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A influência da idade gestacional nas habilidades do desenvolvimento infantil e a qualidade da interação na díade mãebebê ao longo do primeiro ano de vida / The influence of gestational age on abilities of infant development and the quality of interaction in the mother-infant dyad throughout the first year of life

Ribeiro, Camila da Costa 24 February 2017 (has links)
A idade gestacional é uma medida importante, pois quando o bebê nasce antes da 37ª semana há riscos para alterações do desenvolvimento. A relação dos bebês com pais fornece base para o desenvolvimento dos padrões de autorregulação, para o aumento da sensibilidade materna, e para o desenvolvimento do apego. Permeando a hipótese de que, a idade gestacional pode influenciar no desenvolvimento infantil, o objetivo do estudo foi verificar a influência da idade gestacional nas habilidades do desenvolvimento infantil (motora grossa, motora fina-adaptativa, pessoal-social e de linguagem) e a qualidade da interação na díade mãe-bebê, ao longo do primeiro ano de vida (três, nove e 12 meses). Cumpriram-se os princípios éticos. Participaram do estudo 28 díades mãe-bebê, com crianças nascidas entre a 32ª a 40ª semana de gestação, recrutadas ao nascimento. Aos três meses os familiares foram contatados para a primeira avaliação, que constou da aplicação do protocolo de anamnese, aplicação do procedimento Face to Face Still-Face (FFSF) e do Teste de Screnning de Desenvolvimento Denver II (TSDD-II). Aos nove meses repetiu-se a aplicação do FFSF, TSDD-II e foi verificada a qualidade da interação por meio do Child-Adult Relationship Experimental Index (CARE-Index). Aos 12 meses repetiu-se a medida do desenvolvimento TSDD-II e foi aplicada o paradigma laboratorial da Situação Estranha (SE). O tratamento estatístico constou de análise descritiva e aplicação do Teste de Correlação de Spearman, Teste exato de Fischer, Teste de Mann-Whitney e Teste Anova de Medições Repetidas. Os resultados indicaram influência da idade gestacional nas habilidades do desenvolvimento infantil (motora grossa, motora finaadaptativa, pessoal-social e de linguagem), aos três, nove e doze meses, com valor maior nível de significância aos três meses. A qualidade da interação avaliada por meio do CARE-index, indicou predomínio de mães com alto nível de sensibilidade (81,82%). Os padrões de autorregulação avaliados por meio do procedimento FFSF indicaram que 57,14% da casuística apresentaram orientação social não positiva e 42,86% orientação social positiva aos três e aos nove meses 78,57% orientação social não positiva e 21,43% orientação social positiva. O padrão de Apego, avaliado pela SE, verificou apego inseguro para 60,71% e apego seguro em 39,29% da casuística. / Gestational age is an important baseline because when the infant is born before the 37th week there are risks for developmental changes. The relationship between infants and parents provides a basis for the development of self-regulation standards, for the increase of maternal sensitivity, and for the development of attachment. Permeating the hypothesis that gestational age may influence infant development, this study aimed to verify the influence of gestational age on infants developmental skills (gross motor, fine-adaptive motor, personal-social and language), and the quality of gestational age of the mother-infant dyad interaction during the first year of life (three, nine and 12 months). Ethical principles were fulfilled. The study included 28 mother-infant dyads, with children born between the 32nd and 40th weeks of gestation, recruited at birth. At three months old the family members were contacted for the first evaluation, which included the application of the protocol of anamnesis, application of the Face to Face Still-Face (FFSF) procedure and the Denver Development Screening Test II (DDST-II). At nine months the FFSF, DDST-II was repeated and the quality of the interaction was verified through the Child-Adult Relationship Experimental Index (CARE-Index). At 12 months the DDST-II development measurement was repeated and the laboratory paradigm of the Strange Situation (SE) was applied. The statistical treatment consisted of descriptive analysis and application of Spearman\'s Correlation Test, Fischer\'s Exact Test, Mann-Whitney Test and Repeated Measures Anova Tests. The results indicated the influence of gestational age on infant\'s developmental abilities (gross motor, fine-adaptive motor, personal-social and language) at three, nine and twelve months, with a higher level of significance at three months old. The quality of the interaction evaluated through CARE-index, indicated predominance of mothers with a high level of sensitivity (81.82%). Self-regulation standards assessed through the FFSF procedure indicated that 57.14% of the case analysis had non-positive social guidance and 42.86% had positive social guidance at three, and at nine months 78.57% non-positive social guidance and 21.43% positive social orientation. The Attachment pattern, evaluated by the SE, found unsafe attachment to 60.71% and Secure attachment in 39,29% of the cases analysis.
