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Cirurgia de elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto autógeno intraoral: análise clínica e histopatológica no final dos períodos de incorporação e maturação óssea para instalação de implantes

Mello, Renata Paula Guerra 06 July 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-17T13:04:30Z No. of bitstreams: 1 renatapaulaguerrademello.pdf: 2423418 bytes, checksum: 7b576f04e0d6b1999929641f309506cc (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 renatapaulaguerrademello.pdf: 2423418 bytes, checksum: 7b576f04e0d6b1999929641f309506cc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renatapaulaguerrademello.pdf: 2423418 bytes, checksum: 7b576f04e0d6b1999929641f309506cc (MD5) Previous issue date: 2015-07-06 / Este estudo experimental, in vivo, analisou clínica e histopatologicamente a possibilidade de diminuir o tempo de espera para a instalação de implantes nas regiões submetidas à elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno intraoral. Foram selecionados dez pacientes que procuraram atendimento nas Clínicas da FO/UFJF, e que apresentaram, bilateralmente, ausência dentária e atrofia óssea alveolar vertical posterior maxilar com rebordo remanescente < 4 mm; O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, pois o procedimento foi bilateral, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GI = teste, 2 meses, incorporação) (n = 10) e esquerdo ou direito (GII = controle, 6 meses, maturação) (n = 10), para colocação do enxerto e posterior instalação dos implantes. A área doadora para coleta do osso autógeno foi o ramo mandibular. A técnica selecionada para o preenchimento da área receptora foi com acesso pela parede lateral do seio maxilar e colocação de enxerto ósseo no espaço criado após elevação da membrana schneideriana. No momento da colocação dos implantes, foram obtidas amostras do reparo ósseo para estudo histopatológico. Decorridos seis meses de cada grupo, foram realizados os procedimentos de reaberturas para colocação dos cicatrizadores e finalização dos tratamentos com próteses sobre implantes. As amostras foram processadas e os cortes corados por hematoxilina e eosina e submetidos à análise descritiva e automática. Nos resultados histopatológicos não foram identificadas diferenças significativas entre as áreas de tecidos duro nos grupos GI (média = 38,12 ± 6,64%) e GII (média = 38,45 ± 9,27%), havendo uma forte correlação entre os dois grupos (r = 0,93). Clinicamente, os pacientes foram observados durante os períodos pós-operatórios de todas as etapas cirúrgicas com relação à incorporação do enxerto e à estabilidade primária. As características microscópicas de ambos os grupos evidenciaram presença de neoformação óssea. Dentre os pacientes que fizeram parte do estudo, cinco (50%) já receberam as próteses definitivas. Dois estão aguardando o período necessário para o procedimento de instalação das próteses definitivas, enquanto os três restantes encontram-se em fase de osseointegração. Conclui-se que, o fato das amostras dos grupos teste e controle demonstrarem estatisticamente biocompatíveis, sugere que o período de dois meses pode ser suficiente para a inserção de implantes após elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno coletado da região do ramo mandibular, tornando este procedimento previsível na reabilitação da maxila posterior atrófica com rebordo remanescente < 4 mm. / This experimental study, in vivo, examined clinically and histopathologically the possibility of reducing the waiting time for implants installation in regions submit to elevation of maxillary sinus floor with autogenous intraoral bone graft. We selected ten patients seeking medical care in FO/UFJF clinics, which showed a bilateral dental absence and subsequent vertical alveolar bone atrophy posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm. The same patient was part of two groups because the procedure was bilateral, being considered the right or left side (GI = test, two months, incorporation) (n = 10), left or right (GII = control, 6 months, maturation) (n = 10) for placing the graft and subsequent installation of the implants. The donor area for collecting autogenous bone is the mandibular branch. The selected technique for filling the receiving area was access through the side wall of the maxillary sinus and placement of bone graft in the space created after raising the Schneiderian membrane. At the time of implant placement, samples were obtained from the bone repair for histopathology. After six months of each group the reopening of procedures for placement of healing abutments and finalization of using prosthesis over implants were performed. Samples were processed and the sections stained with hematoxylin and eosin and submitted to descriptive and automatic analysis. Histopalógicos results in significant differences were identified between the areas of hard tissue in the GI group (mean = 38.12 ± 6.64%) and GII (mean = 38.45 ± 9.27%), with a strong correlation between two groups (r = 0.93). Clinically, patients were observed during post-operative periods of all the surgical steps with respect to incorporation of the graft and the primary stability. Microscopic characteristics of both groups showed the presence of new bone formation. Among the patients who participated in the study, five (50%) have received the final prosthesis. Two are awaiting the period required for the installation of permanent prostheses procedure, while the remaining three are in osseointegration phase. In conclusion, the fact that the samples of test and control groups show statistically biocompatible, suggests that the period of two months may be enough for the implants insertion after maxillary sinus floor augumentation with autogenous bone graft collected from the mandibular branch region, making this predictable procedure in the rehabilitation of the atrophic posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm.
