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Traitement de la douleur aiguë chez le jeune enfant hospitalisé : état des lieux et piste de solution / Treatment of acute pain in hospitalized young children : inventory and possible solution

Duvivier, Alexandra January 2017 (has links)
Résumé : Introduction : La prise en charge de la douleur aiguë pédiatrique persiste à être sous-optimale. Cette situation est souvent expliquée par la présence de barrières qui nuisent à l’application des connaissances. Depuis plus de 10 ans, un protocole standardisé (algorithme) basé sur une échelle d’auto-évaluation est utilisé au CIUSSS de l’Estrie-CHUS afin de traiter la douleur aiguë chez les enfants hospitalisés âgés entre 5 et 17 ans. Les infirmières pédiatriques ont demandé d’adapter cet algorithme afin de pouvoir l’utiliser chez les enfants plus jeunes. Pour ce faire, nous devions débuter par établir l’état des lieux de la gestion de la douleur pédiatrique. Puisqu’aucune échelle d’hétéro-évaluation de la douleur n’était utilisée au CIUSSS de l’Estrie-CHUS, l’échelle EVENDOL fut implantée. Objectifs : 1. Répertorier les scores de douleur avec l’échelle EVENDOL, les analgésiques prescrits et administrés pour les enfants âgés de 1 à 7 ans hospitalisés pour une condition douloureuse; 2. Évaluer la satisfaction et les changements de pratique des infirmières et infirmières auxiliaires suite à l’implantation de l’échelle EVENDOL. Méthodologie : 1. Une étude de cohorte fut réalisée. Tous les enfants âgés de 1 à 7 ans hospitalisés pour douleur aiguë furent inclus. Les scores de douleur ainsi que l’analgésie prescrite et reçue ont été relevés dans chacun des dossiers des enfants recrutés; 2. Les appréciations des infirmières furent consignées. Résultats : 1. Quarante patients ont participé à l’étude : 24 pour des soins chirurgicaux et 16 pour des soins médicaux. Un total de 260 scores de douleur fut relevé : la moyenne de douleur selon l’échelle EVENDOL fut de 2,3 (ÉT = 3,2) sur 15 (score maximal représentant une douleur sévère). Seulement 12 évaluations de douleur sur un total de 260 relevées furent cotées sévères (≥ 10/15); ces enfants avec douleur sévère ont reçu une analgésie proportionnelle à leur niveau de douleur. L’ensemble des patients a reçu une analgésie multimodale (deux analgésiques ou plus) dans une proportion de 95%. Plus de la moitié des prescriptions PRN (au besoin) ont été administrées sur un horaire régulier par les infirmières; 2. Les infirmières ont trouvé l’échelle simple d’utilisation à 93%. Le score global de satisfaction fut de 6,7/10. Conclusion : Les enfants ont reçu une analgésie multimodale de façon régulière et appropriée selon l’évaluation basée sur l’échelle EVENDOL. De plus, très peu de douleurs sévères furent notées. Nous suggérons que les infirmières ont donc transposé les principes de l’algorithme des 5-17 ans chez les enfants âgés de 1 à 7 ans. Ainsi, le projet subséquent de démontrer l’efficacité d’un algorithme chez les 1-7 ans fut jugé inopportun. L’application des connaissances peut être facilitée en contrant plusieurs barrières nuisant à une prise en charge optimale de la douleur en utilisant un algorithme. / Abstract : Background: Pediatric pain remains sub-optimally controlled. Many existing barriers that prevent knowledge translation (KT) are often mentioned as a reason for this situation. We used an algorithm based on an auto-evaluation scale in the CIUSSS of Estrie-CHUS for over 10 years for the 5 to 17 old hospitalized children. Pediatrics nurses ask to adapt this algorithm for using it with younger children. To do so, we had to dress an inventory of pediatric pain management. Because no hetero-evaluation scale was use in our pediatric ward, the EVENDOL scale had to be implemented. Objective: 1. Describe pain scores from the EVENDOL scale plus the prescribed and administrated analgesia from 1-7 years old hospitalized children with painful condition. 2. To evaluate the satisfaction and practice changes of nurses following the EVENDOL scale implementation. Methods: 1. This study used a cohort design. All children 1 to 7 years old admitted for painful medical or surgical conditions were evaluated using EVENDOL. Pain values and analgesia were noted for each patient by electronic and paper charting. 2. Satisfaction within the nursing staff were also evaluated. Results: 1. Forty children participate at this study: 24 were under surgical care and 16 under medical care. A total of 260 pain measurements were documented. The mean EVENDOL scores were 2.3 (SD 3.2) on 15 (maximal score that represent an intolerable pain). Only 12 of 260 pain assessments were in the severe pain category (≥ 10/15). These children with severe pain received an appropriate and timely analgesia. Overall 95% of this cohort received multimodal analgesia which are two or more types of pain medication. More than 50% of prescribed PRN medications were given on a regular basis. 2. Nurses’ ease of EVENDOL use was rated at 93%. Nurses’ global satisfaction score about the scale was 6.7/10. Conclusions: Children received a multimodal and a regular based analgesia combined to a valuable pain evaluation using the EVENDOL scale. Therefore, a low rate of severe pain was noted. We suggest that nurses spontaneously transposed the pre-existing 5 to 17 years old standardised analgesia protocol and used it in the 1-7-years-old group. Thereby, evaluating experimental group after algorithm implementation was irrelevant. KT can be facilitated to overcome several barriers to PPM by combined the use of an algorithm with several factors.
