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A percepção de médicos e enfermeiros da Atenção Básica sobre a humanização nos serviços de saúde / The doctors and nurses perception on the Basic Attention about humanization on the Healthcare Service

Antonio Ferreira Seoane 29 October 2012 (has links)
O conceito de humanização é muito amplo e abrange um conjunto de conhecimentos, práticas, atitudes e relações. Envolve a efetiva participação de profissionais, gestores, usuários e movimentos sociais para que as experiências compartilhadas possam proporcionar melhorias na qualidade do atendimento na área da saúde. O objetivo foi analisar, à luz da bioética e políticas de humanização, a percepção de médicos e enfermeiros sobre humanização nos serviços de saúde. Optamos pela pesquisa qualitativa, de corte transversal, realizada mediante entrevistas com questões abertas, iniciada após prévia aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. O critério de representatividade da amostra para o encerramento da coleta de dados foi o da saturação do discurso. A interpretação do material coletado seguiu os preceitos da análise de conteúdo. Os sujeitos foram médicos e enfermeiros de unidades com Estratégia Saúde da Família (ESF) e Assistência Médica Ambulatorial (AMA) da região da Capela do Socorro, município de São Paulo. De acordo com os resultados encontrados, os entrevistados apreendem a humanização em aspectos comuns como integralidade, direito dos usuários, dificuldades nas relações, valorização profissional e ambiência. Demonstram, porém, que essa percepção sofre influência quando considerado o serviço onde prestam atendimento, surgindo então novas categorias particulares a cada serviço. Alteridade, trabalho em equipe, acesso ininterrupto, avaliação de risco e respeito à autonomia na AMA e prevenção e promoção à saúde, cuidado, vínculo e respeito à privacidade na ESF. Concluímos que a percepção sobre humanização dos profissionais tem distintos sentidos e significados variados. Situações comuns e particulares a cada tipo de serviço são vividas no cotidiano, influenciando a percepção sobre humanização. Essas ocorrências podem afetar a preservação dos direitos de usuários e profissionais, tornando-se fundamental a efetiva participação de todos para a consolidação de políticas públicas que busquem melhorias na área da saúde e amplo respeito aos direitos / The concept of humanization is very wide and comprehends a group of knowledge, practices, attitudes and relationships. It involves the effective participation of professionals, managers, users and social movements so that the shared experiences are able to offer improvements to the quality of reception on the healthcare area. The objective was to analyze, in light of bioethics and policies of humanization, the perception of doctors and nurses on humanization in healthcare services. We decided to apply a qualitative research, cross-sectional, carried out through interviews with open questions, started after prior approval of the Research Ethics Committee. The representativeness criterion of the sample for the closure of data collection was the saturation of the discourse. The interpretation of collected material was based on the precepts of content analysis. The subjects were doctors and nurses of units with Family Health Strategy (ESF) and Outpatient Medical Care Units (AMA) in the region of Capela do Socorro, municipality of São Paulo. According to the results found, the respondents perceive the humanization in common aspects such as integrality, right from the users, difficulties in relationships, professional value and ambience. They demonstrate, however, that this perception is influenced when the service is considered according to the place they are done, emerging, then, new particular categories to each service. Alterity, team work, uninterrupted access, risk analysis and respect to the AMA autonomy and prevention and health promotion, care, bond, and respect for privacy in the ESF. We conclude that the perception of the humanization of professionals have different senses and varying meanings. Common and particular situations to each type of service are experienced in daily life, influencing the perception of the humanization. These occurrences can affect the preservation of the rights of users and professionals, becoming essential to the effective participation of all for the consolidation of public policies that seek improvements in the area of health and broad respect for the rights.
