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Thrênos e goos: lamento e murmurio de andromaca / Thrênos and goos: lament and murmur of andromacheBisol, Luciano Heidrich January 2016 (has links)
BISOL, Luciano Heidrich. Threnos e Goos: lamento e murmurio de Andromaca. 2016. 93f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-04T13:54:14Z
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Previous issue date: 2016 / O presente trabalho inclina-se sobre o mito grego de Andrômaca e tem por objetivo delimitar os caracteres de sua representação. Consideraremos a evolução das condições de performance da autocaracterização da personagem, paralela à evolução de dois gêneros do discurso – os lamentos fúnerarios thrênos (θρῆνος) e goos (γόος). Estas duas formas de lamento ritualístico manifestam-se sob forma de hexâmetros em Homero e de versos elegíacos em Eurípides. Nesses lamentos, uma série de topoi – marido, cidade, viuvez, maternidade, alcova – são utilizados pelos autores para delimitar os temas abrangidos pela personagem. Esta pesquisa investiga a autocaracterização feminina na Antiguidade. Buscamos reconhecer as relações entre discurso e performance na épica e na tragédia. Primeiramente, apresentamos um estudo em torno das origens do mito e sua circulação, principalmente, entre autores da Antiguidade. Em seguida realizamos um estudo antropoliterário em torno dos estatutos sociais femininos na Antiguidade, especialmente, na polis ateniense do século quinto. Sugerimos que esses estatutos dependem da relação da mulher com sua alcova (θάλαμος). Esses estatutos serão discutidos através, sobretudo, do drama selecionado de Eurípides. Por fim, verificamos a autocaracterização da personagem especificamente em uma série de três lamentos encontrados na Ilíada de Homero (cantos VI, XXII e XXIV); e no lamento elegíaco (v. 102 - 116) na tragédia Andrômaca (c. 425 a.C.) de Eurípides (c. 480 - 406 a.C.).
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Heródoto e os poetas : a sphragis e a manifestação autoral nas HistóriasGuterres, Tiago da Costa January 2012 (has links)
La manifestation d‟auteur est un élément que peut être facilement verifié dans les Histoires d‟Hérodote d‟Halicarnasse. Depuis la présentation du nom propre au début de l‟ouvre (sa sphragis), grâce à l‟utilization fréquent du moi dans le récit, l‟auteur se présente comme responsable de la propre production. Et le résultat est l‟emphase sur la figure de celui qui a effectué la recherche, ce qui signifie un contraste important si on les comparé aux productions des poètes grecs. Cette thèse se compose d‟une recherche dont l‟objectif est d‟examiner la manifestation auctorale d‟Hérodote à partir de la présence de poètes dans l‟Histoires. Ils ont été analysés les extraits où ils sont mentionnés, a fin de montrer la distance établie par Hérodote et l‟émergence de l‟auteur dans sa ouvre. / A manifestação autoral é um elemento que pode ser facilmente verificado nas Histórias de Heródoto de Halicarnasso. Desde a apresentação do nome próprio no início da obra (sua sphragis), passando pelo frequente uso do eu na narrativa, o autor apresenta a si próprio como o responsável pela produção. E o resultado é a ênfase na figura daquele que executou a investigação, o que significa um importante contraste se comparado às produções dos poetas gregos. Esta dissertação consiste em uma investigação cujo objetivo é examinar a manifestação autoral herodotiana a partir da presença dos poetas nas Histórias. Foram analisadas as passagens em que estes são mencionados, no intuito de mostrar o distanciamento estabelecido por Heródoto, e a emergência do autor em sua obra.
