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Efeito do tratamento com progesterona e do diâmetro folicular nas características histológicas e moleculares uterinas em vacas Nelore em anestro pós-parto

Sá Filho, Ocilon Gomes de - [UNESP] 20 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-20Bitstream added on 2014-06-13T20:04:47Z : No. of bitstreams: 1 safilho_og_dr_botfmvz.pdf: 780633 bytes, checksum: a3331bb4d14fe517521b9c8184662c1e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo desse experimento foi avaliar a histomorfometria uterina, a expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2, e a expressão protéica de ER e PR (porcentagem de núcleos positivos e intensidade de coloração dos núcleos positivos, em unidades arbitrárias [UA], à imunohistoquímica) em vacas em anestro ao longo do desenvolvimento da onda folicular. Vacas Nelore primíparas em anestro pós-parto foram avaliadas diariamente por ultrassonografia ovariana, visando acompanhar o desenvolvimento folicular, e submetidas à histerectomia quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 7,0 mm (FP; n = 4), 8,5 mm (FM; n = 4) ou 10,0 mm (FG; n = 4). Um grupo adicional (PRO; n = 4) consistiu em vacas submetidas a remoção de bezerros (RB; 48 h) quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 9,5 mm e histerectomizadas ao final da RB. Os dados foram analisados pelo PROC GLM do programa SAS. A concentração sérica de estradiol no dia da histerectomia foi maior nas vacas do grupo PRO em relação aos demais grupos (FP: 0,7 pg/mL; FM: 0,8 pg/mL; FG: 1,1 pg/mL; PRO: 2,9 pg/mL; P < 0,05). Não houve efeito de grupo (P > 0,1) nas variáveis histomorfométricas e na expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2. As vacas do grupo PRO apresentaram maior intensidade de coloração dos núcleos positivos para ER nas células epiteliais glandulares superficiais (FP: 75,9 UA; FM: 75,2 UA; FG: 71,5 UA; PRO: 88,5 UA), intensidade de coloração dos núcleos positivos para PR nas células epiteliais glandulares profundas (FP: 70,2 UA; FM: 73,1 UA; FG: 69,2 UA; PRO: 85,7 UA) e porcentagem de núcleos positivos para PR no estroma subepitelial superficial (FP: 58,2%; FM: 58,0%; FG: 57,3%; PRO: 63,4) em relação às vacas dos demais grupos (P < 0,05). As vacas dos grupos FG e PRO apresentaram maior porcentagem de núcleos positivos para ER no estroma... / The objective of this study was to evaluate the uterine histomorphometry, gene expression of ER, PR, OTR, COX-1 and COX-2, and protein expressions of ER and PR (percentage of positive nuclei and staining intensity of positive nuclei, in arbitrary units [AU], at immunohistochemistry) in anestrous cows throughout the development of a follicular wave. Primiparous postpartum anestrous Nelore cows were evaluated daily by ovarian ultrasonography and submitted to hysterectomy when the dominant follicle reached the diameter of 7.0 mm (FP; n = 4), 8.5 mm (FM; n = 4), or 10.0 mm (FG; n = 4). An additional group (PRO; n = 4) consisted in cows submitted to temporary weaning (TW; 48 h) when the dominant follicle reached 9.5 mm and hysterectomized at the end of TW. Data were analyzed by PROC GLM of SAS. Serum concentration of estradiol at the day of hysterectomy was greater in cows from PRO group than in cows from the other groups (FP: 0.7 pg/mL; FM: 0.8 pg/mL; FG: 1.1 pg/mL; PRO: 2.9 pg/mL; P < 0.05). There were no effects of group (P > 0.1) on histomorphometrical variables and on endometrial gene expression of ER, PR, OTR, COX-1, and COX-2. Cows from PRO group had greater staining intensity of ER-positive nuclei in shallow glandular epithelium (FP: 75.9 AU; FM: 75.2 AU; FG: 71.5 AU; PRO: 88.5 AU), staining intensity of PR-positive nuclei in deep glandular epithelium (FP: 70.2 AU; FM: 73.1 AU; FG: 69.2 AU; PRO: 85.7 AU), and greater percentage of PR-positive nuclei in shallow subepithelial stroma (FP: 58.2%; FM: 58.0%; FG: 57.3%; PRO: 63.4%) than cows from the other groups (P < 0.05). Cows from FG and PRO groups had a greater percentage of ER-positive nuclei in deep subepithelial stroma than cows from the other groups (FP: 76.0%; FM: 76.4%; FG: 83.6%; PRO: 86.1%; P < 0.05). In the other endometrial areas, the protein expressions of ER and PR were similar among groups. We concluded that in anestrous... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise do colo femoral de ratas adultas e senis após tratamento com ocitocina / Analysis of the femoral neck in adults and old rats after treatment with oxytocin

Fernandes, Fernanda [UNESP] 02 August 2016 (has links)
Submitted by FERNANDA FERNANDES null (fernanda.fernandes.ata@gmail.com) on 2016-09-08T15:50:56Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FERNANDA FERNANDES.pdf: 3056607 bytes, checksum: d763bb262cd01286f3a01d7fb1bcbab4 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-09T13:14:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandes_f_me_araca.pdf: 3056607 bytes, checksum: d763bb262cd01286f3a01d7fb1bcbab4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T13:14:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandes_f_me_araca.pdf: 3056607 bytes, checksum: d763bb262cd01286f3a01d7fb1bcbab4 (MD5) Previous issue date: 2016-08-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este estudo teve como objetivo analisar e comparar a ação da ocitocina (OT) no metabolismo ósseo de ratas Wistar cíclicas (12 meses) e acíclicas (18 meses/período de periestropausa). Os animais foram distribuídos em quatro grupos: (1) animais com 12 meses que receberam injeção com veículo NaCl (Veh/12); (2) animais com 12 meses que receberam injeção de OT (Ot / 12); (3) animais com 18 meses que receberam injeção com veículo NaCl (Veh/18); (4) animais com 18 meses que receberam injeção de OT (Ot / 18). Cada grupo foi composto por 8 animais. Os animais receberam duas injeções intraperitoneais de NaCl (0,15 M – grupo controle) ou OT (134 ug / kg – grupo tratado) com 12 horas de intervalo. Força, microarquitetura e biomarcadores ósseos [fosfatase alcalina (FAL) e fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP)] foram