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Prostatectomia radical retropúbica em regime ambulatorial / Radical retropubic prostatectomy on outpatient basis

Bruno Costa do Prado 07 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo visa avaliar a possibilidade da realização da prostatectomia radical retropúbica com alta hospitalar no mesmo dia do procedimento, tendo como objetivo a redução de custos, mantendo a qualidade do atendimento, a satisfação dos pacientes com o tratamento e a segurança. MÉTODOS: Foram selecionados 27 pacientes com câncer de próstata, no período de abril de 2011 a janeiro de 2012, que apresentavam baixo risco cirúrgico e optaram pela prostatectomia radical retropúbica. Os pacientes eram orientados sobre a proposta de alta no mesmo dia do procedimento e submetidos a um conjunto de medidas que visavam à aceleração da recuperação pós-operatória. Foram avaliadas a possibilidade da PRR em caráter ambulatorial, as complicações perioperatórias, e a satisfação dos pacientes com o tratamento. RESULTADOS: Onze pacientes obtiveram alta no mesmo dia do procedimento, treze receberam alta na manhã seguinte a cirurgia (24hs) e três no segundo dia pós-operatório. Todos os pacientes foram submetidos à anestesia geral associada à bloqueio peridural. O uso de opióide na anestesia peridural em doses seguras foi administrado em treze pacientes, melhorando o controle da dor e possibilitando a alta antecipada em oito (61,5%) pacientes. Apenas três (21,4%) pacientes que não receberam opióide em peridural obtiveram alta no mesmo dia da cirurgia (p = 0,04). O tempo cirúrgico médio foi de 120min (+/- 20 min) e a perda sanguínea estimada média foi de 758 ml (+/- 344 ml). Nenhum paciente apresentou complicação grave ou teve que ser readmitido no hospital. Não houve diferença entre o grupo que teve alta no mesmo dia da cirurgia e o grupo que permaneceu internado mais tempo na avaliação da satisfação dos pacientes com o tratamento. CONCLUSÃO: A Prostatectomia Radical Retropúbica pode ser realizada em caráter ambulatorial, em pacientes devidamente selecionados, sem diminuição da satisfação do paciente com o tratamento / INTRODUCTION: This study aims to evaluate the possibility of performing in our midst the open radical prostatectomy with discharge on the same day of the procedure, aiming the improvement of postoperative recovery and reduce hospital costs without loss of quality of care, or decreased patient satisfaction with treatment. METHODS: We selected 27 patients with localized prostate cancer during the period from April 2011 to January 2012, which had a low surgical risk and opted for the open radical prostatectomy. The patients were properly informed about the proposed discharge on the same day of the procedure and underwent a series of measures to accelerate postoperative recovery. We evaluated the feasibility of outpatient open radical prostatectomy, perioperative complications, and patient satisfaction with treatment. RESULTS: Eleven (40,7%) patients were discharged on the same day of the procedure, thirteen were discharged in the morning after surgery and three in the second postoperative day. All patients underwent general anesthesia. The use of opioids in safe doses for epidural anesthesia, was administered in 13 patients, improving pain control and enabling early discharge in 8 (61,5%) patients. Only 3 (21.4%) patients who did not receive epidural opioid achieved discharge on the same day of surgery (p = 0.04). The mean operative time was 120 (+20 min) and average estimated blood loss was 758ml (+344ml). No patient had a major complication or was readmitted to the hospital. There was no difference in patient satisfaction with treatment between the group of the same day surgery and the patients with longer hospitalization. CONCLUSION The open radical prostatectomy can be performed with safety on an outpatient basis, in properly selected patients, with no decrease in patient satisfaction with treatment
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Interferência da apneia obstrutiva do sono e dessaturação noturna de oxigênio no agravamento clínico de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Interference of obstructive sleep apnea and nocturnal oxygen desaturation in the clinical aggravation of patients with chronic obstructive pulmonary disease

Stocco, Vera Lucia Toscano 24 November 2015 (has links)
Ao considerar que os distúrbios respiratórios relacionados ao sono, apneia obstrutiva do sono (AOS) e dessaturação noturna de oxigênio (DNO), podem estar presentes em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), este estudo teve como objetivos: (1) estimar a frequência de AOS e DNO na amostra e nos graus e categorias GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) avaliar a relação da presença de AOS e DNO no agravamento clínico de pacientes com DPOC. Estudo transversal em 56 pacientes com DPOC estável e pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2) diurna > 60 mmHg, submetidos à coleta dos seguintes dados: demográficos, antropométricos e de hábito tabágico; relato de ronco e sonolência diurna; número de exacerbações e hospitalizações; escala de dispneia do Medical Reserch Council modificada; teste de avaliação da DPOC; escala de sonolência de Epworth; espirometria; gasometria arterial; hemograma; monitorização