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Expectativas de suporte para o cuidado em idosos da comunidade = Dados do FIBRA-Campinas / Anticipated support for care in the community-dwelling elderly : Campinas data FIBRA

Oliveira, Déborah Cristina de, 1986- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Maria José D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T07:08:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_DeborahCristinade_M.pdf: 2408872 bytes, checksum: 31c303898ae88f90a0f0de819a259b4d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A expectativa de suporte para o cuidado é a crença que o idoso tem de que pessoas próximas proverão a assistência futura a ele caso haja necessidade, aliviando o estresse em situação de crise, podendo inibir o desenvolvimento de doenças e exercer um papel positivo em sua recuperação. Esta pesquisa teve por objetivos comparar a expectativa de suporte para o cuidado, arranjo de moradia e variáveis relacionadas à saúde, em função de gênero e faixa etária de idosos da comunidade e identificar as variáveis associadas à ausência de expectativa de suporte para o cuidado em idosos da comunidade. Foi realizada a partir dos dados da Rede de Pesquisa sobre Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede FIBRA), utilizando dados da cidade de Campinas-SP (n=671). Foram selecionadas variáveis sociodemográficas (gênero, idade e arranjo de moradia), variáveis relacionadas à saúde (doenças auto-relatadas, independência funcional, saúde percebida e fragilidade) e expectativa de suporte para o cuidado para a realização de ABVD's e AIVD's. Foi realizada análise descritiva e, por meio dos testes Qui- Quadrado ou exato de Fisher, análise de comparação das principais variáveis categóricas entre gênero, faixa etária e expectativa suporte para o cuidado. Para estudar os fatores associados com a ausência de expectativa de suporte para o cuidado foi utilizada a análise de regressão logística univariada e multivariada, com critério Stepwise de seleção de variáveis. O Estudo FIBRA e o presente estudo foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (208/2007). Mais mulheres moram sozinhas (20,52%), tem maior número de doenças (49,02%), incapacidades em ABVD's (12,42%), pior avaliação da própria saúde (7,39%) e esperam receber cuidado de apenas uma pessoa caso haja necessidade (46,84%). Grande percentual de homens mantém a realização de suas AAVD's (95,59%), tem expectativa de suporte para o cuidado (93,33%) e esperam serem cuidados por um maior número de pessoas caso precisem (55,34%). Maior número de idosos mais longevos vivem sozinhos (22,55%) e tem incapacidade para realização das AIVD's (35,96%). As respostas afirmativas referentes à expectativa de suporte para o cuidado estiveram mais presentes para os homens, sujeitos que residem acompanhados, que deixaram de realizar uma ou mais AAVD e que referem saúde percebida boa e muito boa. Grande percentual de idosos que avaliaram sua saúde como ruim ou muito ruim (25,64%) e idosos que residem sozinhos (22,42%) não têm expectativa de suporte para o cuidado. Os idosos que avaliaram a própria saúde como ruim ou muito ruim têm três vezes mais chance de não ter expectativa. As mulheres têm duas vezes mais chance de não ter expectativa de suporte para o cuidado, e, se residirem sozinhas, tem três vezes mais chance de ausência de expectativa. Esta pesquisa evidencia que a expectativa de suporte para o cuidado dos idosos da cidade de Campinas - SP está diretamente relacionada ao gênero, é independente da idade e que os idosos estão em situação vulnerável para a falta de expectativa de suporte para o cuidado e percepção de saúde, podendo estar mais suceptíveis ao declínio funcional, morbidades e à falta de suporte para o cuidado / Abstract: The anticipated support for care is the belief that the elderly have people around that will provide future assistance to him should the need arise, relieving stress in a stressful situation, can inhibit the development of diseases and exerting a positive role in their recovery. This research aimed to compare the anticipated support for care, arranging housing and health related outcomes, by gender and age group of older adults and identify the variables associated with lack of anticipated support for care in dwelling elderly. It was performed from the data of the Research Network on Frailty in Elderly Brazilian Network (FIBRA), using data from the city of Campinas- SP (n = 671). There were selected sociodemographic variables (gender, age and arrangement of housing), health-related variables (self-reported illnesses, functional capacity, perceived health and frailty) and expectation of support for care to perform BADL's and IADL's. A descriptive analysis and by using the chi-square or Fisher exact test, comparison analysis of the main categorical variables of gender, age and anticipated support for care. To explore the factors associated with the absence of expected support for the careful analysis was used for univariate and multivariate analysis with stepwise criterion for variable selection. FIBRA Study and the present study were approved by the Ethics Committee in Research of the Faculty of Medical Sciences of Unicamp (208/2007). More women live alone (20.52%), has more diseases (49.02%), disabilities in BADL's (12.42%), worse assessment of their health (7.39%) and expect to receive care only a person should the need arise (46.84%). Large percentage of men have to carry out their AAVD's (95.59%) is expected to support care (93.33%) and expect to be cared for by a greater number of people if they need it (55.34%). Increased number of oldest-old elderly living alone (22.55%) and has inability to perform IADL's (35.96%). The affirmative answers regarding the anticipated support support for care were more positive for men, guys who live together, who failed to perform one or more AAVD and perceived health good and very good. Large percentage of seniors who rated their health as poor or very poor and elderly who live alone have negative anticipated support for care. Elderly people who assess their health as poor or very poor are three times more likely to have no expectations. Women are twice as likely to have no anticipated support for care and, if they reside alone has three times more likely to lack of expectation. This research shows that the anticipated support for elderly care in the city of Campinas - SP is directly related to gender, is independent of age and who are vulnerable in relation to the expectation of support for the care and health perception, with more susceptible to functional decline and lack of expected support / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Ciências da Saúde
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Câncer infantil: percepções maternas e estratégias de enfrentamento