analisados. Imunoistoquímica foi realizada para fator de transcrição relacionado com o Runt 2 (RUNX2), osterix (OSX), osteocalcina (OCN), osteopontina (OPN), proteína óssea morfogenética 2 e 4 (BMP-2/4), periostina (PER), esclerostina (ESC) e TRAP. Os animais que receberam OT demonstraram melhora significante na dosagem plasmática: aumento na FAL dos animais de 12 meses (p < 0,0001) e 18 meses (p = 0,0138); diminuição na TRAP dos animais de Ot / 12 (p = 0,0465) e Ot / 18 (p = 0,0045). Houve melhora nos parâmetros biomecânicos: força máxima (N) do grupo Ot / 18 (p = 0,0003); rigidez óssea (x103N/mm) do grupo Ot / 12 (p = 0,0223) e Ot / 18 (p = 0,0145); microarquitetura óssea cortical do grupo Ot / 18 para Ct.Ar (mm2 ) (p = 0,0416) e Ct.Po (%) (p = 0,0102); microarquitetura óssea trabecular para Tb.N (1/mm) (p = 0,0016) e Tb.Sp (p = 0,00010); todos os grupos foram comparados ao seus respectivos controles (Veh/12; Veh/18). Em resumo, os resultados demonstraram que a administração de OT foi eficaz para prevenir a perda de massa óssea em ratas Wistar velhas com hipoestrogenismo, reforçando este agente anabólico como forte alternativa terapêutica para prevenção e tratamento da osteoporose (OP), reduzindo os índices da doença e fraturas osteoporóticas. / This study aimed to analyze and compare the acting of oxytocin (OT) on bone metabolism of cyclic (12 months) and acyclic Wistar rats (18 months/peri-estropause period). Animals were allocated to four groups: (1) animals with 12 months that received vehicle injection NaCl (Veh/12); (2) animals with 12 months that received OT injection (Ot / 12); (3) animals with 18 months that received vehicle (Veh/18) and (4) animals with 18 months that received OT injection (Ot / 18). Eight animals composed each group. The animals received two intraperitoneal injections of NaCl (0.15 M - control group) or OT (134 ug / kg - treated groups) with 12 hours apart. Bone strength, microarchitecture, and biomarkers [alkaline phosphatase (ALP) and tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP)] were assessed. Immunohistochemistry was performed for runt-related transcription factor 2 (RUNX2), osterix (OSX), osteocalcin (OCN), osteopontin (OPN), bone morphogenetic protein 2 and 4 (BMP- 2/4), periostin (PER), sclerostin (ESC) and TRAP. Animals that received OT showed significant improvements at plasma assay: increase in the ALP from the animals with 12 months (p < 0.0001) and 18 months (p = 0.0138); decrease in the TRAP from the Ot / 12 (p = 0.0465) and Ot / 18 (p = 0.0045). There was improvements at biomechanical parameters: maximum load (N) from the Ot / 18 (p = 0.0003); bone stiffness (x103N/mm) from the Ot / 12 (p = 0.0223) and Ot / 18 (p = 0.0145); cortical bone microarchitecture from the Ot / 18 to Ct.Ar (mm2 ) (p = 0.0416) and Ct.Po (%) (p = 0.0102); trabecular bone microarchitecture to Tb.N (1/mm) (p = 0.0016) and Tb.Sp. (p = 0.00010); all groups compared to its respective controls (Veh/12; Veh/18). In summary, the results showed the OT administration was effective to prevent the bone loss in old Wistar rats with hypoestrogenism, reforcing this anabolic agent as powerful therapeutic alternative to prevention and treatment for osteoporosis (OP), to reduce the rates of disease and osteoporotic fractures. / CNPq: 133834/2014-0
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Desamparo em pacientes com dor lombar crônica: estudo psicanalítico e neurocientífico / Helplessness in people with chronic low back pain: a Psychoanalytic and Neuroscientific study

Nathália Augusta de Almeida 17 August 2018 (has links)
Introdução: A dor é uma experiência emocional e sensorial desagradável, associada ao dano real ou potencial de alguma região do corpo. Segundo a International Association for the Study of Pain, ela é sempre subjetiva, pois sua percepção é aprendida com a vivência pessoal de cada indivíduo. Estima-se que a hérnia de disco atinge de 2 a 3% da população brasileira, considerando uma prevalência de 2,5 em mulheres e 4,8% em homens, acima de 35 anos. Ao longo da vida, o sujeito pode entrar em contato com o desamparo inerente à natureza humana em vivências traumáticas e pós-traumáticas, remetendo-o à impotência do recém-nascido humano, como no exemplo de uma vivência de dor. Este projeto também pretende abarcar alguns princípios básicos das Neurociências e aproximar-se das possíveis relações da ocitocina na experiência subjetiva de desamparo e, posteriormente, na percepção da dor. Objetivo: Compreender a experiência subjetiva de desamparo em pessoas com dor crônica decorrente de hérnia de disco lombar e estudar a interação da ocitocina na vivência de desamparo e percepção da dor. Método: Tratou-se de estudo clínico randomizado controlado composto por 10 participantes do sexo masculino, idade entre 35 e 59 anos e com diagnóstico médico de hérnia de disco lombar. Foram realizadas, nesta ordem, anamnese, entrevista clínica semi-dirigida, e aplicação da Escala Visual Analógica de Dor (EVA) e do Teste de Apercepção Temática (TAT). Na reavaliação, entrevista clínica semi-dirigida e reaplicação da EVA e do TAT. No primeiro encontro, além da avaliação, foi fornecido aos participantes, por um médico treinado da equipe médica, ocitocina (no grupo experimental) ou soro fisiológico (grupo controle) na forma de spray nasal, para ser ministrado diariamente por 28 dias, até o dia da reavaliação psicológica dos mesmos participantes. A escolha do tipo de intervenção que os participantes receberam foi randomizada e duplo cega. Considerações: Mesmo inicialmente vivida em suas primeiras vezes em estágios muito primitivos do desenvolvimento, a experiência subjetiva do desamparo deixa marcas que permanecem presentes em todos os períodos de vida, podendo ser revivida pelo indivíduo em situações como a da dor. A dor compele ao indivíduo isolamento social, mas também pela dificuldade em conseguir se expressar ao outro e perceber-se compreendido. Com a redução dos sentimentos de isolamento e negativismo e do abrandamento da percepção de dor pelo uso de ocitocina, observou-se uma correlação positiva