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Restrição de crescimento induzida por estresse salino como uma estratégia de defesa oxidativa em raízes de feijão-caupi / Salt-induced growth reduction as a strategy of oxidative defense in cowpea roots

Maia, Josemir Moura January 2008 (has links)
MAIA, Josemir Moura. Restrição de crescimento induzida por estresse salino como uma estratégia de defesa oxidativa em raízes de feijão-caupi. 2008. 158 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-20T15:13:04Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_jmmaia.pdf: 2095337 bytes, checksum: d7d695d0788c393a2469446d86df66e5 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:39:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_jmmaia.pdf: 2095337 bytes, checksum: d7d695d0788c393a2469446d86df66e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:39:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_jmmaia.pdf: 2095337 bytes, checksum: d7d695d0788c393a2469446d86df66e5 (MD5) Previous issue date: 2008 / In the present thesis, the hypothesis that the salt-induced impairment of root growth is due to changes in the symplastic and apoplastic antioxidant enzyme activity was investigated. Root growth impairment may be related to the enhancement and/or the control of the reactive oxygen species by enzymatic systems involved in growth regulation. This work was divided into five interconnected chapters. The first is a theoretical review of the approached subject and includes the scientific relevance of this study. This review details the oxidative mechanisms involved in root growth regulation under salinity, besides the signaling pathways activated under salt stress and related signaling molecules. In the chapter 2, the Pérola (sensitive) and Pitiúba (resistant) cultivars showing contrasting responses to salt stress at germination were evaluated during the seedling stage. Four-day-old seedlings were exposed to 100 mM NaCl for two days and it was determined the root length, dry weight, relative water content (RWC), Na+ content, K+/Na+ ratio and the activity of superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX), phenol peroxidase (POX) and catalase (CAT). The obtained results were insufficient to categorize the tested cultivars as sensitive or resistant to salt stress at the seedling stage. The effect of the external NaCl concentration on the antioxidant responses in the studied cultivars was investigated in the chapter 3. It was assessed the root lenght, RWC, Na+ content and the activity of SOD, APX, CAT, and POX in seedlings treated with 0; 25; 50; 75 and 100 mM NaCl during two days. The root growth impairment was more pronounced in the Pitiúba cultivar under 100 mM NaCl. Additionally, it was verified that a metabolic network involving the POX activity could be associated with the maintenance of H2O2 levels and the root growth restriction. In the chapter 4, a time-course of the antioxidant responses were assessed in the Pitiúba cultivar. Then, the seedlings were exposed to 0, 50 and 100 mM NaCl during 0; 24; 48; 72; and 96 h and the same variables determined in the previous experiment were evaluated again. It was demonstrated that the root length reduction depends on the NaCl concentration and the time of exposure. Although the root Na+ content could suggest Na+ toxicity, no lipid peroxidation was detected. The involvement of SOD, APX, CAT, and POX activity in root growth regulation was minutely investigated in the chapter 5. Thus, the seedlings were exposed to salt stress in short- and long-term experiments. The reactive oxygen species metabolism in the apoplastic fraction was associated with the activity of NADPH oxidase (NOX), apoplastic SOD and cell wall POX. It is possible that oxidative stress and salt stress are interconnected as the antioxidant response could mimic the hypersensitive reaction. NOX, apoplastic SOD and cell wall POX showed enhanced activity preceding an oxidative burst. Additionally, H2O2 could act as an extracellular signal triggered by stress and play a role in cell wall strengthening. / A presente tese propôs testar a hipótese de que a redução no comprimento de raízes de feijão-caupi, tratadas com NaCl, pode está relacionada com mudanças na atividade de enzimas antioxidantes intracelulares e apoplásticas. Isto seria relacionado ao aumento e/ou controle da concentração de espécies reativas oxigênio por mecanismos enzimáticos que controlam o crescimento. O trabalho foi subdividido em 5 capítulos independentes e interligados. O primeiro capítulo trata de uma revisão teórica do tema abordado na tese justificando-a e colocando em evidência a relevância científica do trabalho. Esta revisão trata de todos os aspectos abordados na tese, além de temas conexos como a descrição das vias sinalização ativadas sobre estresse salino e algumas moléculas sinalizadoras. No capítulo 2, avaliou-se o efeito do NaCl no comprimento da raiz, conteúdo relativo de água (CRA), teor de massa seca, concentração de Na+ e relação K+/Na+ além da atividade de dismutase de superóxido (SOD), peroxidase de ascorbato (APX), peroxidase de fenóis (POX) e catalase (CAT) nas cultivares Pérola (sensível) e Pitiúba (resistente) de feijão-caupi, contrastantes quanto à resistência ao estresse salino e oxidativo no estádio de germinação. Este trabalho possibilitou concluir que embora as cultivares apresentem grau de sensibilidade diferenciado ao NaCl e estresse oxidativo, no estádio de germinação, essas características não são mantidas no estádio fisiológico de plantula. Além disso, os parâmetros avaliados não foram capazes de determinar diferenças contrastantes entre as duas cultivares que pudessem classificá-las como resistente e/ou susceptível ao sal. No intuito de compreender melhor os mecanismos antioxidantes das cultivares estudadas e avaliar se a concentração de NaCl interfere na reposta das mesmas, no capítulo 3 determinou-se comprimento radicular, CRA e concentração de Na+, além das atividades de SOD, APX, CAT e POX em raízes de plântulas tratadas com 0; 25; 50; 75 e 100 mM de NaCl durante dois dias. Este capítulo possibilitou concluir que a resposta no crescimento e na atividade de enzimas antioxidantes é dependente da dose e da cultivar. Ademais, verificou-se que um sistema envolvendo a atividade de POX poderia estar associado tanto à manutenção dos níveis de H2O2 quanto à redução no comprimento radicular. Para determinar se os mecanismos antioxidantes são dependentes do tempo de exposição ao NaCl, no capítulo 4, raízes de feijão-caupi da cultivar Pitiúba foram tratadas com 0; 50 e 100 mM de NaCl durante 0; 24; 48; 72 e 96 horas. Neste capítulo, demonstrou-se que a redução no comprimento radicular, depende da dose e do tempo de exposição ao NaCl e que os efeitos são acompanhados por um acúmulo de Na+ nos tecidos, embora isto não leve a uma peroxidação de lipídeos. Este capítulo também levantou dúvidas com relação ao envolvimento das enzimas SOD, APX, CAT e POX durante o crescimento. Para contribuir com a elucidação desses mecanismos o capítulo 5 envolveu pelo menos 3 experimentos onde as plântulas de feijão-caupi foram expostas a períodos de estresse de curta e longa duração. Nestes experimentos foram relacionados o metabolismo das espécies reativas de oxigênio de apoplasto com a atividade de oxidase de NADPH (NOX), SOD apoplástica e POX de parede celular. Uma explicação plausível para uma relação entre o estresse oxidativo e o estresse salino é que a resposta antioxidante pode simular parcialmente uma resposta hipersensitiva. As enzimas NOX, SOD apoplástica e POX de parede apresentaram um aumento de atividade precedido de uma explosão oxidativa. Adicionalmente o H2O2 pode funcionar como sinalizador celular de estresse e ser coadjuvante na lignificação da parede.