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Estabilização lombo-pélvica dinâmica para tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres: ensaio clínico controlado e randomizado

Freire, Nathalia de Souza Abreu 24 March 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-02T13:40:05Z No. of bitstreams: 1 nathaliadesouzaabreufreire.pdf: 3215044 bytes, checksum: c65307c76ad11419a667b5176e262eea (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-06T12:04:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliadesouzaabreufreire.pdf: 3215044 bytes, checksum: c65307c76ad11419a667b5176e262eea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T12:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nathaliadesouzaabreufreire.pdf: 3215044 bytes, checksum: c65307c76ad11419a667b5176e262eea (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / INTRODUÇÃO. A incontinência urinária frequentemente causa prejuízo na qualidade de vida das mulheres. O tratamento fisioterapêutico para incontinência de esforço fundamentado no treinamento da musculatura do assoalho pélvico tende à redução da eficácia ao longo do tempo. A estabilização lombo-pélvica associada ou não ao treinamento do assoalho pélvico tem apresentado resultados favoráveis mesmo após a interrupção do tratamento. OBJETIVO. Comparar os resultados dos exercícios de estabilização lombo-pélvica dinâmica e exercícios para os músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço. PACIENTESEMÉTODO. Ensaio clínico controlado, randomizado, paralelo e cego com delineamento longitudinal envolvendo mulheres com queixa de perdas urinárias aos esforços. O desfecho primário foi a gravidade da incontinência. Qualidade de vida, bexiga hiperativa, força do assoalho pélvico e percepção de melhora, os desfechos secundários. Os grupos experimental (protocolo de exercícios de estabilização lombo-pélvica dinâmica e protocolo de exercícios para o assoalho pélvico) e controle (protocolo de exercícios para o assoalho pélvico) foram avaliados antes e após o tratamento e 90 dias após a intervenção. Para os dados descritivos, utilizaram-se medidas de tendência central, média ± desvio-padrão e mediana. Para testar diferenças entre os grupos utilizou-se o teste Qui-Quadrado para variáveis qualitativas e o t de Student para variáveis quantitativas. Os efeitos do protocolo experimental foram verificados por meio da ANOVA fatorial 2x3 (grupo vs. medida) de medidas repetidas. Os efeitos principais e/ou interações significativas foram analisados através de comparações múltiplas. O tamanho do efeito foi calculado pelo eta ao quadrado (η2) e pelo d de Cohen (d). Tabelas cruzadas em cada momento da avaliação analisaram a força dos músculos do assoalho pélvico. Para testar diferenças na percepção de melhora intragrupos utilizou-se o teste de Wilcoxon e o teste de Mann Whitney para diferenças intergrupos. Adotou-se significância de 5% (p ≤ 0,05). RESULTADOS. Para as variáveis sóciodemográficas e clínicas não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05), exceto para climatério, mais prevalente no grupo experimental (82% vs. 44%; p=0,02). Os grupos se comportaram de modo similar nos desfechos gravidade das perdas, frequência de perdas diurna e noturna, qualidade de vida, bexiga hiperativa, força dos músculos do assoalho pélvico e percepção de melhora, apresentando incremento no comparativo das avaliações inicial e final e manutenção dos resultados favoráveis 90 dias após o tratamento somente no grupo experimental. A diferença observada entre os grupos 90 dias após o tratamento foi de 9 moderada magnitude (d = 0,64) para a gravidade das perdas e elevada magnitude para frequência de perdas diurna (d = 2,67) e noturna (d = 2,50). CONCLUSÕES. Na avaliação pós tratamento os exercícios de estabilização lombopélvica associados aos exercícios para o assoalho pélvico tiveram efeito similar aos exercícios para o assoalho pélvico nos desfechos gravidade das perdas e qualidade de vida. Contudo, os exercícios de estabilização associados aos exercícios para o assoalho pélvico foram superiores nestes desfechos na avaliação de 90 dias. / INTRODUCTION: Urinary incontinence frequently triggers a decline in women’s quality of life. Physiotherapeutic treatment for stress incontinence based on pelvic floor muscles training tends to lose effectiveness over time. Lumbopelvic stabilization, whether associated or not with pelvic floor muscle training, has shown favorable results even after interruption of treatment. OBJECTIVE. To compare the results of dynamic lumbopelvic stabilization exercises with those for the pelvic floor muscle in women with stress urinary incontinence. PATIENTS AND METHOD. Randomized Controlled trial, parallel, and carried out blindly with longitudinal delineation involving women experiencing urinary stress loss. The primary outcome was incontinence severity. Quality of life, hyperactive bladder, strength of pelvic floor muscles and perception of improvement were secondary outcomes. The experimental (dynamic lumbopelvic stabilization exercise protocol) and control (pelvic floor muscle exercise protocol) groups were evaluated prior to treatment, immediately afterwards, and 90 days after intervention. For descriptive data, measurements of central tendency, average ± standard deviation, and median were used. To test differences between the groups, the Chi- Squared for qualitative variables and the Student’s t-test for quantitative variables were used. The experimental protocol’s effects were verified by means of the 2x3 ANOVA