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Moses Finley e a \"economia antiga\" : a produção social de uma inovação historiográfica / Moses Finley and \"ancient economy\": the social production of an innovation historiographic

Palmeira, Miguel Soares 12 September 2008 (has links)
Nas décadas de 1960 e 1970, os estudos sobre a economia antiga foram transformados pela crítica sistemática do emprego de noções econômicas formais a sociedades que não formularam elas mesmas um conceito de economia. Os debates acadêmicos que então se travaram, nos termos dos próprios debatedores, tiveram em Moses Finley (1912-1986) um protagonista. A partir de uma análise das concepções de história econômica esposadas por Finley, dos mecanismos de validação de tais concepções e da trajetória desse historiador, esta tese procura iluminar algumas das condições sociais e epistemológicas que tornaram possível a reconfiguração das percepções acadêmicas modernas sobre a vida econômica antiga e estabelecer o papel por ele desempenhado nesse processo. / This thesis examines the role played by Moses I. Finley (1912-1986) in the academic controversies about ancient Greek and Roman economic history in the second half of the twentieth century. During the 1960s and 1970s, the studies on the ancient economy were transformed by systematic criticism of the use of formal economic notions in the analysis of societies which had not themselves forged a concept of economy. Among those who got involved in these debates, it is believed that Finley was its protagonist. Based on an analysis of the views on economic history held by Finley, of the mechanisms of validation of these views and of his trajectory, I try to elucidate some aspects of the social and epistemological conditions that made the reconfiguration of modern academic perception of ancient economic life possible.
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Modelagem causal da astronomia antiga / Causal modeling of ancient astronomy

Faria, Rodrigo Cristino de 02 October 2014 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo apresentar a Modelagem Causal em História da Ciência (MCHC), e aplicá-la ao período da história da astronomia que vai dos primórdios ao século III AEC. Na primeira parte, exponho o método e discorro sobre algumas de suas implicações filosóficas especialmente aquelas relacionadas com a noção de avanço e historiográficas, ao mesmo tempo em que procuro inseri-lo no panorama da filosofia da ciência. Na segunda parte, que já é uma aplicação da MCHC, apresento uma pequena história da astronomia antiga, mostrando os principais avanços dos egípcios, babilônios e gregos, até Aristarco de Samos. Na última parte, utilizo os conceitos mobilizados na primeira parte e os avanços da segunda para apresentar o modelo causal da astronomia antiga e as conclusões dele derivadas. / This thesis aims at presenting the Causal Modeling of the History of Science (MCHC), and applying it to the period of the history of astronomy comprising its beginning until the 3rd century BCE. In the first part, the method is discussed and some of its philosophical and historiographical implications are analyzed especially those related to the notion of advance. In the second part, an application of MCHC, a short history of ancient, is presented, showing the main advances of the Egyptians, Babylonians, and Greeks, up to Aristarchus of Samos. In the final part, I use the concepts deployed in the first part and the advances discussed in the second part to present a causal model of ancient astronomy and the conclusions therefrom derived.
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A poética de Aristóteles: tradução e comentários / Aristotle\'s Poetics: translation and commentaries

Gazoni, Fernando Maciel 11 July 2006 (has links)
Este trabalho é uma tradução da Poética de Aristóteles (com exceção dos capítulos 19 a 22, que não são discutidos aqui) acompanhada de comentários. A intenção dele é estabelecer um texto que leve em conta as várias contribuições dadas pelas principais traduções francesas, inglesas, italianas e portuguesas, e situar, por meio dos comentários, a Poética dentro do corpus da filosofia aristotélica, especialmente a ética de Aristóteles e sua teoria da ação. / This paper is a translation into Portuguese of Aristotle\'s Poetics (with the exception of chapters 19 trough 22, which are not discussed here), with accompanying commentaries. Its intention views the establishment of a text that takes into account several contributions given by the main French, English, Italian and Portuguese translations. The commentaries consider Poetics as a part of the Aristotelian philosophy teachings, especially Aristotle\'s ethics and his action theory.
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Paisagem sagrada e paisagem política: os espaços sagrados de Gela, Sicília - séculos VII-III a.C. / Sacred and Power Landscapes: the sacred spaces of Gela, Sicily - VII-III century B.C.