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Variação individual nas estratégias sexuais : alocação de investimentos parentais e pluralismo estratégico / Individual variation on sexual strategies : allocation of parental investments and strategic pluralism

Varella, Marco Antonio Corrêa 03 August 2007 (has links)
A orientação sócio-sexual restrita é caracterizada pela exigência de envolvimento afetivo prévio à relação sexual e a irrestrita por maior permissividade quanto ao sexo casual. Avaliamos a variação individual na sócio-sexualidade em função de 1 - indicadores cognitivos de masculinização (predomínio da capacidade de sistematização) ou de feminilização (predomínio da empatia) associados a características do ambiente embrionário, 2- indicadores do ambiente ontogenético (estilo de apego) e 3- indicadores do ambiente contextual (escores de conquista amorosa). Os 112 homens e 109 mulheres graduandos nas áreas de Exatas, Humanas e Biológicas (21 anos, em média) responderam voluntária e anonimamente ao Inventário de Orientação Sócio-Sexual, aos Quocientes de Empatia e Sistematização, ao Questionário de Relacionamento, à Escala de Sucesso na Conquista Amorosa e a questões sobre composição familiar, situação amorosa, uso de álcool e cigarro e ciclo menstrual. As diferenças entre os sexos previstas pela Psicologia Evolucionista foram amplamente confirmadas: os homens são mais irrestritos, têm a primeira relação sexual mais precocemente e consomem mais doses de álcool em festas, enquanto as mulheres são mais restritas e estão mais compromissadas (namorando e apaixonadas). Descobrimos também que os homens são mais sistematizadores, têm mais apego seguro e mais irmãos homens e que as mulheres são mais empáticas, têm maior sucesso na conquista amorosa e mais irmãs. A análise da variação da orientação sócio-sexual em cada sexo mostrou coerência com a diferença entre os sexos: homens irrestritos têm a primeira relação sexual mais cedo, não estão apaixonados nem namorando, têm mais irmãos homens mais novos, têm o hábito de fumar e beber e bebem mais doses de álcool em festas. As mulheres mais irrestritas têm a primeira relação sexual mais cedo, menor empatia, apego rejeitador, modelo interno de si positivo, ciclo menstrual irregular, têm o hábito de fumar e de beber, bebem mais freqüentemente e bebem mais doses de álcool em festas. As influências dos irmãos masculinos, empatia, namoro e paixão, ciclo menstrual irregular, e consumo de álcool e cigarro ainda não tinham sido exploradas nas pesquisas prévias. A variação individual na sócio-sexualidade pode ser entendida como diferentes soluções para o dilema de alocação de investimento na busca de parceiros ou no investimento parental, mediante os diferentes desafios do ambiente de desenvolvimento individual. O órgão mental responsável por este ajuste é o mesmo responsável por todo o ajuste de alocação de investimentos da esfera reprodutiva. Este órgão mental parece ser primeiramente calibrado no ambiente pré-natal pelo nível de andrógenos, indicado pelo nível de empatia, e posteriormente é sensível ao ambiente ontogenético, indicado pelo modelo interno de si (apego) e pela influência dos irmãos, e é afetado contextualmente pela presença de paixão e namoro. Para os homens, o melhor preditor da variação individual quanto à orientação restrita foi o apaixonamento e o melhor preditor de irrestrição foi a idade precoce da primeira relação. Para as mulheres, os maiores preditores de irrestrição foram o consumo de álcool e o estilo de apego rejeitador. As especificidades da variação individual em cada sexo contribuíram para o entendimento dos mecanismos subjacentes em termos de hipóteses de desenvolvimento e de função adaptativa e permitiram uma avaliação das teorias evolucionistas, como a de ciclo de vida e do pluralismo estratégico, compatíveis com os resultados. / The restricted sociosexual orientation is characterized by the requirement of previous affective involvement to the sexual relation and the unrestricted sociosexual orientation by permissiveness toward the casual sex. We evaluate the individual variation in the sociosexual orientation in function of 1 - measures of cognitive masculinization (predominance of the systemizing capacity) and cognitive feminilization (predominance of the empathizing) related to characteristics of the embryonic environment, 2 - measures of attachment style related to the ontogenetic environment and 3 - measures of mating success related to the contextual environment. The 112 undergraduate men and 109 women studying in different areas of Knowledge (21 years, on average) had volunteer and anonymously answered to the Inventory of Sociosexual Orientation, the Quotients of Empathising and Systematising, to the Relationship Questionnaire, Self-Perceived Mating success Scale and questions about familiar composition, romantic relationship situation, use of alcohol and cigarette and menstrual cycle. The sex differences foreseen from Evolutionary Psychology widely had been confirmed: the men are unrestricted, have the first sexual relation more precociously and consume more units of alcohol in parties, while the women are more restricted and more involved in romantic feelings (passionate) and relationship. We also found that men are more systemising, have more secure attachment style and more brothers while women are more empathising, have greater mating success and more sisters. The analysis of the sociosexual variation in each sex showed coherence with the sex differences: unrestricted men have the first sexual relation earlier, are not in lave nor have girlfriend, have younger brothers, have smoke and drink habits and drink more units of alcohol in parties. The unrestricted women have the first sexual relation earlier, lower empathy, dismissing attachment style, positive internal modelof self, irregular menstrual cycle, have smoke and drink habits, drink more frequently and drink more unitsof alcohol inparties. Theinfluences of the brothers, empathising, romantic relationship and passion, irregular menstrual cycle, and alcohol and cigaretteconsumption had been not yet exploredin the previous research. The individual variation in the sociosexualitycanbe understood as different solutions for the allocation of investmenttrade-off between the search of partners or parental investment, bymeans of the different challenges of the environment of individual development. The responsible mental organ for this adjustment is the same responsible for allthe allocation of investments adjustment of the reproductivesphere. This mental organ first seems to becalibrated, in the prenatal environment, bythe level of androgens, indicated by the empathy level, and later it issensible to the ontogenetic environment, indicated by the internal model of self(attachment) andby the influence of the brothers, andisaffected contextually by the presence of passion and romantic relationship. The best predictorof the individual sociosexual variation, for the men,in respect to the restricted orientation was passionand the bestpredictor in respect to the unrestricted orientation was the precocious age of thefirst sexual relation. The best preditorof the individual sociosexual variation, for the women, was the alcohol consumptionand the dismissing attachment style. The individual sociosexual variation specificities in each sexhadcontributed for the understandingof the underlying mechanisms in terms of hypothesesof developmentand adaptive function and had allowed anevaluation of the evolutionary theories, as the Life History and Strategical Pluralism, compatible with the results.