factorial of repeated measurements (group vs. measurement). The principal effects and/or significant interactions were analyzed using multiple comparisons. The effect’s size was calculated by eta squared (η2) and by Cohen’s d (d). Two-way tables at each point in the evaluation analyzed pelvic floor muscle strength. To test the differences in intergroup perception of improvement, the Wilcoxonn test was used and the Mann Whitney test for intergroup differences. A significance level of 5% (p ≤ 0.05) was adopted. RESULTS. For sociodemographic and clinical variables, significant differences between groups (p>0.05) were not observed, except for the climacterium, the most prevalent variable in the experimental group (82% vs. 44%; p=0.02). The groups behaved similarly in outcomes for severity of loss, frequency of day- and nighttime losses, quality of life, hyperactive bladder, pelvic floor muscle strength, and perception of improvement, showing an increase when comparing the initial and finally analyses, as well as in maintenance of favorable results 90 days after treatment only in the experimental group. The difference observed between the groups 90 days after treatment was of a moderate magnitude (d = 0.64) for severity of losses and elevated magnitude for the frequency of day and nighttime losses (d = 2.67 and d = 2.50, respectively). CONCLUSIONS. In post-treatment evaluation, lumbopelvic stabilization exercises have a similar effect to exercises for the pelvic floor muscles in outcomes for severity of loss and quality of life. Nevertheless, stabilization exercises associated with pelvic floor muscle exercises were superior in the outcomes of the post-90-day evaluation.
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Comparação de diferentes parâmetros de um dinamômetro de força transvaginal entre mulheres saudáveis e com incontinência urinária de esforço / Comparison of different parameters of a transvaginal force dynamometer among healthy women with stress urinary incontinence

Amorim, Karina Moyano 18 December 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:34:53Z No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Changes in pelvic floor muscles (PMF) that occur in stress urinary incontinence (SUI) can be quantified using a transvaginal dynamometer. The objective of this study was to compare and test the accuracy of different parameters obtained by a transvaginal force dynamometer, from contraction of MAP, between healthy and SUI women. Seventeen healthy women (CG) and 17 women with stress urinary incontinence (GSUI) aged 20-60 years were included in this study. The MAP strength was evaluated by means of a transvaginal dynamometer, in a single test session. The data were collected with the patient in lithotomy, and the volunteers were instructed to perform a maximal contraction of the MAP and resist until exhaustion. The test was repeated three times with a 1 minute interval between tests. The dynamometric parameters used to evaluate the MAPs were: peak time (time at which the peak force occurred from the beginning of the MAP contraction), baseline (passive force), maximum force value of MAP contraction, contraction and mean contraction force of the MAP and endurance. The covariance analysis (ANCOVA) with Bonferrone's post hoc test showed that only the endurance variable was different between the groups (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). The accuracy of endurance to identify women with SUI was verified by the receiver operating characteristic curve (ROC). The area on the curve was 0.76 and the sensitivity and specificity were 76.60% for both conditions. In this study it was possible to verify that only the variable muscular resistance has moderate accuracy to identify women with stress urinary incontinence. / As alterações dos músculos do assoalho pélvico (MAP) que ocorrem na incontinência urinária por esforço (IUE) podem ser quantificadas por meio de dinamômetro transvaginal. O objetivo deste estudo foi comparar e testar a acurácia de diferentes parâmetros obtidos por um dinamômetro de força transvaginal, a partir da contração dos MAP, entre mulheres saudáveis e com IUE. Fizeram parte desse estudo, 17 mulheres saudáveis (GC) e 17 com incontinência urinária por esforço (GIUE) com faixa etária de 20 a 60 anos. A avaliação da força dos MAP foi realizada por meio de um dinamômetro transvaginal, em uma única sessão de teste. Os dados foram coletados com a paciente em litotomia, sendo as voluntárias instruídas a realizar uma contração máxima dos MAP e resistir até a exaustão. O teste foi repetido por três vezes com intervalo de 1 minuto entre as coletas. Os parâmetros dinamométricos utilizados para avaliar os MAP foram: tempo do pico (tempo em que ocorreu o pico de força a partir do início da contração dos MAP), linha base (força passiva), valor de força máxima da contração dos MAP, impulso de contração e força média da contração dos MAP e endurance. A análise de covariância (ANCOVA) com teste post hoc de Bonferrone, demonstrou que somente a variável endurance foi diferente entre os grupos (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). A acurácia do endurance para identificar mulheres com IUE foi verificada pela curva de característica de operação do receptor (ROC). A área sobre a curva foi de 0.76 sendo a sensibilidade e especificidade de 76.60% para ambas as condições. Nesse estudo foi possível verificar que somente a variável endurance possui acurácia moderada para identificar mulheres com incontinência urinária por esforço.