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Aspectos da morfofuncionalidade cardiovascular, variabilidade cardíaca e do estresse oxidativo em diferentes modelos experimentais de hiper-homocisteinemia

Mendes, Roberta Hack January 2009 (has links)
Com base na relevância das doenças cardiovasculares para a saúde pública mundial, buscamos entender as associações entre o metabolismo da homocisteína (Hcy) e este sistema, o estresse oxidativo (EO) e a possível influência da modulação do sistema nervoso simpático (SNS) sobre esta associação. Além disso, testamos o efeito da vitamina B6 sobre a função cardíaca e o EO. Para isso foram realizados dois experimentos: no primeiro testamos dois modelos de hiper-homocisteinemia (Hhe): o tratamento com metionina e homocisteína tiolactona em dois diferentes protocolos experimentais. No primeiro protocolo foram avaliados parâmetros morfofuncionais cardíacos e associações com o balanço redox no miocárdio. Já no segundo protocolo foi avaliada a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e da pressão arterial sistólica (VPAS) e suas associações com o estresse oxidativo (EO) nos eritrócitos. Como resultados, observamos que os dois tratamentos resultam em igual aumento na concentração plasmática de Hcy, piora na função cardíaca e aumento no EO cardíaco. Além disso, foram encontradas fortes correlações entre as variáveis que sugerem piora da função cardíaca e desbalanço redox. O segundo protocolo demonstrou redução da VFC, com aumento do componente de baixa frequência (BF), associado ao SNS, e redução da modulação do sistema nervoso parasimpático ou de alta freqüência (AF), em valores normalizados. Quanto à VPAS foi demonstrado um aumento somente no componente de AF em ambos os tratamentos. Comparados ao grupo controle, a sensibilidade barorreflexa estava reduzida nos dois tratamentos (MET e HcyT), provavelmente devido ao aumento da modulação simpática vascular. Foi observado também um aumento da atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) nos eritrócitos e redução na concentração das carbonilas. Esses resultados sugerem alteração no controle autonômico em favor da modulação simpática cardíaca e vascular, com piora na sensibilidade barorreflexa após o tratamento com HcyT. Além disso, estão associadas a uma maior mobilização das defesas enzimáticas resultando em redução do dano oxidativo. O segundo experimento consistiu do estabelecimento da Hhe após tratamento com HcyT, seguido por adição de vitamina B6 a água de beber como proposta terapêutica. Neste experimento avaliamos a concentração de Hcy e cisteína, parâmetros morfofuncionais cardíacos, atividade das enzimas antioxidantes sistêmicas, a concentração cardíaca de peróxido de hidrogênio (H2O2), imunoconteúdo da glutationa S-transferase (GST) e do fator de transcrição nuclear (Nrf2). O tratamento com vitamina B6 demonstrou redução na Hcy plasmática. Por outro lado, o tratamento com HcyT e vitamina B6 provocou aumento significativo da espessura da parede posterior cardíaca e da massa do ventrículo, todos corrigidos pelo peso corporal. Esses resultados sugerem uma hipertrofia ventricular compensatória. Além disso, o mesmo tratamento melhorou a função global miocárdica e a fração de ejeção. A atividade da SOD e CAT nos eritrócitos estava diminuída após o tratamento com vitamina B6, o que pode ocorrer devido às propriedades antioxidantes conhecidas da vitamina. Tanto a GST, quanto o Nrf2 apresentam aumento após o tratamento com HcyT, o que pode ser uma resposta adaptativa ao aumento de cisteína. O mesmo aumento foi observado no H2O2 após o tratamento com HcyT, sugerindo sinalização para o aumento do EO. A vitamina B6 possui propriedades que lhe conferem ação antioxidante, o que pode estar auxiliando no seu papel protetor no miocárdio e na condição de Hhe. Com esse trabalho, sugere-se que a Hhe seja vista de uma forma mais ampla que o simples aumento da Hcy no plasma, pois o seu metabolismo no organismo pode ter efeitos tóxicos, com repercussão na função cardíaca e modulação do SNS associados ao EO. Além disso, a vitamina B6 pode ser avaliada com proposta terapêutica isolada, pois atua reduzindo a concentração de Hcy e beneficiando o equilíbrio redox. / Based on the relevance of cardiovascular diseases to public health worldwide, we seek to understand its association to the homocysteine (Hcy) metabolism, the oxidative stress (OS) and the possible influence of the sympathetic nervous system (SNS) modulation. In addition, we tested the effect of vitamin B6 on cardiac function and OS. For this purpose two experiments were conducted: in the first experiment we tested two different hiperhomocysteinemia experimental models: methionine and homocysteine thiolactone, this experiment was divided into two protocols. At the first protocol to evaluate morpho-functional cardiac and associations to redox balance in the heart. Already at the other protocol was studied heart rate variability (HRV) and blood pressure (VPAS), and their associations with OS. The first experiment showed the effect of methionine (MET) and homocysteine thiolactone (HcyT) treatment on cardiac function and their associations with the OS. We found that both treatments result in equal increases in plasma Hcy, poor cardiac function and increase in cardiac OE. Furthermore, we found strong correlation between the variables that suggest worsening of cardiac function and increase in the OE. The toxicity of the thiolactone metabolite is known mainly in the nervous system, and the proposed mechanism for their deleterious effects on cardiac function is probably associated with a higher OE. The second protocol showed that HRV was reduced probably due to the increase in lowfrequency (LF), associated with the SNS, and a reduction in parasympathetic nervous system modulation or high-frequency (HF), in normalized values. The systolic blood pressure variability was demonstrated due to an increase in the HF component. Compared to the control group, baroreflex sensitivity was reduced in both treatments (MET and HcyT), probably due to the increase in sympathetic modulation. We also observed an increase in superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT) activity in erythrocytes, and also a reduced carbonyl concentration. These results suggest changes in cardiovascular autonomic control in favor to sympathetic modulation, with worsening in baroreflex sensitivity after HcyT treatment. They are also associated with greater enzymatic defenses mobilization resulting in reduced oxidative damage. The second experiment aim was study the effects of B6 treatment after Hhe, and we evaluated the Hcy and cysteine plasma concentration, the morphofunctional cardiac transcription factor of the antioxidant enzymes (Nrf2), glutathione S-transferase (GST), the hydrogen peroxide (H2O2) cardiac concentration and the enzymatic antioxidant activity. Vitamin B6 treatment reduced plasma homocysteine concentration. Furthermore, vitamin B6 and HcyT treatment caused a significant increase in posterior wall thickness and cardiac ventricular mass, all adjusted to body weight. These results suggest a compensatory ventricular hypertrophy. Moreover, the same treatment improved global myocardial function and ejection fraction. Both, Nrf2 and GST, have increased after HcyT treatment, which may be an adaptive response to increased cysteine. The same increase was observed in H2O2 after HcyT treatment, suggesting an increase in the OE. These results are confirmed by the increased SOD and CAT activity in erythrocytes. Vitamin B6 has antioxidant properties which may be aiding in its protective role in the myocardium and provided Hhe. Our results suggest that Hhe is seen in a broader than the simple increase of plasma Hcy, because their metabolism in the body can have toxic effects, with impact on cardiac function and SNS modulation associated with OE. In addition, vitamin B6 could be evaluated with therapeutic purposes by reducing the Hcy concentration and benefiting the redox balance.