da ocitocina com a redução dos sentimentos de isolamento, negativismo com abrandamento da percepção de dor e do sentimento de desamparo. Por outro lado, os resultados corroboram achados de nossas pesquisas, ou seja, a maneira da pessoa lidar com sua dor expressa a sua forma de lidar com a vida e com o mundo. Estes dados contribuem na busca de estratégias para lidar com o fenômeno álgico / Introduction: Pain is an unpleasant emotional and sensory experience associated with actual or potential damage to a region of the body. According to the International Association for the Study of Pain, it is always subjective because its perception is learned from the personal experience of each individual. It is estimated that disc herniation affects 2 to 3% of the Brazilian population, considering a prevalence of 2.5 in women and 4.8% in men, over 35 years. Throughout life, the subject can come into contact with the inherent helplessness of human nature in traumatic and post-traumatic experiences, referring to the impotence of the human newborn, as in the example of an experience of pain. This project also intends to cover some basic principles of neurosciences and to approach the possible relations of oxytocin in the subjective experience of helplessness and, later, in the perception of pain. Objective: To understand the subjective experience of helplessness in people with chronic pain due to lumbar disc herniation and to study the interaction of oxytocin in the experience of helplessness and pain perception. Method: This was a randomized controlled clinical study composed of 10 male participants, aged between 35 and 59 years and with a medical diagnosis of lumbar disc herniation. Anamnesis, a semi-guided clinical interview, and the application of the Visual Analog Pain Scale (EVA) and the Thematic Apperception Test (TAT) were performed. In the re-evaluation, semi-directed clinical interview and reapplication of EVA and TAT. At the first meeting, in addition to the evaluation, the participants were given, by a physician trained in the medical team, oxytocin (in the experimental group) or saline (control group) as a nasal spray, to be administered daily for 28 days, until the day of the psychological reevaluation of the same patients. The type of intervention the participants received was randomized and double blind. Considerations: Even when initially experienced in its earliest stages in very primitive stages of development, the subjective experience of helplessness leaves marks that remain present in all periods of life, and can be revived by the individual in situations such as pain. Pain compels the individual to be socially isolated, but also because of the difficulty in being able to express himself to the other and to perceive himself understood. With the reduction of the feelings of isolation and negativism and the slowing of the perception of pain by the use of oxytocin, a positive correlation of the oxytocin with the reduction of the feelings of isolation, negativism with slowing of the perception of pain and the feeling of helplessness was observed. On the other hand, the results corroborate findings of our research, that is, the way the person deals with their pain expresses the way of dealing with life and with the world. These data contribute to the search for strategies to deal with the pain phenomenon
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Efeitos do enriquecimento ambiental sobre comportamentos induzidos pelo etanol em camundongos Swiss: envolvimento da circuitaria do estresse. / Effects of environmental manipulations on ethanol-related behaviors: involvement of the stress circuitry.

Mariana Beu Rae 23 April 2014 (has links)
O enriquecimento ambiental (EA) apresenta efeitos positivos sobre a dependência ao etanol e é possível que atue como um estressor leve, ajudando o animal a lidar melhor com situações adversas. Camundongos foram separados em três grupos: controle (CO), EA e estresse (ES). Foram estudados os efeitos do EA e ES no comportamento tipo ansiedade, memória episódica, preferência condicionada a lugar (CPP) com etanol, corticosterona e quantidade de receptor de oxitocina (OT). O EA diminuiu a latência de entrada no braço aberto, sugerindo efeito ansiolítico, ao contrário do ES. A memória não diferiu entre os grupos e o EA mostrou maior preferência condicionada ao etanol, comparado com CO. A corticosterona não mostrou diferença. A autorradiografia apontou diminuição da ligação de OT nos núcleos olfatórios e córtex frontal dos animais EA e aumento da ligação de OT na amígdala do ES em relação ao CO, sugerindo maior comportamento pró-social e maior ansiedade, respectivamente. Concluímos que o ambiente é capaz de afetar circuitos cerebrais envolvidos no estresse e dependência. / Environmental enrichment (EE) presents positive effects upon alcohol addiction and its possible that EE acts as a mild stressor, which would help animal cope better with future stressful situations. Mice were separated in three groups: control (CO), EE and stress (ST). We studied the effects of EE and ST on anxiety-like behavior, episodic memory, conditioned place preference (CPP) to ethanol, corticosterone and quantity of oxytocin receptor. EE decreased the latency to enter the open arm, suggesting an anxiolytic effect, unlike ST. Memory did not differ between groups and EE demonstrated a higher preference to ethanol compared to CO. Corticosterone levels didnt differ among groups. Autoradiography showed decreased binding of OT in the olfactory nuclei and frontal cortex of EE animals and enhanced binding of OT in the amygdala of ST animals compared to CO, suggesting higher pro-social behavior and higher anxiety-like behavior, respectively. We conclude that the environment is capable of affecting important brain circuitries involved in stress and drug addiction.
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Ação central da ocitocina no controle da ingestão alimentar : influência do ciclo estral / CENTRAL ACTION OF OXYTOCIN ON THE CONTROL OF FOOD INTAKE: influence of the estrous cycle.