Rosa Lins Rodrigues Beltrão, Marcela January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8392_1.pdf: 415448 bytes, checksum: 4bbea3ccfc23ed17417365318e9e5852 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A construção deste estudo, tendo como temática o câncer infantil, se fez em duas partes, sendo a primeira, uma revisão de literatura em seus aspectos gerais e no marco teórico adotado, e a segunda consistindo de um artigo original acerca da percepção materna diante do diagnóstico de câncer no filho e as estratégias de enfrentamento da doença. O capítulo de revisão busca aprofundar o conhecimento sobre o câncer infantil, o impacto biopsicossocial na família resultante da descoberta da doença, e como a rede de apoio social funciona no suporte aos familiares. A segunda parte tem como objetivo analisar a percepção materna frente ao diagnóstico de câncer no filho e as estratégias de enfrentamento da doença. Realizou-se uma busca sistemática na literatura, a partir de artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, Scielo, Medline e Capes, além de livros, dissertações e teses, utilizando-se Descritores em Ciências da Saúde. O artigo original foi construído a partir de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de estudo descritivo exploratório, com base em relatos de 10 mães acompanhantes, seguindo o método de amostragem por saturação. Neste, o setting da investigação foi a Unidade de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP), em Pernambuco. Os relatos foram coletados no período de março a maio de 2006, utilizando técnicas de observação e entrevista gravada em resposta a três questões norteadoras. Utilizando a análise de conteúdo, modalidade temática transversal, foram extraídos os temas recorrentes do corpus das categorizações. A revisão da literatura evidenciou que o diagnóstico do câncer infantil, além das conseqüências biológicas, desestrutura a dinâmica e as relações familiares, reconstituindo-se com o auxílio da rede de apoio social. No artigo original, as percepções maternas do momento vivido sobressaíram-se nos temas: atitudes e sentimentos revelados na descoberta da doença; o esclarecimento como subsídio para o enfrentamento, e o apoio social. O diagnóstico do câncer infantil na perspectiva materna, analisado no estudo, revela-se como uma experiência complexa, permeada de significados, em que a rede de apoio social se apresenta como suporte para o enfrentamento da doença
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Práticas paternas de apoio à amamentação na perspectiva da mulher

BARROS, Camila Silva 27 February 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-10-10T22:16:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Silva Barros.pdf: 1883149 bytes, checksum: 1eec587ad37d2d2ded0d526c20f58fe2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-21T22:45:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Silva Barros.pdf: 1883149 bytes, checksum: 1eec587ad37d2d2ded0d526c20f58fe2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T22:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Silva Barros.pdf: 1883149 bytes, checksum: 1eec587ad37d2d2ded0d526c20f58fe2 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / O conhecimento a respeito dos apoios paternos associados ao amamentar, permite pensar em novas estratégias para auxiliar a mulher nutriz a adaptar-se positivamente no início do aleitamento materno e consequentemente aumentar o período da amamentação. O objetivo dessa dissertação em formato de artigos foi avaliar as práticas paternas de apoio à mulher no processo da amamentação sob a perspectiva materna. O artigo de revisão integrativa objetivou identificar os tipos de apoio paterno oferecido à mulher durante a amamentação. A amostra de 12 estudos publicados em português e inglês, disponíveis nas bases de dados MEDLINE, CINAHL, LILACS, BDENF, sem recorte temporal, identificou os apoios paternos: emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio, sendo o mais frequente o emocional e o menos encontrado o autoapoio. O primeiro artigo original avaliou os tipos de apoio paterno à mulher no processo da amamentação, na perspectiva materna. Estudo transversal, analítico, cuja a amostra foi composta por 158 mulheres, em Recife-PE, Brasil. Foi realizada análise multivariada a partir de um modelo hierárquico do aleitamento materno exclusivo aos seis meses de vida da criança, contemplando fatores socioeconômicos, maternos, de assistência à saúde e os cincos tipos de apoio paterno, utilizando a regressão de Poisson com variância robusta. Na análise bivariada o apoio paterno informativo (ρ=0,014) e o autoapoio (ρ=0,004) foram significativos para o aleitamento materno exclusivo. No entanto na análise multivariada, apenas a amamentação de filhos anteriores (ρ=0,013) foram estatisticamente significantes para o aleitamento materno exclusivo e o apoio instrumental foi associado ao desmame precoce (ρ=0,009). O segundo artigo original avaliou as práticas paternas de apoio à amamentação exclusiva. O método utilizado seguiu as etapas realizadas no primeiro artigo original, diferenciando as variáveis a serem analisadas. A análise bivariada foi realizada entre os fatores socioeconômicos, maternos, de assistência à saúde, práticas de apoio à amamentação e a prevalência da amamentação exclusiva aos seis meses utilizando a regressão de Poisson simples. Para análise multivariada foi utilizado a Regressão de Poisson com variância robusta, na qual nenhuma prática apresentou significância estatística (ρ<0,05) para o aleitamento materno exclusivo. Nestes estudos as práticas paternas de apoio e os apoios paternos, não foram determinantes para o aleitamento materno exclusivo. Durante o processo de amamentação, tanto a mulher quanto o homem, passam por um processo de adaptação, tornando-se necessário que os profissionais da saúde promovam ações educativas direcionadas não só à mãe, mas ao casal objetivando a prática do aleitamento materno. / The knowledge about paternal support associated with breastfeeding allows us to think of new strategies to help the nursing woman to adapt positively to breastfeeding and, consequently, to increase the breastfeeding period. The objective of this dissertation in the form of articles was to evaluate the paternal practices of support to the woman in the breastfeeding process from the maternal perspective. The integrative review article aimed to identify the types of parental support offered to women during breastfeeding. The sample of 12 studies published in Portuguese and English, available in the databases MEDLINE, CINAHL, LILACS, BDENF, without temporal cut, identified paternal support: emotional, instrumental, informative, face-to-face and self-help, being the most frequent emotional and the least found the self-help. The first original article evaluated the types of paternal support for women in the breastfeeding process, from a maternal perspective. A cross-sectional, analytical study whose sample was composed of 158 women, in Recife-PE, Brazil. Multivariate analysis was performed using a hierarchical model of exclusive breastfeeding at six months of age, considering socioeconomic, maternal, health care and five types of paternal support, using Poisson regression with robust variance. In the bivariate analysis, paternal