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O APEGO PELO LUGAR DE MORAR: VILA MONTICELLI EM GOIÂNIA-GO

Gomes, Carla Cristina de Araújo 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARLA CRISTINA DE ARAUJO GOMES.pdf: 7276146 bytes, checksum: e1d74784f7727fb7f4e6b6e424647e79 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / The human being establishes affective ties each others and also with the place where lives. To explain this relation and verify the existence of affection by the neighborhood, was necessary a bibliographic survey, using several authors from different areas, mainly from geography and psychology areas with a small survey in the sociology area. This investigative material was the base for the reflexion from the collected data in the field research performed with Monticelli village residents in the Goiânia city in Goiás state. According to the geographer Tuan (1980) the person affective relation with a place is denominated Topofily and can happen as a result from a familiarity with the local. According to Giuliani (2004), when a person stays for a long time in the same place can develop an attachment by it and defines as an affective link between the person and the place, the desire to be near it. This place for the survey refers to the neighborhood where the persons live for a long time, establish social relations and identify with it. They can become fond of the quarter by the emotional link related with the relative ties, life history in the place or with the local identity and also by the functional connection , related with the satisfaction of basic necessities that the neighborhood offers, as was evidenced at the end of this study. / O ser humano estabelece vínculos afetivos com outras pessoas e também com o lugar de morar. Para explicar esta relação e verificar a existência de apego pelo bairro, se fez necessário levantamento bibliográfico, utilizando-se um conjunto de autores de diversas áreas, destacadamente das áreas de geografia e psicologia, com pequena investigação na área da sociologia. Este material de cunho investigativo foi base para as reflexões dos dados obtidos em pesquisa de campo, realizada com moradores da Vila Monticelli na cidade de Goiânia-Go. Segundo o geógrafo Tuan (1980) a relação afetiva da pessoa com um lugar é denominada Topofilia e pode ocorrer por conseqüência da familiaridade com o local. De acordo com Giuliani (2004), quando a pessoa permanece por muito tempo no mesmo lugar pode desenvolver um apego por ele e define como sendo a ligação afetiva entre o indivíduo e o lugar, a vontade de estar próximo à ele. Este lugar, para a pesquisa, refere-se ao bairro onde as pessoas passam grande parte de sua vida, estabelecem relações sociais e se identificam com ele. Podem-se apegar ao bairro pela ligação emocional, relacionada com laços parentais, história de vida no local ou com a identidade com o lugar e, também pela ligação funcional, relacionada com a satisfação de necessidades básicas que o bairro proporciona como ficou evidenciado no final deste estudo.
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O impacto de uma situação potencialmente traumática na relação de cuidados, sob a perspectiva da teoria do apego

Hispagnol, Isabela Garcia Rosa 16 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-31T11:33:47Z No. of bitstreams: 1 Isabela Garcia Rosa Hispagnol.pdf: 844136 bytes, checksum: 26976ae19f0875a7298a15ef40b8bb85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T11:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabela Garcia Rosa Hispagnol.pdf: 844136 bytes, checksum: 26976ae19f0875a7298a15ef40b8bb85 (MD5) Previous issue date: 2017-10-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The relationship of care in early childhood is considered one of the most important aspect on the child’s physical and emotional development. The conditions under which this relationship occurs profoundly influence the child's construction of himself and the way he relates to the world around him. Adverse events such as violence, accidents, disasters, when perceived as a threat to life or physical integrity, impact not only the child who has experienced such a situation but also those who take care of her. This paper aims to understand the impact of a potentially traumatic situation on the care relationship, through the experience of the primary caregiver of a child up to twelve years of age who has experienced unintentional injury. The epistemology used was the Theory of Attachment developed by John Bowlby. It is a multiple case study with semi-structured interview to address the caregiver's experience. Three mothers of children between two and ten years of age participated in this qualitative study. From the result of the interviews the following categories of meanings were constructed: construction of the behavior of caring, which contemplated the internalized mother, the idealized mother and the possible mother; reactions and feelings at the moment and soon after the incident with the child; post-traumatic reactions; need to provide protection; balance between the various systems; the child's reactions to the event; new homeostasis among then. The changes regarding the caregiver system were related to certain factors such as: the previous emotional structure of the mother; the characteristics of the event; the perception of danger; and self-perception as a mother. The possible consequences for children's emotional development were also discussed. It was pointed out the necessity of new researches that approach this subject / A relação de cuidados na primeira infância é tida como primordial para o desenvolvimento físico e emocional do ser humano. As condições sob as quais esta relação ocorre influenciam profundamente a construção da criança acerca de si mesmo e o modo como se relaciona com o mundo a sua volta. Eventos adversos como violência, acidentes, desastres, quando percebidos como uma ameaça à vida ou à integridade física, impactam não só a criança que passou por tal situação como também a quem dela cuida. Este trabalho tem como objetivo compreender o impacto de uma situação potencialmente