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Estudo fitoquímico com fins farmacológicos da alga bentônica Caulerpa racemosaLorenzo, Vitor Prates 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Caulerpa racemosa (Forssk.) J.Agardh is a green seaweed widely distributed
in Brazil northeast, living on rocks or in association with other seaweeds.
Pharmacoligacal studies related the antimicrobial and repellent activities of the
extract. The literature related the presence of alkaloids, terpenoids, steroids and
some others class of metabolites. The purpose of this work is expand the
phytochemical and pharmacoligacal, performing tests that related significant antiinflammatory
and antinociceptive action. The fresh sample was exhaustively
extracted with hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol in a crescent gradient
of polarity. The chloroform extract was cromatographed by usual techniques leading
to the isolament of four compounds, being three related at the first time in the family
Caulerpaceae. The isolated constituent from methanolic extract were identified by
spectroscopy analysis such as Infra Red, 1H and 13C NMR spectroscopy, two
dimension techniques (COSY, NOESY, HSQC, HMBC) and comparison with
literature data. / Caulerpa racemosa (Forssk.) J.Agardh é uma alga verde amplamente
distribuída pelo nordeste brasileiro, crescendo sobre a rocha ou associadas a outras
algas. Estudos farmacológicos relataram que os seus extratos atuam com atividade
antimicobiana e repelente. Levantamento bibliográfico relatou a presença de
alcalóides, terpenóides, esteróides entre outras classes de metabólitos. Este estudo
teve como objetivo contribuir com o conhecimento fitoquímico e farmacológico,
realizando teste que demonstraram significativa atividade antinociceptiva e
antiinflamatória. O material fresco foi extraído por maceração, conforme gradiente
crescente de polaridade utilizando os solventes hexano, clorofórmio, acatato e
metanol. O extrato clorofórmico foi cromatografado por técnicas convencionais de
cromatrografia em coluna e camada delgada levando ao isolamento de quatro
substâncias, sendo três relatados pela primeira vez na família Caulerpaceae. Os
constituintes químicos isolados foram identificados através da análise de dados
obtidos por métodos espectroscópicos como Infravermelho e Ressonância
Magnética Nuclear de 1H, 13C unidimensionais e técnicas bidimensionais (COSY,
NOESY, HMQC e HMBC), além de comparação com dados descritos na literatura.
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A fauna de anfipodes associada a Caulerpa racemosa (Forsskal) J. Agardh, 1872 em duas praias do litoral, norte do estado de São Paulo / The amphipod fauna associated to Caulerpa racemosa (Forsskal) J. Agardh, 1872 in two beachers of the northern coast of São Paulo stateFerreira, Daniel Ribeiro Jansen 25 February 2008 (has links)
Orientador: Fosca Pedini Pereira Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T23:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: A variação sazonal da composição, diversidade e densidade da fauna de anfipodes de Caulerpa racemosa foi avaliada em função da biomassa da alga e quantidade de sedimento por ela retido, no costão rochoso de duas praias do litoral norte do Estado de São Paulo, a das Cigarras, em São Sebastião e da Fortaleza, em Ubatuba. A praia da Fortaleza é considerada abrigada, enquanto a de Cigarras é moderadamente abrigada. Em cada local e estação do ano, foram realizadas coletas aleatórias de 3 amostras que foram constituidas das frondes das algas e do sedimento retido por seus rizóides. Foi coletado também sedimento para caracterização da granulometria e teor de matéria orgânica de cada praia. Na Praia das Cigarras, predomina areia média e na Fortaleza, areia muito fina com menor porcentagem de matéria orgânica que a Praia das Cigarras. Neste local obteve-se valores mais elevados de densidade, riqueza, diversidade e dominância de anfípodes; enquanto que na Praia da Fortaleza, a equidade foi maior. A análise de MDS e de similaridade evidenciaram que as amostras de inverno foram as que mais se separaram das demais. A composição faunística se diferenciou entre as praias, contudo a distribuição sazonal foi similar. Na praia da Cigarras, as espécies mais abundantes foram Hyale nigra, Cymadusa filosa e Shoemakerella nasuta; e na praia da Fortaleza: Elasmopus rapax e Hyale nigra. Os valores da estrutura das comunidade obtidos apresentaram diferenças sazonais que podem ser atribuídas em parte aos fatores que relacionam a arquitetura e complexidade da alga com o sedimento por ela retido e, em parte, por diferenças no hidrodinamismo e pelo grau de influência antrópica refletido indiretamente pela granulometria e pelos teores de matéria orgânica disponível para os anfípodes / Abstract: The seasonal variance of the faunal composition, diversity and density of the amphipods associated to the green algae Caulerpa racemosa evaluated according to algae biomass and sediment trapped by it, was studied in two beaches of the northern coast of State of São Paulo: Cigarras at São Sebastião and Fortaleza, at Ubatuba. The Fortaleza Beach is considered sheltered, while