Spelling suggestions: "subject:"agricultural familiar - cametá (PA)""
1 |
Relações do manejo do açaizeiro com as mudanças da vegetação e com a economia do estabelecimento familiar ribeirinho em várzeas na comunidade de Manoel Raimundo, Cametá, PAPINTO ROJAS, Carlos January 2017 (has links)
Submitted by Naiara Lima (naiara@ufpa.br) on 2018-04-23T13:17:45Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_RelacoesManejoAcaizeiro.pdf: 2137508 bytes, checksum: 670893c8c45bfff39df11d3344d94d56 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-04-23T13:40:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_RelacoesManejoAcaizeiro.pdf: 2137508 bytes, checksum: 670893c8c45bfff39df11d3344d94d56 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T13:40:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_RelacoesManejoAcaizeiro.pdf: 2137508 bytes, checksum: 670893c8c45bfff39df11d3344d94d56 (MD5)
Previous issue date: 2017 / OEA - Organização de Estados Americanos / GCUB - Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras / Este trabajo tuvo como objetivo estudiar los efectos del manejo de asaizeiro realizados por los riberihos de la comunidad Manoel Raimundo en el municipio de Cametá. En su aspecto ambiental considerando la diversidad florística de la parcela en tierras bajas de estuario Amazónico y en su aspecto económico evaluando el rendimiento de producción y la capacidad socioeconómica de la unidad de producción familiar (UPF). El estudio de las relaciones del manejo con la diversidad de la vegetación y con el rendimiento de la producción se llevó a cabo en tres parcelas con diferentes formas de manejo pertenecientes a tres establecimientos familiares, tratándose, por tanto de experimentación en medio real. Estas parcelas fueron denominadas conforme al histórico de las prácticas de manejo en ellas desarrolladas: Parcela 1 (Manejo leve) Parcela 2 (Manejo moderado) y Parcela 3 (Manejo fuerte). En cuanto al estudio de las relaciones del manejo con la económica del establecimiento familiar, este fue efectuado en el establecimiento con una mayor intensidad de manejo. Para la recopilación de la información fueron utilizadas las técnicas de entrevista, registros en formularios y en el diario de campo. Se encontró que la cantidad de asaizeiros es muy similar entre las diferentes formas de manejo, aproximadamente 2000 plantas por hectárea, mas la de individuos acompañantes se diferencia por el hecho de que las plantas acompañantes en las formas de manejo más blandas ultrapasan en más de 1000 individuos por hectárea en relación a la forma de manejo fuerte. Cuanto a la productividad por área de las parcelas de asaí, se encontró que el manejo moderado tiene un potencial de producción que resulta ser 2,5 veces mayor que el manejo de leve (661.78 kg/ha) y menos que la mitad que el manejo fuerte (2.163,79 Kg / ha). Se verifico que la producción del fruto de asaí en la UPF estudiada, representa el 69% de la renta agrícola y el 44% de la renta total, constituyendo el pilar económico para el mantenimiento y supervivencia de la familia.
Como también que el resultado económico del sistema de producción no permite una renta agrícola suficiente para remunerar el trabajo familiar, pudiéndose decir de acuerdo al modelo clásico de análisis de desempeño económico y reproducción socioeconómica de la UPF, que el sistema productivo no está garantizando la reproducción socioeconómica de la misma. Sin embargo, este resultado no refleja la realidad de la situación socioeconómica de la familia ribereña que no vive en condiciones de miseria ni pasa hambre. / Este trabalho objetivou estudar os efeitos do manejo do açaizeiro efetuado pelos ribeirinhos da comunidade Manoel Raimundo no município de Cametá. Em seu aspecto ambiental considerando a diversidade florística da parcela na floresta de várzea do estuário Amazônico e no aspecto econômico avaliou o rendimento da produção e a capacidade socioeconômica da unidade de produção familiar (UPF). O estudo das relações do manejo com a diversidade da vegetação e com o rendimento da produção foi efetuado em três parcelas com diferentes formas de manejo pertencentes a três estabelecimentos familiares, se tratando, portanto de uma experimentação em meio real. Estas parcelas foram denominadas conforme o histórico das práticas de manejo nelas desenvolvidas em: Parcela 1 (Manejo leve), Parcela 2 (Manejo moderado), Parcela 3 (Manejo forte). Quanto ao estudo das relações do manejo com a economia do estabelecimento familiar, este foi efetuado no estabelecimento com maior intensidade de manejo. Na coleta de informação utilizaram-se as técnicas da entrevista e registros em formulários e no diário de campo. Encontrou-se que a quantidade de indivíduos do açaizeiro é muito semelhante entre as diversas formas de manejo, aproximadamente 2000 touceiras por ha, mas a de indivíduos de espécies acompanhantes se diferencia pelo fato das plantas acompanhantes nas formas de manejo mais branda ultrapassa a mais de 1000 indivíduos por ha em relação a forma de manejo forte. Quanto a produtividade por área das parcelas de açaizais, verificou-se que o manejo moderado tem um potencial de produção de que resulta ser 2,5 vezes maior que o manejo leve (661,78 Kg/ha) e menos que a metade do manejo forte (2163,79 Kg/há). Verificou-se que a produção do fruto de açaí na UPF estudada, representa 69% da renda agrícola e 44% da renda total, constituindo o esteio econômico da manutenção e sobrevivência da família. Como também que o resultado econômico do sistema de produção não permite uma renda agrícola suficiente para remunerar o trabalho familiar, podendo-se dizer de acordo ao modelo clássico de analise de desempenho econômico e reprodução socioeconômica da UPF, que o sistema produtivo não está garantindo a reprodução socioeconômica da mesma. No entanto, este resultado não reflete a realidade da situação socioeconomia da família ribeirinha que não vive em condições de miséria nem passa fome.
|
Page generated in 0.511 seconds