traumática na relação de cuidados, pela experiência do cuidador principal de uma criança de até doze anos que tenha passado por uma situação de ferimentos não intencionais. A epistemologia utilizada foi a Teoria do Apego desenvolvida por John Bowlby. Trata-se de um estudo de casos múltiplos instrumentos, com entrevista semidirigida para abordar a experiência do cuidador. Três mães de crianças entre dois e dez anos participaram deste estudo qualitativo. A partir do resultado das entrevistas foram construídas as seguintes categorias de significados: construção do comportamento de cuidar, que contemplou a mãe internalizada, a mãe idealizada e a mãe possível; as reações e os sentimentos no momento e logo apos o incidente com a criança; as reações póstraumáticas; a necessidade de dar proteção; o equilíbrio entre os diversos sistemas; as reações da criança ao evento; nova homeostase da dupla. As mudanças com relação ao sistema cuidador estavam relacionadas a determinados fatores como: a estrutura emocional prévia da mãe; as características do evento; a percepção de perigo; e a autopercepção como mãe. Foram discutidas as possíveis consequências para o desenvolvimento emocional das crianças, bem como foi apontada a necessidade de novas pesquisas que abordem este tema
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Para além do seio - uma proposta de intervenção psicanalítica pais-bebê, a partir da escuta dos sentidos ocultos nas dificuldades de amamentação, como auxiliar no desenvolvimento / Beyond the breast - a proposal of a parent-infant psychoanalytical intervention, derived from listening to hidden senses of difficulties in breast-feeding as an aid to development

Monteiro, Denise de Sousa Feliciano 08 May 2009 (has links)
A experiência de sentir fome e ser saciado é uma das mais intensas na vida inicial de um bebê. Ao lado de seu papel nutricional, o encontro mãe-bebê proporcionado pela alimentação ao seio materno pode representar os primeiros sinais de qualidade de vínculo dessa relação primordial. O desencontro, por sua vez, atravessa e dificulta o conhecimento mútuo, complicando não apenas a dinâmica mãe-bebê, mas todo o relacionamento familiar. Eventuais transtornos em início de vida com os objetos que são constitutivos no desenvolvimento psíquico do indivíduo atrapalham esse percurso e contribuem para dificuldades emocionais ao longo da vida. Este estudo teve por objetivo oferecer uma escuta do nível simbólico da amamentação por meio de um modelo de intervenção psicanalítica pais-bebê, e dos conteúdos latentes na dinâmica de oito famílias, cujas duplas mãe-bebê apresentaram dificuldades na amamentação. Além disso, buscou verificar os efeitos desse tipo de atendimento como auxiliar para a circulação das angústias e elaboração dos conflitos subjacentes, a partir da continência e nomeação das fantasias implícitas. O atendimento consistiu em visitas domiciliares a essas famílias, com frequência semanal pelo período de quatro a seis semanas, por indicação do pediatra que os acompanhava. O estudo revelou que o modelo de intervenção apresentado contribuiu para a circulação desses afetos, permitindo uma maior fluidez emocional observável no casal parental e que se acredita repercutir no bebê. Em alguns casos mostrou facilitar a amamentação concretamente, ao lado das possibilidades afetivas que podem acompanhá-la além do aspecto nutricional. O uso que as famílias faziam do atendimento, assim como a possibilidade de amamentar, dependeu das condições adquiridas anteriormente por seus integrantes, ao longo de seu desenvolvimento psíquico. Com essas constatações espera-se, além de propor um modelo de intervenção, contribuir para a interface psicanálise pediatria, oferecendo aos pediatras uma melhor compreensão das angústias desencadeadas pela amamentação e uma parceria nos cuidados com essas famílias nesse momento primordial. / One of the most intense experiences in the infants initial life is to feel hungry and then to be satisfied. Besides the nutritional value of a mother-baby relationship, established by maternal breast-feeding, this same relationship can also indicate early signs of the quality of this primordial link. It can also show a possible difficulty in this relationship that hinders the mother and infant to get to know each other, disturbing the dynamics of this relation as well as the whole familys relationship. Disturbances in early life with the objects that constitute the psychic development of the individual may contribute to emotional difficulties throughout life. The aim of this study was to provide a symbolic listening of the relation established by breast-feeding and of the family dynamics, using for this purpose a parent-infant psychoanalytical intervention model. This intervention was carried out in eight families, whose mother-infant relations showed difficulties in breast-feeding. It was also tried to verify the effects of this intervention, such as a possible help in handling the anxiety and in working through the underlying conflicts, by offering continence and naming the latent fantasies. The intervention consisted of weekly home visits to these families, during four to six weeks. These families were sent for this care by their pediatrician. The study revealed that this intervention model contributed to put the affects in movement, resulting also in a greater emotional fluidity observed in the parental couple, and which is also believed to affect the baby. In some cases, it turned out that this intervention also helped at breast-feeding itself, besides the emotional aspects that come together with the nutritional ones. The way the families could make some use of this intervention, as well as the possibility they had to achieve breast-feeding, depended on the conditions previously acquired by the family members during their own psychological development. Besides proposing an intervention model, these findings are expected to be a contribution in the interface psychoanalysis-pediatrics, providing pediatricians with a better understanding of anxieties triggered by breast-feeding, and also a partnership in the care of families in this primordial moment.