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Avaliação do seio maxilar e estruturas adjacentes em indivíduos edêntulos total ou parcial na região posterior da maxila / Evaluation of the maxillary sinus and adjacent structures in total or partial edentulous individuals in the posterior maxila

Terrero Perez, Angel 03 April 2018 (has links)
Os seios maxilares são os maiores seios paranasais e seu desenvolvimento apresenta uma variabilidade entre os indivíduos, já que sofre um processo de expansão progressiva durante a vida toda, principalmente nos casos de perdas dentárias, provocando pneumatização do seio em direção ao rebordo alveolar, reduzindo sua altura. Quando essa altura óssea alveolar residual é insuficiente, uma cirurgia de levantamento de seio pode ser realizada para ganhar altura óssea e posterior instalação de implantes dentários. Em alguns casos, podem apresentar variações anatômicas, levando ao insucesso da técnica cirúrgica, por desconhecimento ou falta de planejamento através de exames complementares. Para evitar esse tipo de acidentes e complicações em implantodontia é preciso a ajuda de exames complementares para um melhor planejamento cirúrgico e protético, como é o caso da tomografia computadorizada de feixe cônico, que fornece imagens em três dimensões, possibilitando uma melhor avaliação do seio maxilar. Portanto, o objetivo deste estudo foi descrever as diferentes variações anatômicas apresentadas no seio maxilar em pacientes edêntulos total e parcial da região posterior da maxila, realizar mensurações do osso alveolar residual, paredes do seio e determinar a relação da artéria alveolar superior posterior com o seio maxilar, através da avaliação de tomografia computadorizada de feixe cônico disponíveis nos arquivos de imagens digitais do departamento de Cirurgia, Estomatologia, Patologia e Radiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo FOB/USP. / The maxillary sinus is the largest of the paranasal sinuses and its development presents a variability among the individuals, since it undergoes a process of progressive expansion during the whole life, mainly in the cases of dental losses, provoking pneumatization of the sinus toward the alveolar ridge, reducing your Height. When this residual alveolar bone height is insufficient, a sinus lift surgery can be performed to gain bone height and subsequent installation of dental implants. In some cases, they may present anatomic variations, leading to the failure of the surgical technique, due to lack of knowledge or lack of planning through complementary tests. To avoid such accidents and complications in implantology, it is necessary the help of complementary examinations for a better surgical and prosthetic planning, as is the case of conical beam CT, which provides images in three dimensions, allowing a better evaluation of the maxillary sinus. Therefore, the objective of this study was to describe the different anatomical variations presented in the maxillary sinus in total and partial edentulous patients of the posterior maxillary region, to perform measurements of the residual alveolar bone, sinus walls and to determine the relation of the posterior superior alveolar artery with the sinus maxillary, through the evaluation of conical beam computed tomography available in the digital images archives of the Department of Surgery, Stomatology, Pathology and Radiology of the Faculty of Dentistry of Bauru of the University of São Paulo FOB / USP.