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Retórica e representação : os lugares-comuns na caracterização do modo de fazer guerra de celtas e bretões do nortePereira, Juliet Schuster January 2016 (has links)
As chamadas teorias pós-coloniais iniciaram, na década de 1980, uma revisão histórica que levou ao resgate da história de povos conquistados e ao questionamento de teorias estabelecidas, como é o caso da teoria de aculturação. A arqueologia, influenciada pelas revisões pós-coloniais, começou a reformular a história do Império Romano e das províncias a ele incorporadas, entre elas, e de especial interesse no presente trabalho, as províncias estabelecidas em territórios “celtas” e no norte da Grã-Bretanha. Além de questionamentos sobre a teoria de romanização, arqueólogos como Simon James constataram que estas populações possuíam culturas de base local, mostrando que os inúmeros povos rotulados como “celtas” pertenciam a tradições múltiplas e autônomas. No entanto, a cultura popular e inclusive alguns acadêmicos divulgam uma imagem consistente de uma “civilização celta”, habitante de regiões que iam da Espanha aos Balcãs e do norte da Itália às Ilhas Britânicas, para a qual eram as similaridades e não as diferenças que importavam. Mesmo tendo permanecido por muito tempo como um povo à parte, desde a década de 1950, os pictos (ou bretões do norte) também têm sido incluídos nesta grande civilização. Porém, embora autores gregos e romanos colocassem um grande número de povos continentais antigos sob um único rótulo – celtas -, o mesmo não é verdade com relação aos antigos habitantes das ilhas britânicas: para estes, os autores utilizavam o nome bretões, diferenciando-os dos bárbaros continentais. Ainda assim, iniciada no século XVII, a construção da história de uma civilização celta, à qual os bretões (habitantes da província romana, em um primeiro momento, e, mais tardiamente, também os bretões do norte) foram incluídos, encontra suporte nos autores clássicos: a similaridade das caracterizações de celtas, gálatas ou gauleses com as dos bretões é notável. De acordo com David Rankin, a cristalização da imagem destes bárbaros deve-se, em grande medida, ao sistema de educação retórico, o qual punha considerável ênfase no aprendizado de lugares-comuns. Seguindo o raciocínio de Rankin, o presente trabalho se propõe a analisar as descrições sobre o modo de fazer guerra de bretões do norte, comparando-as com aquelas dos povos chamados de celtas do continente europeu. Esta comparação se dá ainda à luz das considerações sobre o papel da influência da retórica na história, a inventio, as digressões etnográficas e os lugares-comuns – utilizando para esse fim, as indicações de antigos manuais retóricos. A definição de lugar-comum, um conceito chave para a análise, foi extraída do manual Da Invenção, de Cícero. Além disso, essas caracterizações foram entendidas como representações, seguindo a teoria proposta pelo historiador Franklin Rudolf Ankersmit que define uma representação enquanto uma operação de três lugares. / The so-called postcolonial theories began a historical review, in the 1980s, which led to the rescue of the history of conquered peoples and to the questioning of established theories, such as the acculturation theory. Archaeology, influenced by postcolonial reviews, began to reformulate the history of the Roman Empire and of the provinces the Empire had incorporated. Among these provinces, and of particular interest in this study, the ones established in “Celtic” territories and in North Britain. In addition to questions about the Romanization theory, archaeologists as Simon James found that these people had locally based cultures, showing that countless people labeled as “Celtic” belonged to multiple and autonomous traditions. However, popular culture and even some academics disseminated a consistent image of a “Celtic civilization”, inhabitant of areas ranging from Spain to the Balkans and from Northern Italy to the British Isles, to which were the similarities, and not the differences, that mattered. Even having stayed long as a people apart, since the 1950s, the Picts (or North Britons) have also been included in this great civilization. But, although Greek and Roman authors placed a large number of ancient continental peoples under a single label - Celtic - the same is not true for the former inhabitants of the British Isles: for these, the authors used the name Britons, differentiating them from the continental barbarians. Still, started in the seventeenth century, the construction of the history of a Celtic civilization, in which the Britons (the inhabitants of the Roman province, first, and later also the Britons of the North) were included, is supported by the classic authors: the similarity between the the characterization of the Celts, Galatians or Gauls with that of the Britons is remarkable. Still, started in the seventeenth century, the construction of the history of a Celtic civilization, in which the Britons (inhabitants of the Roman province, at first, and later also the Britons of the North) were included, is supported by the classic authors: the similarity between the characterization of the Celts, Galatians or Gauls with that of the Britons is remarkable. According to David Rankin, the crystallization of the image of these “barbarians” is due largely to the rhetorical education system, which put considerable emphasis on commonplaces learning. Following Rankin’s argument, this study aims to analyze the descriptions about the North Britons’ way of making war, comparing it with that of the so-called Celtic people of Europe. This comparison is done with the support of considerations about the role of the influence of rhetoric in history, the inventio, the ethnographic digressions and the commonplaces - using for this purpose, instructions given by ancient rhetorical manuals. The definition of commonplace, a key concept for the analysis was taken from Cicero’s manual, On Invention. Moreover, these characterizations were understood as representations, following the theory proposed by the historian Franklin Rudolf Ankersmit, who defines a representation as a three places operation.