ambulatorial da pressão arterial e polissonografia. Os pacientes foram classificados em graus e categorias GOLD e divididos em 3 grupos de estudo: grupo DPOC pura, grupo síndrome de sobreposição (SS) e grupo dessaturador (D). Os resultados mostraram: 30 pacientes do sexo masculino (54%); idade: 63,7 (DP=7,3) anos; índice de massa corpórea (IMC): 25,2 (DP=4,3) Kg/m2; circunferência do pescoço: 38,4 (DP=3,2) cm; 46% tabagistas; carga tabágica: 50,0 (DP=20,7) anosmaço; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): 56,4 (DP=19,8) % do previsto; PaO2: 78,3 (DP=8,0) mmHg; saturação arterial de oxigênio (SaO2): 95,5 (DP=1,4) %; 29 pacientes (52%) eram do grupo DPOC pura, 14 (25%) do grupo SS e 13 (23%) do grupo D; frequência de AOS e DNO na amostra: 25% e 23%, respectivamente; frequência de AOS nos GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) e GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectivamente; frequência da DNO nos GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) e GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectivamente. Evidências de diferença estatística entre os 3 grupos: sexo (DPOC pura: 48% de homens versus SS: 86% versus D: 31%; p<0,01); IMC (DPOC pura: 23,9 (DP=3,8) versus SS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); circunferência do pescoço (DPOC pura: 37,4 (DP=2,7) versus SS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); relato de sonolência diurna (DPOC pura: 17% versus SS: 0 versus D: 38%; p=0,03); SaO2 diurna (DPOC pura: 95,8 (DP=1,5) % versus SS: 95,8 (DP=1,1) % versus D: 94,7 (DP=1,3) %; p=0,04); descenso noturno diastólico (DPOC pura: 6,5 (DP=7,0) % versus SS: 2,3 (DP=7,3) % versus D: 5,6 (DP=7,0) %; p=0,04). Conclui-se que, em pacientes com DPOC, a frequência de AOS e DNO foi elevada na amostra e não sofreu influência dos graus ou categorias GOLD; encontrou-se associação entre a presença de AOS e o sexo masculino, maior circunferência do pescoço e menor descenso noturno diastólico; e a presença de DNO associou-se com o sexo feminino, maior IMC, maior relato de sonolência diurna e menor SaO2 diurna. Estas características podem contribuir para diferenciar clinicamente os grupos SS e D do grupo DPOC pura / While considering that the sleep-related breathing disorders, obstructive sleep apnea (OSA) and nocturnal oxygen desaturation (NOD) may be present in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), this study aimed to: (1) to estimate the frequency of OSA and NOD in the sample and in the GOLD degrees and categories (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) to assess the relationship of the presence of OSA and NOD in the clinical aggravation of patients with COPD. Transversal study in 56 patients suffering from stable COPD and daytime partial arterial oxygen tension (PaO2) > 60 mmHg, subjected to the collection of the following data: demographic and anthropometric data, and smoking habit; report of snoring and daytime sleepiness; number of exacerbations and hospitalizations; modified Medical Research Council dyspnea scale; COPD assessment test; Epworth Sleepiness Scale; spirometry; arterial gasometry; hemogram; ambulatory blood pressure monitoring and polysomnography. The patients were classified in GOLD degrees and categories and divided into 3 study groups: pure COPD group, overlap syndrome (OS) and desaturator group (D). The results showed: 30 male patients (54%); age 63,7 years old (DP=7,3); body mass index (BMI) 25,2 Kg/m2 (DP=4,3); neck circumference 38,4 cm (DP=3,2); 46% smokers; smoking load 50,0 pack years (DP=20,7); forced expiratory volume in the first second (FEV1) 56,4% of the expected (DP=19,8); PaO2 78,3 mmHg (DP=8,0); arterial oxygen saturation (SaO2) 95,5% (DP=1,4); 29 patients (52%) belonged to the pure COPD group, 14 (25%) to the OS group and 13 (23%) to the D group; frequency of OSA and NOD in the sample: 25% and 23%, respectively; frequency of OSA in the GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) and GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectively; NOD frequency in the GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) and GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectively. Evidences of statistical difference among the three groups: sex (pure COPD: 48% men versus OS: 86% versus D: 31%; p<0,01); BMI (pure COPD: 23,9 (DP=3,8) versus OS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); neck circumference (pure COPD: 37,4 (DP=2,7) versus OS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); report of daytime sleepiness (pure COPD: 17% versus OS: 0 versus D: 38%; p=0,03); daytime SaO2 (pure COPD: 95,8% (DP=1,5) versus OS: 95,8% (DP=1,1) versus D: 94,7% (DP=1,3); p=0,04); diastolic sleep dip (pure COPD: 6,5% (DP=7,0) versus OS: 2,3% (DP=7,3) versus D: 5,6% (DP=7,0); p=0,04). It was concluded that, in patients with COPD, the OSA and NOD frequency was high in the sample and was not influenced by GOLD grades or categories. An association between the presence of OSA and the male sex, a larger neck circumference and a smaller diastolic sleep dip was found; and the presence of the NOD was associated with the female sex, a larger BMI, a more significant report of daytime sleepiness and a smaller daytime SaO2. These characteristics may contribute to differentiate clinically the OS and D groups from the pure COPD group