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Estresse oxidativo em rins de ratas reprodutoras e não reprodutoras ao longo do envelhecimento

Silva, Ana Carolina Almeida da January 2013 (has links)
A reprodução é um processo dispendioso da vida, e o investimento reprodutivo parece ser maior para fêmeas do que para os machos em muitas espécies. Neste trabalho analisamos os efeitos do investimento reprodutivo durante o envelhecimento com relação aos parâmetros de estresse oxidativo em rins de ratas Wistar. Medimos a atividade da glutationa peroxidase, glutationa S-transferase, superóxido dismutase e aconitase. O consumo de peróxido de hidrogénio, a carbonilação de proteínas, peroxidação lipídica, nitrito e nitrato, os níveis de vitamina C e E e de hormônios sexuais foram também mensurados. Traçamos o perfil oxidativo nas idades de 3, 6, 12 e 24 meses. Os animais foram agrupados de acordo com a experiência reprodutiva: em reprodutores e não reprodutores. Os animais não reprodutores exibiram um aumento nos parâmetros estudados aos 6 e 24 meses, enquanto que os animais reprodutores exibiram um perfil semelhante aos 3 e 12 meses. Aos seis meses de idade, durante o período que representa o pico reprodutivo, os animais não reprodutores apresentaram maiores níveis de MDA, vitamina C, consumo de peróxido de hidrogênio e atividades de GPx, aconitase e SOD. Em ratos idosos não reprodutores, observou-se um aumento nos marcadores de dano oxidativo e um aumento nas defesas antioxidantes enzimáticas e não enzimáticas, com a exceção do consumo de peróxido de hidrogênio e vitamina C. Em longo prazo, pode-se inferir que o investimento reprodutivo não foi suficiente para interferir com a capacidade antioxidante, e não contribuiu para o dano oxidativo em rins de ratas Wistar. / Reproduction is a costly life process, and the reproductive investment by females appears to be greater than males in many species. We have analyzed the effects of reproductive investment during aging with respect to oxidative stress parameters in kidneys of female Wistar rats. We measured the activity glutathione peroxidase, glutathione S-transferase, superoxide dismutase, consumption of hydrogen peroxide, protein carbonylation, lipid peroxidation, nitrite and nitrate levels, and vitamin C and E levels. We traced oxidative profiles at ages 3, 6, 12, and 24 months. Animals were grouped according to reproductive experience: experienced or naïve with respect to reproductive activity. We measured aconitase activity and sex hormone levels. The naïve animals exhibited an increase in the parameters studied at 6 and 24 months, whereas experienced animals exhibited a similar increase at 3 and 12 months. At six months of age, during the period that would represent peak reproductive activity, naïve animals showed higher levels of MDA, Vitamin C, consumption of hydrogen peroxide and GPx, aconitase, and SOD activities. In naïve elderly rats, we observed an increase in oxidative damage markers and an increase in enzymatic and non-enzymatic antioxidants, with the exception of consumption of hydrogen peroxide and vitamin C. In the long term, the reproductive investment was not sufficient to interfere with antioxidant capacity, and did not contribute to oxidative damage in kidneys of female Wistar rats.
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Caracterização fisiológica, bioquímica e anatômica em genótipos de algodoeiro herbáceo (gossypium hirsutum l.var. latifolium hutch) em função da aplicação de cloreto de mepiquat / Physiological characterization, biochemical and anatomic in cotton genotypes herbaceous (gossypium hirsutum l.var . latifolium hutch ) for each of mepiquat chloride application

Paixão, Amanda Pereira [UNESP] 17 February 2016 (has links)
Submitted by AMANDA PEREIRA PAIXÃO null (amandappaixao@yahoo.com.br) on 2016-03-10T14:22:38Z No. of bitstreams: 1 paixao_ap_me_ilha.pdf: 3562571 bytes, checksum: 4e08c26433194d319fef7b27b96da6f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-10T20:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paixao_ap_me_ilha.pdf: 3562571 bytes, checksum: 4e08c26433194d319fef7b27b96da6f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T20:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paixao_ap_me_ilha.pdf: 3562571 bytes, checksum: 4e08c26433194d319fef7b27b96da6f1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os genótipos de algodoeiro herbáceo FMT 701 e Fibermax 966 apresentam características morfofisiológicas distintas devido à sua constituição genética diferenciada, sendo assim, é possível que possuam diferenças na atividade de enzimas do complexo antioxidante (superóxido dismutase, catalase e peroxidase), bem como nos principais parâmetros fotossintéticos e anatômicos foliares, em função da aplicação de doses crescentes do regulador de crescimento, cloreto de mepiquat (CM). O objetivo deste trabalho foi avaliar dois genótipos de algodoeiro, com características genéticas distintas, em função da aplicação de doses crescentes de CM, através de análises fisiológicas e bioquímicas, bem como a anatomia, biometria e a constituição histoquímica do limbo foliar. Foram realizados dois experimentos. O 1° experimento foi realizado em condições de campo, na região de Cerrado, cujo delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2 totalizando 10 tratamentos, com 4 repetições, perfazendo um total de 40 parcelas. O CM foi aplicado via foliar, parcelado em três aplicações realizadas aos 50, 60 e 70 dias após a emergência (DAE), cujos tratamentos foram constituídos pela aplicação de quatro doses de CM (500; 1,000; 1,500; e 2,500 mL ha-1 ) e uma testemunha. O 2° experimento foi realizado em casa de vegetação, onde utilizou-se as mesmas doses de CM e o mesmo delineamento utilizado no 1° experimento, totalizando-se 40 vasos. O experimento de campo foi conduzido até o final do ciclo, aos 136 DAE, visando avaliar também os componentes de produtividade. O experimento da casa de vegetação foi conduzido até os 94 DAE. Os resultados obtidos dos genótipos FMT 701 e Fibermax 966 cultivados no campo e em casa de vegetação sugerem que o CM é responsivo na redução de crescimento em altura, diâmetro, número de nós, comprimento do quinto ramo, ramos reprodutivos, área foliar e massa seca. A qualidade de fibras avaliado no experimento de campo evidenciou que as doses de CM aumentaram o comprimento de fibra, a resistência e o índice de consistência de fiação, e reduziu o índice de fibras curtas, porém não influenciou os componentes de produção. Tanto no campo quanto em casa de vegetação, as doses de CM influenciaram os parâmetros fotossintéticos, porém de forma diferenciada. A análise anatômica e histoquímica foliar realizada no experimento de campo evidenciou que as doses de CM influenciaram de forma distinta às espessuras da epiderme adaxial e abaxial, parênquima paliçádico e lacunoso e a espessura total da região internervural e da região próxima a nervura central. O número de estômatos adaxial foi reduzido em função das doses de CM em ambos genótipos. A análise histoquímica demonstrou que os genótipos de algodoeiro apresentam uma distribuição diferenciada de substâncias pécticas, lipídeos, amido e compostos fenólicos em suas folhas e o CM influenciou nessa distribuição. No experimento de campo, a enzima peroxidase (POD) aumentou sua atividade em função das doses de CM nos genótipos, desintoxicando as células dos radicais livres formados, e em casa de vegetação o CM não alterou a atividade das enzimas antioxidantes, sugerindo ausência de estresse oxidativo nos dois experimentos. / The upland cotton genotypes FMT 701 and Fibermax 966 have distinct morphophysiological characteristics due to their different