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Sobre o Belo em Platão: um estudo a respeito do Hípias Maior / About the Beautiful in Plato: A study on the Greater HippiasQuinalia, Rineu [UNIFESP] 11 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-24T18:08:46Z
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Previous issue date: 2013-11 / O presente trabalho tem como objetivo oferecer uma leitura do Hípias Maior de
Platão pretendendo discutir a respeito da possibilidade de o diálogo apresentar as
primeiras discussões sobre o conceito inteligível do Belo. / This paper aims to offer a reading of Plato's Greater Hippias intending to discuss
about the possibility of dialogue present the first discussions on the concept of
Fine intelligible.
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VARIAÇÕES SOBRE A VIDA APÓS A MORTE: Desenvolvimentos de uma Crença no Judaísmo do Segundo Templo / Variations on the Life after the Death: Developments of a Belief in the Judaism of Second Temple. Masters Program DissertationSoares, Elizangela Aparecida 17 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Since very ancient times, human imagination is surrounded by the expectation about what happens to a human being after death. This is why a great number of religious systems have searched to provide an answer about
what a person may expect after his or her death. Sometimes this answer reflects situations lived in the quotidian, so that expectations of justice, rest
and happiness are, among others, at center of hope of existence after life in the world as we have it.
But as ideas, beliefs, and ages are always diverse, we have chosen the Jewish field of imagetic to accompany elaborations and developments of its notions about life after death. In this way, we intend to observe some subtleties that permeate the appearance of this belief in the Judaism of Second the Temple and how it and its it and its reformulations canned answer to certain aspirations of those had appealed to its suggestions, what we are going do bringing to this field also believes of other seople/cultures with which Israel maintained contact during some periods of its history. Doing this, we presuppose an interchange of religious-cultural elements which, considered at
the light of proper expectations, may have ropitiated to Second Temple Judaism a wide range of concepts and options not available in the former
period. / A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre
o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança
de existência depois da vida no mundo como o temos.
Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar
algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo
para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao
procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao
Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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Variações sobre a vida após a morte: desenvolvimento de uma crença no judaísmo do Segundo Templo / Variations on the Life after the Death: Developments of a Belief in the Judaism of Second TempleSoares, Elizangela Aparecida 17 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Since very ancient times, human imagination is surrounded by the expectation about what happens to a human being after death. This is why a great number of religious systems have searched to provide an answer about
what a person may expect after his or her death. Sometimes this answer reflects situations lived in the quotidian, so that expectations of justice, rest
and happiness are, among others, at center of hope of existence after life in the world as we have it.
But as ideas, beliefs, and ages are always diverse, we have chosen the Jewish field of imagetic to accompany elaborations and developments of its notions
about life after death. In this way, we intend to observe some subtleties that permeate the appearance of this belief in the Judaism of Second the Temple and how it and its it and its reformulations canned answer to certain aspirations of those had appealed to its suggestions, what we are going do bringing to this field also believes of other people/cultures with which Israel maintained contact during some periods of its history. Doing this, we presuppose an interchange of religious-cultural elements which, considered at the light of proper expectations, may have propitiated to Second Temple Judaism a wide range of concepts and options not available in the former period. / A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos.
Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar
algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo
para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao
procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao
Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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A tradução do sublime em metamorphoses de ovídioSantos, Renata January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:23:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Tomando a tradução como um trabalho que se abre para a reflexão e considerando a importância de atentar para a tradução de textos clássicos (da antiguidade clássica), esta dissertação apresenta um estudo sobre a tradução do sublime em Metamorphoses de Ovídio (foram estudados os mitos de Daphne, Callisto e Arethusa). A fim de investigarem que medida o sublime foi traduzido, de que modo esse efeito foi construído nas traduções para a língua portuguesa brasileira, primeiramente foi estudado o conceito de sublime buscando compreendê-lo em suas manifestações, investigando o percurso por que passou o conceito e a que está relacionado. Deste modo o sublime é estudado naquilo que apresentam: Longuino (século I d.C.); Edmund Burke e Friedrich Schiller (do século XVIII); Victor Hugo (século XIX). O sublime está relacionado em grande medida à retórica e ao terror, e é com base nesses elementos que é investigada a construção do sublime no texto de Ovídio e suas traduções. Estando o sublime relacionado à letra (BERMAN, 2007) do texto, ele é trasladado ao português nas duas traduções analisadas.<br> / Abstract: Taking translation as a work that opens itself to reflection and considering the importance of paying attention to the translation of classical texts (from the classic antiquity), this dissertation presents a study about the translation of the sublime in Ovid's Metamorphoses (the myths studied are: Daphne, Callisto e Arethusa) . In order to investigate to which extent the sublime was translated, and how this effect was built on translations to portuguese, the concept of sublime was studied first, trying to comprehend its expressions, investigating the progress the concept has been through and what it is related to. Thus, the sublime is studied in what Longuino (1st century), Edmund Burke and Friederich Schiller (18th century), and Victor Hugo (19th century) present. The sublime is mostly related to rhetoric and terror, and based in these elements is that the contruction of the sublime in the text of Ovid and his translations is investigated. Being strictly related to the letter(BERMAN, 2007) of the text, the sublime is transferred to portuguese in both analysed translations.
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Discurso e representação sobre as práticas rituais dos esparciatas e dos seus basileus na Lacedemônia, do século V a.C. / Discourse and representation about the ritual practices of spartiates and their basileis in Lacedaemon, in the Fifth Century B.C.Luis Filipe Bantim de Assumpção 21 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A história da pólis de Esparta como, por vezes, nos foi apresentada tomou uma perspectiva historiográfica dotada de pressupostos Atenocêntricos, os quais acabaram apresentando-a como rústica, dotada de uma economia e uma cultura estática e demasiadamente inclinada às atividades militares. No entanto, através de nossa pesquisa verificamos que as práticas político-culturais dos cidadãos de Esparta eram dinâmicas, para sua época. Seguindo por esse viés, verificamos que as representações de Esparta, sobretudo dos esparciatas e dos seus basileus, variaram de acordo com o grupo social e o contexto histórico em que foram empregadas. Com isso, observamos que embora os cidadãos de Esparta tenham sido, em algumas circunstâncias, criticados pelos pensadores antigos, esta não foi uma tendência hegemônica. Sendo assim, mediante os indícios da documentação literária do período Clássico, notamos que os esparciatas e os seus basileus teriam sido homens dotados de um habitus tradicional, o qual valorizava o aprimoramento físico e mental, assim como a responsabilidade com os deveres sagrados. Através da interação entre os vestígios documentais e dos estudos historiográficos mapeamos parte das representações de Esparta que figuraram os diversos discursos no decorrer da história do Ocidente, no intuito de materializarmos as possíveis motivações político-culturais nas apropriações do habitus espartano. Por conseguinte, recorremos à documentação literária para entendermos como parte dos pensadores clássicos concebeu, por meio de uma memória ancestral, a formação da região da Lacedemônia e da pólis de Esparta, a qual teria se dado concomitantemente com a legitimação político-cultural da identidade étnica dos basileus e dos esparciatas. Por fim, analisamos as práticas rituais em honra ao deus Apolo como um mecanismo empregado pelos segmentos sociais hegemônicos da Lacedemônia para ratificar o seu poder político frente a grupos sociais submetidos. / The history of Sparta sometimes was presented in Athenocentric perspective, which considered Sparta as a rustic society, with static economy and culture, leaning only military activities. However, our research has shown that policies and cultural practices of the citizens of Sparta were dynamic for his time. Following in this way, we find that the representations of Sparta, especially the spartiates and its basileis, ranged according to the historical and social context. Thus, we observe that although the citizens of Sparta were criticized by some ancient thinkers, this wasnt a hegemonic tendency. Upon the evidence of Classical literary documentation, we note that the spartiates and their basileis were men endowed with a traditional habitus, which valued the physical and mental improvement, but also the responsibility to the sacred duties. Through interaction between documentary traces and historiographical studies we charted part of Sparta that figured the discourses throughout the history of the West, in order to materialize the possible political and cultural motivations in the appropriations of Spartans habitus. Therefore, we refer to literary documentation to understand as part of classical thinkers conceived the formation of Lacedaemon region and the polis of Sparta, which would have given concomitantly with the cultural and political legitimation of ethnic identity of the basileus and the spartiates. Finally, we analyze the rituals practices in honor of the god Apollo as a mechanism employed to ratify the political power of hegemonic social segments of Lacedaemon against the subjected social groups.