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Efeitos dos treinos intervalados de longa duração e de curta duração sobre as respostas hemodinâmicas de idosos com hipertensão arterial / Effects of short and long term interval training on hemodynamic responses of hypertensive elderly patients

Carvalho, Raphael Santos Teodoro de 11 September 2018 (has links)
O exercício físico é componente fundamental na abordagem terapêutica não medicamentosa da hipertensão, mas pouco se conhece sobre a manipulação dos componentes da carga do treino aeróbio sobre a magnitude e duração da Hipotensão Pós-exercício (HPE) e redução crônica da Pressão Arterial (PA). Este estudo de abordagem quase-experimental teve o objetivo de avaliar as respostas hemodinâmicas de idosos hipertensos aos treinos intervalados de longa e de curta duração. A amostra foi composta por 33 idosos hipertensos que participam de atividades promovidas por um Programa de Integração Comunitária (PIC) de um município do interior paulista. As variáveis estudadas foram agrupadas nas categorias: sociodemográficas, antropométricas e hemodinâmicas. Após avaliação ergométrica, cada participante foi submetido a duas sessões de exercício físico, com intervalo de uma semana entre os treinos. Na sessão de treino intervalado de longa duração os participantes realizaram sete séries de quatro minutos a 90% da Frequência Cardíaca (FC) máxima por dois minutos de recuperação a 60% da FC máxima, com a duração total de 47 minutos. Na sessão de treino intervalado de curta os participantes realizaram três séries de quatro minutos a 90% da FC máxima por dois minutos de recuperação a 60% da FC máxima, no tempo total de 23 minutos. Para obtenção dos dados hemodinâmicos (FC, PA e Duplo Produto), os participantes realizaram três exames de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), com duração de 24 horas: MAPA controle, MAPA após exercício intervalado de longa duração e MAPA após exercício intervalado de curta duração. Na sua maioria, a amostra foi composta por indivíduos do sexo feminino (63,6%), com 67,79 ± 4,72 anos de idade, de cor branca (75,6%), convivendo com companheiro (63,6%), com 9,42 ± 1,88 anos de estudo, aposentados (100%). A média de Índice de Massa Corporal (IMC) foi igual a 29,6 ± 2,24 Kg/m2 e de Circunferência Abdominal (CA) igual a 92,7 ± 6,01 cm. Os valores médios de Pressão Arterial Sistólica (PAS) (142 ± 10,86 mmHg) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) (85 ± 8,99 mmHg) no período de 24 horas, obtidos pelo exame de MAPA controle (basal), mostraram-se superiores aos índices de normalidade preconizados pela 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Quando comparamos os resultados dos exames de MAPA após as sessões de treinos intervalados de curta e de longa duração com os valores resultantes da MAPA controle, encontramos diferença estatisticamente significante (p<0,001) para todos as variáveis clínicas investigadas, com redução dos parâmetros nos períodos de vigília, sono e 24 horas, após ambos os tipos de treinamento. Houve diferença (p=0,027) na magnitude de redução da PAS após treino intervalado de longa duração (114 ± 7,13 mmHg) em relação ao treino intervalado de curta duração (118 ± 5,22 mmHg), no período de 24 horas. Também observamos diferença (p=0,044) na redução da PAD após treino intervalado de longa duração (63 ± 6,22 mmHg) em comparação aos valores obtidos após treino intervalado de curta duração (65 ± 4,46 mmHg) no período de sono. Na primeira hora após as sessões de treinos intervalados de curta e longa duração houve expressiva HPE, constatada pela redução estatisticamente significante da PAS e da PAD (p<0,001) em relação aos valores préexercício, nas medidas obtidas em todos os intervalos (10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos). O decréscimo de PA na primeira hora após o exercício de curta duração foi igual a 27 mmHg e, após o treino de longa duração, igual a 29 mmHg. Os resultados apontaram diferença quando comparados os valores da PA resultantes dos treinos intervalados de alta intensidade e curta duração e de alta intensidade e longa duração, observadas na PAS (p<0,001) a partir dos 20 minutos após os treinamentos até os 60 minutos e na PAD, dos 40 aos 60 minutos (p<0,001). Os resultados de nosso estudo nos permitem concluir que, tanto o método de treino intervalado de longa duração como o intervalado de curta duração promovem diminuição da PAS, da PAD e redução da sobrecarga cardíaca em idosos hipertensos, ao longo das 24 horas subsequentes às sessões de treino, comparado ao dia em que não houve a prática de exercício físico. Salientamos que o treino de curta duração possibilita o incremento da adesão individual aos programas de exercícios. A persistência dos benefícios fisiológicos ao longo das 24 horas minimiza a necessidade de treino diário e fornece condições de maior aderência à prática. Em hipertensos, essa modalidade de treinamento impacta no controle da PA com consequente redução do risco cardiovascular, sendo uma alternativa valiosa no tratamento não medicamentoso da HA ou de outras doenças cardiovasculares / Physical exercise is a fundamental component in nonpharmacological approaches of hypertension, however little is known about the manipulation of aerobic training load components