genetic constitution, and thus, it is possible to have differences in the activity of the antioxidant complex enzymes (superoxide dismutase, catalase and peroxidase) as well as the main parameters photosynthesis and leaf anatomical, depending on the application of increasing doses of growth regulator, mepiquat chloride (MC). The objective of this study was to evaluate two cotton genotypes with different genetic characteristics, depending on the application of increasing doses of MC through physiological and biochemical analysis, as well as anatomy, biometrics and immunohistochemistry constitution of the leaf blade. Two experiments were performed. The 1st experiment was conducted under field conditions in the Cerrado region, whose experimental design was a randomized block design in a 5x2 factorial scheme totaling 10 treatments with 4 repetitions, totaling 40 parcells. The MC was applied via foliar installments in three applications performed at 50, 60 and 70 days after emergence (DAE), the treatments were a combination of four doses of MC (500; 1,000; 1,500; and 2,500 ml ha-1 ) and a witness. The 2nd experiment was conducted in a greenhouse, where we used the same doses of MC and the same design used in experiment 1, amounting to 40 vessels. The field experiment was conducted until the end of the cycle to 136 DAE, aimed also evaluate the productivity components. The experiment in greenhouse was conducted until 94 DAE. The results of the FMT 701 genotypes and Fibermax 966 grown in field and greenhouse suggest that the MC is responsive in growth reduction in height, diameter, number of nodes, the fifth branch length, reproductive branches, leaf area and dry mass. The quality of fibers evaluated in the field experiment showed that the MC doses increased the fiber length, strength and the spinning consistency index, and reduced the rate of short fibers, but did not affect the production of components. Both in the field and in the greenhouse, the MC levels influenced the photosynthetic parameters, but in different ways. Leaf anatomical and immunohistochemical analysis in the field experiment showed that the MC levels influenced differently to the thickness of adaxial and abaxial epidermis, palisade and spongy parenchyma and total thickness internerval region and the region near the midrib. The number of adaxial stomata was reduced according to the MC doses in both genotypes. The immunohistochemical analysis showed that the cotton genotypes have a different distribution of pectic substances, lipids, starch and phenolic compounds in their leaves and the MC influence this distribution. In the field experiment, the enzyme peroxidase (POD) increased its activity on the basis of MC doses in genotypes, detoxifying cells from free radicals formed, and in a greenhouse the MC did not alter the activity of antioxidant enzymes, suggesting the absence of stress oxidative in both experiments.
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Avaliação do dano oxidativo e função cardiovascular em diferentes modelos de hiperhomocisteinemia : papel protetor do folato e do estrogênio

Barp, Jaqueline January 2007 (has links)
Sabe-se que concentrações elevadas de homocisteína (Hcy) estão associadas com o aumento do risco de doenças cardiovasculares e com o dano celular causado pela formação das espécies ativas de oxigênio (EAO). Sabe-se também que o estrogênio atua como antioxidante não enzimático envolvido na proteção cardiovascular. Foram objetivos deste trabalho avaliar o efeito da homocistinúria sobre parâmetros de estresse oxidativo em tecido cardíaco; e avaliar o efeito da hiperhomocisteinemia (HHcy) sobre parâmetros de estresse oxidativo e hemodinâmicos em ratas com e sem estrogênio. Este trabalho foi divido em 4 experimentos. No experimento 1 foram utilizados 16 animais divididos em 2 grupos (n= 8/grupo): controle e Hcy. Estes animais receberam tratamento crônico do 6° dia ao 28° dia de vida com doses crescentes de Hcy e foram mortos 1 hora após a última dose.No experimento 2 foram utilizados 30 ratos, divididos em 4 grupos: Salina (n=8); Folato (n=6); Hcy (n=9) e Folato+Hcy (n=7). Estes animais receberam ácido fólico e/ou Hcy do 6° ao 28º dias de vida e foram mortos aos 80 dias de vida. No experimento 3, foram utilizados 64 animais divididos em 6 grupos (n= 8/grupo): NAIVE; NAIVE+Hcy; Sham; Sham+Hcy; castrada e castrada+Hcy. Estes animais foram castrados no 50° dia de vida e, após uma semana, receberam tratamento agudo com Hcy de 8 em 8 horas por 72 horas e foram mortos 1 hora após a última dose. No experimento 4, foram utilizados 32 animais divididos em 4 grupos (n= 8/grupo): controle, castrado, metionina e castrado+metionina. Estes animais foram castrados no 70° dia de vida, receberam metionina na água de beber por 30 dias e foram mortos logo após o final do tratamento. No modelo de homocistinúria (experimento 1), não foram observadas alterações na lipoperoxidação (LPO) cardíaca nos ratos com 28 dias. No entanto, as atividades das enzimas antioxidantes SOD e GST estavam aumentadas no grupo Hcy. Como este é um tratamento crônico, provavelmente estas enzimas estão aumentadas de forma a minimizar o dano oxidativo causado pela Hcy. Já no experimento 2, avaliou-se o efeito da Hhcy a longo prazo, em animais com 80 dias. Houve aumento na LPO dos animais tratados com Hcy que foi previnida com a administração de folato. A redução da LPO na presença do folato confirma sua capacidade de minimizar o dano causado pela Hcy. Observamos ainda adiminuição na atividade das enzimas GST e catalase nos animais tratados com Hcy o que resultaria em aumento da concentração de peróxido de hidrogênio no tecido cardíaco. O tratamento com folato previniu a atividade das enzimas antioxidantes. A partir dos resultados encontrados, podemos sugerir que os níveis de Hcy podem ser reduzidos com folato, uma vez que altas doses de folato reduziram consideravelmente os níveis de estresse oxidativo gerado pela Hcy. No modelo de HHcy aguda (experimento 3), o estresse oxidativo cardíaco aumentou em função da administração de Hcy no grupo sem estrogênio. Este resultado se correlaciona positivamente com a pressão arterial (PA), ou seja, os animais com maior LPO também apresentaram uma maior PA. Este efeito não foi observado nos grupos com níveis estrogênicos fisiológicos. Acredita-se que estes resultados sejam devidos à proteção antioxidante oferecida pelo estrogênio. Além disso, observamos uma diminuição na atividade da GST nos animais castrados+Hcy, o que pode estar contribuindo para o dano oxidativo observado. Já no modelo de HHcy causado pelo consumo de metionina (experimento 4), observamos um aumento na PDFVE no grupo castrado+metionina que se correlaciona negativamente com os metabólitos do NO. Este resultado mostra que os animais que tiveram disfunção ventricular apresentaram uma menor biodisponibilidade do NO. Neste modelo observamos também um aumento no dano oxidativo cardíaco em função da administração de metionina no grupo sem estrogênio. Este resultado se correlaciona positivamente com a PDFVE, ou seja, os animais com maior LPO também apresentam uma maior pressão ventricular diastólica, indicando uma possível participação do estresse oxidativo na disfunção ventricular. Estes animais ainda apresentaram um aumento na atividade das enzimas antioxidantes GST e GPx no grupo castrado+metionina, sugerindo que o tratamento crônico levou a uma adaptação do sistema antioxidante enzimático na ausência do estrogênio. / It is known that high concentrations of homocysteine (Hcy) are associated with the increase of risk of cardiovascular disease and of cellular damage caused by the formation of reactive oxygen species (ROS). It is also known that the estrogen