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Paideia e cultura política nas Gálias : os panegíricos latinos e as moedas como vetores dos rituais da Basiléia (Século IV D.C.)Zardini, Thiago Brandão 18 August 2015 (has links)
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license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / CAPES / O sistema político que toma forma no final do século III, o Dominato, permanece como uma estrutura centralizada ao longo de todo o século IV. Entre as mais variadas instâncias em que o Estado Romano intervém naquele momento – desde a administração pública até a organização eclesiástica – é nosso interesse abordar as relações de poder que se manifestam durante os rituais da basileia, a realeza sagrada característica da Antiguidade Tardia. Por ocasião das cerimônias públicas, como, por exemplo, o aduentus, quando as elites citadinas se preparavam para recepcionar o imperador e buscavam com isso estreitar os contatos com a casa imperial, eram declamados discursos laudatórios em homenagem ao soberano. Em resposta à recepção dos citadinos, era praxe que o imperador distribuísse moedas comemorativas, outro elemento indispensável da cerimônia. Assim, da conjugação entre discursos de natureza literária e de natureza imagética, emergiam os rituais da realeza romana na época tardia, como buscamos demonstrar na presente tese. O corpus de discursos laudatórios selecionado na realização da pesquisa intitula-se Panegíricos Latinos e inclui obras que vão desde 289 até 389, o que define o nosso intervalo temporal. Os panegiristas eram autores advindos das escolas de retórica das Gálias, e o tema das obras estava ligado aos eventos ocorridos dessa região, o que delimita nosso campo espacial de investigação a duas cidades em especial, Augustodunum e Burdigala. O corpus numismático, em contrapartida, foi selecionado com base na datação dos panegíricos, compreendendo cerimônias que aconteceram nas Gálias durante a Tetrarquia, no governo de Constantino, no de Juliano e no de Teodósio. Nesta tese, analisamos o papel desempenhado pelas moedas e pelos panegíricos como vetores que auxiliam diretamente na construção do sistema político imperial. As primeiras porque manifestam os símbolos, inscrições e imagens que o imperador pretendia difundir, agregando os súditos em torno da política em curso; os segundos porque, elaborados conforme as regras da paideia, eram capazes não apenas de exprimir as expectativas dos oradores com relação ao poder imperial, mas também de veicular desejos, anseios e reivindicações conectadas com a própria localidade do orador, no caso, as Gálias. Com isso, foi possível compreender o Dominato para além de um sistema de dominação, constatando que as relações de poder que emergem dos rituais da basileia envolvem uma cultura política que conjuga interesses e alianças da corte, dos grupos regionais e das elites das cidades. / The Dominato, a political system that takes shape in the Late Third Century, remains as a centralized structure throughout the Fourth Century. Among the various instances in which the Roman State normally intervened at that time – from public administration to the ecclesiastical organization – we intend to address the power struggles brought out during the rituals of basileia, the sacred royalty that is characteristic of the Late Antiquity period. On the occasion of public ceremonies, like the aduentus, when city elites were preparing to welcome the Emperor in an attempt to strengthen their bonds with the imperial house, laudatory speeches were recited in his honor. In response to the citizen’s reception, it was customary for the emperor to distribute commemorative coins, another essential element of the ceremony. Thus, as we demonstrate in this thesis, the rituals of The Roman Royalty in Late Antiquity emerged from the combination between discourses of literary and imagery nature. The corpus of laudatory speeches selected for our research is entitled Panegyrici Latini and includes works