on post-exercise hypotension (PEH) magnitude, duration and in the chronic reduction of arterial pressure (AP). In this study we performed experiments to evaluate the hemodynamic responses on hypertensive elderly patients after long and short-interval training. The sample consisted of 33 hypertensive elderly who participated in activities provided by a philanthropic entity in a country side town of Sao Paulo state. In the studied variables the following categories were considered: sociodemographic, anthropometric and hemodynamic. After ergometric test, each subject underwent two sessions of dynamic exercises at a minimum one week interval between sessions. During the long interval training session - 47 minutes total exercise volume - each participant performed seven bouts of 4 minutes at 90% maximal heart rate (MHR) separated by 2 minutes recovery phase at 60% maximal heart rate (MHR). At the same time, during the short-interval training session - 23 minutes total exercise volume - each participant performed three bouts of 4 minutes at 90% maximal heart rate (MHR) separated by 2 minutes recovery phase at 60% maximal heart rate (MHR). For hemodynamic data (HR, AP and DP) the participants underwent three ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) exams during 24 hours: ABPM control, ABPM after long interval training and ABPM after short-interval training. For the most part, the sample consisted of female participants (63,6%), aged 67,79 ± 4,72 years, white participants (75,6%), 63,6% of women had a partner, 100% were retired and the duration of the study was 9,42 ± 1,88 years. The mean body mass index (BMI) was 29,6 ± 2,24 Kg/m2 and the abdominal circumference (AC) was 92,7 ± 6,01 cm. The average level of the systolic blood pressure (SBP: 142 ± 10,86 mmHg) and the diastolic blood pressure (DBP: 85 ± 8,99 mmHg) recorded during 24 hours ABPM control were higher than the ideal blood pressure recommended by the VII Brazilian Guidelines on Ambulatory Blood Pressure Monitoring. When comparing ABPM exams results after long and short-intervals training sessions with the results of ABPM control, all clinical variables investigated differ significantly (p<0,001). Both training sessions revealed reduction of parameters during 24 hours, awaken and sleeping period. There was difference (p=0,027) in the reduction magnitude of SBP after long interval training (114 ± 7,13 mmHg) when compared to short-interval training data (118 ± 5,22 mmHg) within 24 hours. During the sleeping period we also observed that there was a difference (p=0,044) in the DBP after long interval training (63 ± 6,22 mmHg) when compared to short-interval training data (65 ± 4,46 mmHg). In the first hour after the long and short-interval training sessions there was a striking PEH that was verified by the statistically significant reduction of SBP and DBP (p<0,01) compared to data pre-exercise. This result was obtained in all intervals (10, 20, 30, 40, 50 and 60 minutes). The decrease in AP in the first hour after short-interval training corresponded to 27mmHg and after long interval training it was 29 mmHg. We noticed that there was difference between the values of AP when the long term high intensity interval training was compared to the short term high intensity interval training. For SBP (p<0,001) the difference was from 20 minutes up to 60 minutes and for DBP (p<0,001) the difference was from 40 minutes up to 60 minutes. In conclusion we show that short and long interval training leads to a reduction in SBP, DBP and decline in cardiovascular overload of hypertensive elderly in the 24 hours following exercise practice when compared to the day of no physical activity. We point out that the short-interval training encourages patients\' adherence to exercise programs. Since the physiological benefits of the short and long interval training lasts 24 hours it eliminates the need for their daily exercise routine. This training approach can be particularly useful for hypertensive individuals as it leads to AP control with subsequently reduction in cardiovascular risk becoming a valuable alternative in nonpharmacological treatment of AH and other cardiovascular diseases
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A prática da documentação clínica ambulatorial sob a ótica de terapeutas ocupacionais

Panzeri, Carla Simon Benevides 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4831.pdf: 2096066 bytes, checksum: d367da2e084bdb67e171029ec907527a (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / The clinical documentation in occupational therapy is developed whenever the service is offered to a client to register and report information pertaining to care. The aim of the study is to identify how this is done and what the perception of occupational therapists about the practice of outpatient clinical documentation is. The research was conducted in two stages: documentary research, through qualitative research of legal documents in Brazil; and field research, descriptive and exploratory study, conducted with 104 active occupational therapists in the state of Sao Paulo who worked in outpatient services. This was carried out using an online questionnaire and data was analyzed using quantitative methods, descriptive statistics and specific tests for comparison and correlation of variables. The