Fontes, Rodrigo Figueiredo 27 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In addition to stimulation of uterine contraction and milk ejection, oxytocin (OT) acts on neural circuits that control food intake. This study aimed to investigate the gonadal modulation of ocitocinergic control on food ingestion. Female Wistar rats with at least three regular cycles were monitored for 15 days and underwent implantation of cannula into the lateral ventricle. After the surgery it was accompanied three more cycles and which remained regular, were fasted for 24 hours and received intracerebroventricular microinjection (5 uL) of OT (5 UI, 1 g/L) or phosphate buffered saline (PBS). Immediately after the infusions, a balanced ration was offered and measured the amount of food consumed by 90 minutes. Approximately 12% of rats submitted to cannula implantation surgery altered the regularity of the cycle phase and remained at metaestrous, eventually presenting diestrus phase. Thirty-one rats were subjected to implantation of cannulas into the lateral ventricle, 16 have received microinjections (5 uL) of PBS and 15 have received microinjections (5 uL) of OT (5 UI). After 24 hours of fasting, 8 rats at proestrus showed an average food intake of 2,45 ± 0,28 g/100g, while 8 rats al metaestrous presented an average food intake of 2,17 ± 0,26 g/100g of body mass for 90 minutes after resubmission of chow, no presenting significant differences between groups (p<0,05). Of the 16 rats subjected microinjection of PBS, 8 were at metaestrous and 8 in proestrus on the day of experiment. After 24 hours of fasting, the eight rats in metestrus showed an average food intake of 2,17 ± 0,25 g/100g, while in the proestrus, the eight rats presented an average food intake of 2,45 ± 0,28 g/100g, no presenting significant differences between groups (p<0,05). Of the fifteen rats subjected microinjection of oxytocin, 7 were at metaestrous and 8 in proestrus. After 24 hours of fasting, the 7 rats in metestrus showed an average food intake of 1,21 ± 0,15 g/100 g, while in the proestrus, the 8 rats presented an average food intake of 1,61 ± 0,26 g/100 g of body mass for 90 minutes after reintroduction of food, significant differences between groups (p<0,05). Regarding the processing of immunofluorescence revealed the expression of c-Fos in the paraventricular nucleus (PVN) and supraoptic (SON) of rats in metestrus and proestrus phases, respectively, microingetadas (icv) with saline or oxytocin in the conditions of representation feed after fasting (24 hours). Thus, our results show that oxytocin has a central action on behavior food intake and that of the phases of the estrous cycle does not modulate the inhibitory action of oxytocin in the control of food intake. / Em adição à estimulação da contração uterina e ejeção de leite, a ocitocina (OT) atua em circuitos neurais que controlam a ingestão alimentar. Este trabalho teve como objetivo investigar a modulação gonadal no controle ocitocinérgico da ingestão alimentar. Ratas Wistar com no mínimo três ciclos regulares monitorados por 15 dias foram submetidas à implantação de cânula no ventrículo lateral. Após a cirurgia, foram acompanhados mais três ciclos e as que permaneceram regulares foram submetidas a jejum por 24 horas e receberam uma microinjeção intracerebroventricular (5 uL) de OT (5 UI, 1 g/L) ou de PBS (tampão fosfato salina). Imediatamente após as infusões, foi oferecida ração balanceada e mensurada a quantidade de alimento consumido por 90 minutos. Aproximadamente doze porcento das ratas submetidas à cirurgia de implantação de cânulas alteraram a regularidade do ciclo e permaneceram em fase metaestro, apresentando eventualmente fase diestro. Das trinta e uma ratas submetidas à implantação de cânula no ventrículo lateral, 16 receberam microinjeção (5 uL) de PBS e 15 receberam microinjeção (5 uL) de OT (5 UI). Após as 24 horas de jejum, as 8 ratas em proestro e as 8 ratas em metaestro apresentaram respectivamente ingestão alimentar média de 2,45 ± 0,28 g/100g e 2,17 ± 0,26 g/100g de massa corpórea durante 90 minutos após a reapresentação da ração, não apresentando diferença significativa entre os grupos (p<0,05). Das 16 ratas submetidas à microinjeção de PBS, 8 estavam em metaestro e 8 em proestro no dia do experimento. Após as 24 horas de jejum, as 8 ratas em proestro e as 8 ratas em metaestro apresentaram respectivamente ingestão alimentar média de 2,45 ± 0,28 g/100g e 2,17 ± 0,26 g/100g de massa corpórea durante 90 minutos após a reapresentação da ração, não apresentando diferença significativa entre os grupos (p<0,05). Das 15 ratas submetidas a microinjeção de ocitocina, 7 estavam em metaestro e 8 em proestro. Após o procedimento experimental, as 7 ratas em metaestro e as 8 em proestro apresentaram respectivamente ingestão alimentar média de 1,21 ± 0,15 g/100 g e 1,61 ± 0,26 g/100 g de massa corpórea durante 90 minutos após a reapresentação da ração, apresentando diferença significativa entre os grupos (p<0,05). Em relação ao processamento da imunofluorescência, evidenciou-se a expressão de c-Fos nos núcleos paraventricular (PVN) e supraóptico (SON) de ratas nas fases metaestro e proestro, respectivamente, microinjetadas (icv) com salina isotônica ou ocitocina nas condições de reapresentação de ração após jejum (24 horas). Desta forma, nossos resultados mostram que a ocitocina apresenta uma ação central no comportamento da ingestão alimentar e que as fases do ciclo estral não modulação a ação inibitória da ocitocina no controle ingestivo.
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Caracterização da origem das fibras imunorreativas ao hormônio concentrador de melanina na lâmina interna da eminência mediana e na hipófise posterior durante a lactação em ratas Long-Evans (Rattus norvegicus). / Characterization of the origin of melanin-concentrating hormone immunoreactive fibers in the internal layer of the median eminence and in the posterior hypophysis during the lactation period in Long-Evans rats (Rattus norvegicus).

Helder Cravo da Costa 03 July 2013 (has links)
A parte ventral da área pré-óptica medial (MPOA) apresenta o RNAm do prépró-hormônio concentrador de melanina (ppMCH) e o MCH apenas durante a lactação, especialmente entre os dias 19º e 21º. Fibras imunorreativas ao MCH (MCH-ir) e ocitocinérgicas (OT-ir) de origem desconhecida transitam na lâmina interna da eminência mediana (MEi) e na hipófise posterior (PPit). Utilizamos ratas lactantes da linhagem Long-Evans para identificar a origem dessas fibras, caracterizar sua relação na MEi e PPit e quantificar o ppMCH e OT na PPit. A imuno-histoquímica mostrou que não há colocalização entre as fibras MCH-ir e OT-i e há uma proximidade entre suas fibras na MEi e PPit. A dupla hibridização in situ e imuno-histoquímica mostrou que os neurônios retrogradamente marcados com FG após injeção intravascular expressam o RNAm do ppMCH na MPOA e no núcleo paraventricular do hipotálamo. O Western Blotting mostrou uma maior presença do ppMCH na PPit no 19º dia de lactação. Os dados sugerem que o MCH atua no controle neuroendócrino para o término do período de lactação. / The ventral part of the medial preoptic area (MPOA) has been described as the novel harbor of the expression of prepro-melanin-concentrating hormone (ppMCH) mRNA and MCH peptide, only during the end of lactation, especially between the 19th and 21st days. MCH-ir and OT-ir fibers are described as passing in the internal layer of the median eminence (MEi). However, the origin of MCH-ir fibers and its possible relationship with the OT-ir fibers are not known. Long-Evans rats were used to identify the origin of these fibers and characterize their relationship into MEi and PPit and quantify ppMCH and OT in PPit. Immunohistochemistry showed no colocalization between MCH-ir and OT-ir fibers, but a closeness between these fibers into MEi and PPit. Using a combination of in situ hybridization and immunohistochemistry we have showed that neurons retrogradely labeled with FG after intravascular injection express the ppMCH mRNA into MPOA and paraventricular nucleus of the hypothalamus. The Western blotting showed an increase of ppMCH in the PPit parallel with a decrease of OT-ir on the 19th day of lactation. The data suggest that MCH acts on the neuroendocrine control towards the end of the lactation period.
