, favorecendo a análise de conteúdo, bem como proporcionou a construção de cinco categorias analíticas: ser quilombola; sobre cultura quilombola: questões envolvidas; doença e padecimento; itinerário terapêutico; sobre vulnerabilidade e vulneração da comunidade quilombola. Os resultados das análises e discussões são apresentados por meio de três artigos científicos, os quais evidenciaram que, nos itinerários terapêuticos dos quilombolas, no palco de pactuação sobre o percurso que o doente trilhava em busca de atenção e cuidado à saúde, a família era a protagonista. Apesar da supremacia do modelo biomédico, evidenciou-se que os setores familiar e popular constituíam percursos de busca de atenção à saúde entre os quilombolas. Ademais, são sinalizadas fragilidades no acesso ao setor profissional, retratando um histórico de exclusão social vivenciado pela população quilombola. Assim, os resultados apontam que os quilombolas em estudo não são apenas vulneráveis, mas, de fato, vulnerados, o que sinaliza as fragilidades na busca de atenção e cuidado à saúde e moldura um histórico de desamparo a que estão expostos. O diálogo entre os dados coletados na pesquisa de campo, os argumentos dos autores que sustentaram o marco teórico e subsidiaram a análise dos dados e a ótica da pesquisadora apontou uma série de proposições no sentido de intervenção diante do que foi observado, registrado e analisado. Revela a necessidade de medidas protetoras voltadas para essa população no sentido de efetivação, em sua completude, das políticas públicas já pactuadas em instâncias superiores, mas que precisam ser assumidas por entes Federados, pelo Estado, pela sociedade civil e organizada e pelos próprios quilombolas.<br> / Abstract : Studies on therapeutic itineraries have become important tools for understanding of the differents ways used by a particular population in the search for attention and health care. This study aimed to analyze the therapeutic itineraries of quilombolas and the possible relation with the processes of vulneration and vulnerability, in the search for attention and health care, from the perspective of the bioethics of protection. The referential that supported the construction of the theoretical framework and supported the analysis of the data was constituted by authors of the Medical Anthropology and Bioethics of Protection.The field research was conducted in the period from March to December 2015 (totaling 291 days), in quilombos located in an Environmental Protection Area, located 10 km from Macapá, capital of Amapá. Ethnography elements were used through the triangulation of data obtained through participant observation, interview and documentary research, with informants the quilombolas, curative specialists and health professionals. The results of this data triangulation were transcribed into Atlas.ti® 7.1.6 software, which enabled the storage, manipulation and analysis of qualitative data, favoring content analysis, as well as the construction of five analytical categories: To be a quilombola; on quilombola culture: issues involved; disease and suffering; therapeutic itinerary; on vulnerability and vulneration of the Quilombola community. The results of the analyzes and discussions are presented through three scientific articles, which showed that, in the therapeutic itineraries of the quilombolas, in the pacts about the way that the patient was walking in search of attention and health care, the family was the protagonist. Despite the supremacy of the biomedical model, it was evidenced that the family and popular sectors constituted ways to seek health care among quilombolas. In addition, fragilities in the access to the professional sector are indicated, depicting a history of social exclusion experienced by the quilombola population. Thus, the results indicate that the quilombolas in study are not only vulnerable, but in fact, vulnerated, which indicates the fragilities in the search for attention and health care, and show a history of helplessness to which they are exposed. The dialogue among the data collected in the field research, the arguments of the authors who supported the theoretical framework and subsidized the analysis of the data and the researcher's point of view showed a series of propositions in the sense of intervention in the what was observed, recorded and analyzed. It reveals the need for protective measures directed at this population in the sense of implementing, in their completeness, of the public policies already agreed upon in higher instances, but which must be taken over by Federated entities by the State, by organized and civil society, and by the Quilombolas themselves.