results of the field research show: 64.4% of the records are held only on paper; all respondents perform assessment records; one makes no record of intervention / monitoring; and 13.5% do not carry records of patient discharge. Also, 91.9% reported some level of satisfaction with their own record. Virtually all clinical documentation was considered to be necessary and useful. The results revealed a significant correlation (p <0.05) with the level of satisfaction with their own practice of clinical documentation the variables: considered have sufficient knowledge for the development of the records, and values attributed to the practice of clinical documentation (those who consider it complex or difficult present a lower level of satisfaction when compared to those who consider it simple or easy). As for documentary research, 123 documents of different organs of origin were selected and will be analyzed qualitatively, with 103 consisting of reports, technical notes or orders, and the rest, ordinances, resolutions, and Decree. Only 13 of them are specific to the occupational therapy. It was considered that the data obtained allowed an initial approach to the topic, identifying as clinical records are held by occupational therapists working in outpatient care and what their perception of this practice, and identify aspects that influence this perception. The documentary research helped to understand and contextualize the practice of clinical documentation in Brazil, especially in relation to occupational therapy. The study could also contribute to the identification of topics of interest for future research on the topic and to produce knowledge that can guide the development of better quality of clinical documentation by occupational therapists. / A documentação clínica em terapia ocupacional é desenvolvida sempre que o serviço é oferecido a um cliente, para registrar e comunicar as informações pertinentes ao seu atendimento. Este estudo teve por objetivo identificar como é realizada e qual a percepção dos terapeutas ocupacionais sobre a prática da documentação clínica ambulatorial. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: pesquisa documental, através de investigação e análise qualitativa de documentos jurídicos brasileiros; e pesquisa de campo, descritiva e exploratória, realizada com 104 terapeutas ocupacionais ativos do estado de São Paulo, que atuavam em serviços ambulatoriais. Esta etapa foi realizada através de aplicação on-line de questionário e os dados foram analisados por métodos quantitativos, com uso de estatística descritiva e testes específicos para comparação e correlação das variáveis. Os resultados da pesquisa de campo revelaram que 64,4% dos registros são realizados somente em papel. Todos os respondentes realizam registros de avaliação, um não realiza registros de intervenção/acompanhamento e 13,5% não realizam registros de alta. 91,9% referiram algum nível de satisfação com o próprio registro. Praticamente todos consideram a documentação clínica necessária e útil. Revelaram correlação significativa (p<0,05) com a satisfação em relação à própria prática da documentação clínica as variáveis: considerar possuir conhecimento suficiente para o desenvolvimento dos registros, e valores atribuídos à prática da documentação clínica, sendo que os que a consideram complexa, difícil e desgastante apresentam pior avaliação da satisfação do que aqueles que a consideram simples, fácil e tranqüila. Quanto à pesquisa documental, 123 documentos de diferentes órgãos de origem foram selecionados, sendo 103 constituídos por pareceres, notas técnicas ou despachos, e o restante, portarias, resoluções e decretos. Apenas 13 deles são específicos da terapia ocupacional. Considerou-se que os dados obtidos possibilitaram uma aproximação inicial com o tema, identificando como os registros clínicos são realizados pelos terapeutas ocupacionais que atuam em assistência ambulatorial e qual a percepção deles sobre esta prática, assim como a identificação dos aspectos que interferem nesta percepção. A pesquisa documental auxiliou a compreender e contextualizar a prática da documentação clínica no Brasil, especialmente em relação à terapia ocupacional. O estudo também pôde contribuir para a identificação de focos de interesse para futuras investigações sobre o tema e para a produção de conhecimento que possa orientar o desenvolvimento com melhor qualidade da documentação clínica por terapeutas ocupacionais.
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Efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas: um ensaio cruzado / Effect of a single session of self-paced walking outdoor on ambulatory blood pressure in inactive hypertensive older women: a crossover trial

Costa, Ingrid Bezerra Barbosa 07 August 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-11-03T21:24:07Z No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-11-17T23:04:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-17T23:04:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas. METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001). CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas. / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas. METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001). CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas.