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Efeito da ocitocina sobre a ansiedade experimental induzida em voluntários saudáveis / Effect of oxytocin on experimentally induced anxiety in healthy volunteers

Danielle Igreja Chaves 11 April 2007 (has links)
Introdução: A ocitocina (OT) é um nonapeptídeo sintetizado nos núcleos paraventricular e supraóptico do hipotálamo. Quando liberada perifericamente pela neurohipófise, a OT atua como um hormônio e promove a liberação do leite durante a lactação e a contração uterina no parto. No entanto, quando liberada centralmente, a OT age como um neurotransmissor ou neuromodulador de diversos processos, tal como na modulação da ansiedade e na regulação das respostas neuroendócrina e cardiovascular. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos agudos da administração intranasal da OT na ansiedade em voluntários saudáveis submetidos ao Teste de Simulação de Falar em Público (TSFP), bem como seu papel na modulação das respostas neuroendócrina e hemodinâmica. Métodos: Ocitocina ou veículo foram administrados intranasalmente em voluntários saudáveis (n=14) 50 minutos antes do TSFP. Durante a sessão experimental foram realizadas as seguintes medidas: (1) basal (t = -30 min)), (2) pré-teste (t = -15 min), (3) preparação (t = +50 min), (4) desempenho (t = +1:03 h) , pós-teste 1 (t = 1:26 h) e pós-teste 2 (t = 1:46 h). Para a avaliação dos estados subjetivos de ansiedade foram utilizadas as seguintes escalas de auto-avaliação: 1.Escala Analógica de Humor; 2.Escala de Sintomas Corporais; 3. Versão de ?estado? da escala de auto-avaliação ao falar em público. Para a dosagem de cortisol sérico e ACTH plasmático foi utilizada a técnica de radioimunoensaio. Também foram realizadas as medidas de freqüência cardíaca, pressão arterial, condutância da pele e número de flutuações espontâneas da condutância da pele. Resultados: O grupo OT apresentou-se menos ansioso nas fases PT (p-valor = 0,03), com maior sedação nas fases PT (p-valor = 0,003), Pr (p-valor = 0,01) e S (p-valor = 0,02) e com nível de condutância da pele menor nas fases PT (p-valor = 0,02), Pr (p-valor = 0,02), S (p-valor = 0,03) e F2 (p-valor = 0,02). Nos outros parâmetros mensurados não foram encontradas diferenças intergrupos. Conclusão: O presente estudo sugere que a OT na dose de 24 UI possui ação na ansiedade antecipatória em voluntários saudáveis. Espera-se que este estudo contribua com o desenvolvimento de intervenções terapêuticas em transtornos de ansiedade e com o desenvolvimento de possíveis fármacos agonistas. / Introduction: Oxytocin is a nonapeptide that is synthesized in the hypothalamus paraventricular and supraoptic nuclei. When released peripherally by the neurohypophysis, it acts as a hormone that will promote milk ejection during lactation and uterine smooth muscle contraction during labor. However, when centrally released, OT acts as a neurotransmitter or neuromodulator of several processes, such as anxiety modulation and regulation of cardiovascular and neuroendocrine responses. The objective of this study was to assess the acute effect of OT, intranasally administered, on anxiety levels of healthy volunteers who submitted themselves to the Public Speaking Simulation Test as well as its role in the modulation of neuroendocrine and hemodynanic responses. Methods: Oxytocin, or vehicle, was intranasally administered to healthy volunteers (n= 14) fifty minutes before the Test. During the experimental session, the following assessments were performed: 1) Baseline (t = - 30 minutes); 2) Pre test (t = -15 minutes) ;3) Preparation ( t = + 50 minutes) ; 4) Performance ( t = + 1:03 hours) , and post test 1 ( t = 1:26 hours) and post test 2 ( t = 1:46 hours ). In order to evaluate anxiety subjective states, the following self-assessment scales were used: 1) Mood Analogical Scale, 2) Bodily Symptoms Scale, and 3) ?State? Self-Assessment Version of Public Speaking Scale. A radio immune assay was used for cortisol serum level and plasmatic ACTH measurements. Additionally, heart rate, blood pressure, skin conductance, and number of spontaneous fluctuations of skin conductance were checked. Results: The OT group was less anxious during the PT (p value =0, 03), with a higher sedation during the PT (p value = 0,003), Pr (p value = 0, 01), and S phases (p value = 0, 02) and a lower level of skin conductance during the PT (p value = 0,02), Pr ( p value = 0,02), S (p value = 0,03), and F2 phases ( p value = 0,02). As for the other parameters evaluated, no differences were found between the groups. Conclusions: The present study suggests that an OT dose of 24 UI acts on the anticipation anxiety of healthy volunteers. This study is expected to contribute to the development of therapeutical interventions in anxiety disorders as well as possible agonist drugs.