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Desenvolvimento e avaliação de vídeo educativo para sensibilização e educação da família sobre o alívio da dor aguda do bebê / Development and evaluation of educational video for family awareness and education about acute baby pain relief

Nazario, Ariadne Pinheiro 19 December 2017 (has links)
Estudiosos têm buscado um novo paradigma a partir da atenção humanizada à criança no contexto da hospitalização. A presença da família junto ao bebê hospitalizado é comprovadamente benéfica à evolução do mesmo e ao enfrentamento deste período pela família, tornando esta convivência um direito concedido por lei. Estudos revelam que a exposição dos bebês internados a procedimentos dolorosos é intensa, e pode causar alterações biocomportamentais e danos ao neurodesenvolvimento do bebê. A educação em saúde tem mostrado cada vez mais sua importância na busca da qualidade da assistência, considerando as tecnologias educativas como um instrumento comprovadamente efetivo para esta prática. Nesse contexto e diante das intervenções comprovadamente eficazes para manejo não farmacológico da dor aguda, especialmente as intervenções com a participação ativa dos pais como a amamentação, o contato pele a pele e a oferta de leite humano, na perspectiva da abordagem centrada na família, tem-se como objetivo geral desenvolver e avaliar um vídeo educativo para a participação ativa da família no alívio da dor aguda do bebê. Trata-se de estudo de desenvolvimento tecnológico e experimental, no qual o vídeo foi desenvolvido nas dependências da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) e a coleta de dados no hospital universitário de Ribeirão Preto. A pesquisa foi desenvolvida em três etapas operacionais: elaboração do vídeo educativo com base em evidências e experiência clínica da pesquisadora, validação do vídeo por juízes especialistas e avaliação do vídeo pelo público-alvo. O vídeo foi validado por 19 peritos das áreas de audiovisual (06) e enfermagem (13) mediante aplicação de questionário online, com avaliação da impressão geral e do conteúdo do vídeo. A avaliação do vídeo pelo público alvo foi feita por 16 participantes, sendo 08 mães e 01 pai de bebês assistidos nas unidades neonatais e por 05 gestantes e 02 cônjuges em ambulatório de pré-natal de risco do hospital universitário, mediante entrevista estruturada. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da EERP/USP. As sugestões e considerações feitas pelos peritos foram acatadas conforme avaliação da pesquisadora. A avaliação foi positiva, com concordância de 90% entre os juízes especialistas. A avaliação feita pelos pais e gestantes foi favorável ao uso do vídeo enquanto tecnologia educativa para esta clientela. Assim, o vídeo \"Com amor, sem dor\" foi validado por enfermeiras e profissionais da área de audiovisual e avaliado positivamente pelo público-alvo. Conclui-se que o vídeo constitui em uma tecnologia educativa que pode ter impacto favorável em sua utilização como estratégia de educação em saúde para empoderar a família a se envolver nos cuidados de alívio da dor aguda do bebê com mais autonomia e proatividade / Researchers have sought a new paradigm from humanized attention to the child in the context of hospitalization. The presence of the family next to the hospitalized baby is proven beneficial to the evolution of the baby and to the family to face this period, making this familiarity a right granted by law. Studies show that the exposure of hospitalized infants to painful procedures is intense, and may cause biobehavioral changes and damage to the baby\'s neurodevelopment. Education in health has increasingly shown its importance in the search for quality of care, considering educational technologies as a proven effective tool for this practice. In this context and in view of the proven effective interventions for non-pharmacological management of acute pain, especially interventions with active parental involvement such as breastfeeding, skin-to-skin contact and human milk offer, from the perspective of the family-centered approach, the overall goal is to develop and evaluate an educational video for active family involvement in relieving acute baby pain. It is a study of technological and experimental development, in which the video was developed in the dependencies of the School of Nursing of Ribeirão Preto of the University of São Paulo (EERP / USP) and data collection in the university hospital of Ribeirão Preto. The research was developed in three operational stages: elaboration of the video with evidence-based and clinical experience of the researcher; validation of the video by expert judges; and evaluation of the video by the target audience. The video was validated by 19 experts from the audiovisual (06) and nursing (13) areas through an online questionnaire, evaluating the general impression and the video content. The evaluation of the video by the target audience was done by 16 participants, being 08 mothers and 01 father of babies assisted in the neonatal units and by 05 pregnant women and 02 spouses in a risk prenatal outpatient clinic of the university hospital, through a structured interview. The project was approved by the Research Ethics Committee of EERP / USP. The suggestions and considerations made by the experts were accepted according to the evaluation of the researcher. The evaluation was positive, with agreement of 90% between the expert judges. The evaluation made by parents and pregnant women was favorable to the use of video as an educational technology for this clientele. Thus, the video \"With love, without pain\" was validated by nurses and professionals in the audiovisual area and evaluated positively by the target audience. It is concluded that video is an educational technology that can have a positive impact on its use as a health education strategy to empower the family to become involved in the baby\'s acute pain relief with more autonomy and proactivity
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Influência do bloqueio androgênico com flutamida no comportamento de dor e expressão de canais de sódio voltagem dependentes, Nav1.7 e Nav1.8, em um modelo de dor pós-operatória em ratos / Influence of androgenic blockade with flutamide on pain behavior and expression of voltage-dependent sodium channels, Nav1.7 and Nav1.8, in a model of postoperative pain in rats

Barbosa Neto, José Osvaldo 18 October 2018 (has links)