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Vinculação materna no puerpério

Souza, Lara Helk de 21 October 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-02-10T16:46:48Z No. of bitstreams: 1 larahelkdesouza_dissert.pdf: 996018 bytes, checksum: cea3322b757d932f3c0d4d938831136f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T16:46:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larahelkdesouza_dissert.pdf: 996018 bytes, checksum: cea3322b757d932f3c0d4d938831136f (MD5) Previous issue date: 2014-10-21 / Introduction: The maternal bonding is an adaptation process between mother and baby, starting in pregnancy and developing slowly and gradually. This bonding between mother and child is considered a fundamental adaptation for the preservation of life and constitutes the base of the baby's mental health and of the maternal care. Objective: To determine, through structured instruments, sociodemographic economic cultural and motherhood characteristics and the maternal attachment in the postpartum. Method: It is a correlational analytical descriptive study, using a quantitative methodology. 200 postpartum women were interviewed from January to February 2014, at the Children's Hospital and Maternity of São José do Rio Preto-SP through a structured questionnaire and a validated instrument. Results: The type of delivery by the pregnant woman during prenatal care did not influence the maternal bonding, the undesirability of the pregnancy influenced negatively and, different from the expected, the companion during childbirth did not influence the binding. Conclusion: It is hoped with this study a change in nursing practice, aiming at an improvement in the practice of care, strengthening the relationship between mother/baby and the quality of the spent care by parents to this new being in development. / Introdução: A vinculação materna constitui um processo de adaptação entre mãe e bebê, inicia-se na gestação e desenvolve-se lenta e gradualmente. Esta ligação entre mãe e filho é considerada uma adaptação fundamental para a preservação da vida e constitui a base da saúde mental do bebê e dos cuidados maternos. Objetivo: Verificar, por meio de instrumentos estruturados, características sócio demográficas econômicas culturais e da gestação associando à vinculação materna no puerpério imediato. Método: Trata-se de um estudo descritivo analítico correlacional, utilizando uma metodologia quantitativa. Foram entrevistadas 200 puérperas de janeiro a fevereiro de 2014, no Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto- SP por meio de um questionário estruturado e um instrumento validado. Resultados: O tipo de parto não influenciou a vinculação materna, a indesejabilidade da gravidez influenciou de forma negativa e, diferente do esperado o acompanhante durante o parto não influenciou a vinculação. Conclusão: Espera-se com este estudo uma mudança na prática do enfermeiro, visando uma melhora na prática do cuidado, fortalecendo a relação entre mãe/bebê e a qualidade dos cuidados dispendidos pelos pais a este novo ser em desenvolvimento.
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Um lugar para chamar de "meu" :estudo sobre rela??o afetiva com o lugar de moradores da praia de Pipa-RN

Medeiros, S?mia Tha?s Barros Feij? de 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamiaTBFM.pdf: 1475353 bytes, checksum: db5cde640fafe02d54dd4b204560ee12 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / The chores and the daily physical and social demands make us feel more and more the need to be in a familiar and restoring environment, with which we frequently establish emotional bonds. The interaction with places for resting and leisure, exemplified in the Environmental Psychology literature as recreational and home environments, allow us to exercise our potentials and to strengthen our (personal and collective) identity. Bearing this in mind, this dissertation has as aim to study the relation of affection between the place and the inhabitants of the community of Pipa-RN, which has turned from fishermen s village into tourist destination, bringing with it many changes to the local population. To accomplish that, we made use of behavioral observations, interviews, and graphic and photographic documentation with 30 subjects selected through a network of indications, attending to the criterion loving Pipa . After analysis and systematization of the answers, we identified three super-categories: 1) Love, characterized by the strong representation that an environment has upon an individual without, necessarily, there being an affective link, allowing it to be nurtured from a distance and dissociated from the desire to be present; 2) Attachment, demonstrated by the difficulty in leaving the place, a bond that can be mediated by personal financial investments or expectation of future benefits; 3) Affiliation, which refers to the feeling of belonging to the place and its community, sharing its history, culture, habits, etc., independent from the place of birth. These super-categories are not exclusive, on the contrary, they can form combinations which we denominate as situations, that could vary from 01 (individual involved with none of the three) to 07 (individual involved with the three); there