Tabone, Danilo Andrade 06 March 2013 (has links)
A partir de sua fundação em 689/8 a.C. Gela, pólis siciliana, iniciou a ocupação do território (a khóra) ao redor da área urbana (a ásty). No século VI a.C. essa ocupação atingiu seu ápice, extendendo-se pelos vales dos rios Salso, Gelas-Maroglio e Dirillo e pela região montanhosa a norte da planície de Gela, quando entraram em contato tanto com os nativos quanto com outros gregos estabelecidos nas regiões de fronteiras. Nota-se a relação entre a definição desse território que os gelenses procuraram ocupar - com intenções de uso agrário - e a fundação de santuários, fato que se percebe em diversas pólis gregas tanto balcânicas quanto coloniais, mas que se mostra com muito mais clareza nas apoikias, e com especial ênfase em Gela. Assim como é notável a relação entre esses santuários e a vida política gelense. É sobre esse processo de definição política do território através do domínio religioso representado pelos espaços sagrados, assim como sobre os modos de contato e transformação das sociedades que se procurará trabalhar. / From this founding in 689/8 B.C. Gela, a sicilian polis, began the occupation of their territory - the khóra - around the urban center - the ásty. In the sixth century B.C. this occupation reached its maximum, extending through the valleys of the rivers Salso, Gelas-Maroglio and Dirillo, and through the montainous region north the Geloan Plain; when in contacted whith natives populations and with other Greeks established in the frontiers. It is remarkable the relationship between the definition of this territory that the geloans sought to occupy - with intentions of agrarian use - and the founding of sanctuaries. What we see in various balkan and colonial poleis, but that much more visible in the apoikias, Gela especially. As is noteworthy the relationship between these sanctuaries and the geloan political life. Is about this process of political definition of the territory through the religious domain represented by the sacred spaces, as well as on the modes of contact and transformation of societies that seek to discuss.
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O fracasso de Nuvens e a rivalidade poética na comédia grega antiga / The failure of Clouds and poetic rivalry in greek old comedy

Azevedo, Felipe Campos de 24 November 2017 (has links)
O presente trabalho tem em vista um estudo sobre a derrota na primeira apresentação de Nuvens de Aristófanes, em 423 a. C., e as relações de competição e rivalidade entre os poetas cômicos inferidas pelo discurso sobre o fracasso na revisão da mesma peça. Atentarei especialmente para a parábase de Nuvens, conjugada com as parábases das peças anteriores, como Acarnenses (425 a. C.) Cavaleiros (424 a. C.), e posteriores, como Vespas (422 a. C.) e Paz (421 a. C.). Entendo que essa investigação é significativa para a compreensão não apenas da poética aristofânica, mas também para o exame da obra fragmentária de outros autores cômicos, como Cratino e Êupolis. / The present work aims at a study on the defeat in the first presentation of Aristophanes Clouds, in 423 a. C., and the relations of competition and rivalry between the comic poets inferred by the discourse on failure in the revision of the same play. I will pay special attention to the parabasis of Clouds, in conjunction with the parabasis of the previous plays, such as Acharnians (425 BC), Knights (424 BC), and later ones, like Wasps (422 BC) and Peace (421 BC). I understand that this research is significant for the understanding not only of aristophanic poetics, but also for the examination of the fragmentary work of other comic authors, such as Cratinus and Eupolis.
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Heródoto e a teoria das formas de governo: o debate constitucional persa / Herodotus and the forms of government theory: the Persian constitutional debate

Gallo, Rodrigo Fernando 27 August 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é investigar o fragmento III.80-82 das Histórias, no qual Heródoto narra um debate entre três nobres persas, ocorrido em 522 a.C.. O que estava em discussão era a melhor forma de governo a ser adotada pela Pérsia após a morte do usurpador Smérdis. No chamado debate persa, Otanes propôs a adoção de uma constituição democrática, Megabizo sugeriu a instituição de uma oligarquia, e Dario, por fim, defendeu a manutenção da monarquia a ideia que venceu o debate. Nossa proposta é analisar a construção de um pensamento político nas Histórias, com o suporte da filosofia política, de modo a demonstrar que o autor pode ser classificado como um pensador político não-sistemático. Além disso, esse estudo demonstra a possibilidade da leitura do documento indicar a existência de seis formas de governo, sendo três constituições boas, e suas três versões degeneradas. / The objective of this study is investigate about the fragment III.80-82 of Herodotus Histories, in which the author describes a debate between three noble Persians, in 522 B.C.. They have been discussing the best form of government to be adopted in Persia after the death of Smérdis the usurper. In the Persian debate, Otanes proposed a democratic constitution, Megabyzus suggested an oligarchy, and after then Darius defended the maintenance of the monarchy the idea such win the debate. Our goal is to analyze the construction of a political thought in Histories, with the support of political philosophy, to show the author can be considered as a political thinking non-systematized. Besides, this work demonstrates a possibility to understand the document like a scheme of the six forms of government, with three good constitutions, and another three its bad versions.
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O ciclope de Eurípides: estudo e tradução / The Cyclops of Euripides: study and translation