acts as a non enzymatic antioxidant involved in cardiovascular protection. In this work we evaluated the effect of homocystinuria on myocardial oxidative stress parameters, and the effect of hyperhomocysteinemia (HHcy) on the same parameters and also on hemodynamics in rats with and without estrogen. Four experiments were performed. In experiment number one, sixteen animals were divided in 2 groups (n=8/group): control and Hcy. These animals received chronic treatment from the 6th to the 28th day of life with increasing doses of Hcy and were killed one hour after the last dose. In the second experiment, thirty rats were divided into four groups: Saline (n=8); Folate (n=6); Hcy (n=9) and Folate+Hcy (n=7).These animals had received folic acid and/or Hcy from the 6th to the 28th day of life and had been killed with 80 days of life. In the third experiment, fourty eight animals were divided in 6 groups (n=8/group): NAIVE; NAIVE+Hcy; Sham; Sham+Hcy; castrated and castrated+Hcy. These animals were castrated in the 50th day of life and, after one week, they received an acute treatment with Hcy for 72 hours at each eight hours and were killed one hour after the last dose. In the fourth experiment, thirty two animals were divided into four groups (n=8/group): control, castrated, methionine and castrated+methionine. These animals had been castrated in the 70th day of life, and received methionine in drinking water for 30 days and were killed at the end of treatment. In the homocystinuria model (experiment number one), there were no signs of alterations in lipid peroxidation (LPO) in 28 day rats. However, antioxidant enzyme activities of SOD and GST were increased in Hcy group. As this is a chronic treatment, probably these enzymes are increased to minimize the oxidative damage caused by Hcy. In the second experiment, the effect of the homocystinuria was evaluated in animals with 80 days. It was observed an increase in LPO in the animals that had received Hcy, but it returned to control values with folate administration. The reduction of LPO in the presence of folate confirms its capacity of minimize the damage caused by Hcy. We also observedreduction in the enzyme activities of GST and catalase in the animals receiving Hcy, which also returned to the control values with the administration of folate. It is possible that Hcy increases the hydrogen peroxide concnetration in the myocardium of these animals. From the results obtained, we can suggest that the levels of Hcy can be reduced with folate, since high doses of folate had significantly reduced the levels of oxidative stress caused by Hcy. In the acute model of HHcy (experiment number three), myocardial oxidative stress increased due to the administration of Hcy in the group without estrogen. This result has a positive correlation with mean arterial pressure (MAP), that is, the higher LPO, the higher MAP. This effect was not observed in groups with physiological estrogens levels. It is possible that these findings are related to the antioxidant protection offered by estrogen. Moreover, we observed a reduction in the activity of GST in the group castrated+Hcy, which can be contributing for the oxidative damage observed. In the HHcy model caused by the consumption of methionine (experiment number four), we observedThis result has a negative correlation with the nitric oxide metabolites (Nox) showing that the animals that had an increased ventricular diastolic pressure had presented lesser NO bioavailability. In this model we also observed an increase in the myocardial oxidative stress due to the administration of methionine in the group without estrogen. This result has a positive correlation with LVEDP, that is, the animals with enhanced LPO also presented high ventricular diastolic pressure, indicating a possible participation of oxidative stress in ventricular dysfunction. These animals also presented an increase in the activities of GST and GPx in group castrated+methionine, suggesting that chronic treatment with methionine leads to an adaptation of the enzymatic antioxidant system in the absence of the estrogen.
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Aspectos da morfofuncionalidade cardiovascular, variabilidade cardíaca e do estresse oxidativo em diferentes modelos experimentais de hiper-homocisteinemia

Mendes, Roberta Hack January 2009 (has links)
Com base na relevância das doenças cardiovasculares para a saúde pública mundial, buscamos entender as associações entre o metabolismo da homocisteína (Hcy) e este sistema, o estresse oxidativo (EO) e a possível influência da modulação do sistema nervoso simpático (SNS) sobre esta associação. Além disso, testamos o efeito da vitamina B6 sobre a função cardíaca e o EO. Para isso foram realizados dois experimentos: no primeiro testamos dois modelos de hiper-homocisteinemia (Hhe): o tratamento com metionina e homocisteína tiolactona em dois diferentes protocolos experimentais. No primeiro protocolo foram avaliados parâmetros morfofuncionais cardíacos e associações com o balanço redox no miocárdio. Já no segundo protocolo foi avaliada a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e da pressão arterial sistólica (VPAS) e suas associações com o estresse oxidativo (EO) nos eritrócitos. Como resultados, observamos que os dois tratamentos resultam em igual aumento na concentração plasmática de Hcy, piora na função cardíaca e aumento no EO cardíaco. Além disso, foram encontradas fortes correlações entre as variáveis que sugerem piora da função cardíaca e desbalanço redox. O segundo protocolo demonstrou redução da VFC, com aumento do componente de baixa frequência (BF), associado ao SNS, e redução da modulação do sistema nervoso parasimpático ou de alta freqüência (AF), em valores normalizados. Quanto à VPAS foi demonstrado um aumento somente no componente de AF em ambos os tratamentos. Comparados ao grupo controle, a sensibilidade barorreflexa estava reduzida nos dois tratamentos (MET e HcyT), provavelmente devido ao aumento da modulação simpática vascular. Foi observado também um aumento da atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) nos eritrócitos e redução na concentração das carbonilas. Esses resultados sugerem alteração no controle autonômico em favor da modulação simpática cardíaca e vascular, com piora na sensibilidade barorreflexa após o tratamento com HcyT. Além disso, estão associadas a uma maior mobilização das defesas enzimáticas resultando em redução do dano oxidativo. O segundo experimento consistiu do estabelecimento da Hhe após tratamento com HcyT, seguido por adição de vitamina B6 a água de beber como proposta terapêutica. Neste experimento avaliamos a concentração de Hcy e cisteína, parâmetros morfofuncionais cardíacos, atividade das enzimas antioxidantes sistêmicas, a concentração cardíaca de peróxido de hidrogênio (H2O2), imunoconteúdo da glutationa S-transferase (GST) e do fator de transcrição nuclear (Nrf2). O tratamento com vitamina B6 demonstrou redução na Hcy plasmática. Por outro lado, o tratamento com HcyT e vitamina B6 provocou aumento significativo da espessura da parede posterior cardíaca e da massa do ventrículo, todos corrigidos pelo peso corporal. Esses resultados sugerem uma hipertrofia ventricular compensatória. Além disso, o mesmo tratamento melhorou a função global miocárdica e a fração de ejeção. A atividade da SOD e CAT nos eritrócitos estava diminuída após o tratamento com vitamina B6, o que pode ocorrer devido às propriedades antioxidantes conhecidas da vitamina. Tanto a GST, quanto o Nrf2 apresentam aumento após o tratamento com HcyT, o que pode ser uma resposta adaptativa ao aumento de cisteína. O mesmo aumento foi observado no H2O2 após o