Introdução: Estudos experimentais com animais sugerem que a testosterona atua reduzindo a resposta nociceptiva após estímulos inflamatórios e neuropáticos, porém, o mecanismo pela qual este hormônio atua ainda não foi completamente esclarecido. O objetivo deste estudo é avaliar se o bloqueio androgênico com flutamida promove aumento da nocicepção, e ainda, investigar se esta modulação do comportamento doloroso é decorrente de aumento da expressão de canais de sódio voltagemdependente Nav1.7 e Nav1.8 no gânglio da raiz dorsal de ratos após incisão plantar. Método: Os animais estudados foram divididos em um grupo que recebeu flutamida por via subcutânea, e em um grupo controle que recebeu apenas o veículo como placebo. Após o período de indução, foram submetidos a um modelo de incisão plantar, e posteriormente submetidos à avaliação comportamental nos tempos préoperatório, 2 horas após a incisão, 1º, 2º, 3º e 7º dias de pós-operatório. O teste de von Frey foi utilizado para testar o limiar de retirada da pata, e a dor espontânea foi determinada pelo teste da proteção da pata. A expressão dos canais de sódio foi avaliada através da realização de reação de cadeia de polimerase quantitativa em tempo real para os canais Nav1.7 e Nav1.8 em amostra do gânglio da raiz dorsal correspondente à pata operada. Resultados: Os animais tratados com flutamida desenvolveram maior resposta a dor, tanto no teste de dor evocada quanto no teste da proteção da pata em todos os momentos estudados. Os grupos apresentaram diferença estatisticamente significante no 1º, 2º, 3º e 7º dias de pós-operatório para o limiar de retirada da pata. No teste da proteção da pata, foram significantes nos tempos 2 horas, 3º e 7º dia de pós-operatório. Não houve diferença entre os grupos estudados para a expressão de Nav1.7 e Nav1.8, para cada tempo. A análise de variância mostrou que a expressão de Nav1.7 variou em função do tempo em ambos os grupos, o que não ocorreu na expressão de Nav1.8. Conclusão: Neste estudo foi possível demonstrar que o bloqueio androgênico provocou a redução do limiar para retirada da pata após o 1º dia de pós-operatório, e ainda um escore acumulado no teste de proteção do membro que foi mais elevado no tempo 2 horas, no 3º e 7º dia de pós-operatório. Estes dados sugerem que os androgênios apresentaram um efeito antinociceptivo após a incisão plantar, e ainda que este efeito foi independente dos canais Nav1.7 e Nav1.8 no gânglio da raiz dorsal / Introduction: Evidence accumulated over the years has placed sex hormones as key factors of the differences found between males and females. Experimental studies with animals suggest that testosterone acts to reduce the nociceptive response after inflammatory and neuropathic stimuli, but the mechanism by which this hormone acts has not yet been fully elucidated. The objective of this study was to evaluate if androgenic blockade with flutamide promotes increased nociception in rats and to investigate whether this modulation of the painful behavior is due to an increase in the expression of voltage-dependent sodium channels Nav1.7 and Nav1.8 in the Dorsal root ganglion of rats submitted to a postoperative pain model. Methods: The animals studied were divided into a group that received flutamide subcutaneously, and in a control group receiving only placebo. After the induction period, the animals were submitted to a model of plantar incision, and then submitted to behavioral evaluation in the preoperative times, 2 hours after incision, 1st PO, 2nd PO, 3rd PO and 7th PO. The animals were submitted to Von Frey\'s test to determine the evoked pain, and the spontaneous pain was determined by the paw protection test (Guarding Pain). The expression of the sodium channels was evaluated by performing real time quantitative polymerase chain reaction for Nav channels in the dorsal root ganglion sample corresponding to the incised hindpaw. Results: Animals treated with flutamide developed greater nociception in both the evoked pain test and the paw protection test at all times studied. Statistically significant differences were found in the times 1st PO, 2nd PO, 3rd PO and 7th PO for the paw withdrawal threshold. Guarding pain test showed significant results at 2 hours, 3rd PO and 7th PO. No difference was found between the studied groups for the expression of Nav1.7 or Nav1.8 at each time point. Variance analysis showed that Nav1.7 expression was dependent on time in both groups, but Nav1.8 expression did not change over time Conclusions: In this study it was possible to demonstrate that flutamide caused a reduction in the paw withdrawal threshold after the 1st postoperative day, and also a guarding pain score that was higher 2 hours after incision, on the 3rd and 7 th day of postoperative. Data presented in this study suggest an antinociceptive effect of androgens after plantar incision that was independent of Nav channels
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Estudos dos mecanismos envolvidos na ação antinociceptiva causada pelo disseleneto de difenila em camundongos / Studies of mechanisms involved in the antinociceptive action caused by diphenyl diselenide in mice

Savegnago, Lucielli 01 August 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The interest in organoselenium biochemistry and pharmacology has increased in the last two decades due to a variety of organoselenium compounds that possess biological activity. Accordingly, diphenyl diselenide, a simple diaryl diselenide, is known as a safety drug when administered acutely to mice at doses that have antiinflammatory and antinociceptive activities. Therefore, the research of the mechanisms by which this compound exerts its effects is extremely important for the therapeutic application. Based on the considerations above, the aims of the present study were to evaluate the acute toxicity induced by diphenyl diselenide in mice using oral route of administration with the purpose of offering safety in the use of this compound and to verify the antinociceptive and antiinflammatory activities caused by diphenyl diselenide as well as its mechanisms of action. Diphenyl diselenide administered orally produced minor toxicological effects which were evidenced by the index of mortality (lethal-dose > 312 mg/kg). Although diphenyl diselenide did not provide evidence for renal or hepatic toxicity, the body weight gain in mice exposed to this compound was reduced, which might indicate systemic toxicity. The oral administration (p.o.) of diphenyl