informational support (ρ = 0.014) and self-support (ρ = 0.004) were significant for exclusive breastfeeding. However, in the multivariate analysis only breastfeeding of previous children (ρ = 0.013) was statistically significant for exclusive breastfeeding and instrumental support was associated with early weaning (ρ = 0.009). The second original article evaluated parental practices in support of exclusive breastfeeding. The method used followed the steps performed in the first original article, differentiating the variables to be analyzed. The bivariate analysis was performed between socioeconomic, maternal, health care, breastfeeding support practices and the exclusive breastfeeding prevalence at six months using simple Poisson regression. For multivariate analysis, Poisson regression with robust variance was used. In the multivariate analysis, no practice presented statistical significance (ρ <0.05) for exclusive breastfeeding. In these studies, paternal support practices and parental support were not determinant for exclusive breastfeeding. During the breastfeeding process, both the woman and the man undergo an adaptation process, making it necessary for health professionals to promote educational actions directed not only at the mother, but at the couple aiming at the practice of breastfeeding.
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Rede e apoio social entre idosos atendidos em um ambulatório de Geriatria / Social network and support among elderly individuals cared for in a geriatric ambulatory clinic

Doreto, Daniella Tech 07 March 2016 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população / This study\'s general objective was to analyze the relationships among social network and support, satisfaction with social support and sociodemographic variables, and the physical and mental health of elderly individuals cared for in a Geriatric Ambulatory Clinic of a Tertiary General Hospital in the interior of São Paulo, Brazil. This descriptive, cross-sectional and exploratory study was conducted with 98 elderly individuals cared for in the aforementioned clinic. The following were used to collect data: Mini-Mental State Exam, sociodemographic and health characterization questionnaire, Geriatric Depression Scale (GDS-15), Katz Index, Lawton and Brody Scale, the network and social support scales of the Medical Outcomes Study, and the Satisfaction with Social Support Scale. This study was in compliance with the ethical aspects of Resolution 466/2012, National Council of Health. The participants were 80.1 years old on average; 70.4% were women; 49.0% were widowed; with 2.3 years of schooling on average; 24.5% lived with their spouses and children or only with children; and family income was R$1,773.70, on average. In regard to functional capacity, 80.6% were independent in the performance of basic activities of daily living (BADL) and 88.8% were partially dependent for instrumental activities (IADL). The individuals had 5.3 medical diagnoses on average and depressive symptoms were experienced by 61.2%. In regard to social networks, the individuals had an average of 6.5 people in their network, while 36.7% presented medium contact and participation in social activities. In terms of social support, the highest average score was obtained in the material dimension (90.2) and the lowest score was obtained in positive social interaction (81.8), while 36.7% and 32.7% of the individuals presented high and average satisfaction with social support, respectively. A inverse correlation was found between the scores of all dimensions of the social support scale and the scores obtained on the EDG-15, indicating that the higher the social support in all the dimensions, the lower the presence of depressive symptoms. Statistically significant differences were found in all the dimensions: material (p=0.014), affective (p=0.026), interaction (p=0.011), emotional (p=0.001) and information (p=0.005). In turn, correlation between the scores of the dimensions of the social support scale and the scores obtained on the Lawton and Brody scale was weak and inverse for the material (r=-0.157) and information (r=-0.027) dimensions, suggesting that the lower one\'s independence for performing IADLs, the higher the social support in these dimensions, though no significant differences were found between material (p=0.121) and information (p=0.789). The correlation between the EDG-15 scores and the scores obtained for satisfaction with social support scale was and inverse and moderate (r=-0.467); i.e., the higher one\'s satisfaction with social support, the lower the presence of depressive symptoms, a finding that is statistically significant (p=0.000). Therefore, there is a need to acquire more knowledge in regard to the elderly individuals inserted in a social network and identify how they perceive social support, in order to better direct healthcare delivered to elderly individuals and plan public policies, and programs and projects directed to this population
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Rede e apoio social entre idosos atendidos em um ambulatório de Geriatria / Social network and support among elderly individuals cared for in a geriatric ambulatory clinic

Daniella Tech Doreto 07 March 2016 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população / This study\'s general objective was to analyze the relationships among social network and support, satisfaction with social support and sociodemographic variables, and the physical and mental health of elderly individuals cared for in a Geriatric Ambulatory Clinic of a Tertiary General Hospital in the interior of São Paulo, Brazil. This descriptive, cross-sectional and exploratory study was conducted with 98 elderly individuals cared for in the aforementioned clinic. The following were used to collect data: Mini-Mental State Exam, sociodemographic and health characterization questionnaire, Geriatric Depression Scale (GDS-15), Katz Index, Lawton and Brody Scale, the network and social support scales of the Medical Outcomes Study, and the Satisfaction with Social Support Scale. This study was in compliance with the ethical aspects of Resolution 466/2012, National Council of Health. The participants were 80.1 years old on average; 70.4% were women; 49.0% were widowed; with 2.3 years of schooling on average; 24.5% lived with their spouses and children or only with children; and family income was R$1,773.70, on average. In regard to functional capacity, 80.6% were independent in the performance of basic activities of daily living (BADL) and 88.8% were partially dependent for instrumental activities (IADL). The individuals had 5.3 medical diagnoses on average and depressive symptoms were experienced by 61.2%. In regard to social networks, the individuals had an average of 6.5 people in their network, while 36.7% presented medium contact and participation in social activities. In terms of social support, the highest average score was obtained in the material dimension (90.2) and the lowest score was obtained in positive