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Modulação nitrérgica de canais para cátions ativados por hiperpolarização e nucleotídeo cíclico em neurônios do núcleo supraóptico / Nitrergic modulation of hyperpolarization-activated cyclic nucleotide-gated cation channels in magnocellular neurons form the supraoptic nucleus

Melina Pires da Silva 19 November 2010 (has links)
O núcleo supraóptico (SON), uma das várias áreas hipotalâmicas envolvidas no equilíbrio hidroeletrolítico corporal, é de suma importância na complexa rede de sistemas fisiológicos que atuam na manutenção da homeostase. Este núcleo é constituído por um grupamento de neurônios magnocelulares (MNCs) responsáveis pela síntese e liberação de vasopressina e ocitocina, neuropeptídios cujos principais efeitos se fazem sobre a excreção de água e sal pelos rins. Alterações da osmolalidade plasmática implicam em mudanças funcionais intrínsecas (propriedades de membrana) e extrínsecas (sinápticas) na excitabilidade desses neurônios, com consequências para a liberação desses neuropeptídios. Além da osmolalidade, outros fatores são capazes de modular a excitabilidade dos MNCs, dentre elas o óxido nítrico (NO). Vários estudos têm mostrado que o NO desempenha um papel neuromodulador importante nesses neurônios, resultando na inibição da excitabilidade dos MNCs durante condições isotônicas e hipertônicas. Além disso, estas respostas são independentes das conexões sinápticas e envolvem a modulação de canais para cátions ativados por hiperpolarização e nucleotídeo cíclico (HCN). Entretanto, ainda é desconhecido à origem deste mensageiro neural, o envolvimento de outros tipos celulares nesta resposta, os mecanismos de sinalização utilizados pelo NO na modulação dos canais HCN, se esta modulação também ocorre em situações de aumentos de osmolaridade plasmática, e se há diferenças na modulação nitrérgica entre os fenótipos celulares. Assim, dada a importância deste núcleo para a manutenção do meio interno, elucidar os mecanismos pelo qual o NO modula os neurônios magnocelulares do SON torna-se essencial para o entendimento do controle da sua excitabilidade elétrica. Desta forma, considerando que: 1) os neurônios magnocelulares expressam a enzima para a síntese do NO em condições isotônicas e hipertônicas; 2) que os efeitos do NO parecem envolver, principalmente, a guanilato ciclase solúvel com consequente produção de cGMP; e 3) que os canais HCN são modulados por este segundo mensageiro, nós hipotetizamos que os MNCs são capazes de produzir NO independente de outros tipos celulares e do fenótipo celular, e que a modulação nitrérgica dos canais HCN envolve a produção de cGMP. Frente a isso, este projeto teve como objetivo: 1) investigar o envolvimento das células gliais na modulação nitrérgica observada nos MNCs; 2) desvendar a origem do NO; 3) estudar as vias de sinalização da modulação nitrérgica sobre os canais HCN 4) avaliar se os efeitos do NO nos canais HCN também ocorre durante estímulo hiperosmótico agudo, e 5) se há diferença na modulação do NO em relação ao fenótipo celular. Para tanto, utilizamos a eletrofisiologia celular, essencialmente a técnica de patch clamp em fatias do SON e neurônios isolados. Experimentos de fluorescência foram realizados para a detecção da atividade intracelular do NO com o intuito de elucidar a origem deste mensageiro neural. Além disso, técnicas de biologia celular e molecular também foram utilizadas para caracterizar o fenótipo da célula que se está registrando, uma vez que 3 tipos já foram descritos neste núcleo e podem responder de maneira diferente ao mesmo estímulo. Até o presente nossos resultados mostraram que: 1) A modulação nitrérgica nos MNCs não envolve células gliais, 2) O NO é produzido pelos neurônios magnocelulares durante estímulo hipertônico, e este processo é dependente das alterações da osmolalidade, mas não da atividade elétrica dos neurônios frente ao estímulo; 3) Esta modulação ocorre por um mecanismo dependente de S-nitrosilação e independentemente da formação de cGMP; 4) a modulação nitrérgica nos canais HCN não difere entre os diferentes tipos de fenótipos encontrados e também ocorre durante aumentos da osmolaridade plasmática. Frente a estes resultados podemos concluir que a excitabilidade dos neurônios magnocelulares do SON é essencialmente determinada por um efeito do NO sobre os canais HNC por um mecanismo dependente de S-nitrosilação. Desta forma, o NO apresenta-se como mais uma molécula nesse complexo mecanismo de manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico do organismo. / The hypothalamic supraoptic nucleus (SON) plays an importante role in the complex systems network that operates to maintain the hydroelectrolytic balance of the body. The nucleus is formed by a cluster of neurons (magnocellular neurosecretory cells - MNCs) responsible for the synthesis and secretion of vasopressin and oxytocin, whose main effects are on the excretion of water and salt by the kidneys. Changes in plasma osmolality lead to intrinsic (membrane properties) and extrinsic (synaptic inputs) functional changes in these neurons, with consequences for neuropeptides release. Furthermore, besides osmolality, studies have shown that the electrical excitability of MNCs can be modulated by several factors, including nitric oxide (NO). Previous studies of our group, demonstrated that NO inhibits the excitability of MNCs during isotonic and hypertonic conditions and that this responses are independent of synaptic connections and involve the hyperpolarization-activated cyclic nucleotide-gated channels (HCN). However, some points remained unclear, such as: What is the origin of NO? Are there other cell types involved in this response? What signaling pathway does NO use to modulate HCN channels? Does NO modulate HCN channels during changes in the plasma osmolality? Are there differences in the nitrergic modulation according to cellular phenotypes? Considering that: 1) MNCs express the enzyme for nitric oxide synthesis, in isotonic and hypertonic conditions; 2) the NO effects involve, mainly, activation of guanylate cyclase with consequent increase in the cGMP production, and that 3) HCN channels are modulated by this second messenger, we hypothesize that MNCs are able to produce NO independently of other cells and cellular phenotypes, and that nitrergic modulation of HCN channels involves the guanylate cyclase activation. To answer those questions and to test our hypothesis, we used cellular electrophysiology, essentially Whole cell patch clamp using slices of the SON and isolated neurons. Fluorescence experiments were also used to detect the intracellular activity of NO in order to clarify the origin of this neuronal messenger. In addition, cellular and molecular biology approaches were also used to characterize the phenotype of recorded cells, since 3 distinct cellular types have been described in this nucleus. Our results demonstrate that: 1) NO is produced by MNCs during hypertonic stimulation, and this process is dependent on changes in osmolality, but not on the electrical activity of MNCs in response to the stimulus; 2) NO modulates the electric excitability of the neurons by acting on HCN channels and it does not differ among cellular phenotypes; and 3) the effect of NO occurs by a mechanism dependent of S-nitrosylation and independently of cGMP production. Considering these results we may conclude that electrical excitability of magnocellular neurons of the supraoptic nucleus is essentially determined by an effect of NO on Ih currents by a mechanism dependent of S-nitrosylation. Acting on HCN channels, NO is another player in the complex set of mechanisms controlling the hydroelectrolytic balance.