wasn t the combination between Attachment and Affiliation. These results showed that within the framework of relations of affection with the place, there are countless possibilities of interaction individual-environment, determined by the physicalenvironmental characteristics and by the assessment that each individual makes of it. With this small contribution to the theme, we hope to enlighten the perspectives for future research, especially involving the relation of affection for places and the adoption of proenvironmental conducts, as a question of preservation of the ecosystems and of the quality of life of the inhabitants / Os afazeres e as exig?ncias f?sicas e sociais cotidianas fazem com que sintamos cada vez mais a necessidade de estar num ambiente familiar e restaurador, com os quais frequentemente estabelecemos v?nculos emocionais. A intera??o com locais de descanso e lazer, exemplificados na literatura em Psicologia Ambiental por ambientes residenciais e recreativos, permite que exercitemos nossas potencialidades e fortale?amos nossa identidade (pessoal e coletiva). Partindo deste pressuposto, esta disserta??o tem como objetivo estudar a rela??o afetiva com o lugar de moradores da praia de Pipa-RN, que passou de vila de pescadores a ponto tur?stico trazendo muitas mudan?as para a popula??o local. Para tanto, utilizamos observa??o comportamental, entrevistas e documenta??o gr?fica e fotogr?fica com 30 sujeitos selecionados por uma rede de indica??es, atendendo ao crit?rio amar Pipa . Ap?s a sistematiza??o das respostas, identificamos tr?s super-categorias: 1) Amor, caracterizado pela forte representatividade que um ambiente tem para o indiv?duo, sem, necessariamente, exist?ncia de v?nculo afetivo, podendo ser mantido ? dist?ncia e dissociado do desejo de estar presente; 2) Apego, traduzido pela dificuldade em se deixar o lugar, um v?nculo que pode ser intermediado por investimentos financeiros pessoais ou expectativa de benef?cios no futuro; 3) Afilia??o, que se refere ao sentimento de perten?a ao lugar e sua comunidade, compartilhando de sua hist?ria, cultura, h?bitos, etc., independentemente do local de nascimento. Estas super-categorias n?o s?o excludentes, ao contr?rio, podem formar combina??es, as quais denominamos de situa??es, que variaram do 01 (indiv?duo envolvido com nenhuma das tr?s) ao 07 (indiv?duo envolvido com as tr?s); n?o houve a combina??o Apego e Afilia??o. Estes resultados revelaram que dentro do arcabou?o das rela??es afetivas com o lugar, h? in?meras possibilidades de intera??o pessoa-ambiente, determinadas pelas caracter?sticas f?sico-ambientais e pela avalia??o que o indiv?duo faz dele. Com esta pequena contribui??o ao tema, esperamos iluminar perspectivas de pesquisas futuras, especialmente envolvendo a rela??o afetiva com lugares e a ado??o de condutas pr?-ambientais, como uma quest?o de preserva??o de ecossistemas e qualidade de vida dos usu?rios
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Variação individual nas estratégias sexuais : alocação de investimentos parentais e pluralismo estratégico / Individual variation on sexual strategies : allocation of parental investments and strategic pluralism

Marco Antonio Corrêa Varella 03 August 2007 (has links)
A orientação sócio-sexual restrita é caracterizada pela exigência de envolvimento afetivo prévio à relação sexual e a irrestrita por maior permissividade quanto ao sexo casual. Avaliamos a variação individual na sócio-sexualidade em função de 1 - indicadores cognitivos de masculinização (predomínio da capacidade de sistematização) ou de feminilização (predomínio da empatia) associados a características do ambiente embrionário, 2- indicadores do ambiente ontogenético (estilo de apego) e 3- indicadores do ambiente contextual (escores de conquista amorosa). Os 112 homens e 109 mulheres graduandos nas áreas de Exatas, Humanas e Biológicas (21 anos, em média) responderam voluntária e anonimamente ao Inventário de Orientação Sócio-Sexual, aos Quocientes de Empatia e Sistematização, ao Questionário de Relacionamento, à Escala de Sucesso na Conquista Amorosa e a questões sobre composição familiar, situação amorosa, uso de álcool e cigarro e ciclo menstrual. As diferenças entre os sexos previstas pela Psicologia Evolucionista foram amplamente confirmadas: os homens são mais irrestritos, têm a primeira relação sexual mais precocemente e consomem mais doses de álcool em festas, enquanto as mulheres são mais restritas e estão mais compromissadas (namorando e apaixonadas). Descobrimos também que os homens são mais sistematizadores, têm mais apego seguro e mais irmãos homens e que as mulheres são mais empáticas, têm maior sucesso na conquista amorosa e mais irmãs. A análise da variação da orientação sócio-sexual em cada sexo mostrou coerência com a diferença entre os sexos: homens irrestritos têm a primeira relação sexual mais cedo, não estão apaixonados nem namorando, têm mais irmãos homens mais novos, têm o hábito de fumar e beber e bebem mais doses de álcool em festas. As mulheres mais irrestritas têm a primeira relação sexual mais cedo, menor empatia, apego rejeitador, modelo interno de si positivo, ciclo menstrual irregular, têm o hábito de fumar e de beber, bebem mais freqüentemente e bebem mais doses de álcool