social interaction (81.8), while 36.7% and 32.7% of the individuals presented high and average satisfaction with social support, respectively. A inverse correlation was found between the scores of all dimensions of the social support scale and the scores obtained on the EDG-15, indicating that the higher the social support in all the dimensions, the lower the presence of depressive symptoms. Statistically significant differences were found in all the dimensions: material (p=0.014), affective (p=0.026), interaction (p=0.011), emotional (p=0.001) and information (p=0.005). In turn, correlation between the scores of the dimensions of the social support scale and the scores obtained on the Lawton and Brody scale was weak and inverse for the material (r=-0.157) and information (r=-0.027) dimensions, suggesting that the lower one\'s independence for performing IADLs, the higher the social support in these dimensions, though no significant differences were found between material (p=0.121) and information (p=0.789). The correlation between the EDG-15 scores and the scores obtained for satisfaction with social support scale was and inverse and moderate (r=-0.467); i.e., the higher one\'s satisfaction with social support, the lower the presence of depressive symptoms, a finding that is statistically significant (p=0.000). Therefore, there is a need to acquire more knowledge in regard to the elderly individuals inserted in a social network and identify how they perceive social support, in order to better direct healthcare delivered to elderly individuals and plan public policies, and programs and projects directed to this population
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A abordagem sócio emocional de enfermagem ao adolescente em situação crônica de saúde

Balistieri, Aline Schütz January 2012 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-11-26T18:40:27Z No. of bitstreams: 1 Aline Schutz Balistieri.pdf: 1999714 bytes, checksum: eb789832262e4a9ba2b406e0fba17fac (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T18:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Schutz Balistieri.pdf: 1999714 bytes, checksum: eb789832262e4a9ba2b406e0fba17fac (MD5) Previous issue date: 2012 / Universidade Federal Fluminense. Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa / Dissertação de mestrado que se propôs a analisar o modo como a doença crônica afeta o estilo de vida do adolescente e sua forma de relacionamento social, identificar necessidades de saúde de natureza socioemocional dos adolescentes em situação crônica de saúde e discutir ações de natureza socioemocional, que possam ser realizadas pela equipe de enfermagem. Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, que foi realizado no ano de 2012 com adolescentes entre 12 e 18 anos, que se tratam no ambulatório de especialidades do Núcleo de Estudos da Saúde do adolescente (NESA), localizado no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), Rio de Janeiro. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a resolução 196/96. A coleta de dados se deu através de entrevistas semiestruturadas, individuais, com perguntas abertas. O estudo tem base no referencial teórico do Interacionismo Simbólico. Para análise dos dados, foi utilizada a análise temática de conteúdo de Minayo, com categorização dos dados. As categorias de base encontradas foram: “O cotidiano e a situação crônica de saúde: estilo de vida e o relacionamento social dos adolescentes”, “Necessidades socioemocionais do adolescente, decorrentes da situação crônica de saúde” e “O enfermeiro no ambulatório de adolescentes em condição crônica de saúde”. Após análise das entrevistas, verificou-se que a doença crônica pode afetar de formas diferentes os adolescentes, dependendo da singularidade de cada um, assim como foi identificado que o tempo favorece um melhor convívio dos mesmos com a doença crônica. As necessidades emocionais mais identificadas foram em relação ao medo e a tristeza, assim como a necessidade social relacionada à exclusão e à estigmatização pelos amigos, não sendo identificada nenhuma dificuldade de relacionamento familiar a partir da situação de saúde. As ações de enfermagem, que podem ser desenvolvidas a fim de atender as necessidades socioemocionais desses adolescentes, se relacionam à promoção da autonomia dos mesmos, a fim de que se tornem atores de seu cuidado e saibam lidar com as emoções negativas trazidas pela doença crônica. É válido ressaltar que a formação da aliança terapêutica com o adolescente é a maior ação de enfermagem destacada nesse estudo, pois é a partir dessa interação, com o desenvolvimento de respeito e confiança junto a esse sujeito, que o enfermeiro poderá se aproximar e participar ativamente desse tratamento, dando o suporte socioemocional que for necessário. / Master's dissertation that is proposed to analyze how chronic illness affects the teenager’s lifestyle and his social relationship, identify health needs of socioemotional nature of teenagers in chronical health condition and discuss actions of socioemotional nature, that may be performed by nursing staff. It’s a qualitative and descriptive study, that was performed in the year of 2012, with teenagers from 12 up to 18 years, whose treatment is at the Center of Studies of teenager health (NESA), located in University Hospital Pedro Ernesto (HUPE), Rio de Janeiro. The ethical aspects were respected as resolution 196/96. The Data collection occurred through semi-structured interviews, individual, with open questions. The study is based on theoretical referential of Symbolic Interacionism. For data analysis, was used to thematic content analysis of Minayo, with categorization of the data. The basic categories found were: "The quotidian and the chronical health condition: lifestyle and the social relationship of teenagers", " Socioemotional needs of teenager, resulting from the chronical health condition" and "The nurse in the outpatient clinic with teenagers in a chronical health condition". After interviews’s analysis, it was found that the chronic disease can affect the teenagers in different ways, depending on the uniqueness of each one, as it was also found that the time favors a better conviviality of the same with the chronic disease. The emotional needs more identified were in relation to the fear and sadness, as well as the social need related to exclusion and stigmatization by friends, not being identified difficulty in family relations. The nursing actions, which can be developed in order to assist the socioemotional needs of these teenagers, are related to promoting their autonomy, so they become actors of their care and know how deal with the negative emotions brought about by the chronic disease. It’s worth noting that the formation of therapeutic alliance with the teenager is the biggest nursing action highlighted in this study, and from this interaction, with the development of respect and trust in this subject, that the nurse will come closer and participate actively in this treatment, giving the emotional support that is necessary.