tratamento com HcyT, sugerindo sinalização para o aumento do EO. A vitamina B6 possui propriedades que lhe conferem ação antioxidante, o que pode estar auxiliando no seu papel protetor no miocárdio e na condição de Hhe. Com esse trabalho, sugere-se que a Hhe seja vista de uma forma mais ampla que o simples aumento da Hcy no plasma, pois o seu metabolismo no organismo pode ter efeitos tóxicos, com repercussão na função cardíaca e modulação do SNS associados ao EO. Além disso, a vitamina B6 pode ser avaliada com proposta terapêutica isolada, pois atua reduzindo a concentração de Hcy e beneficiando o equilíbrio redox. / Based on the relevance of cardiovascular diseases to public health worldwide, we seek to understand its association to the homocysteine (Hcy) metabolism, the oxidative stress (OS) and the possible influence of the sympathetic nervous system (SNS) modulation. In addition, we tested the effect of vitamin B6 on cardiac function and OS. For this purpose two experiments were conducted: in the first experiment we tested two different hiperhomocysteinemia experimental models: methionine and homocysteine thiolactone, this experiment was divided into two protocols. At the first protocol to evaluate morpho-functional cardiac and associations to redox balance in the heart. Already at the other protocol was studied heart rate variability (HRV) and blood pressure (VPAS), and their associations with OS. The first experiment showed the effect of methionine (MET) and homocysteine thiolactone (HcyT) treatment on cardiac function and their associations with the OS. We found that both treatments result in equal increases in plasma Hcy, poor cardiac function and increase in cardiac OE. Furthermore, we found strong correlation between the variables that suggest worsening of cardiac function and increase in the OE. The toxicity of the thiolactone metabolite is known mainly in the nervous system, and the proposed mechanism for their deleterious effects on cardiac function is probably associated with a higher OE. The second protocol showed that HRV was reduced probably due to the increase in lowfrequency (LF), associated with the SNS, and a reduction in parasympathetic nervous system modulation or high-frequency (HF), in normalized values. The systolic blood pressure variability was demonstrated due to an increase in the HF component. Compared to the control group, baroreflex sensitivity was reduced in both treatments (MET and HcyT), probably due to the increase in sympathetic modulation. We also observed an increase in superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT) activity in erythrocytes, and also a reduced carbonyl concentration. These results suggest changes in cardiovascular autonomic control in favor to sympathetic modulation, with worsening in baroreflex sensitivity after HcyT treatment. They are also associated with greater enzymatic defenses mobilization resulting in reduced oxidative damage. The second experiment aim was study the effects of B6 treatment after Hhe, and we evaluated the Hcy and cysteine plasma concentration, the morphofunctional cardiac transcription factor of the antioxidant enzymes (Nrf2), glutathione S-transferase (GST), the hydrogen peroxide (H2O2) cardiac concentration and the enzymatic antioxidant activity. Vitamin B6 treatment reduced plasma homocysteine concentration. Furthermore, vitamin B6 and HcyT treatment caused a significant increase in posterior wall thickness and cardiac ventricular mass, all adjusted to body weight. These results suggest a compensatory ventricular hypertrophy. Moreover, the same treatment improved global myocardial function and ejection fraction. Both, Nrf2 and GST, have increased after HcyT treatment, which may be an adaptive response to increased cysteine. The same increase was observed in H2O2 after HcyT treatment, suggesting an increase in the OE. These results are confirmed by the increased SOD and CAT activity in erythrocytes. Vitamin B6 has antioxidant properties which may be aiding in its protective role in the myocardium and provided Hhe. Our results suggest that Hhe is seen in a broader than the simple increase of plasma Hcy, because their metabolism in the body can have toxic effects, with impact on cardiac function and SNS modulation associated with OE. In addition, vitamin B6 could be evaluated with therapeutic purposes by reducing the Hcy concentration and benefiting the redox balance.
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Caracterização antioxidante do café (Coffea arabica, L.) e efeitos da sua administração oral em ratos / Antioxidant characterization of coffee (Coffea arabica, L.) and the effects of its oral feed in rats

Silvio José Valadão Vicente 27 August 2009 (has links)
Introdução: Um dos fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis é o excesso de espécies reativas causado pelo estresse oxidativo. Ácidos fenólicos atuam na defesa contra estas espécies, agindo como antioxidantes e como fatores de transcrição para as enzimas antioxidantes fase II (superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase). Vários alimentos possuem ácidos fenólicos na composição porém o café se destaca pelo alto conteúdo dos mesmos e por ser consumido mundialmente. Objetivos: a) Comparar a capacidade antioxidante e a estabilidade dos cafés regular e descafeinado ao longo de seis meses; b) Verificar o tempo de resposta e possíveis correlações dose-resposta do efeito antioxidante em ratos após dose única de café; c) Avaliar o efeito antioxidante e possíveis danos hepáticos em ratos submetidos a doses repetidas de café durante 30 dias. Métodos: na etapa in vitro, foram analisados os compostos fenólicos totais, os principais ácidos fenólicos, a capacidade antioxidante (ORAC e DPPH) e a estabilidade destes parâmetros nos cafés regular e descafeinado durante seis meses. Na etapa in vivo, foram utilizados ratos machos Wistar, sendo dosadas as enzimas fase II e o ORAC, além do exame histopatológico e biomarcadores. Resultados: o café regular apresentou capacidade antioxidante inicial superior ao descafeinado com compostos fenólicos totais iguais e maiores teores de ácido fenólicos (15,3% cafêico, 17,0% p-cumárico e 38,1% ferúlico), ORAC (20,8%) e DPPH (3,9%). Após 6 meses, as amostras fechadas à vácuo praticamente não sofreram perdas, as abertas mantidas a 4oC apresentaram perdas medianas (9,6% fenólicos totais, 4,5-8,2% ácidos fenólicos, 21,3-21,6% ORAC e 2,8-3,2% DPPH) e as mantidas abertas a 20oC exibiram perdas elevadas (14,4-19,8% fenólicos totais, 11,9-19,6% ácidos fenólicos, 38,8-49,9% ORAC e 2,1- 3,8% DPPH). Após dose única de café para os ratos, o tempo de resposta máxima para as enzimas fase II e ORAC foi de 1 hora, com significância estatística para as enzimas (p=0,015 SOD e Cat, p=0,007 GPx e p=0,403 ORAC). Após diferentes doses, foram obtidas correlações dose-resposta positivas e com significância estatística para as enzimas (p=0,050 SOD, p=0,033 Cat, p=0,008 GPx e p=0,113 ORAC). Após doses repetidas (30 dias), a atividade das enzimas antioxidantes e o ORAC apresentaram grandes aumentos (74,8% SOD, 59,4% Cat, 135,2% GPx e 25,1% ORAC), todos estatisticamente significativos (p<0,001 para todos). O tecido hepático e os biomarcadores não apresentaram alterações em relação ao grupo controle. Conclusões: o café regular apresentou capacidade antioxidante superior ao descafeinado, os dois cafés não apresentaram perdas das características antioxidantes após seis meses se mantidos selados à vácuo e a administração oral de café regular aumentou a condição antioxidante dos ratos de maneira significativa, sem causar danos hepáticos. / Introduction: A risk factor for several degenerative diseases is the excess of