em festas. As influências dos irmãos masculinos, empatia, namoro e paixão, ciclo menstrual irregular, e consumo de álcool e cigarro ainda não tinham sido exploradas nas pesquisas prévias. A variação individual na sócio-sexualidade pode ser entendida como diferentes soluções para o dilema de alocação de investimento na busca de parceiros ou no investimento parental, mediante os diferentes desafios do ambiente de desenvolvimento individual. O órgão mental responsável por este ajuste é o mesmo responsável por todo o ajuste de alocação de investimentos da esfera reprodutiva. Este órgão mental parece ser primeiramente calibrado no ambiente pré-natal pelo nível de andrógenos, indicado pelo nível de empatia, e posteriormente é sensível ao ambiente ontogenético, indicado pelo modelo interno de si (apego) e pela influência dos irmãos, e é afetado contextualmente pela presença de paixão e namoro. Para os homens, o melhor preditor da variação individual quanto à orientação restrita foi o apaixonamento e o melhor preditor de irrestrição foi a idade precoce da primeira relação. Para as mulheres, os maiores preditores de irrestrição foram o consumo de álcool e o estilo de apego rejeitador. As especificidades da variação individual em cada sexo contribuíram para o entendimento dos mecanismos subjacentes em termos de hipóteses de desenvolvimento e de função adaptativa e permitiram uma avaliação das teorias evolucionistas, como a de ciclo de vida e do pluralismo estratégico, compatíveis com os resultados. / The restricted sociosexual orientation is characterized by the requirement of previous affective involvement to the sexual relation and the unrestricted sociosexual orientation by permissiveness toward the casual sex. We evaluate the individual variation in the sociosexual orientation in function of 1 - measures of cognitive masculinization (predominance of the systemizing capacity) and cognitive feminilization (predominance of the empathizing) related to characteristics of the embryonic environment, 2 - measures of attachment style related to the ontogenetic environment and 3 - measures of mating success related to the contextual environment. The 112 undergraduate men and 109 women studying in different areas of Knowledge (21 years, on average) had volunteer and anonymously answered to the Inventory of Sociosexual Orientation, the Quotients of Empathising and Systematising, to the Relationship Questionnaire, Self-Perceived Mating success Scale and questions about familiar composition, romantic relationship situation, use of alcohol and cigarette and menstrual cycle. The sex differences foreseen from Evolutionary Psychology widely had been confirmed: the men are unrestricted, have the first sexual relation more precociously and consume more units of alcohol in parties, while the women are more restricted and more involved in romantic feelings (passionate) and relationship. We also found that men are more systemising, have more secure attachment style and more brothers while women are more empathising, have greater mating success and more sisters. The analysis of the sociosexual variation in each sex showed coherence with the sex differences: unrestricted men have the first sexual relation earlier, are not in lave nor have girlfriend, have younger brothers, have smoke and drink habits and drink more units of alcohol in parties. The unrestricted women have the first sexual relation earlier, lower empathy, dismissing attachment style, positive internal modelof self, irregular menstrual cycle, have smoke and drink habits, drink more frequently and drink more unitsof alcohol inparties. Theinfluences of the brothers, empathising, romantic relationship and passion, irregular menstrual cycle, and alcohol and cigaretteconsumption had been not yet exploredin the previous research. The individual variation in the sociosexualitycanbe understood as different solutions for the allocation of investmenttrade-off between the search of partners or parental investment, bymeans of the different challenges of the environment of individual development. The responsible mental organ for this adjustment is the same responsible for allthe allocation of investments adjustment of the reproductivesphere. This mental organ first seems to becalibrated, in the prenatal environment, bythe level of androgens, indicated by the empathy level, and later it issensible to the ontogenetic environment, indicated by the internal model of self(attachment) andby the influence of the brothers, andisaffected contextually by the presence of passion and romantic relationship. The best predictorof the individual sociosexual variation, for the men,in respect to the restricted orientation was passionand the bestpredictor in respect to the unrestricted orientation was the precocious age of thefirst sexual relation. The best preditorof the individual sociosexual variation, for the women, was the alcohol consumptionand the dismissing attachment style. The individual sociosexual variation specificities in each sexhadcontributed for the understandingof the underlying mechanisms in terms of hypothesesof developmentand adaptive function and had allowed anevaluation of the evolutionary theories, as the Life History and Strategical Pluralism, compatible with the results.