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Atendimento de enfermagem em emergência as pessoas que sofreram violência por arma de fogo: desafios para uma abordagem psicossocial

Barilari, Ana Paula Silva January 2011 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-11-26T18:59:04Z No. of bitstreams: 1 Ana Paula Barilari.pdf: 1121945 bytes, checksum: 28048542a3a122ef7c29494a913a1c65 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T18:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Barilari.pdf: 1121945 bytes, checksum: 28048542a3a122ef7c29494a913a1c65 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal Fluminense. Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa / A presente pesquisa tem como objetivo analisar a abordagem psicossocial do cuidado de enfermagem às pessoas que sofreram violência por arma de fogo atendida no setor de emergência. A violência nas grandes cidades é um fenômeno social que vem sendo discutida cada vez mais na área da saúde por trazer consequências graves à população. Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa que utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada aplicada a equipe de enfermagem da emergência do Hospital Federal de Bonsucesso (RJ). Através da Análise do discurso do sujeito coletivo emergiram três categorias temáticas: Os cuidados identificados no atendimento às vítimas de violência no setor de emergência; as representações da equipe de enfermagem sobre o atendimento as pessoas que sofreram violência por arma de fogo e a abordagem psicossocial de enfermagem às vítimas de violência. Os dados obtidos a abordagem psicossocial ainda é um desafio a ser superado pela equipe de enfermagem. Conclui-se que a abordagem psicossocial de enfermagem na emergência apresenta uma prática que aponta para o cuidado integralizado e holístico é essencial às pessoas que sofreram violência por arma de fogo. O olhar de enfermagem deve ser um cuidado mais integralizado, compreendendo este indivíduo na sociedade, na família, na sua relação com o mundo. Torna-se um desafio permanente, no campo da saúde pública, fortalecer e contextualizar as intervenções psicossociais nas grandes emergências / This study aims to examine the psychosocial approach of nursing care to people who have experienced violence by firearm seen at the emergency room. The violence in big cities is a social phenomenon that has been discussed increasingly in the health of the population have severe consequences. It is a qualitative descriptive study that used the instrument to collect data to semi-structured interviews applied to the nursing staff of the Federal Emergency Hospital Bonsucesso (RJ). Through analysis of the collective subject discourse emerged three themes: care identified in caring for victims of violence in the emergency room; representations of the nursing staff on the care people who have experienced violence by firearms; nursing and psychosocial approach to victims of violence victims of violence in the emergency room, quiet and responsive care; representations of the nursing staff on the care people who have experienced violence by firearms, and the psychosocial approach is still a challenge to be overcome by the nursing staff. We conclude that the psychosocial approach in emergency nursing practice that presents a points paid for the care and holistic is essential for people who have experienced violence by firearms. The look of nursing care should be paid more, including this individual in society, in the family, its relationship with the world. It is an ongoing challenge in the field of public health, strengthen and contextualize psychosocial interventions in major emergencies
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Depressão materna e comportamento de crianças: estressores, práticas parentais positivas e suporte social / Maternal depression and child behaviour: stressors, positive parenting practices and social support

Silva, Ana Paula Casagrande 09 April 2015 (has links)
A depressão materna é reconhecida como uma adversidade ao comportamento infantil. O estudo se insere em lacunas apontadas pela literatura quanto à necessidade de abordar, de forma combinada, múltiplas condições contextuais de risco e proteção associadas à depressão materna. Objetivou-se identificar condições de risco e de proteção para problemas comportamentais de crianças que convivem com a depressão materna, em comparação a crianças que convivem com mães sem transtornos psiquiátricos, focalizando estressores, práticas parentais positivas e suporte social, e as possíveis associações entre essas variáveis. Avaliou-se 100 díades mães-crianças, distribuídas em dois grupos: G1 50 díades mães-crianças, cujas mães apresentaram história de depressão recorrente; e G2 50 díades mães-crianças, cujas mães não apresentaram transtornos psiquiátricos. A identificação das mães participantes foi feita junto a serviços de saúde de Ribeirão Preto - SP, e as crianças, de ambos os sexos, com idade entre sete e 12 anos, foram identificadas por meio de suas mães. Procedeu-se à coleta de dados com mães e crianças em situação individual face a face. As mães responderam aos seguintes instrumentos: (a) Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV; (b) Questionário Geral; (c) Questionário de Capacidades e Dificuldades; (d) Inventário de Recursos do Ambiente Familiar; (e) Escala de Eventos Adversos; (f) Escala de Adversidade Crônica e (g) Entrevista com Roteiro Semi-Estruturado para a avaliação de estressores, práticas parentais positivas e suporte social. As crianças responderam ao teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e ao Teste do Desempenho Escolar. Os instrumentos foram codificados conforme as normas técnicas e as entrevistas foram transcritas e codificadas, tendo por referência categorias pré-definidas. Para a análise dos dados, utilizou-se: Teste Exato de Fisher, Teste t-Student, Análise de Regressão Logística Bivariada e Correlação de Pearson, adotando-se o nível de significância de p 0,05. Verificou-se nas comparações entre os grupos, que G1 apresentou significativamente mais indicadores de problemas comportamentais das crianças (x G1 = 15,12 e x G2 = 9,08), mais eventos adversos (x G1 = 14,08 e x G2 = 8,38), mais adversidades crônicas (x G1 = 3,92 e x G2 = 2,22), mais estressores no total (x G1 = 29,63 e x G2 = 17,91), menos recursos do ambiente familiar (x G1 = 57,76 e x G2 = 62,12), menos práticas parentais positivas envolvendo sensibilidade ao outro (x G1 = 70,00 e x G2 = 90,00) e menos suporte social no total (x G1 = 33,19 e x G2 = 37,14). Identificaram-se correlações moderadas e significativas dos problemas comportamentais das crianças de G1 com: estressores relacionados às crianças, suporte social total e proveniente da rede de apoio; e de G2 com: estressores total e referentes ao contexto geral, ao contexto familiar e relacionados às crianças, práticas parentais positivas total e envolvendo sensibilidade ao outro. Verificou-se a presença de múltiplas adversidades no ambiente familiar de convivência com a depressão materna, caracterizando um contexto com risco cumulativo, tendo o suporte social se caracterizado como uma condição de proteção para tais famílias. Considera-se que tais dados podem contribuir para o planejamento de estratégias de prevenção e intervenção em saúde mental materna e infantil. / Maternal depression is well-documented as a risk factor in the development of child behaviour. There is, however, a gap in the literature concerning multiple simultaneous influences of behavioural problems in children of depressed mothers. This study helps fill this gap by identifying multiple risk and protective factors with regards to behavioural problems in children of depressed mothers, relative to children of mentally healthy mothers. The study focused on stressors, positive parental practices, social support and possible correlations between these variables. One-hundred mother-child dyads took part in the study, divided in two groups: G1 50 child-mother dyads in which the mothers had a history of recurrent depression; and G2 50 child-mother dyads in which the mothers did not suffer from psychiatric disorders. Mothers, and by extension their children, were recruited from healthcare centres in the city of Ribeirao Preto SP. Children were aged between 6 and 12 years old. Mothers and children took part in individual face-to-face interviews. Mothers completed the following measures: (a) DSM-IV Structured Clinical Interview; (b) General Questionnaire; (c) Strengths and Difficulties Questionnaire; (d) Family Environment Resources Inventory; (e) Adverse Events Scale; (f) Chronic Adversity Scale; (g) Semi-structured interview to assess stress factors, positive parental practices, and social support. Children, in turn, completed the Ravens Colourful Progressive Matrices Scale and the School Performance Test. Scales were coded according to technical norms and interviews were transcribed and analysed in accord with previously defined codes. Data analysis was conducted using Fishers Exact Test, Students t- test, Bivariate Logistic Regression, and Pearson Correlation. Results revealed that, as compared to G2, G1 showed a higher frequency of childrens behavioural problems (x G1 = 15.12 and x G2 = 9.08), more adverse events (x G1 = 14.08 e x G2 = 8.38), greater frequency of chronic adversities (x G1 = 3.92 and x G2 = 2.22), more stress factors in general (x G1 = 29.63 and x G2 = 17.91), less resources in the family environment (x G1 = 57.76 and x G2 = 62.12), less positive parental practices concerning social sensitivity (x G1 = 70.00 and x G2 = 90.00), and generally less social support (x G1 = 33.19 and x G2 = 37.14). The frequency of behavioural problems in G1 was positively correlated with stressors concerning the children. Notably, both greater social support in general and support provided by the social network were correlated with fewer problem behaviours for the same group. Similarly, stressors were positively correlated with behavioural problems in G2. Finally, greater frequency of positive parental practices, in particular those reflecting sensitivity to others, were related to fewer behavioural problems in G2. These results point to the presence of multiple adversities in a family environment of maternal depression, which characterizes a context of cumulative risk. However, social support emerged as a protective factor for these families. These results can inform the design of intervention and prevention strategies in the context of maternal and infant mental health.
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Prevalência do uso de álcool e outras drogas entre escolares da rede pública de ensino de Uberaba - MG: fatores de risco e de proteção / Prevalence of alcohol and other drugs among students public schools of Uberaba-MG: risk and protective factors.