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Qualificação profissional de mulheres e a segurança alimentar e nutricional / Women professional qualification and food and nutrition security

Campos, Jussara Maysa Silva 10 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)- Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2015. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-01-26T14:14:12Z No. of bitstreams: 1 2015_JussaraMaysaSilvaCampos_Parcial.pdf: 107512 bytes, checksum: 80c74dd1332432ba4e87535df4f22801 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-26T14:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_JussaraMaysaSilvaCampos_Parcial.pdf: 107512 bytes, checksum: 80c74dd1332432ba4e87535df4f22801 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-26T14:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_JussaraMaysaSilvaCampos_Parcial.pdf: 107512 bytes, checksum: 80c74dd1332432ba4e87535df4f22801 (MD5) / No Brasil, a Segurança Alimentar e Nutricional - SAN, semelhante a outras condições sociais, apresenta uma relação de gênero, que influencia negativamente as chances de existência de insegurança alimentar moderada nos domicílios chefiados por mulheres, quando comparados aos chefiados por homens. O objetivo desta pesquisa foi analisar de que maneira a qualificação profissional de mulheres em vulnerabilidade pode contribuir para a SAN. Para tanto, avaliou-se as matrizes curriculares de 30 cursos ofertados, a opinião de 19 gestores e de 384 participantes do Programa Mulheres Mil em 19 campi da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A amostra semi probabilística considerou a distribuição normal para o critério de cálculo de tamanho amostral, com erro l de 8% e nível de confiança de 95%. Investigou-se inicialmente à abordagem dos temas “SAN e gênero” e “SAN e educação” na última década. Também se pesquisou aspectos econômicos e sócio demográficos, o Bem-Estar Subjetivo e a insegurança alimentar das participantes do Programa Mulheres Mil. Verificou-se que as publicações selecionadas ratificam os avanços brasileiros da SAN na perspectiva do Direito Humano à Alimentação Adequada e que, apesar da maior vulnerabilidade feminina à insegurança alimentar, é inegável a contribuição das mulheres na promoção de SAN. Constatou-se potencialidades entre as características do Programa e a SAN, sob as perspectivas do empoderamento1 e/ou apoderamento2 das mulheres, do acesso à renda e à educação, da intersetorialidade e da promoção e proteção do Direito Humano à Alimentação Adequada. Quanto a investigação das participantes, observou-se que, apesar de não haver alteração no estado de Bem-Estar Subjetivo e na insegurança alimentar das participantes, constataram-se diferenças significativas em relação à renda, especialmente entre aquelas em situação de insegurança alimentar, variando de 20,5% para 46% o número de participantes componentes da faixa de renda superior a um salário mínimo. 75,8% das mulheres se motivaram a continuar os estudos. Também se constatou relação entre as principais mudanças vivenciadas pelas participantes e as dimensões da SAN (acesso, utilização biológica e estabilidade). Conclui-se, portanto que a qualificação profissional investigada apresenta potencialidades de contribuição para a SAN. Diante disso, a proposta da presente pesquisa visa contribuir para o avanço nas limitações observadas, assim como para a práxis de uma educação emancipadora que possibilitará melhoria das condições de acesso, utilização biológica dos alimentos e estabilidade da SAN. Sendo assim, esta pesquisa objetiva que se compreenda que a educação e a alimentação adequada são direitos humanos fundamentais para o Bem-estar e que as cidadãs devem ser empoderadas e apoderar-se do que lhes é devido. / In Brazil, Food and Nutrition Security, similar to other social conditions, presents a gender relation that influences negatively the chances of moderate food insecurity in residences headed by women, in comparison to those headed by men. The aim of this research is analyzing in which ways professional qualification of women in vulnerability can contribute to Food and Nutrition Security. For this purpose, the curricular matrices of 30 offered courses, the opinion of 19 managers and 384 participants of Mulheres Mil Program were rated in 19 campi of the Federal Network of Professional, Scientific and Technological Education. The semi-probabilistic sample considers normal distribution for the sample size criterion, with error 1 of 