diselenide inhibited acetic acid-induced abdominal constriction as well as capsaicin-, glutamate- bradykinin (BK)- phorbol myristate acetate (PMA)- and formalin induced nociception and caused a significant increase in tail-immersion response latency time. In addition, diphenyl diselenide co-injected intraplantarly (i.pl.) in association with glutamate induced a significant reduction of the licking and in the paw oedema formation induced by glutamate. The local pretreatment of mice with L-arginine and dithiothreitol (DTT; i.pl.) restored local antinociception caused by diphenyl diselenide when analyzed against glutamateinduced nociception. Moreover, diphenyl diselenide, given orally, caused significant inhibition of the biting behavior induced by intrathecal (i.t.) injection of glutamate, Nmethyl-D-aspartate (NMDA), substance P (SP), interleukin 1b (IL-1b), tumor necrosis factor-a (TNF-a), BK and capsaicin, but completely failed to affect the nociception induced by α-amino-3-hydroxy-5-mehtyl-4-isoxazolepropionic acid (AMPA), kainate and (±)-1-aminocyclopentane-trans-1,3-dicarboxylic acid (trans-ACPD). The antinociceptive effect caused by diphenyl diselenide in the formalin test was reversed by i.t. injection of several K+ channel blockers such as apamin and charybdotoxin (large- and small-conductance Ca2+- activated K+ channel inhibitors, respectively), tetraethylammonium (TEA, non-selective voltage-dependent K+ channel inhibitor), but not glibenclamide (ATP-sensitive K+ channel inhibitor). Injection of mice with inhibitor of nitric oxide (NO) synthase (Nω-nitro-L-arginine; L-NOARG), guanylyl cyclase inhibitors (1H-[1,2,4]oxadiazolo[4,3-a]quinoxalin-1-one - ODQ; and methylene blue) and calcium chloride (CaCl2) significantly blocked the antinociceptive effect caused by diphenyl diselenide when assessed on the formalin test. In contrast, i.t. injection of pertussis toxin, an inactivator of Gi/0 protein, did not antagonize the antinociceptive action caused by diphenyl diselenide in the formalin test. Diphenyl diselenide increased nociceptive threshold in mechanical allodynia induced by both partial sciatic nerve ligation (neuropathic pain) and ACF i.pl. injection (inflammatory chronic pain) as well as attenuated acute thermal hyperalgesia induced by i.t. injection of glutamate, NMDA, BK and prostaglandin E2 (PGE2). Together these results suggested the participation of nitric oxide/cyclic GMP/Ca2+ and K+ channel, pathways, inhibition PKA e PKC, as well as glutamatergic, peptidergic and vanilloid systems in the antinociceptive action caused by diphenyl diselenide in mice. / Nos últimos anos, os compostos orgânicos de selênio têm sido alvos de interesse em síntese orgânica em virtude da descoberta de suas aplicações sintéticas e de suas propriedades farmacológicas. O disseleneto de difenila é um composto orgânico de selênio que apresenta baixa toxicidade quando administrado pela via subcutânea em camundongos, nas doses em que exerce ação antinociceptiva e antiinflamatória. Assim, a pesquisa dos mecanismos pelos quais esse composto exerce seus efeitos é importante para a sua aplicação biológica. Desta forma, no presente trabalho investigou-se a toxicidade aguda induzida pelo disseleneto de difenila quando administrado pela via oral em camundongos e as propriedades antinociceptiva e antiinflamatória desse composto, bem como os possíveis mecanismos envolvidos em tal processo. A administração oral do disseleneto de difenila causou baixa toxicidade o que foi evidenciado pelo índice de mortalidade (dose letal > 312 mg/kg). Apesar do disseleneto de difenila não ter apresentado evidências de toxicidade renal e hepática, o ganho de peso corporal dos camundongos foi reduzido, o que pode indicar toxicidade sistêmica causada por esse composto. A administração oral do disseleneto de difenila reduziu o número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, bem como, preveniu a nocicepção induzida pela injeção intraplantar (i.pl.) de glutamato, capsaicina, formalina, bradicinina (BK) e acetato de forbol miristato (PMA). A administração oral do disseleneto de difenila foi capaz de prevenir a nocicepção térmica, no modelo da imersão da cauda a 55°C. O disseleneto de difenila co-injetado intraplantar com o glutamato causou redução significante na reposta nociceptiva induzida pelo glutamato, sendo que esse efeito antinociceptivo local foi bloqueado pelo prétratamento local com a L-arginina e com o ditiotreitol (DTT). Além disso, a administração oral do disseleneto de difenila preveniu a nocicepção induzida pela injeção intratecal (i.t.) de glutamato, ácido N-metil-D-aspártico (NMDA), capsaicina, BK, substância P (SP), fator de necrose alfa (TNF-a) e interleucina 1b (IL-1b), mas não bloqueou significativamente a nocicepção causada pela injeção i.t. do ácido α-amino-3-hidroxi-5-metil-4-isoxazolopropionico (AMPA), cainato e ácido (±)-1-aminociclopentano-trans-1,3-dicarboxílico (trans-ACPD). A antinocicepção causada pela administração oral do disseleneto de difenila no teste da formalina foi revertida pelo pré-tratamento com cloreto de cálcio (CaCl2), Nω-nitro-L-arginina (L-NOARG, inibidor da enzima óxido nítrico sintase - NOS), 1H-[1,2,4]oxadiazolo[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ, inibidor da guanilato ciclase), azul de metileno (inibidor inespecífico da guanilato ciclase), tetraetilamônio (TEA; bloqueador de diferentes tipos de canais de potássio, inclusive os dependentes de voltagem), apamina (bloqueador de canais de potássio de baixa condutância ativados por cálcio) e caribidotoxina (bloqueador de canais de potássio de alta condutância ativados por cálcio), mas não foi significativamente revertida pelo pré-tratamento dos animais com glibenclamida (bloqueador de canais de K+ dependente de ATP) e com o inativador da proteína Gi/o (toxina pertussis). O tratamento oral com disseleneto de difenila reduziu a alodínia mecânica induzida pela ligadura parcial de nervo ciático (dor neuropática) e pela injeção i.pl. de FCA (dor inflamatória crônica) e preveniu a hiperalgesia térmica induzida pela BK, prostaglandina E2 (PGE2), glutamato e NMDA. De acordo com o presente trabalho pode-se sugerir que os mecanismos responsáveis pela ação antinociceptiva causada pelo disseleneto de difenila em camundongos envolvem a participação da via do óxido nítrico/ guanosina monofosfato cíclica (GMPc) /canais Ca2+ e K+, inibição da PKC e PKA, além da participação dos sistemas glutamatérgicos, peptidérgicos e vanilóides.