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Modulação nitrérgica de canais para cátions ativados por hiperpolarização e nucleotídeo cíclico em neurônios do núcleo supraóptico / Nitrergic Modulation of hyperpolarization-activated cyclic nucleotide-gated cation channels from neurons in the supraoptic nucleus

Melina Pires da Silva 06 February 2015 (has links)
O núcleo supraóptico (SON), uma das várias áreas hipotalâmicas envolvidas no equilíbrio hidroeletrolítico corporal, é de suma importância na complexa rede de sistemas fisiológicos que atuam na manutenção da homeostase. Este núcleo é constituído por um grupamento de neurônios magnocelulares (MNCs) responsáveis pela síntese e liberação de vasopressina e ocitocina, neuropeptídios cujos principais efeitos se fazem sobre a excreção de água e sal pelos rins. Alterações da osmolalidade plasmática implicam em mudanças funcionais intrínsecas (propriedades de membrana) e extrínsecas (sinápticas) na excitabilidade desses neurônios, com consequências para a liberação desses neuropeptídios. Além da osmolalidade, outros fatores são capazes de modular a excitabilidade dos MNCs, dentre elas o óxido nítrico (NO). Vários estudos têm mostrado que o NO desempenha um papel neuromodulador importante nesses neurônios, resultando na inibição da excitabilidade dos MNCs durante condições isotônicas e hipertônicas. Além disso, estas respostas são independentes das conexões sinápticas e envolvem a modulação de canais para cátions ativados por hiperpolarização e nucleotídeo cíclico (HCN). Entretanto, ainda é desconhecido à origem deste mensageiro neural, o envolvimento de outros tipos celulares nesta resposta, os mecanismos de sinalização utilizados pelo NO na modulação dos canais HCN, se esta modulação também ocorre em situações de aumentos de osmolaridade plasmática, e se há diferenças na modulação nitrérgica entre os fenótipos celulares. Assim, dada a importância deste núcleo para a manutenção do meio interno, elucidar os mecanismos pelo qual o NO modula os neurônios magnocelulares do SON torna-se essencial para o entendimento do controle da sua excitabilidade elétrica. Desta forma, considerando que: 1) os neurônios magnocelulares expressam a enzima para a síntese do NO em condições isotônicas e hipertônicas; 2) que os efeitos do NO parecem envolver, principalmente, a guanilato ciclase solúvel com consequente produção de cGMP; e 3) que os canais HCN são modulados por este segundo mensageiro, nós hipotetizamos que os MNCs são capazes de produzir NO independente de outros tipos celulares e do fenótipo celular, e que a modulação nitrérgica dos canais HCN envolve a produção de cGMP. Frente a isso, este projeto teve como objetivo: 1) investigar o envolvimento das células gliais na modulação nitrérgica observada nos MNCs; 2) desvendar a origem do NO; 3) estudar as vias de sinalização da modulação nitrérgica sobre os canais HCN 4) avaliar se os efeitos do NO nos canais HCN também ocorre durante estímulo hiperosmótico agudo, e 5) se há diferença na modulação do NO em relação ao fenótipo celular. Para tanto, utilizamos a eletrofisiologia celular, essencialmente a técnica de patch clamp em fatias do SON e neurônios isolados. Experimentos de fluorescência foram realizados para a detecção da atividade intracelular do NO com o intuito de elucidar a origem deste mensageiro neural. Além disso, técnicas de biologia celular e molecular também foram utilizadas para caracterizar o fenótipo da célula que se está registrando, uma vez que 3 tipos já foram descritos neste núcleo e podem responder de maneira diferente ao mesmo estímulo. Até o presente nossos resultados mostraram que: 1) A modulação nitrérgica nos MNCs não envolve células gliais, 2) O NO é produzido pelos neurônios magnocelulares durante estímulo hipertônico, e este processo é dependente das alterações da osmolalidade, mas não da atividade elétrica dos neurônios frente ao estímulo; 3) Esta modulação ocorre por um mecanismo dependente de S-nitrosilação e independentemente da formação de cGMP; 4) a modulação nitrérgica nos canais HCN não difere entre os diferentes tipos de fenótipos encontrados e também ocorre durante aumentos da osmolaridade plasmática. Frente a estes resultados podemos concluir que a excitabilidade dos neurônios magnocelulares do SON é essencialmente determinada por um efeito do NO sobre os canais HNC por um mecanismo dependente de S-nitrosilação. Desta forma, o NO apresenta-se como mais uma molécula nesse complexo mecanismo de manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico do organismo. / The hypothalamic supraoptic nucleus (SON) plays an importante role in the complex systems network that operates to maintain the hydroelectrolytic balance of the body. The nucleus is formed by a cluster of neurons (magnocellular neurosecretory cells - MNCs) responsible for the synthesis and secretion of vasopressin and oxytocin, whose main effects are on the excretion of water and salt by the kidneys. Changes in plasma osmolality lead to intrinsic (membrane properties) and extrinsic (synaptic inputs) functional changes in these neurons, with consequences for neuropeptides release. Furthermore, besides osmolality, studies have shown that the electrical excitability of MNCs can be modulated by several factors, including nitric oxide (NO). Previous studies of our group, demonstrated that NO inhibits the excitability of MNCs during isotonic and hypertonic conditions and that this responses are independent of synaptic connections and involve the hyperpolarization-activated cyclic nucleotide-gated channels (HCN). However, some points remained unclear, such as: What is the origin of NO? Are there other cell types involved in this response? What signaling pathway does NO use to modulate HCN channels? Does NO modulate HCN channels during changes in the plasma osmolality? Are there differences in the nitrergic modulation according to cellular phenotypes? Considering that: 1) MNCs express the enzyme for nitric oxide synthesis, in isotonic and hypertonic conditions; 2) the NO effects involve, mainly, activation of guanylate cyclase with consequent increase in the cGMP production, and that 3) HCN channels are modulated by this second messenger, we hypothesize that MNCs are able to produce NO independently of other cells and cellular phenotypes, and that nitrergic modulation of HCN channels involves the guanylate cyclase activation. To answer those questions and to test our hypothesis, we used cellular electrophysiology, essentially Whole cell patch clamp using slices of the SON and isolated neurons. Fluorescence experiments were also used to detect the intracellular activity of NO in order to clarify the origin of this neuronal messenger. In addition, cellular and molecular biology approaches were also used to characterize the phenotype of recorded cells, since 3 distinct cellular types have been described in this nucleus. Our results demonstrate that: 1) NO is produced by MNCs during hypertonic stimulation, and this process is dependent on changes in osmolality, but not on the electrical activity of MNCs in response to the stimulus; 2) NO modulates the electric excitability of the neurons by acting on HCN channels and it does not differ among cellular phenotypes; and 3) the effect of NO occurs by a mechanism dependent of S-nitrosylation and independently of cGMP production. Considering these results we may conclude that electrical excitability of magnocellular neurons of the supraoptic nucleus is essentially determined by an effect of NO on Ih currents by a mechanism dependent of S-nitrosylation. Acting on HCN channels, NO is another player in the complex set of mechanisms controlling the hydroelectrolytic balance.