the Cigarras Beach is considered moderately sheltered. In each place and season, 3 random samples were collected from algal frond with sediment hold by the rizoids. Sediment was also gathered, for granulometric characterization and organic matter content analysis. In Cigarras Beach, the sediment was mainly medium sand and in the Fortaleza Beach, very fine sand with less organic matter than Cigarras. In this beach, was obtained higher values of density, richness, diversity and dominance of amphipods, while in Fortaleza Beach, only the eveness was higher. In the MDS and cluster analysis, the samples from winter were the more isolated of all. The composition of the species differed in the two beaches; however it didn't differ seasonally. While in Cigarras Beach, the most
abundant species were Hyale nigra, Cymadusa filosa and Shoemakerella nasuta; in Fortaleza Beach, the most abundant species were Elasmopus rapax and Hyale nigra. The values of community structure obtained presented seasonal differences which, at least in
part, can be attributed to factors concerning the algal architecture and complexity as well as the sediment trapped by it, and in part too, to the degree of anthropic influence indirectly reflected by the organic matter content available to amphipods / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria de uma fra??o rica em heterogalactana sulfatada extra?da da alga Codium isthmocladum (Vickers 1905)Cordeiro, Sara Lima 11 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-11 / Sulfated polysaccharides comprise a complex group of macromolecules with a
range of several biological activities, including antiviral activity, anticoagulant,
antiproliferative, antiherp?tica, antitumor, anti-inflammatory and antioxidant. These
anionic polymers are widely distributed in tissues of vertebrates, invertebrates and
algae. Seaweeds are the most abundant sources of sulfated polysaccharides in
nature. The green algal sulfated polysaccharides are homo or heteropolysaccharides
comprised of galactose, glucose, arabinose and/or glucuronic acid. They are
described as anticoagulant, anti-inflammatory, antiviral, anti-angiogenic, antitumor
compounds. However, there are few studies about elucidation and evaluation of
biological/pharmacological effects of sulfated polysaccharides obtained from green
algae, for example, there is only one paper reporting the antinociceptive activity of
sulfated polysaccharides of these algae. Therefore this study aimed to obtain sulfated
polysaccharides of green seaweed Codium isthmocladum and evaluates them as
potential antinociceptive agents. Thus, in this study, the total extract of
polysaccharides of green alga C. isthmocladum was obtained by proteolytic
digestion, followed by fractionation resulting in five fractions (F0.3, F0.5, F0.7, F0.9
and F1.2) by sequential precipitation with acetone. Using the test of abdominal
contractions we observed that the fraction F0.9 was the most potent antinociceptive
aompound. F0.9 consists mainly of a sulfated heterogalactana. More specific tests
showed that Fo.9 effect is dose and time dependent, reaching a maximum at 90 after
administration (10 mg / kg of animal). F0.9 is associated with TRPV1 and TRPA1
receptors and inhibits painful sensation in animals. Furthermore, F0.9 inhibits the
migration of lymphocytes induced peritonitis test. On the other hand, stimulates the
release of NO and TNF-?. These results suggest that F0.9 has the potential to be
used as a source of sulfated galactan antinociceptive and anti-inflammatory / Os polissacar?deos sulfatados comp?em um grupo complexo de
macromol?culas com uma gama de importantes atividades biol?gicas, incluindo
atividade antiviral, anticoagulante, antiproliferativa, antiherp?tica, antitumoral, antiinflamat?ria
e antioxidante. Esses pol?meros ani?nicos s?o amplamente distribu?dos
em tecidos de vertebrados, invertebrados e algas. As algas marinhas s?o as fontes
mais abundantes de polissacar?deos sulfatados na natureza. Os polissacar?deos
sulfatados de algas verdes s?o homo ou heteropolissacar?deos compostos por
galactose, glicose, arabinose e/ou ?cido glucur?nico. Para estes pol?meros s?o
descritas atividades como anticoagulante, anti-inflamat?ria, antiviral,
antiangiog?nica, antitumoral. Por?m, ainda h? poucos estudos de elucida??o e
avalia??o de atividades biol?gicas/farmacol?gicas de polissacar?deos sulfatados
obtidos de algas verdes, por exemplo, h? somente um trabalho relatando a atividade
antinociceptiva de polissacar?deos sulfatados destas algas. Portanto este trabalho
teve como objetivo obter polissacar?deos sulfatados da alga verde Codium
isthmocladum e avalia-los como poss?veis agentes antinociceptivos. Assim, no
presente estudo, o extrato total de polissacar?deos da alga verde C. isthmocladum
foi obtido atrav?s de digest?o proteol?tica, seguida de fracionamento resultando em
cinco fra??es (F0.3; F0.5; F0.7; F0.9 e F1.2) por precipita??o sequencial com
acetona. Com o teste de contra??es abdominais observou-se que a fra??o F0.9 foi o
mais potente antinociceptivo. F0.9 ? composta principalmente por uma
heterogalactana sulfatada. Ensaios mais espec?ficos mostraram que o seu efeito ?