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Fysisk aktivitetsnivå, smärtintensitet och funktionsnedsättning hos personer med ländryggssmärta : - En enkätstudie / Level of physical activity, pain intensity and disability among people with lower back pain : - A survey study

Gunnesson, Linnea, Zetterlund, Anna January 2018 (has links)
Bakgrund Ländryggssmärta är mycket vanligt förekommande i västvärlden. Det innebär stort lidande för individen och stora kostnader för samhället. Idag behandlas ryggsmärta med information om att vara aktiv och vid behov rådgivning om smärtstillande läkemedel. Mer kunskap behövs gällande fysisk träning som prevention och behandling av akut- och subakut ländryggssmärta. Syfte Syftet med studien var att, för patienter med akut- och subakut ländryggsmärta, beskriva den fysiska aktivitetsnivån samt eventuella skillnader i smärtintensitet och funktionsnedsättning mellan grupper med olika aktivitetsnivåer. Syftet var även att undersöka samband mellan aktivitetsnivå och smärtintensitet respektive aktivitetsnivå och funktionsnedsättning. Metod Studien var en enkätstudie med tvärsnittsdesign. Deltagarna var 15 patienter, 9 kvinnor och 6 män, medelålder 49,2 år, som sökt vård för akuta eller subakuta ländryggsbesvär till 4 olika primärvårdsenheter. Fysisk aktivitetsnivå skattades via Socialstyrelsens indikatorfrågor för fysisk aktivitet, smärtan med numerisk skattningsskala 0-10 (NRS) och Roland Morris Disability Questionnaire (RMDQ) besvarades. Data sammanställdes med deskriptiv statistik, skillnader testades med Mann-Whitney U-test och samband analyserades med Spearmans korrelationskoefficient. Resultat Åtta av 15 deltagare uppnådde Världshälsoorganisationens (WHO) rekommendationer för fysisk aktivitet (> 150 minuter i veckan). De som ägnade sig åt fysisk träning minst 90 minuter per vecka hade medianvärde NRS 5,5 och RMDQ 8, för de som tränade mindre var motsvarande värden NRS 7,5 (p=0,153) och RMDQ 11,5 (p=0,175). Ett svagt negativt samband identifierades mellan NRS (r=-0,316,) och nivå av fysisk aktivitet medans sådant samband mellan RMDQ och fysisk aktivitetsnivå var negligerbart (r=-0,158). Slutsats Det var ingen statistiskt signifikant skillnad mellan grupperna som tränade minst 90 minuter per vecka och de som tränade mindre gällande varken smärtintensitet eller funktionsnedsättning. Ett svagt negativt men ej statistiskt signifikant samband kan ses mellan fysisk aktivitetsnivå och smärtintensitet. / Background Lower back pain is very common in the western world. It results in a great suffering for the person and large economic costs for the society. Today lower back pain is treated with information to stay active and medication for pain relief. There is a lack of knowledge with regards to what effect physical training has as prevention and treatment for acute and subacute lower back pain. Aim The aim of this study was to, among patients with acute and subacute non-specific lower back pain, describe their level of physical activity and evaluate differences between groups with different levels of activity. The aim was also to explore the association between pain intensity, disability and level of physical activity. Method The study was conducted as a survey. The participants was 15 patients, 6 men and 9 women with the mean age of 49,2 years old, who had sought care for acute and subacute lower back pain in 6 different primary care clinics. The level of physical activity were estimated using the indicator questions for physical activity by Socialstyrelsen, the pain intensity was measured with the Numeric Rating Scale and the Roland Morris Disability Questionnaire was answered. Data was analyzed with descriptive statistics, differences were tested with Mann-Whitney U-test and correlations analyzed with Spearman correlations coefficient. Results Eight out of 15 participants reached the WHO recommendations of physical activity (> 150 min/week). Those who participated in physical training minimum 90 mins/week had a median value of NRS 5,5 and RMDQ 8. For those who trained less the median values were for NRS 7,5 (p=0,153) and RMDQ 11,5 (p=0,175). A week correlation between NRS (r=-0,136) and level of physical activity was noted while such correlation between RMDQ was negligible (r=-0,158). Conclusion There were no statically significant difference between the groups who trained at least 90 minutes per week and those who trained less neither in regards to pain intensity or disability. A weak but not statistically significant correlation was observed between physical activity and pain intensity.
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Mecanismos envolvidos na ação antinociceptiva e antiinflamatória do flavonóide miricitrina: estudos in vivo e in vitro" / Mechanisms involved in the antinociceptive and antiinflammatory activity of myricitrin: in vivo and in vitro studies

Meotti, Flavia Carla 02 May 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The intake of flavonoids is closely associated with diminished risks of cancer, atherosclerosis and other chronic inflammation disturbance related. These compounds are described, mainly, by their anti-inflammatory and antioxidant activities. Myricitrin is a flavonoid that inhibits protein kinases and NO production. Therefore, the research of the mechanisms by which these compounds exerts their effects is extremely interesting for the therapeutic application. In this study, the antinociceptive and anti-inflammatory activities of myricitrin as well as its mechanisms of action were investigated. The systemic (p.o. or i.p.) and central (i.c.v. or i.t.) administration of myricitrin reduced in a dose-dependent manner the visceral pain induced by acetic acid. The i.p. treatment with myricitrin also prevented nociception induced by i.pl. injection of glutamate, capsaicin, PMA and by i.t. injection of glutamate, SP, TNF-α and IL-1β in mice. In addition, myricitrin treatment inhibited mechanical hyperalgesia induced by BK, but not that induced by epinephrine or PGE2 in rats. Western blot analysis revealed that myricitrin treatment fully prevented PKCα and PKCε activation by PMA in mice hindpaw. The antinociception caused by myricitrin in the acetic acid test was significantly reverted by Gi/o protein inactivation (pertussis toxin treatment); treatment with ATPgated K+ channel blocker (glibenclamide), CaCl2 and L-arginine (NO precursor) administration. However, myricitrin-induced antinociception was modified neither by antagonist opioid (naloxone) nor by neonatal capsaicin treatment (which depletes 80% of unmyelinated C fibers). In addition, myricitrin effects were not associated with sedative and muscle-relaxant action. In vitro assays using slices of cerebral cortex of rats revealed that myricitrin inhibited calcium transport in a depolarizing condition; however, at higher concentration, it inhibited calcium transport also in a non-depolarizing condition. Myricitrin increased nociceptive threshold in mechanical allodynia induced by both partial sciatic nerve ligation (neuropathic pain) and FCA i.pl. injection (inflammatory chronic pain). This same treatment decreased paw edema, morphological alterations and MPO activity (proinflammatory enzyme) in FCA