Pereira, Andrea Ruzzi 22 June 2015 (has links)
OBJETIVOS GERAIS: Avaliar a prevalência de problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas entre estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental das escolas públicas municipais de Uberaba MG. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - descrever e analisar: o estilo parental adotado pelos pais dos adolescentes, de acordo com a percepção do responsável participante; o estilo parental adotado pelos pais e mães, de acordo com a percepção dos adolescentes; a autoestima dos adolescentes; o apoio social percebido pelos adolescentes; verificar se há correlação entre estilo parental, autoestima, apoio social e problemas associados ao uso de drogas entre os adolescentes participantes da pesquisa. METODOLOGIA: Pesquisa transversal, descritiva correlacional de abordagem quantitativa. O estudo envolveu 685 participantes, sendo 347 adolescentes, de ambos os sexos, alunos do 8° e 9° anos do ensino fundamental de escolas municipais de Uberaba-MG e 338 responsáveis por esses adolescentes. A coleta de dados ocorreu em 2013, por meio dos instrumentos: DUSI - Drug Use Screening Inventory; Escala de Autoestima de Rosenberg; Escalas de Exigência e Responsividade Parental versões para adolescentes e para pais e/ou responsáveis; Critério de Classificação Econômica Brasil; e Social Support Appraisals (SSA- REDUZIDA). As variáveis dependentes são todas do tipo ordinal, sendo realizados testes e medidas de correlação do tipo Não Paramétrico. RESULTADOS: A maioria dos participantes eram meninas de 14 anos (38,62%). Os adolescentes relataram uso de várias substâncias, com maior uso de: álcool (52,9%), tabaco (10,08%), tranquilizantes (6,15%) anfetaminas (4,25%), e maconha (3,46%) nos últimos 30 dias que antecederam a pesquisa. O estilo parental predominante adotado pelos pais/responsáveis foi o autoritativo, mas a percepção que os pais têm sobre ele não tem associação com a prevalência e com os problemas relacionados ao uso de drogas. O estilo autoritativo também predominou na percepção dos filhos. O estilo parental materno tem associação com o uso de drogas pelos filhos, sendo os estilos permissivos e negligentes mais associados ao uso de álcool combinado com drogas ilícitas; o autoritário e o autoritativo tem o maior número de filhos abstêmios, mas parece associar-se ao uso de drogas ilícitas. Os pais e as mães são mais exigentes com filhos mais jovens, o que é um fator de proteção ao uso de substâncias. O apoio social de todas as fontes analisadas é percebido como muito baixo pelos participantes, sendo os professores a melhor fonte e a família a que provê menor apoio. Os adolescentes têm em sua maioria autoestima positiva, mas não há correlação entre autoestima e o risco do uso de drogas, o que sugere que adolescentes com autoestima positiva e negativa estão igualmente suscetíveis ao uso e abuso delas. CONCLUSÃO: reforça-se a necessidade de que as políticas públicas sobre drogas sejam realmente efetivadas e que haja um trabalho para compreensão de que não há quantidade segura para o uso por adolescentes; que o álcool é a droga de acesso às outras substâncias, mas por si só já é a droga que mais traz prejuízos físicos, psíquicos e sociais. / GENERAL OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of problems related to alcohol and other drugs among students in 8th and 9th grades of elementary education of public school in Uberaba - MG. SPECIFIC OBJECTIVESTo describe and analyze: the parenting style adopted by the parents of the adolescents, according to the perception of these parents; the parenting style adopted by parents, according to the adolescents\' perception; the self-esteem of adolescents; the social support perceived by the adolescents; as well as check for correlation between parenting style, self-esteem, social support and problems associated with drug use among the study adolescents participants. METHODS: Cross-sectional correlational descriptive study of quantitative approach. The study involved 685 participants, 347 adolescents of both sexes, from 8th and 9th years of elementary education at public schools in Uberaba-MG and 338 responsible for these adolescents. Data collection took place in 2013, through the instruments: DUSI - Drug Use Screening Inventory; Rosenberg Self-Esteem Scale; Scales Exigency and Responsiveness Parental versions for teenagers and parents and / or guardians; Economic Classification Criterion Brazil; and Social Support Appraisals (SSALOW). The dependent variables are all the ordinal type and tests and measures correlation were performed by nonparametric tests. RESULTS: Most of the participants were girls 14 years old (38.62%). Adolescents reported use of various substances in the 30 days preceding the survey: alcohol (52.9%), tobacco (10.08%), tranquilizers (6.15%) amphetamines (4.25%), and marijuana (3.46 %). The predominant parental style adopted by parents / guardians was authoritative, but the perception that parents have about it is not associated with the prevalence and problems related to drug use. The authoritative style also prevailed in the perception of children. The maternal parenting style is associated with drug use by children, and the permissive and neglectful styles most associated with the use of alcohol combined with illicit drugs; the authoritarian and authoritative has the largest number of abstainers children, but appears to be associated with the use of illicit drugs. Parents are more demanding with younger children, which is a protective factor against substance use. Social support is perceived as too low by the participants, the best source being teachers. Family provides the lowest support. Teenagers have mostly positive self-esteem, but there is no correlation between self-esteem and the risk of drug use, suggesting that adolescents with positive self-esteem and negative are also susceptible to the use and abuse them. CONCLUSION: it is reinforced the need for really effective public policies on drugs and the facts that there is a long path to understanding that there is no safe amount of drugs for use by adolescents; that alcohol promotes access to other substances, but by itself is the drug that brings more physical, psychological and social damage.
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Apoio social, adesão ao tratamento e controle metabólico de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 / Social support, treatment adherence and metabolic control of people with type 2 diabetes mellitus.