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Apego materno-fetal e desenvolvimento infantil aos três meses de vida

RUBIN, Bárbara Borges 14 December 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-04-17T16:40:01Z No. of bitstreams: 1 Bárbara Borges Rubin_ok.pdf: 2368899 bytes, checksum: 497278bc48e1249b965937422adc4f01 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-17T16:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bárbara Borges Rubin_ok.pdf: 2368899 bytes, checksum: 497278bc48e1249b965937422adc4f01 (MD5) Previous issue date: 2017-12-14 / Introduction: In general, child neurodevelopment can be determined by genetic, social and environmental factors that interact in complex ways. In addition, the development of the fetus is considered the most vulnerable period in this process. Risk behaviors during pregnancy are often observed in women who are not affectively bonding with the fetus, and there is evidence that the relationship of the pregnant woman with the fetus during pregnancy tends to remain stable after birth. It is known that early mother-infant bonding may influence the child's future social, cognitive and emotional development. Objective: To evaluate the relationship between maternal-fetal attachment and child development in children at three months of age. Method: This is a longitudinal study nested in a cohort of pregnant women in the city of Pelotas, Brazil, with pregnant that were evaluated at up to 24 weeks of pregnancy, 60 days after the first assessment and at 90 days postpartum with the children. A questionnaire that contains sociodemographic variables, questions related to the health of the pregnant, the relationship with the child’s father and data on the pregnancy were used; the Maternal-Fetal Attachment Scale to evaluate the quality of the relationship between the pregnant and the fetus; and the Bayley Scales of Infant Development III to assess child development. Results: The main result indicated that, at each increment of 1 point in the Maternal-Fetal Attachment, there was an increase of 0.03 (95% CI 0.0; 0.5) in the mean of the social-emotional scale and 0.02 (95% CI 0.0; 0.5) in the adaptive behavior scale score. Discussion: Our results suggest the influence of the early bond in the socioemotional and adaptive behavior domains, highlighting the importance of prenatal aspects in child development. / Introdução: Em geral, o neurodesenvolvimento infantil pode ser determinado por fatores genéticos, sociais e ambientais que interagem de forma complexa entre si. Além disso, o desenvolvimento do feto é considerado o período mais vulnerável neste processo. Comportamentos de risco durante a gestação são frequentemente observados em mulheres que não estão vinculadas afetivamente com o feto e, ainda, há evidências de que a relação da gestante com feto durante a gravidez tende a manter-se estável após o nascimento. Sabe-se que a vinculação precoce mãe-bebê pode influenciar o futuro desenvolvimento social, cognitivo e emocional da criança. Objetivo: Avaliar a relação entre Apego Materno-Fetal e Desenvolvimento Infantil em bebês aos três meses de vida. Método: Trata-se de um estudo longitudinal aninhado a uma coorte de gestantes da cidade de Pelotas/RS, no qual as gestantes foram avaliadas com até 24 semanas de gestação, 60 dias após a primeira avaliação e aos 90 dias após o parto junto com os bebês. Foram utilizados um questionário contendo variáveis sociodemográficas, questões relacionadas à saúde da gestante, à relação com o pai do bebê e dados sobre a gestação; a Escala de Apego Materno-Fetal para avaliar a qualidade da relação da gestante com o feto; e as Bayley Scales of Infant Development para avaliar o desenvolvimento infantil. Resultados: O principal resultado indicou que, a cada incremento de 1 ponto na escala de Apego Materno-Fetal, houve um aumento de 0,03 (IC95% 0,0;0,5) pontos na média da escala socioemocional e 0,02 (IC95% 0,0;0,5) na pontuação da escala de comportamento adaptativo. Discussão: Nossos resultados sugerem a influência do vínculo precoce nos domínios socioemocional e comportamento adaptativo, ressaltando a importância dos aspectos pré-natais no desenvolvimento infantil.
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An?lise da rela??o entre apego ao lugar, satisfa??o e fidelidade dos visitantes em destinos tur?sticos ambientais: um estudo em Fernando de Noronha/PE

Santoro, Monica Almeida Gavilan 10 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MonicaAGS_DISSERT.pdf: 2402066 bytes, checksum: f23f2c0bbb436365f7ce10c3cfc34b08 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The competition among tourist destinations environmental generates the emergent need to find different strategies to close down if the purpose of delight and retain their visitants. A customer satisfaction, loyalty and the development of attachment to place form a solid compound in search of promotion a tourist destination. This study presents the general objective analysis of the relationship between attachment to place, satisfaction and loyalty of visitors, in the archipelago of Fernando de Noronha / PE. Therefore, a model will be used as reference, where they will be analyzed various constructs related to attachment to place, satisfaction and loyalty, as well as the relations between them. The methodology used in the study consists of an exploratory, descriptive, where the sample is random and consists of individuals who visited Fernando de Noronha on a pre-defined period of ten days. Based on a sample table, we defined a quantitative equivalent of 246 questionnaires, which will be applied when the visitor leaves the destination, the departure lounge of airport. A proposal focuses on the possibility to get results able to understand the subjective and intriguing relationship that involves the triad attachment to place, satisfaction and loyalty, trying to thus provide subsidies for optimizing environmental tourist destination / A competitividade entre os destinos tur?sticos ambientais gera a emergente necessidade de encontrar estrat?gias diferenciadas que tenham o prop?sito de encantar e reter seus visitantes. A satisfa??o do cliente, sua fideliza??o e o desenvolvimento de apego ao lugar formam um composto s?lido na busca da promo??o de um destino tur?stico. O estudo em quest?o, apresentou como objetivo geral uma an?lise, da rela??o entre apego ao lugar, satisfa??o e fidelidade dos visitantes, no Arquip?lago de Fernando de Noronha/PE. Para tanto, foi utilizado um modelo como refer?ncia, onde foram analisados v?rios construtos ligados ao apego ao lugar, satisfa??o e fidelidade, assim como suas rela??es entre si. A metodologia utilizada na realiza??o do estudo consiste em uma pesquisa explorat?ria, descritiva, sendo a amostra aleat?ria e composta por indiv?duos que visitaram Fernando de Noronha no per?odo de 30 de abril de 2013 a 03 de maio de 2013. Baseando-se em uma tabela amostral, definiu-se um quantitativo equivalente a 246 question?rios, que foram aplicados no momento que o visitante abandonou o destino, no sal?o de embarque do aeroporto. Os resultados demostram que os visitantes de Fernando de Noronha neste per?odo apresentaram-se satisfeitos com o destino. A sua grande maioria, 90,5% est? visitando o Arquip?lago pela primeira vez e demonstrou pretens?o de retorno e de indica??o, o que nos remete a uma poss?vel fideliza??o do destino

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