hindpaw. On the other hand, it did not reduce neutrophils migration to inflammation site. Myricitrin produced potent antioxidant activity when assessed by Fe2+-induced lipid peroxidation. In conclusion, the present study showed that myricitrin exhibits antinociceptive and anti-inflammatory activity when analyzed in acute and chronic models of nociception. The mechanisms involved in the myricitrin beneficial effects included Gi/o protein activation, ATP- gated K+ channels opening, inhibition of PKC, NO synthesis, wedged of Ca2+ transport, inhibition of MPO activity and scavenger action. / O consumo de flavonóides através da dieta está positivamente relacionado com a diminuição do risco de câncer, ateroesclerose e agravamento de doenças relacionadas com inflamação e estresse oxidativo. Estes compostos são descritos, principlamente, pelas suas ações antiinflamatórias e antioxidantes. A miricitrina é um flavonóide que possui propriedades de inibir proteínas quinases, a síntese de NO entre outras. Desta forma, é de grande interesse a pesquisa destes compostos com finalidade terapêutica. No presente trabalho investigou-se as propriedades antinociceptivas e antiinflamatórias do flavonóide miricitrina, bem como os possíveis mecanismos envolvidos em tal processo. A administração sistêmica (oral ou i.p.) e central (i.c.v. ou i.t.) de miricitrina reduziu de forma dependente da dose o número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. O tratamento i.p. com a miricitrina também preveniu a nocicepção induzida pela injeção i.pl. de glutamato, capsaicina e PMA, bem como, a nocicepção induzida pela injeção i.t. de glutamato, SP, TNF-α e IL-1β em camundongos. Além disso, o tratamento com miricitrina inibiu a hiperalgesia mecânica induzida pela BK, mas não aquela induzida pela epinefrina e PGE2 em ratos. Análises de Western blot revelaram que o tratamento com miricitrina inibiu completamente a ativação da PKCα e PKCε induzida pela injeção i.pl. de PMA. A antinocicepção causada pela miricitrina no teste do ácido acético foi significativamente revertida pelo pré-tratamento dos animais com o inativador da proteína Gi/o (toxina pertussis); com o bloqueador de canal de K+ (glibenclamida); com o precursor de NO (L-arginina) e o CaCl2. Entretanto, a antinocicepção provocada pela miricitrina não foi afetada pelo tratamento com antagonista opióide (naloxona); pelo tratamento neonatal com capsaicina (destrói 80% das fibras sensorias não mielinizadas do tipo C) e não está relacionada com uma ação sedativa, relaxante muscular ou hipotérmica do composto. Além disso, ensaios in vitro em fatias de córtex cerebral de ratos revelaram que a miricitrina inibe o transporte de cálcio em uma condição despolarizante, embora, quando em alta concentração, miricitrina inibe o transporte de cálcio também em condição nãodespolarizante. A miricitrina reduziu a alodínia mecânica induzida pela ligadura parcial de nervo ciático (dor neuropática) e pela injeção i.pl. de FCA (dor inflamatória crônica). Este mesmo tratamento reduziu o edema de pata, as alterações morfológicas e a atividade da MPO (enzima pró-inflamatória) na pata injetada com FCA, porém não reduziu a migração de neutrófilos ao local da inflamação. A miricitrina mostrou potente ação antioxidante frente à peroxidação lipídica induzida por Fe2+. De acordo com o presente trabalho pode-se concluir que a miricitrina é dotada de atividade antinociceptiva e antiinflamatória quando avaliada em modelos de nocicepção aguda e crônica. Os mecanismos de sua ação antinociceptiva e antiinflamatória incluem a ativação de proteína Gi/o e abertura de canais de K+, a inibição da PKC, da síntese de NO, bloqueio do transporte de Ca2+, inibição da atividade da MPO e neutralização de radicais livres.
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O efeito da música na dor e ansiedade em pacientes submetidos a procedimentos cardíacos percutâneos : uma revisão sistemática com metanálise

Santana, Joyce Francielle Nei Bomfim de 10 August 2018 (has links)
Introduction: Cardiovascular diseases are the leading causes of death in the world. Included in this group, ischemic heart disease (IHD) is more frequent and responsible for high morbidity and mortality rates. Last two decades, a significant progress had happened to the recognition, management and treatment in patients with IHD, which determined a meaningful reduction in death rates, infarctions and recurrent ischemias. Despite technological advancement is increasing and its use of contemporary techniques, pain and anxiety cause a series of physiological repercussions that may impair the quality of clinical outcomes. Objectives: This study focused on identify in literature the music effect to pain, anxiety and hemodynamic parameters before and after percutaneous cardiac procedures. Method: This is a systematic review with meta-analysis that followed all recommendations of the Cochrane Collaboration and the verification items recommended by the tool Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes (PRISMA), as well as based on the Assessing the tool Methodological Quality of Systematic Reviews (AMSTAR). Results: 40 papers were found on a initial research, and 11 of them filled the inclusion criteria. These papers showed music is effective to reduce anxiety and hemodynamic parameters, and it was also confirmed in the meta-analysis which identified a meta-analytic estimate of difference among the average rates of 4.02 (95% HF: 2.48 to 6.68), even though it was chosen by the researcher. However, its effects on pain were inconclusive, which was also shown in the meta-analysis that identified a non-significant meta-analytic estimate of -0.01 (95% HF: -0.36 to 0.32) when VAS was used, although there is still a necessity for forthcoming studies. Due to the variability of genres and time of musical exposure, it was not possible to determine which music or for how long are the ideal to achieve more positive results on the outcomes of interest, but, it may presume soft, slow beats and instrumental songs show better results. Regarding how to execute it, the use of headphones is recommended as it allows the patient to focus its attention on the musical stimulus. Most of the studies obtained good methodological quality and low risk of bias. Whereas meta-analysis identified risk of publication bias for studies about anxiety. Conclusion: That systematic review identified music is effective to reduce anxiety and hemodynamic parameters. Nonetheless the results were inconclusive in order to determine association in pain reduction. These results may be useful in the development of recommendations for use of music in interventional cardiology. / Introdução: As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo. Dentro desse grupo, as doenças isquêmicas do coração (DIC) são as mais frequentes e responsáveis por altos números de morbimortalidade. Nas últimas duas décadas ocorreram grandes avanços no reconhecimento, manejo e tratamento de pacientes com DIC, o que determinou significativa redução das taxas de óbito, infartos e isquemia recorrente. Apesar do crescente avanço tecnológico e da utilização de técnicas contemporâneas, a dor e ansiedade ocasionam uma série de repercussões fisiológicas que