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Estresse ocupacional de professores: seus indicadores, suas fontes e as estratégias utilizadas para combatê-lo Um estudo de caso na Universidade Federal de PernambucoGomes Gueiros, Manuela January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / As universidades públicas possuem uma multiplicidade de fins e uma variedade de
produtos tal que torna difícil exigir que atendam a todos com a mesma eficácia.
Envolvidos nessa complexa teia de tarefas, exigências e reivindicações estão os
professores universitários, responsáveis pela consecução dos objetivos das instituições
que representam. Fazendo referência a este quadro de dificuldades, esta pesquisa teve
como objetivo geral verificar se há estresse vivenciado pelos professores da
Universidade Federal de Pernambuco e, sendo constatado, em que grau ele se apresenta,
conforme o Modelo Dinâmico de Estresse Ocupacional. A pesquisa foi do tipo
analítico-descritiva e realizada mediante a aplicação de questionários junto a uma
amostra de professores, distribuída proporcionalmente entre os departamentos. A
análise de dados revelou que os níveis de satisfação com o trabalho em si e com a
organização são discrepantes, constituem-se em opostos. Os professores apresentam boa
saúde mental e física, tendendo, todavia, a relatar momentos de sobrecarga. Prevaleceu
como tipo de personalidade o híbrido AB, tendendo para A. Isto indica que sua vida é
acelerada, contudo, não se reconhecem como pessoas competitivas. As fontes de
pressão no trabalho que se mostraram mais intensas estão relacionadas às categorias:
inter-relacionamentos, responsabilidade pessoal, ambiente e clima organizacional, papel
gerencial, carga de trabalho, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e falta de
possibilidade de crescimento na carreira. As estratégias de combate ao estresse mais
utilizadas são o planejamento, a expansão de interesses e atividades fora do trabalho,
definição de prioridades, utilização de hobbies e passatempos e resolução objetiva de
problemas. De maneira geral, portanto, o estresse percebido pelos professores não se
apresenta de forma intensa a ponto de comprometer sua vida profissional
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