dose e tempo dependente, chegando ao m?ximo com 90 ap?s a administra??o (10
mg/kg de animal). F0.9 se associa a receptores TRPV1 e TRPA1 e inibe sensa??o
dolorosa em animais. Al?m disso, F0.9 inibe a migra??o de linf?citos em ensaios de
peritonite induzida. Por outro lado estimula a libera??o de NO e TNF-?. Esses
resultados sugerem que F0.9 tem potencial para ser usada como fonte de galactana
sulfatada antinociceptiva e anti-inflamat?ria
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Efeito da salinidade da ?gua do mar no rendimento, composi??o e atividades biol?gicas de fra??es polissacar?dicas da Chlorophyta Caulerpa cupressoides var. flabellataCosta, Mariana Santana Santos Pereira da 19 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Seaweeds sulfated polysaccharides have been described as having various pharmacological activities. However, nothing is known about the influence of salinity on the structure of sulfated polysaccharides from green seaweed and pharmacological activities they perform. Therefore, the main aim of this study was to evaluate the effect of salinity of seawater on yield and composition of polysaccharides-rich fractions from green seaweed Caulerpa cupressoides var. flabellata, collected in two different salinities beaches of the coast of Rio Grande do Norte, and to verify the influence of salinity on their biological activities. We extracted four sulfated polysaccharides-rich fractions from C. cupressoides collected in Camapum beach (denominated CCM F0.3; F0.5; F1.0; F2.0), which the seawater has higher salinity, and Buzios beach (denominated CCB F0.3; F0.5; F1.0; F2.0). Different from that observed for other seaweeds, the proximate composition of C. cupressoides did not change with increased salinity. Moreover, interestingly, the C. cupresoides have high amounts of protein, greater even than other edible seaweeds. There was no significant difference (p>0.05) between the yield of polysaccharide fractions of CCM and its CCB counterparts, which indicates that salinity does not interfere with the yield of polysaccharide fractions. However, there was a significant difference in the sulfate/sugar ratio of F0.3 (p<0.05) and F0.5 (p<0.01) (CCM F0.3 and CCB F0.5 was higher than those determined for their counterparts), while the sulfate/sugar ratio the F1.0 and F2.0 did not change significantly (p>0.05) with salinity. This result suggested that the observed difference in the sulfate/sugar ratio between the fractions from CCM and CCB, is not merely a function of salinity, but probably also is related to the biological function of these biopolymers in seaweed. In addition, the salinity variation between collection sites did not influence algal monosaccharide composition, eletrophoretic mobility or the infrared spectrum of polysaccharides, demonstrating that the salinity does not change the composition of sulfated polysaccharides of C. cupressoides. There were differences in antioxidant and anticoagulant fractions between CCM and CCB. CCB F0.3 (more sulfated) had higher total antioxidant capacity that CCM F0.3, since the chelating ability the CCM F0.5 was more potent than CCB F0.5 (more sulfated). These data indicate that the activities of sulfated polysaccharides from CCM and CCB depend on the spatial patterns of sulfate groups and that it is unlikely to be merely a charge density effect. C. cupressoides polysaccharides also exhibited anticoagulant activity in the intrinsic (aPTT test) and extrinsic pathway (PT test). CCB F1.0 and CCM F1.0 showed different (p<0,001) aPTT activity, although F0.3 and F0.5 showed no difference (p>0,05) between CCM and CCB, corroborating the fact that the sulfate/sugar ratio is not a determining factor for biological activity, but rather for sulfate distribution along the sugar chain. Moreover, F0.3 and F0.5 activity in aPTT test was similar to that of clexane?, anticoagulant drug. In addition, F0.5 showed PT activity. These results suggest that salinity may