ranging from 289 to 389, thus delimiting our temporal interval. The panegyrists were authors originated from the rhetorical schools of Gaul, and the theme of their works is linked to events taken place in this region, thus confining our spatial field of investigation to two cities in particular: Augustodunum and Burdigala. The numismatic corpus, in contrast, was selected based on the dating of the eulogies, comprising ceremonies that took place in Gaul during the Tetrarchy, the government of Constantine, Julian and Theodosius. In the present thesis, we analyze the role of coinage and panegyrics as vectors which directly assisted in the construction of the Imperial Political System. The first for portraying symbols, inscriptions and images that the emperor intended to spread, getting his subjects involved with the current policy; the latter, erected according to the rules of paideia, were able not only to express the expectations of the speakers with respect to the empire, but also convey wishes, desires and demands related to the very location of the speaker, in this case, the Gaul. Thus, we can see the Dominato as something beyond a system of domination, while realizing that the power struggles that emerge from the rituals of basileia involve a Political Culture that entwine both the interests and alliances of the court, of regional groups and elites of the cities. / Le système politique qui prend la forme à la fin du troisième siècle, l'Dominato reste une structure centralisée au long du quatrième siècle. Parmi les différentes situations dans lesquelles l'État romain intervient à ce moment – de la bureaucratie administrative à la organisation de l'église – notre intérêt est d'aborder les relations de pouvoir qui viennent à la lumière pendant les rituels de basileia, la royauté sacrée caractéristique de l'Antiquité tardive. A l'occasion de cérémonies publiques, par exemple, aduentus, quand citadinas élites se préparaient à accueillir l'empereur et il cherché des contacts plus étroits avec la maison impériale, ont été récitée discours élogieux en l'honneur du souverain. En réponse à la réception de la ville, il était de coutume que l'empereur distribuer des pièces commémoratives, un autre élément essentiel de la cérémonie. Ainsi, la combinaison entre les discours de nature littéraire et imagerie, émergé les rituels de la royauté romaine de l'Antiquité tardive, comme nous le démontrons dans cette thèse. Le corpus de discours laudatives choisi dans la réalisation de la recherche est intitulé panégyriques Latinos et comprend des oeuvres allant de 289 à 389, définissant ainsi notre ballast temporelle. Les panégyristes étaient auteurs des écoles rhétoriques de la Gaule, et le thème des travaux a été liée à des événements dans cette région, ce qui définit notre domaine de recherche dans deux villes en particulier, Augustodunum et Burdigala. Le corpus numismatique, toutefois a été assemblé à partir de la datation des panégyriques, comprenant des cérémonies qui ont eu lieu en Gaule au cours de la Tétrarchie, le gouvernement de Constantin, Julian et Théodose. Dans cette thèse, nous analysons le rôle perpétré par pièces et par panégyristes, comme des éléments qui participent activement dans le système politique. La première, parce que manifester les symboles, les inscriptions et les images que l'empereur destiné se propager, ajoutant des sujets autour de la politique développée; la seconde, parce que formé par la paideia, avons pu non seulement d'exprimer les attentes des orateurs à l'égard de l'empire, mais aussi de transmettre les souhaits, les désirs et les exigences liées à l'emplacement même de l'orateur, dans ce cas, la Gaule. Ainsi, il était possible de comprendre la Dominato delà d'un système de domination, notant que les relations de pouvoir qui émergent de rituels de basileia impliquent une culture politique qui tisse des intérêts et des aliances de la cour, et les groupes régionaux et les élites des villes.
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