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Absenteísmo no serviço ambulatorial do SUS: estratégias e perspectivas das equipes de saúde na rede pública no Departamento Regional de Saúde II - Araçatuba-SP 2011-2017 / Absenteeism in the outpatient service of SUS: strategies and perspectives of health teams in the public network of the Regional Department of Health II - Araçatuba-SP 2011-2017

Daniele Catelan 23 July 2018 (has links)
O absenteísmo, ou seja, a falha no atendimento (FA) ou não atendimento (NA) dos usuários nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) é um assunto de crescente interesse devido ao grande número de pessoas aguardando atendimento e ao contexto econômico atual. A problemática acarreta prejuízos a todos envolvidos, pois prolonga a conclusão diagnóstica, prejudica o tratamento, diminui a produtividade do prestador, causa aumento de tempo na espera por atendimento dos demais usuários e desperdício de recursos públicos. Portanto, o objetivo deste estudo foi compreender os motivos do absenteísmo nos serviços de saúde e as estratégias praticadas para a redução de falhas no atendimento. Trata-se de pesquisa qualitativa, com desenho de estudo de caso descritivo-exploratório, baseado em entrevistas semi-estruturadas e grupo focal. A coleta de dados visou a identificar diferentes opiniões e explicações para o absenteísmo, as estratégias e perspectivas utilizadas pelas equipes de saúde da AME e das secretarias de saúde de quatro municípios. Foram selecionados quatro casos traçadores para evidenciar experiências típicas, ou seja, dois municípios que pudessem demonstrar uma dinâmica mais exitosa no controle do absenteísmo e outros dois representantes de experiências menos exitosas. A análise permitiu representar o perfil dos serviços locais \"em situação\", discutindo estratégias, processos de trabalho, facilidades e dificuldades. Foi possível evidenciar as diferentes características e fluxos nos quatro municípios estudados, bem como a pequena ou inexistente discussão sobre o absenteísmo. Durante as entrevistas, nenhum dos entrevistados sabia ao certo a taxa de falha de atendimento e demonstraram-se surpresos quando informados de que são em média 560 consultas especializadas perdidas por mês. Todos concordaram que devem ser adotadas estratégias de prevenção ao absenteísmo, e, principalmente, esses dados devem ser divulgados à população. Concordaram ainda que outros setores podem e devem ser copartícipes na efetivação de uma rede local de atenção à saúde, no registro do fluxo dos usuários, utilizando diferentes espaços para a promoção da frequência ao atendimento e educação em saúde. Foram compartilhadas várias estratégias e propostas de mudança para reorganização municipal e alteração nos fluxos de trabalho, bem como comunicação entre os serviços e os usuários. Este estudo proporcionou a oportunidade de discussão entre os envolvidos no processo de acesso aos serviços de saúde do AME Araçatuba. Permitiu a reflexão sobre responsabilidades e papéis dos atores no processo. O folder produzido a partir desta pesquisa e apoiado pela revisão bibliográfica será utilizado na capacitação de profissionais, com a finalidade de subsidiar o planejamento em saúde e melhorar a assistência proposta ao usuário do SUS. / Absenteeism, that is, the non-attendance of users in health services of Unified Health System is a subject of growing interest due to large number of people waiting for care and current economic context. The problem entails damages to all involved, since it prolongs the diagnostic conclusion, impairs the treatment, decreases the provider\'s productivity, causes an increase in waiting time for other users\' attention, and wastage of public resources. Therefore, the aim in this study was to understand the reasons for absenteeism in health services and the strategies used to reduce service failures. It is qualitative research, in the design of the case study, descriptive-exploratory based on interstructure interviews and focal group. The interview is a technique of collecting data through group interactions, mediated by a facilitator, to encourage the formation of opinions on the absenteeism, strategies and perspectives of the health teams. Four tracer cases were selected to show typical experiences, that is, two municipalities that could demonstrate the most successful dynamics in control of absenteeism and two other less successful representatives of the same. The analysis allowed to represent the profile of local services \"in situation\", discussing strategies, work processes, facilities, and difficulties. It was possible to show the different characteristics and flows between the four municipalities studied and how little or no discussion about absenteeism is available. During the interview, none of municipalities interviewed knew for certain that the rate of service failure was surprising when informed that they are on average 560 specialized consultations lost per month. All agreed that strategies should be taken, and especially, these data should be made public. They also agree that other sectors can and should be partners in the implementation of the local health care network, in execution of flow users, use of other spaces for awareness, and education in health. Several strategies and proposals for change have been shared for municipal reorganization and changes in workflows and communication between services and users. This study provided the opportunity for discussion among those involved in the process of access to the health services of Ambulatory Care of Araçatuba. It allowed for reflection on the responsibilities and roles of actors in the process. The folder produced from this research and supported by bibliographic review will be used to train professionals, with the purpose of subsidizing health planning and improving the proposed assistance to Unified Health System users.