have created subtle differences in the structure of sulfated polysaccharides, such as the distribution of sulfate groups, which would cause differences in biological activities between the fractions of the CCM and the CCB / Polissacar?deos sulfatados de algas marinhas t?m sido descritos por apresentarem diversas atividades farmacol?gicas. No entanto, nada se sabe a respeito da influ?ncia da salinidade da ?gua do mar na estrutura de polissacar?deos sulfatados de algas verdes e nas atividades farmacol?gicas por eles desempenhadas. Por isso, objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito da salinidade da ?gua do mar no rendimento e na composi??o de fra??es polissacar?dicas da alga verde Caulerpa cupressoides var. flabellata, coletada em duas praias de diferentes salinidades do litoral do Rio Grande do Norte, bem como verificar se as altera??es provocadas pela salinidade se refletiriam em atividades biol?gicas das fra??es. Extraiu-se quatro fra??es ricas em polissacar?deos sulfatados da C. cupressoides coletada na praia de Camapum (denominado CCM F0.3, F0.5, F1.0, F2.0), a qual a ?gua tem maior salinidade, e na praia de B?zios (denominados CCB F0.3; F0.5, F1.0, F2.0). Diferente do observado para outras algas, a composi??o centesimal da C. cupressoides n?o se alterou em fun??o desta crescer em ambiente de maior da salinidade. Al?m disso, interessantemente, a C. cupressoides t?m altas quantidades de prote?nas, maior at? do esp?cies de algas comest?veis. N?o houve diferen?a significativa (p> 0,05) entre o rendimento das fra??es polissacar?dicas da CCM e das suas correlatas na CCB, o que indica que a salinidade n?o interfere no rendimento das fra??es polissacar?dicas. No entanto, houve uma diferen?a significativa na raz?o sulfato/a??car da F0.3 (p <0,05) e F0.5 (p <0,01) (a raz?o sulfato/a??car da CCM F0.3 e da CCB F0.5foram maiores do que suas correlatas), enquanto a raz?o sulfato/a??car da F1.0 e F2.0 n?o se alterou significativamente (p> 0,05) com a salinidade. Este resultado sugere que a diferen?a observada na raz?o sulfato/a??car entre as fra??es da CCM e CCB, n?o ?, meramente, fun??o da salinidade, mas provavelmente est? relacionada com a fun??o biol?gica destes biopol?meros nas algas marinhas. Al?m disso, a varia??o de salinidade entre os locais de coleta n?o influenciou a composi??o monossacar?dica, a mobilidade eletrofor?tica ou os espectros de infravermelho das fra??es polissacar?dicas, demonstrando que a salinidade n?o altera a composi??o de polissacar?deos sulfatados de C. cupressoides. Houve diferen?as nas atividades antioxidantes e anticoagulantes entre a CCM e CCB. CCB F0.3 (mais sulfatada) apresentou maior capacidade antioxidante total que CCM F0.3, j? a habilidade quelante da CCM F0.5 foi mais potente que a CCB F0.5 (mais sulfatada). Estes dados indicam que, provavelmente, as atividades biol?gicas das fra??es polissacar?dicas da CCM e CCB dependem do padr?o de distribui??o espacial dos grupos sulfatos no pol?mero e que n?o ?, meramente, um efeito da densidade de carga. Polissacar?deos de C. cupressoides tamb?m exibiram atividade anticoagulante na via intr?nseca (aPTT) e via extr?nseca (teste PT). CCB F1.0 e CCM F1.0 mostraram diferen?as significantes (p <0,001) no aPTT, j? F0.3 e F0.5 n?o mostraram diferen?a (p> 0,05) entre a CCM e CCB, corroborando o fato de que a raz?o sulfato/a??car n?o ? um fator determinante para a atividade biol?gica, mas sim, a distribui??o do sulfato ao longo da cadeia do polissacar?deo. Al?m disso, F0.3 e F0.5 apresentaram atividade no teste de aPTT semelhante a clexane?, medicamento anticoagulante. Adicionalmente, as F0.5 mostraram atividade no PT. Estes resultados sugerem que a salinidade pode ter criado sutis diferen?as na estrutura dos polissacar?deos sulfatados, como por exemplo, na distribui??o dos grupos sulfatos, o que ocasionaria as diferen?as nas atividades biol?gicas entre as fra??es da CCM e da CCB
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