Rodrigues, Guilherme de Faria 21 October 2016 (has links)
O ciclope de Eurípides é o único exemplo completo do que se conhecia na Grécia Antiga como drama satírico, ranqueando-se, portanto, como um dos textos mais elucidativos e preciosos para os estudos clássicos. Eurípides constrói o enredo na intertextualidade com o famoso canto IX da Odisseia, em que Odisseu e seus companheiros se encontram prisioneiros do monstruoso ciclope Polifemo: Eurípides reutiliza a tradição homérica, épico-mítica, em uma releitura cômica, típica do drama satírico. A fim de realizar um estudo sobre a natureza do drama satírico, esta dissertação se centra no estudo deste texto euripidiano, dividindo-se, deste modo, em três partes: na primeira, faz-se um estudo a respeito do gênero do drama satírico, analisando as características que se pode inferir do mesmo a partir de, especialmente, o texto de Eurípides, além de outras fontes; na segunda, desenvolve-se um estudo do coro do drama satírico e da figura que o compõe: o sátiro. Num terceiro momento, ainda, esta dissertação apresenta uma tradução do texto grego para o português moderno. / The Cyclops of Euripides is the one complete example of what was known in Ancient Greece as the satyr play, therefore ranking itself as one of the more enlightening texts and precious object to the classical studies. Euripides presents the plot in intertextuality with the famous book IX of the Odyssey, where Odysseus and his companions are prisoners of monstrous cyclops Polyphemus: Euripides reuses the homeric tradition, epic and mythic, in a comic retelling, feature that would be typical to the satyr play. In order to presente a study of the nature of the satyr play, this dissertation focuses itself in studying this Euripidean text, and so divided in three parts: first, a study of the gender that is the satyr play, analyzing its features that we can infer from Euripidean text, and also other sources; secondly, a study of the chorus of the satyr play and the figure that is part of it: the satyr. Thirdly, this dissertation presents a translation of the Greek text to modern Portuguese.
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O que Bergson pensou sobre Heráclito e Parmênides: notas sobre o Caderno Negro

Matede, Rafael Avila 23 January 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-01-31T10:51:54Z No. of bitstreams: 1 Rafael Avila Matede.pdf: 520347 bytes, checksum: 7df3337231397ebbea1aa088a622f442 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T10:51:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Avila Matede.pdf: 520347 bytes, checksum: 7df3337231397ebbea1aa088a622f442 (MD5) Previous issue date: 2017-01-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The following work presents aspects of the philosophies of Heraclitus and Parmenides through the courses given by Bergson at the University of Clermont-Ferrand between 1884 and 1898 before publishing his first work, Time and Free Will: An Essay on the Immediate Data of Consciousness. Bergson’s perspective is highlighted in relation to the doctrines of Heraclitus and Parmenides in order to clarify the restorative effects of his interpretation, which renews important concepts of these philosophers at the same time as showing features of his future philosophy. We believe a deep study of Bergson’ s courses will contribute both to the research of his mature philosophy as well as to research in Greek philosophy / O trabalho a seguir se insere numa proposta geral que visa apresentar aspectos das filosofias de Heráclito e Parmênides através dos cursos ministrados por Bergson na Universidade de Clermont-Ferrand entre 1884 e 1898, período anterior a publicação de sua primeira obra Ensaio sobre os dados imediatos da conesciência. Ressaltaremos a perspectiva de Bergson em relação às doutrinas de Heráclito e Parmênides, de modo a tornar claros os efeitos restauradores de sua interpretação capaz de renovar os conceitos caros a esses filósofos, da mesma forma que torna patente traços de sua filosofia futura. Acreditamos que um estudo aprofundado dos cursos de Bergson contribui tanto para a pesquisa das obras de sua filosofia madura quanto para a pesquisa no campo da filosofia grega
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Retórica e representação : os lugares-comuns na caracterização do modo de fazer guerra de celtas e bretões do norte