reactive species caused by oxidative stress. Phenolic acids share in the defense against those species, acting as antioxidants and as transcriptional factors for the phase II antioxidant enzymes (superoxide dismutase, catalase and glutathione peroxidase). Several foods have phenolic acids in their composition but coffee stands out by the high contend of them and to be consumed worldwide. Objectives: a) Compare the antioxidant capacity and the stability of regular and decaffeinated coffees along six months; b) Verify the time of response and possible dose-response correlations of antioxidant effect in rats after a single dose of coffee; c) Evaluate the antioxidant effect and possible hepatic damages in rats submitted to repetitive doses along 30 days. Methods: in the in vitro step, it was analyzed the total phenolic compounds, main phenolic acids, antioxidant capacity (ORAC and DPPH) and the stability of these parameters in regular and decaffeinated coffees along six months. In the in vivo step, it was used male Wistar rats, being analyzed phase II enzymes and ORAC, besides histopathologic examination and biomarkers. Results: regular coffee presented a higher initial antioxidant capacity than decaffeinated coffee with equal total phenolic compounds and higher contend of phenolic acids (15.3% caffeic, 17.0% p-coumaric and 38.1% ferulic), ORAC (20.8%) and DPPH (3.9%). After six months, closed samples kept under vacuum practically did not show any losses, opened samples kept at 4oC presented regular losses (9.6% total phenolic compounds, 4.5-8.2% phenolic acids, 21.3-21.6% ORAC and 2.8-3.2% DPPH) and opened samples kept at 20oC exhibited big losses (14.4-19.8% total phenolic compounds, 11.9-19.6% phenolic acids, 38.8-49.9% ORAC and 2.1-3.8% DPPH). After a single dose of coffee for rats, time for maximum response of phase II enzymes and ORAC was 1 hour, with statistic significance for enzymes (p=0.015 SOD and Cat, p=0.007 GPx and p=0.403 ORAC). After different doses, it was obtained positive dose-response correlations, with statistic significance for enzymes (p=0.050 SOD, p=0.033 Cat, p=0.008 GPx and p=0.113 ORAC). After repetitive doses (30 days), the activity of antioxidant enzymes and ORAC showed big increases (74.8% SOD, 59.4% Cat, 135.2% GPx and 25.1% ORAC), all with statistic significance (p<0.001 for all). Hepatic tissue and biomarkers did not show any change compared to control group. Conclusions: regular coffee presented higher antioxidant capacity than decaffeinated coffee, both coffees did not show any antioxidant losses after six months if kept sealed under vacuum and the oral administration of regular coffee increased significantly the antioxidant condition of rats, without any hepatic damages.
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Marcador de estresse oxidativo, alterações hematológicas e bioquímicas em equinos da raça crioula submetidos a exercício de cavalgada / Marker of oxidative stress , changes hematological and biochemical in horses of creole race horse riding subject to exercise

Antunes, Rozyanne Rosa 25 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15MA163.pdf: 666450 bytes, checksum: 849136e6d23d7b121f5a31a028f05993 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Criollo horse is a highly appreciated breed across Brazil and is particularly popular in the southern region, where it is typically used in cavalcades (a traditional horseback ride through urban and rural areas). During this activity, the occurrence of oxidative stress and muscle damage can affect the animals performance. The present study aimed to register and evaluate the physical, biochemical, hematological and antioxidant level alterations resulting from the cavalcade exercise in this specific breed. Thus, physical examinations and blood sample collections from 15 Criollo horses were carried out in Lages, located in highlands of Santa Catarina state, during the winter period, in 3 different moments: 1 day before the event (baseline), immediately before the event s start (pre-exercise) and soon after the event was over (post-exercise). The animals walked for 3h30min, corresponding to a circuit of 27 km of asphalt with minimal incline variations. The performed physical examinations included assessing heart rate, respiratory rate, cecal and cardiac auscultation, pulse, mucus membrane coloration, lymphnode palpation and capillary refill time. On the other hand, the evaluated hematologic parameters were: total RBC count, Hb concentration, hematocrit, total WBC count and differential WBC count. Total protein and fibrinogen concentrations were also determined to estimate dehydration levels. Finally, the following biochemical metabolites were analyzed: aspartate transaminase (AST), urea, creatinine, lactate and glucose; and oxidative stress was inferred through the quantification of reduced glutathione (GSH). No difference was observed between moments for AST, lactate, urea or GSH. However, despite finding statistical difference between moments for creatinine, glucose, fibrinogen and total WBC count, the values were still within the reference level, suggesting no clinical significance to the alterations. Therefore, this study concludes that the cavalcade exercise does not significantly alter hematological, biochemical and antioxidant parameters of Criollo horses under the established conditions / A criação de equinos da raça Crioula tem diversos apreciadores por todo o país, principalmente na região Sul do Brasil. Uma das atividades exercidas com esses animais são as cavalgadas, que consistem em passeios tanto no meio rural quanto urbano. O estresse oxidativo, resultante do desequilíbrio dos agentes pró-oxidantes e antioxidades, levam a alterações que ocasionam a diminuição do desempenho dos animais. As lesões musculares ocasionadas pelo exercício também contribuem para a queda do desempenho dos equinos. O presente trabalho teve como objetivo verificar as possíveis alterações hematológicas, bioquímicas e do antioxidante glutationa reduzida (GSH) após o exercício de cavalgada em equinos da raça Crioula. Para tanto, foram analisados 15 equinos Crioulos durante o exercício de cavalgada em Lages - Santa Catarina, município localizado na Serra Catarinense (altitude 930 metros), durante o período de inverno. O dia do evento era um dia típico de inverno, com temperatura baixa e chuvoso. O percurso correspondeu a 27 km, do qual o terreno consistia predominantemente em asfalto, com pequenas variações de declives, sendo, em sua maioria, reto e plano. Os animais seguiram ao passo totalizando o tempo de três horas e meia, com velocidade média de 7,15 km/h. Foram realizadas as colheitas sanguíneas em três momentos: o momento basal, ainda quando os animais se encontravam na propriedade; o momento início, antes do início da cavalgada; e momento chegada, imediatamente após o final da cavalgada. Em todos os momentos foi realizado exame físico dos animais, que incluiu verificação da frequência cardíaca, frequência respiratória, auscultação cardíaca, auscultação cecal, pulso, avaliação da coloração de mucosas, palpação de linfonodos e tempo de preenchimento capilar. Para avaliação hematológica foi processado o hemograma completo e na análise bioquímica foram avaliados os valores de aspartato aminotransferase (AST), ureia, creatinina, lactato e glicose. Para análise do estresse oxidativo foi mensurado o valor do antioxidante glutationa reduzida eritrocitária (GSH). Não foram encontradas diferenças para os resultados obtidos entre os momentos verificados para os valores hematológicos e para os valores de AST, lactato, ureia e GSH. Houve diferença nos valores de creatinina, glicose, fibrinogênio e leucócitos totais, porém estes valores não ultrapassaram os valores de referência para a espécie. Concluiu-se que o exercício de cavalgada não altera os valores hematológicos, bioquímicos e do antioxidante glutationa nas condições em que o estudo foi realizado em equinos da raça Crioula