Boas, Lilian Cristiane Gomes Villas 08 July 2009 (has links)
Trata-se de um estudo seccional, de abordagem quantitativa, cujo objetivo geral foi analisar a relação entre o apoio social percebido, a adesão às atividades de autocuidado, a adesão ao tratamento medicamentoso e o controle metabólico de pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Como objetivos específicos, pretendeu-se caracterizar a amostra segundo características sociodemográficas, clínicas, hábitos de vida e controle metabólico; avaliar a percepção das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 frente ao apoio social; avaliar a adesão ao autocuidado e ao tratamento medicamentoso das pessoas com diabetes mellitus tipo 2. O estudo foi desenvolvido em unidade ambulatorial, no período de maio a novembro de 2008. Mediante os critérios de inclusão e exclusão, a amostra ficou constituída por 162 pessoas; para a coleta dos dados, foram utilizados o Inventário da Rede de Suporte Social, o Questionário das Atividades de Autocuidado com a Diabetes e a Medida de Adesão aos Tratamentos. Resultados: 94 (58%) participantes eram do sexo feminino, a média de idade foi de 59,39 (DP=8,02) anos, 114 (70,4%) eram casados, 67 (41,4%) aposentados ou pensionistas, 129 (79,6%) procedentes de Ribeirão Preto e/ou região, média de escolaridade de 5,36 (DP=3,90) anos de estudo e uma média de renda familiar mensal de 1.325,65 (DP=1.122,72) reais. O tempo de diagnóstico foi, em média, 14,8 (DP=7,72) anos; 88 (54,3%) eram obesos e 58 (35,8%) com sobrepeso; a prática de atividade física (regular ou esporadicamente), o tabagismo e o consumo de bebida alcoólica foram referidos, respectivamente por 55,5%, 6,2% e 19,8% dos participantes. Entre as complicações/comorbidades, as de maiores frequências foram as dislipidemias e a hipertensão arterial sistêmica; 104 (64,2%) participantes estavam em terapia combinada de insulina e antidiabéticos orais; 143 (88,3%) apresentaram hemoglobina glicada maior ou igual a 7% (média=9,1%; DP=1,82); médias da pressão arterial sistólica 140 mmHg (DP=22,4) e da diastólica 78 mmHg (DP=11,84); da circunferência abdominal para o sexo masculino 106,4 cm (DP=12,87) e feminino 106 cm (DP=13,87); colesterol total 182 mg/dl (DP=47,7); HDL 42 mg/dl (DP=9,3) e triglicérides 215 mg/dl (DP=237,3). Observou-se elevada percepção de apoio social, e a principal fonte foi a dos familiares, seguidos pelos profissionais de saúde. A adesão ao autocuidado foi baixa em 69,1% dos participantes e alta para o tratamento medicamentoso (95,7%). Para um p<0,05, o apoio social teve correlação direta com a idade (0,20), adesão ao autocuidado (0,21) e adesão medicamentosa (0,18); e inversamente com a escolaridade (-0,24). A adesão ao autocuidado correlacionou-se diretamente com a adesão medicamentosa (0,22), e inversamente com a escolaridade (-0,18); a adesão medicamentosa correlacionou-se diretamente com a adesão ao autocuidado (0,22), com a frequência diária de aplicação de insulina (0,18) e frequência diária de tomada do antidiabético oral (0,27). Conclusões: os dados sugerem que a escolaridade é uma variável que deve ser considerada na educação em diabetes mellitus e pode ser uma barreira para o autocuidado, enquanto o apoio social poderá ser útil para se obter a adesão ao tratamento e ao autocuidado. / The general aim of this cross-sectional quantitative study was to analyze the relationship among perceived social support, adherence to self-care activities, adherence to medication and metabolic control of people with type 2 diabetes mellitus. The specific aims were to characterize the sample according to sociodemographic and clinical characteristics, life habits and metabolic control; to evaluate the perception of people with type 2 diabetes mellitus regarding social support; and to evaluate their adherence to self-care and medication. The study was developed at an outpatient clinic, between May and November 2008. The sample consisted of 162 patients, after applying the exclusion and inclusion criteria. The Social Support Network Inventory, the Diabetes Self-Care Activities Questionnaire and the Treatment Adherence Measure were used for data collection. Results: 94 (58%) participants were female, average age was 59.39 (SD=8.02) years, 114 (70.4%) subjects were married, 67 (41.4%) were retired or pensioners and 129 (79.6%) were from the city of Ribeirão Preto or its surrounds. The average educational level was 5.36 (SD=3.90) years of school and the average monthly family income was 1,325.65 (DP=1,122.72) reais. The average time of diagnosis was 14.8 (SD=7.72) years; 88 (54.3%) participants were obese and 58 (35.8%) overweight. Subjects mentioned practicing physical activities (55.5%, regularly or sporadically), smoking (6.2%) and consuming alcoholic drinks (19.8%). Most frequent complications/comorbidities were dyslipidemia and systemic high blood pressure; 104 (64.2%) participants were being treated with oral antidiabetic therapy in combination with insulin and 143 (88.3%) presented glycated hemoglobin higher or equal to 7% (average=9.1%; SD=1.82). The average systolic blood pressure was 140 mmHg (SD=22.4) and diastolic blood pressure was 78 mmHg (SD=11.84); male average abdominal circumference was 106.4 cm (SD=12.87) and female was 106 cm (SD=13.87). Total cholesterol was 182 mg/dl (SD=47.7); HDL 42 mg/dl (SD=9.3) and triglycerides 215 mg/dl (SD=237.3). High perception of social support was observed, the main source was family members, followed by health professionals. Adherence to self-care was low in 69.1% of the participants, while adherence to medication was high (95.7%). For p0.05, social support had direct correlation with age (0.20), adherence to self-care (0.21) and adherence to medication (0.18); and inverse correlation with educational level (-0.24). Adherence to self-care was directly correlated to adherence to medication (0.22) and inversely correlated to educational level (-0.18); adherence to medication was directly correlated with adherence to selfcare (0.22), with daily frequency of insulin injection (0.18) and daily frequency of oral antidiabetic therapy (0.27). Conclusions: data suggest the educational level is a variable that should be considered in education in diabetes mellitus and can be a barrier to self-care, while social support can be useful to achieve adherence to treatment and self-care.

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