8% and a confidence level of 95%. Initially, there was an investigation on the issues “Food and Nutrition Security and gender” and “Food and Nutrition Security and education” and their approach in the last decade. A research on economic and socio-demographic aspects, Subjective Well-Being and the Mulheres Mil participants food insecurity was made as well. It was verified that the selected publications ratified Brazilian advances of Food and Nutrition Security in the perspective of Human Right to Adequate Food and, in spite of the major female vulnerability to food insecurity, the contributions and promotions of women to Food and Nutrition Security are undeniable. Results found indicate potentialities between the characteristics of the Program and Food and Nutrition Safety, under the perspective of empowering women, getting access to income and education, the intersectoriality and the promotion and protection of Human Right to Adequate Food. As for the investigation of participants, it was observed that, even though there is no alteration in Food Security and Subjective Well-Being situations and the participants food insecurity, significant differences were noticed, varying from 20.5% to 46% the number of participants whose income was superior to the minimum wage. It was verified that 75.8% of women motivated themselves to continue studying. The relation between the main changes and food and nutrition security dimensions (access, biological use and stability) was evidenced as well. It is concluded that the professional qualification investigated is a potential foment to Food and Nutrition Security. The purpose presented in this research is to contribute to the advance of the noticed limitations, such as the praxis of an emancipatory education that will enable the improvement of access conditions, the biological use of food and food and nutrition security stability. It is expected that education and adequate food will be strengthened to pursue fundamental human rights and well-being (social and subjective), and female citizens should be empowered in order to get what is due to them.
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A vulnerabilidade no contexto do envelhecimento : uma abordagem da bioética complexa

Bajotto, Aletheia Peters January 2015 (has links)
Introdução: Até o ano de 2025, o Brasil será o sexto país com o maior número de pessoas idosas no mundo. A Bioética discute a vulnerabilidade porque a vulnerabilidade expõe os sujeitos à exploração, mas a exploração é moralmente inadequada, pois pressupõe uma relação onde uma parte encontra-se em desvantagem. Para o ano de 2050 estima-se que essa faixa etária represente 20% da população mundial, aproximadamente 2 bilhões de habitantes. Destes, mais de 60% estarão vivendo em países em desenvolvimento. Objetivos: Caracterizar a vulnerabilidade no contexto do envelhecimento, comparando grupos de idosos e adultos em diferentes situações de atendimento em hospital-geral e na comunidade. Métodos: A pesquisa se caracteriza como transversal, quantitativa e qualitativa (mixed-method) quando compara 3 grupos de idosos (1 – atendimento ambulatorial, 2 – unidade de internação, 3 – praticantes de atividade física) com 3 grupos de adultos (4 – atendimento ambulatorial, 5 – unidade de internação, 6 – praticantes de atividade física) avaliados pelos instrumentos: para avaliação da qualidade de vida (QDV), Desenvolvimento Psicológico-Mora (DPM)l, capacidade funcional (CF), coerção em pesquisa (CP) e assistência (CA). Qualitativamente, analisou-se a fala dos pacientes, conforme Bardin, por meio de uma entrevista semi-aberta. Resultados: A amostra foi composta, predominantemente, por mulheres em todos os grupos (p=0,002). O nível de escolaridade se mostrou mais alto nos grupos 3 e 6, sendo que o grupo 3 gozava de um nível de instrução ainda maior que o grupo 6. Tanto adultos quanto idosos apresentaram mediana compatível com o 5º nível de DPM e o nível de coerção na pesquisa apresentou diferença significativa no grupo 6 (p<0,001). A ocupação, quando comparou adultos e idosos apresentou predomínio de idosos aposentados (59,7%) e 28,6% de adultos trabalhadores não especializados (p<0,001). Ao compará-los nas três situações de coleta, apresentou diferença significativa entre os idosos com p=0,008. A capacidade funcional revela participantes independentes na sua maioria, sendo que nos grupos de pacientes (1,2,4 e 5) é onde encontramos os participantes com maior grau de dependência para AVD. A qualidade