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Participação do sulfeto de hidrogênio na manutenção da homeostase hidroeletrolítica em resposta à privação hídrica de 24 horas / Participation of hydrogen sulfide in the maintenance of hydroelectrolytic homeostasis in response to 24-hour water deprivation

Ricardo Coletti 19 December 2013 (has links)
A manutenção da osmolalidade e do volume dos líquidos extra- (LEC) e intracelular (LIC) são fatores de extrema importância à conservação da vida. Na desidratação (por ingestão insuficiente ou perda excessiva de água), sistemas de controle autonômicos e endócrinos são acionados frente à ativação de barorreceptores (periféricos) e osmorreceptores (centrais e periféricos), visando estimular a sede e inibir o apetite ao sódio, além de reduzir a diurese, promover a natriurese e contrair a musculatura lisa dos vasos. Especificamente para o sistema de controle endócrino é evidente que tais respostas se dão pela secreção dos hormônios neuroipofisários vasopressina (AVP) e ocitocina (OT), e pelo aumento da concentração sanguínea de angiotensina II (ANGII). As secreções de AVP e OT são controladas por sistemas subjacentes, representados por neurotransmissores e também por moduladores gasosos, como óxido nítrico (NO) e monóxido de carbono (CO) (Calapai e cols., 1992; Ventura e cols., 2002 e 2008; Gomes e cols., 2004 e 2010; Reis e cols., 2010). Apesar da existência de modelos que investigassem a modulação do H2S sobre respostas hipocampais, modulação da frequência cardíaca e pressão arterial, e temperatura corporal (Abe e Kimura, 1996; Dawe e cols., 2008; Liu e cols., 2011; Ren e cols., 2011; Kwiatkoski e cols., 2012), nenhuma abordagem sobre a interação do H2S com a secreção de AVP e OT havia sido realizada. No presente estudo, portanto, objetivou-se avaliar, após a privação hídrica de 24 horas (estímulo potente à sede e secreção de AVP e OT), os efeitos do H2S sobre a resposta hipotalâmica. Para tanto, sulfeto de sódio (Na2S 65 mM, doador inorgânico), aminooxiacetato (AOA 50 ?M, inibidor da enzima cistationina ?-sintase) ou veículo (NaCl 0,9%) foram administrados intracerebroventricularmente (icv) em ratos adultos privados de água ou hidratados. Observou-se inicialmente que, em animais apenas submetidos à desidratação (vs. hidratados), houve um aumento da atividade das enzimas hipotalâmicas 8 geradoras de H2S; e, além disso, a administração aguda de Na2S a estes animais potencializou a secreção de AVP, OT e CORT (corticosterona), sem alterar a concentração plasmática de ANGII, ANP e prolactina (hormônios medidos após 5 min. da administração icv da droga ou veículo). O H2S exógeno foi também capaz de reduzir o conteúdo de NO hipotalâmico (medido indiretamente pelo metabólito nitrato/nitrito após 5 min.). O grande aumento na secreção plasmática de AVP e OT provavelmente foi o responsável pela maior concentração plasmática de CORT, uma vez que estes hormônios são secretagogos do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) adenoipofisário. Enquanto o aumento de OT pode ter sido o responsável pela redução da ingestão de água entre os animais privados. Inversamente, a administração de AOA (vs. veículo) aumentou a ingestão de água entre os animais desidratados. Desta forma, estes resultados sugerem que o gás H2S pode ser um importante agente modulador da resposta de sede e secreção neuroipofisária durante a privação hídrica; atuando ou diretamente sobre canais e receptores neuronais ou indiretamente através dos sistemas do NO e CO. / Osmolality and volume maintenance of extra- (ECF) and intracellular fluids (ICF) are factors of extreme importance to life preservation. During dehydration (from insufficient intake or excessive loss of water), autonomic and endocrine control systems are triggered mainly by (peripheral) baroreceptors and (central and peripheral) osmoreceptors to stimulate water intake and inhibit sodium appetite, in addition to restraining diuresis, promoting natriuresis and contracting smooth muscle of vessels. Specifically for endocrine control system, it is evident that such responses take place by neurohypophysis secretion of vasopressin (AVP) and oxytocin (OT), and by increase of plasma angiotensin II (ANGII) levels. Both AVP and OT secretion are controlled by underlying systems, which are represented by neurotransmitters and also by gaseous modulators like nitric oxide (NO) and carbon monoxide (CO) (Calapai et al., 1992; Ventura et al., 2002 and 2008; Gomes et al., 2004 and 2010; Reis et al., 2010). Despite the existence of models which investigated H2S modulation on hippocampus responses, heart frequency and blood pressure, and body temperature (Abe and Kimura, 1996; Dawe et al, 2008; Liu et al, 2011; Ren et al, 2011; Kwiatkoski et al, 2012), no approach of H2S interaction with AVP and OT secretion had been conducted. In this study, we thus aimed to evaluate the effects of H2S on hypothalamus response after a 24-hour water deprivation (a powerful stimulus for thirst and AVP/OT secretion). To that, 65 mM sodium sulfide (Na2S, inorganic donor), 50 ?M aminooxyacetate (AOA, cystathionine ?-synthase inhibitor) or vehicle (NaCl 0,9%) were administered intracerebroventricularly (icv) to water-deprived or euhydrated adult rats. It has been initially observed that hypothalamus H2S-generating enzymes activity of dehydrated-only animals was increased (vs. euhydrated); and, further, acute Na2S administration to dehydrated animals potentiated AVP, OT and CORT 10 (corticosterone) secretion without modifying ANGII, ANP and prolactin plasma levels (measured after 5 min. of drug or vehicle icv administration). Exogenous H2S could reduce hypothalamus NO content as well (indirectly measured by metabolite nitrate/nitrite after 5 min.). The great increase of AVP and OT secretion was probably responsible for higher levels of corticosterone, since these hormones are secretagogues of anterior pituitary adrenocorticotropic hormone (ACTH). While OT rise might have been the responsible for reduced water intake among deprived animals. On the other hand, AOA central injection (vs. vehicle) augmented water intake among water-deprived rats. These results therefore suggest that the gas H2S may be an important modulating agent of thirst and posterior pituitary secretion response during water deprivation; acting either directly on neuron channels and receptors or indirectly by NO and CO systems.

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