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Avaliação da qualidade de vida do paciente com câncer colorretal em quimioterapia ambulatorial

Chaves, Patrícia Lemos January 2010 (has links)
O câncer de cólon e reto configura-se como a terceira causa mais comum de câncer no mundo, em ambos os sexos, e a segunda causa em países desenvolvidos. Estudar a qualidade de vida (QV) é fundamental para a presença de intervenções que promovam bem-estar e/ou o estar bem destes pacientes, cujo prognóstico nem sempre é o melhor. Esta dissertação tem como norte a seguinte questão: como é a qualidade de vida do paciente com câncer colorretal em quimioterapia ambulatorial? Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa descritiva, no qual buscou-se avaliar a qualidade de vida do paciente com câncer colorretal em quimioterapia ambulatorial. A pesquisa foi desenvolvida em uma Unidade de Quimioterapia Ambulatorial em um hospital do sul do Brasil, cujos pacientes eram portadores do diagnóstico de câncer colorretal e foram submetidos ao tratamento com o Protocolo 5FU. A amostra contou com 48 participantes que estavam em tratamento quimioterápico por um período de 6 meses. Utilizou-se como instrumento de levantamento de dados um questionário já validado e traduzido para o português, o WHOQOL-Bref. Nos resultados encontrados, prevaleceu a idade de 50 anos ou mais, todos os participantes estavam com estadiamento Dukes B e possuíam no mínimo um mês e no máximo 11 meses de tratamento. Os domínios do WHOQOL-Bref afetados mais significativamente foram os domínios II e III (psicológico e relações sociais), respectivamente, havendo diferença nas respostas quanto à QV geral naqueles que estavam no 1º ciclo de tratamento daqueles que já se encontravam no último ciclo (6º). A qualidade de vida é resultado da combinação de fatores subjetivos e de fatores objetivos, precisando suprir às necessidades humanas integrais, em seus aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais. / Cancer of the colon and rectum appears as the third most common cancer worldwide in both sexes, and the second leading cause in developed countries. Studying the quality of life (QOL) is fundamental for the existence of interventions that promote wellness and/or well-being of these patients, whose prognosis is not always the best. This thesis is guided by the following question: how is the quality of life of patients with colorectal cancer in outpatient chemotherapy? It was a cross-sectional study with a descriptive quantitative approach, which aimed at assessing the quality of life of patients with colorectal cancer in outpatient chemotherapy. The research was conducted in an Outpatient Chemotherapy Unit at a hospital in Southern Brazil, whose patients were diagnosed with colorectal cancer and were treated with 5-FU protocol. The sample had 48 participants who were undergoing chemotherapy for a period of six months. It was used as an instrument of data collection a questionnaire, which has already been validated and translated into Portuguese, the WHOQOL-Bref. In the results found, prevailed the age of 50 years or more, all participants were in Dukes stage B, with at least a month and a maximum of 11 months of treatment. / El cáncer de colon y recto se configura como la tercera causa más frecuente de cáncer en el mundo, en ambos los sexos, y la segunda en los países desarrollados. Estudiar la calidad de vida (CV) es fundamental para la presencia de intervenciones que promueven bienestar y/o el estar bien de los pacientes cuyo pronóstico no siempre sea el mejor. Esta tesina se propone a la siguiente cuestión central: ¿cómo se presenta la calidad de vida de los pacientes con cáncer colorrectal sometidos a quimioterapia ambulatoria? Se trata de un estudio transversal con un abordaje cuantitativo descriptivo en el que se ha buscado evaluar la calidad de vida de pacientes con cáncer colorrectal sometidos a quimioterapia ambulatoria. Se ha desarrollado esta investigación en una Unidad de Quimioterapia Ambulatoria de un hospital ubicado al sur de Brasil, cuyos pacientes eran portadores de diagnóstico de cáncer colorrectal y fueran sometidos al tratamiento con el Protocolo 5-FU. La muestra dispuso de 48 pacientes en tratamiento quimioterápico por un periodo de 6 meses. Se ha utilizado como instrumento de recolección de datos un cuestionario validado y traducido al portugués, el WHOQOL-Bref. En los resultados obtenidos ha prevalecido la franja de edad de 50 años o más, todos los participantes se encontraban en el estadio Dukes B y poseían como mínimo un mes y como máximo 11 meses de tratamiento. The domains of the WHOQOLBref affected more significantly were the domains II and III (psychological and social relations), respectively, with significant differences in responses regarding overall QOL in those who were in the first cycle of treatment from those already in the last cycle (6th). Quality of life is the result of a combination of subjective and objective factors, needing help meeting human needs in full, in terms of physical, psychological, social and spiritual.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.

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