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Caracterização fisiológica, bioquímica e anatômica em genótipos de algodoeiro herbáceo (gossypium hirsutum l.var. latifolium hutch) em função da aplicação de cloreto de mepiquat /

Paixão, Amanda Pereira January 2016 (has links)
Orientador: Enes Furlani Junior / Resumo: Os genótipos de algodoeiro herbáceo FMT 701 e Fibermax 966 apresentam características morfofisiológicas distintas devido à sua constituição genética diferenciada, sendo assim, é possível que possuam diferenças na atividade de enzimas do complexo antioxidante (superóxido dismutase, catalase e peroxidase), bem como nos principais parâmetros fotossintéticos e anatômicos foliares, em função da aplicação de doses crescentes do regulador de crescimento, cloreto de mepiquat (CM). O objetivo deste trabalho foi avaliar dois genótipos de algodoeiro, com características genéticas distintas, em função da aplicação de doses crescentes de CM, através de análises fisiológicas e bioquímicas, bem como a anatomia, biometria e a constituição histoquímica do limbo foliar. Foram realizados dois experimentos. O 1° experimento foi realizado em condições de campo, na região de Cerrado, cujo delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2 totalizando 10 tratamentos, com 4 repetições, perfazendo um total de 40 parcelas. O CM foi aplicado via foliar, parcelado em três aplicações realizadas aos 50, 60 e 70 dias após a emergência (DAE), cujos tratamentos foram constituídos pela aplicação de quatro doses de CM (500; 1,000; 1,500; e 2,500 mL ha-1 ) e uma testemunha. O 2° experimento foi realizado em casa de vegetação, onde utilizou-se as mesmas doses de CM e o mesmo delineamento utilizado no 1° experimento, totalizando-se 40 vasos. O experimento de campo foi conduzido at... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The upland cotton genotypes FMT 701 and Fibermax 966 have distinct morphophysiological characteristics due to their different genetic constitution, and thus, it is possible to have differences in the activity of the antioxidant complex enzymes (superoxide dismutase, catalase and peroxidase) as well as the main parameters photosynthesis and leaf anatomical, depending on the application of increasing doses of growth regulator, mepiquat chloride (MC). The objective of this study was to evaluate two cotton genotypes with different genetic characteristics, depending on the application of increasing doses of MC through physiological and biochemical analysis, as well as anatomy, biometrics and immunohistochemistry constitution of the leaf blade. Two experiments were performed. The 1st experiment was conducted under field conditions in the Cerrado region, whose experimental design was a randomized block design in a 5x2 factorial scheme totaling 10 treatments with 4 repetitions, totaling 40 parcells. The MC was applied via foliar installments in three applications performed at 50, 60 and 70 days after emergence (DAE), the treatments were a combination of four doses of MC (500; 1,000; 1,500; and 2,500 ml ha-1 ) and a witness. The 2nd experiment was conducted in a greenhouse, where we used the same doses of MC and the same design used in experiment 1, amounting to 40 vessels. The field experiment was conducted until the end of the cycle to 136 DAE, aimed also evaluate the productivity c... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência do frio e do défice hídrico nas características fisiológicas e bioquímicas em videiras (Vitis vinífera L.) cv. Thompson seedless /

Cerqueira, Reginaldo Conceição, 1968- January 2011 (has links)
Orientador: João Domingos Rodrigues / Banca: Elizabeth Orika Ono / Banca: Fernando Broetto / Banca: Teresinha Costa S.de Albuquerque / Banca: Barbara Franca Dantas / Resumo: A videira por ser originária de regiões de inverno rigoroso, apresenta mecanismo de dormência que conferem condições de sobrevivência durante o período frio. Contudo, esta mesma espécie também é cultivada em condições tropicais, cuja ausência de estação com baixas temperaturas favorece seu contínuo desenvolvimento vegetativo, fazendo-se necessário estabelecer um repouso, que normalmente é promovido com a redução do fornecimento de água, através do controle da irrigação. No entanto, este processo, apesar de ter o mesmo objetivo da dormência estabelecida pelo frio, apresenta mecanismos fisiológicos e bioquímicos diferentes. Este trabalho teve o objetivo de avaliar características fisiológicas e bioquímicas de plantas de Vitis vinifera L. cv. Thompson Seedless submetidas às condições de frio e deficiência hídrica, assim como sua influência na brotação de gemas. As plantas foram conduzidas em casa-de-vegetação e submetidas aos seguintes tratamentos: 1. Controle (25-30oC / 60-70% U.R. em capacidade de campo - cc); 2. Deficiência Hídrica (25-30oC / 60-70% U.R. a uma tensão de água no solo entre -80 a -100 kPa); 3. Frio (5-13oC / 60-70% U.R. em câmara climatizada e em cc), por um período de até 90 dias, sendo cada parcela de plantas avaliada e amostrada a cada 15 dias, para em seguida ser reconduzida às condições de Controle (25-30oC/60-70%U.R em cc), onde permaneceram até a brotação. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdividida (3 x 6); sendo a parcela representada pelos três tratamentos; enquanto a subparcela representada pelos seis tempos de permanência que as plantas foram submetidas aos tratamentos (15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após o tratamento - DAT). O número de repetição variou de acordo com o tipo de característica avaliada (destrutiva e não destrutiva) e cada unidade experimental foi constituída... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The vine is from cold winter regions and because this has dormancy mechanism conferring survival conditions during the cold period. However, these species are also cultivated in tropical conditions and absence of season with low temperatures increase vegetative growth, and because this is necessary to establish a dormant which usually is promoted with reducing water supply through irrigation control. But while used in place of cold dormancy, irrigation control has different biochemical and physiological mechanisms, this way, the aim were to evaluate physiological and biochemical characteristics of Vitis vinifera L. cv. Thompson Seedless plants submitted to cold and drought conditions, as well as its influence on bud break. Plants were growing in a green house and treated as follows: 1. Control (25-30oC / 60-70% RH at field capacity - cc), 2. Water deficiency (25-30oC/60-70% RH at a soil water tension between -80 to -100 kPa) 3. Cold (5-13oC/60-70% RH in an growth chamber acclimatized at cc), for a period up to 90 days, and plants portion were sampled and evaluated each 15 days, to then be brought back to Control conditions (25-30oC/60-70% RH in cc), where they remained until budding. The design was completely randomized in a split plot design (3 x 6) being three main treatments and sub plots constituted by six permanence time which plants were treated (15, 30, 45, 60, 75 and 90 days after treatment - DAT). The repetition number varied according characteristic evaluated (destructive and non destructive) and each plant represented one experimental unit. The following physiological characteristics were evaluated: rate of net CO2 assimilation... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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