podem prejudicar a qualidade dos desfechos clínicos. Objetivos: Este estudo tem como objetivo identificar na literatura o efeito da música sob a dor, ansiedade e parâmetros hemodinâmicos antes e após procedimentos cardíacos percutâneos. Método: Trata-se de uma revisão sistemática com metanálise que seguiu todas as recomendações da Colaboração Cochrane e seguindo os itens de verificação preconizados pela ferramenta Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses (PRISMA), bem como se baseou na ferramenta Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews (AMSTAR). Resultados: Foram encontrados 40 artigos na busca inicial dos quais 11 preencheram os critérios de inclusão. Estes demonstraram que a música é efetiva na redução da ansiedade e dos parâmetros hemodinâmicos, sendo ainda confirmada na metanálise que identificou uma estimativa metanalítica de diferença nas médias padronizadas de 4.02 (IC 95%: 2.48 a 6.68), mesmo sendo escolhida pelo pesquisador. Contudo, seus efeitos sobre a dor foram inconclusivos, o que também foi mostrado na metanálise que identificou uma estimativa metanalítica não significativa de -0,01 (IC 95%: -0,36 a 0,32) quando se utilizou a EVA, sendo necessário a realização de estudos futuros. Devido a variabilidade dos estilos e tempo de exposição musical, não se pôde determinar qual a música e o tempo de exposição ideais para alcançar resultados mais positivos sobre os desfechos de interesse, mas infere-se que aquelas de batidas suaves, sem letras e lentas presentem melhores efeitos. Quanto à forma de aplicação, a utilização de fones de ouvido é recomendada, pois permite que o paciente foque sua atenção no estimulo musical. A maior parte dos estudos obteve boa qualidade metodológica com baixo risco de viés. Já a metanálise identificou risco de viés de publicação para os estudos que abordaram ansiedade. Conclusão: Esta revisão sistemática identificou que a música é efetiva na redução da ansiedade e dos parâmetros hemodinâmicos. Entretanto, os resultados foram inconclusivos para determinar associação na redução da dor. Estes resultados podem ser úteis no desenvolvimento de recomendações para utilização da música na cardiologia intervencionista. / Aracaju, SE
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Desenvolvimento e avaliação de vídeo educativo para sensibilização e educação da família sobre o alívio da dor aguda do bebê / Development and evaluation of educational video for family awareness and education about acute baby pain relief

Ariadne Pinheiro Nazario 19 December 2017 (has links)
Estudiosos têm buscado um novo paradigma a partir da atenção humanizada à criança no contexto da hospitalização. A presença da família junto ao bebê hospitalizado é comprovadamente benéfica à evolução do mesmo e ao enfrentamento deste período pela família, tornando esta convivência um direito concedido por lei. Estudos revelam que a exposição dos bebês internados a procedimentos dolorosos é intensa, e pode causar alterações biocomportamentais e danos ao neurodesenvolvimento do bebê. A educação em saúde tem mostrado cada vez mais sua importância na busca da qualidade da assistência, considerando as tecnologias educativas como um instrumento comprovadamente efetivo para esta prática. Nesse contexto e diante das intervenções comprovadamente eficazes para manejo não farmacológico da dor aguda, especialmente as intervenções com a participação ativa dos pais como a amamentação, o contato pele a pele e a oferta de leite humano, na perspectiva da abordagem centrada na família, tem-se como objetivo geral desenvolver e avaliar um vídeo educativo para a participação ativa da família no alívio da dor aguda do bebê. Trata-se de estudo de desenvolvimento tecnológico e experimental, no qual o vídeo foi desenvolvido nas dependências da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) e a coleta de dados no hospital universitário de Ribeirão Preto. A pesquisa foi desenvolvida em três etapas operacionais: elaboração do vídeo educativo com base em evidências e experiência clínica da pesquisadora, validação do vídeo por juízes especialistas e avaliação do vídeo pelo público-alvo. O vídeo foi validado por 19 peritos das áreas de audiovisual (06) e enfermagem (13) mediante aplicação de questionário online, com avaliação da impressão geral e do conteúdo do vídeo. A avaliação do vídeo pelo público alvo foi feita por 16 participantes, sendo 08 mães e 01 pai de bebês assistidos nas unidades neonatais e por 05 gestantes e 02 cônjuges em ambulatório de pré-natal de risco do hospital universitário, mediante entrevista estruturada. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da EERP/USP. As sugestões e considerações feitas pelos peritos foram acatadas conforme avaliação da pesquisadora. A avaliação foi positiva, com concordância de 90% entre os juízes especialistas. A avaliação feita pelos pais e gestantes foi favorável ao uso do vídeo enquanto tecnologia educativa para esta clientela. Assim, o vídeo \"Com amor, sem dor\" foi validado por enfermeiras e profissionais da área de audiovisual e avaliado positivamente pelo público-alvo. Conclui-se que o vídeo constitui em uma tecnologia educativa que pode ter impacto favorável em sua utilização como estratégia de educação em saúde para empoderar a família a se envolver nos cuidados de alívio da dor aguda do bebê com mais autonomia e proatividade / Researchers have sought a new paradigm from humanized attention to the child in the context of hospitalization. The presence of the family next to the hospitalized baby is proven beneficial to the evolution of the baby and to the family to face this period, making this familiarity a right granted by law. Studies show that the exposure of hospitalized infants to painful procedures is intense, and may cause biobehavioral changes and damage to the baby\'s neurodevelopment. Education in health has increasingly shown its importance in the search for quality of care, considering educational technologies as a proven effective tool for this practice. In this context and in view of the proven effective interventions for non-pharmacological management of acute pain, especially interventions with active parental involvement such as breastfeeding, skin-to-skin contact and human milk offer, from the perspective of the family-centered approach, the overall goal is to develop and evaluate an educational video for active family involvement in relieving acute baby pain. It is a study of technological and experimental development, in which the video was developed in the dependencies of the School of Nursing of Ribeirão Preto of the University of São Paulo (EERP / USP) and data collection in the university hospital of Ribeirão Preto. The research was developed in three operational stages: elaboration of the video with evidence-based and clinical experience of the researcher; validation of the video by expert judges; and evaluation of the video by the target audience. The video was validated by 19 experts from the audiovisual (06) and nursing (13) areas through an online questionnaire, evaluating the general impression and the video content. The evaluation of the video by the target audience was done by 16 participants, being 08 mothers and 01 father of babies assisted in the neonatal units and by 05 pregnant women and 02 spouses in a risk prenatal outpatient clinic of the university hospital, through a structured interview. The project was approved by the Research Ethics Committee of EERP / USP. The suggestions and considerations made by the experts were accepted according to the evaluation of the researcher. The evaluation was positive, with agreement of 90% between the expert judges. The evaluation made by parents and pregnant women was favorable to the use of video as an educational technology for this clientele. Thus, the video \"With love, without pain\" was validated by nurses and professionals in the audiovisual area and evaluated positively by the target audience. It is concluded that video is an educational technology that can have a positive impact on its use as a health education strategy to empower the family to become involved in the baby\'s acute pain relief with more autonomy and proactivity