Pereira, Juliet Schuster January 2016 (has links)
As chamadas teorias pós-coloniais iniciaram, na década de 1980, uma revisão histórica que levou ao resgate da história de povos conquistados e ao questionamento de teorias estabelecidas, como é o caso da teoria de aculturação. A arqueologia, influenciada pelas revisões pós-coloniais, começou a reformular a história do Império Romano e das províncias a ele incorporadas, entre elas, e de especial interesse no presente trabalho, as províncias estabelecidas em territórios “celtas” e no norte da Grã-Bretanha. Além de questionamentos sobre a teoria de romanização, arqueólogos como Simon James constataram que estas populações possuíam culturas de base local, mostrando que os inúmeros povos rotulados como “celtas” pertenciam a tradições múltiplas e autônomas. No entanto, a cultura popular e inclusive alguns acadêmicos divulgam uma imagem consistente de uma “civilização celta”, habitante de regiões que iam da Espanha aos Balcãs e do norte da Itália às Ilhas Britânicas, para a qual eram as similaridades e não as diferenças que importavam. Mesmo tendo permanecido por muito tempo como um povo à parte, desde a década de 1950, os pictos (ou bretões do norte) também têm sido incluídos nesta grande civilização. Porém, embora autores gregos e romanos colocassem um grande número de povos continentais antigos sob um único rótulo – celtas -, o mesmo não é verdade com relação aos antigos habitantes das ilhas britânicas: para estes, os autores utilizavam o nome bretões, diferenciando-os dos bárbaros continentais. Ainda assim, iniciada no século XVII, a construção da história de uma civilização celta, à qual os bretões (habitantes da província romana, em um primeiro momento, e, mais tardiamente, também os bretões do norte) foram incluídos, encontra suporte nos autores clássicos: a similaridade das caracterizações de celtas, gálatas ou gauleses com as dos bretões é notável. De acordo com David Rankin, a cristalização da imagem destes bárbaros deve-se, em grande medida, ao sistema de educação retórico, o qual punha considerável ênfase no aprendizado de lugares-comuns. Seguindo o raciocínio de Rankin, o presente trabalho se propõe a analisar as descrições sobre o modo de fazer guerra de bretões do norte, comparando-as com aquelas dos povos chamados de celtas do continente europeu. Esta comparação se dá ainda à luz das considerações sobre o papel da influência da retórica na história, a inventio, as digressões etnográficas e os lugares-comuns – utilizando para esse fim, as indicações de antigos manuais retóricos. A definição de lugar-comum, um conceito chave para a análise, foi extraída do manual Da Invenção, de Cícero. Além disso, essas caracterizações foram entendidas como representações, seguindo a teoria proposta pelo historiador Franklin Rudolf Ankersmit que define uma representação enquanto uma operação de três lugares. / The so-called postcolonial theories began a historical review, in the 1980s, which led to the rescue of the history of conquered peoples and to the questioning of established theories, such as the acculturation theory. Archaeology, influenced by postcolonial reviews, began to reformulate the history of the Roman Empire and of the provinces the Empire had incorporated. Among these provinces, and of particular interest in this study, the ones established in “Celtic” territories and in North Britain. In addition to questions about the Romanization theory, archaeologists as Simon James found that these people had locally based cultures, showing that countless people labeled as “Celtic” belonged to multiple and autonomous traditions. However, popular culture and even some academics disseminated a consistent image of a “Celtic civilization”, inhabitant of areas ranging from Spain to the Balkans and from Northern Italy to the British Isles, to which were the similarities, and not the differences, that mattered. Even having stayed long as a people apart, since the 1950s, the Picts (or North Britons) have also been included in this great civilization. But, although Greek and Roman authors placed a large number of ancient continental peoples under a single label - Celtic - the same is not true for the former inhabitants of the British Isles: for these, the authors used the name Britons, differentiating them from the continental barbarians. Still, started in the seventeenth century, the construction of the history of a Celtic civilization, in which the Britons (the inhabitants of the Roman province, first, and later also the Britons of the North) were included, is supported by the classic authors: the similarity between the the characterization of the Celts, Galatians or Gauls with that of the Britons is remarkable. Still, started in the seventeenth century, the construction of the history of a Celtic civilization, in which the Britons (inhabitants of the Roman province, at first, and later also the Britons of the North) were included, is supported by the classic authors: the similarity between the characterization of the Celts, Galatians or Gauls with that of the Britons is remarkable. According to David Rankin, the crystallization of the image of these “barbarians” is due largely to the rhetorical education system, which put considerable emphasis on commonplaces learning. Following Rankin’s argument, this study aims to analyze the descriptions about the North Britons’ way of making war, comparing it with that of the so-called Celtic people of Europe. This comparison is done with the support of considerations about the role of the influence of rhetoric in history, the inventio, the ethnographic digressions and the commonplaces - using for this purpose, instructions given by ancient rhetorical manuals. The definition of commonplace, a key concept for the analysis was taken from Cicero’s manual, On Invention. Moreover, these characterizations were understood as representations, following the theory proposed by the historian Franklin Rudolf Ankersmit, who defines a representation as a three places operation.
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3

Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
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