de vida apresentou média geral de 64,91 ± 13,35 em idosos e 62,30 ± 14,29, sem diferença significativa. O domínio com maior média para idosos foi o domínio psicológico e em adultos, a relação social. O domínio “meio ambiente” apresentou diferença significativa entre os grandes grupos, com p=0,002. Ao comparar idosos e adultos considerando o local de coleta, idosos praticantes de exercício físico e adultos da comunidade tiveram as maiores médias gerais, com p < 0,001 e p=0,019, respectivamente, em idosos e adultos. A pesquisa qualitativa extraiu da fala dos participantes categorias, cujas quatro categorias mais expressivas foram: 2 Saúde e doença– com 25% dos participantes; 8 Conduta– com 20%, 1 Autonomia – 17% e a categoria de número 7 Fragilidade – contando com 15% das inferências. Conclusão: O ambiente e a situação de saúde em que a amostra foi colhida, parece dizer mais respeito à vulnerabilidade do que o critério idade: a vulnerabilidade está mais relacionada com os agravos que o ser humano experimenta - que é dinâmico. O discurso dos participantes expressam a vulnerabilidade relacionada à doença ou falta de saúde, a um julgamento moral, à autonomia e fragilidade. / Introduction: By the year 2025, Brazil will be the sixth country with the highest number of older adult worldwide. Bioethics discusses the vulnerability because the vulnerability exposes the subject to exploitation, but exploitation is morally wrong once it presupposes a relationship where one party is facing disadvantage. For the year 2050 it is estimated that this age group represents 20% of world population, approximately 2 billion people. Of these, over 60% will be living in developing countries. Goals: Search for the characterization of vulnerability in the context of aging, comparing groups of elderly people and adults in different situations of care in general hospital and community. Methods: The research is characterized as transversal, quantitative and qualitative (mixed method) when comparing three groups of older people (1 -outpatient care, 2 - inpatient unit, 3 - physically active) with 3 adult groups (4 - outpatient care, 5 - inpatient, 6 - physically active) assessed by the instruments quality of life (QOL), Moral Psychological Development (MPD) , functional capacity (FC), research coercion (RC) and assistance coercion (AC) . Qualitatively, we analyzed the speech of patients according Bardin, through a semi-open interview. Results: The sample was composed predominantly of women in all groups (p = 0.002). The level of education revealed higher in groups 3 and 6, and the group 3 enjoyed a level of even greater statement that the group 6. Both adults and elderly achieved the 5th level of MPD and the level of coercion in research showed significant difference in group 6 (p <0.001). The occupation when compared adults and the elderly showed a higher proportion of retired (59.7%) and 28.6% of adult unskilled workers (p <0.001). When the sample was compared in the three situations, showed a significant difference between in older people, with p=0.008. The functional capacity reveals independent participants mostly, and in the groups of patients (1,2,4 and 5) is where we find participants with a greater degree of dependence for ADL. The quality of life showed overall average of 64.91 ± 13.35 in older adults and 62.30 ± in 14.29 in adults, with no significant difference. The area with the highest average for seniors was the psychological domain and for adults, the social relationship. The domain "environment" show significant differences between the large group, with p = 0.002. By comparing elderly and adults considering the collection site, elderly practitioners of physical exercise and community adults had the highest average overall, with p <0.001 and p = 0.019, respectively, in the elderly and adults. Qualitative research take out from the speech of participants categories, whose four most significant categories were: 2 Health and disease-with 25% of participants; 8 Behavior- with 20%, 1 Autonomy - 17% and 7 Fragility - totaling 15% of the inferences. Conclusion: The environment and the health situation in which the sample was taken, seems to say more about the vulnerability of the age criterion: the vulnerability is more related to injuries that the human being experiences - that is dynamic. The participants express the vulnerability related to the disease or health, to a moral judgment, autonomy and frailty.

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