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Efeito do extrato de Hypericum perforatum administrado durante a gestação sobre as atividades antinociceptiva e anticonvulsivante em ratas (F1) adultas

Campos, Leandro Vespoli 26 June 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-24T17:29:48Z No. of bitstreams: 1 leandrovespolicampos.pdf: 1925979 bytes, checksum: a437d2a7a7488eca8d27ad667669795d (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-25T11:53:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leandrovespolicampos.pdf: 1925979 bytes, checksum: a437d2a7a7488eca8d27ad667669795d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T11:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leandrovespolicampos.pdf: 1925979 bytes, checksum: a437d2a7a7488eca8d27ad667669795d (MD5) Previous issue date: 2017-06-26 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O Hypericum perforatum (HP) é uma espécie utilizada classicamente como um fitoterápico antidepressivo e ansiolítico. Seus diferentes compostos (hipericina e hiperforina) proporcionam muitos outros efeitos, tais como: antinociceptivo e anticonvulsivante. O objetivo desta tese foi investigar a passagem do extrato hidro-alcoólico de H. perforatum pelas barreiras placentária e hematoencefálica fetal e seus prováveis efeitos antinociceptivo, anticonvulsivante, ansiolítico e antidepressivo sobre os descendentes ao atingirem a idade adulta. Para isto, ratas Wistar receberam doses de 36, 72 e 144 mg/kg de HP ao longo de toda a gestação, por via oral. A fluorescência observada demonstrou a presença do extrato de HP em todos os tecidos analisados tanto das ratas gestantes, quanto dos fetos. Testes para avaliação da atividade antinociceptiva e anticonvulsivante do extrato de HP foram realizados em ratas F1 adultas, as quais apresentaram aumento de ambas as respostas. Testes para avaliação das atividades ansiolítica e antidepressiva do extrato de HP foram realizados com ratos F1 adultos, resultando também em aumento desses efeitos. Estes resultados sugerem que a administração de HP durante a gestação provocou mudanças no neurodesenvolvimento de regiões cerebrais relacionadas com o controle da dor, convulsão, ansiedade e depressão em seus descendentes. / Hypericum perforatum (HP) is a classically used species as an antidepressant and anxiolytic herbal remedy. Its different compounds (hypericin and hyperforin) provide many other effects, such as: antinociceptive and anticonvulsive. The objective of this thesis was to investigate the passage of the hydroalcoholic extract of H. perforatum through placental and fetal blood-brain barrier and the probable antinociceptive, anticonvulsive, anxiolytic and antidepressant effects on offspring as they reach adulthood. Wistar rats received oral doses of 36, 72 and 144 mg/kg of HP throughout gestation. The observed fluorescence indicated the presence of the extract in all tissues analyzed from both pregnant rats and fetuses. Tests for evaluation of antinociceptive and anticonvulsant activity of HP extract were performed on adult F1 rats, which showed an increase in both responses. Tests for evaluation of anxiolytic and antidepressant activities of HP extract were performed on adult F1 rats, also resulting in an increase in these effects. These results suggest that the administration of HP during gestation caused changes in the neurodevelopment of brain regions related to the control of pain, seizure, anxiety and depression in their offspring.
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Acceptance for persons suffering from pain : Evaluation of acceptance-based interventions for adults with chronic pain and children with cancer experiencing acute pain

Thorsell Cederberg, Jenny January 2017 (has links)
It is increasingly clear that pain and emotions are closely interconnected. Pain does not only cause psychological distress, but psychological distress also amplifies pain through neurological mechanisms. Treatment of both chronic and acute pain would benefit from acknowledging the psychological mechanisms of pain neurophysiology. Psychological acceptance predicts increased pain tolerance and decreased pain intensity and discomfort in experimentally induced pain and improved physical and psychosocial functioning for persons with chronic pain. The overall aim of this thesis was to evaluate acceptance-based interventions for persons suffering from pain. In Study I the effect of a manualised ACT-based self-help intervention for adults with chronic pain was evaluated in an RCT (n=90). The results showed improvements in satisfaction with life, physical functioning and pain intensity for the ACT group. Both the ACT and the control group improved regarding depression and anxiety. In Study II the mediating effect of acceptance for treatment change was evaluated, using data from Study I (n=64). The results showed indirect effects of treatment via acceptance for physical functioning but not for satisfaction with life. In Studies III and IV, instruments to measure psychological flexibility in relation to pain were developed for children with cancer, and their parents respectively, using factor analysis. The results showed that a two-factor solution for the child scale (n=61) and a three-factor solution for the parent scale (n=243), best represented the data. In Study V, an acceptance-based intervention was preliminarily evaluated in a single-subject study (n=5) for children reporting pain during cancer treatment. The intervention consisted of an approximately 15-minute long pain exposure exercise. All participants reported reduced discomfort of pain, and three of the participants reported reduced pain intensity. The results suggest that a manualised ACT-based self-help intervention is a valuable addition to the treatment repertoire for persons with chronic pain and that acceptance may mediate the effect of treatment on physical functioning. Furthermore, instruments to measure acceptance in the context of acute pain in children with cancer are now available, although further validation is needed. Lastly, the results indicate that an acceptance-based intervention may help children undergoing cancer treatment to cope with pain.

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