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Validação em português de questionário de avaliação global de sintomas relacionados às disfunções do assoalho pélvico / Portuguese validation of a global pelvic floor symptom bother questionnaire

Pinto, Thais Villela Peterson Ambar 30 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Disfunções do assoalho pélvico incluem uma variedade de condições interrelacionadas, tais como prolapso de órgãos pélvicos (POP) e distúrbios urinários e defecatórios. Comumente, tais afecções são concomitantes, o que pode causar incômodo de forma significativa. Inúmeros questionários com foco nessas disfunções têm sido desenvolvidos e estão sendo utilizados em pesquisas, fornecendo informações importantes; porém, como geralmente possuem múltiplos itens, são muito complexos para serem utilizados na prática clínica. O \"Pelvic Floor Bother Questionnaire\" (PFBQ) foi delineado de forma a simplificar a identificação e o grau de incômodo relacionados a problemas comuns do assoalho pélvico, podendo ser usado na prática diária e para fins de pesquisa. Trata-se de um questionário de nove itens que avalia sintomas relacionados à incontinência urinária, urgência e frequência urinárias, dificuldade miccional, prolapso de órgãos pélvicos, evacuação obstruída, incontinência fecal e dispareunia. OBJETIVOS: Os objetivos foram validar uma versão do PFBQ adaptada para o português, assim como adapta-lo culturalmente para a língua portuguesa brasileira, atualizá-lo, e avaliar suas propriedades: confiabilidade, validade e capacidade de detectar mudanças. MÉTODOS: O PFBQ foi traduzido para o português (\"Forward Translation\") por dois tradutores independentes (sendo um deles um tradutor juramentado). Após consenso, essa versão foi traduzida para o inglês (\"Backward Translation\") por um terceiro tradutor independente. O questionário foi então testado por profissionais da saúde e em uma amostragem de 10 pacientes. Após estas etapas, a versão final do questionário foi obtida. Testes de validade foram então aplicados: confiabilidade interna, confiabilidade teste-reteste, validade dos itens e capacidade de resposta às mudanças. O PFBQ foi correlacionado com dados obtidos durante a anamnese, diários miccional e defecatório e exame pélvico, incluindo o \"Pelvic Organ Prolapse Quantification\" (POP-Q). Para avaliar a confiabilidade teste-reteste, cada paciente respondeu o PFBQ dentro de 1 semana a 10 dias. A capacidade de resposta às mudanças foi avaliada nas pacientes que completaram o questionário antes e após o tratamento. RESULTADOS: Entre fevereiro de 2014 e agosto de 2015, foram incluídas no estudo 147 pacientes com média de idade de 60,49 anos. As principais queixas foram: 12,2% incontinência urinária de esforço, 19% incontinência urinária mista, 6,1% perda urinária por urgência, 26,5% incontinência fecal, 18,4% evacuação obstruída e 17,7% POP (estádio 3 ou 4). O PFBQ demonstrou boa confiabilidade ( = 0,625, ICC = 0,981). Cada item do questionário apresentou concordância quase perfeita entre as avaliações (k = 0,895-1,00). O PFBQ correlacionou-se com o estadiamento do prolapso (p < 0,01), número de episódios de incontinência urinária e fecal (? = 0,791, p < 0,001; p = 0,780, p < 0,001) e evacuação obstruída (p = 0,875, p < 0,001). CONCLUSÕES O \"Pelvic Floor Bother Questionnaire\" em português é uma ferramenta confiável e válida que pode ser utilizada para a identificação e avaliação da gravidade/incômodo de vários sintomas do assoalho pélvico / INTRODUCTION Pelvic floor disorders include a variety of interrelated conditions, such as pelvic organ prolapse (POP), and urinary and defecatory dysfunction. Commonly, patients have concomitant pelvic disorders, which can significantly cause distress. Numerous surveys focusing on pelvic floor abnormalities have been developed and are being used, mainly in research settings. These instruments are mostly multi-item, and despite providing a rich source of information, are thus difficult to use in a clinical setting. Shorter questionnaires have been also validated, although most of them are specific for each disorder. Pelvic Floor Bother Questionnaire (PFBQ) was designed to identify the presence and degree of bother related to common pelvic floor problems, and can be used in clinical practice and for research purposes. It is a nine-item questionnaire that includes symptoms and bother related to urinary incontinence, urinary urgency and frequency, dysuria, pelvic organ prolapse, obstructed defecation, fecal incontinence, and dyspareunia. OBJECTIVE We aimed to update and validate a cross-culturally adapted version of the PFBQ in Portuguese. METHODS Translation and validation of the PFBQ was performed as follows: After conceptual analysis of the original questionnaire in English, the PFBQ was translated into Portuguese (\"Forward Translation\") by two independent translators (one certified translator). After a consensus was obtained, this version of the questionnaire was translated back into English (\"Backward Translation\") by an independent translator. The questionnaire was pilot tested on health care professionals and on 10 patients who were questioned about form and clarity of the questions. The final version of the questionnaire was obtained. Validity tests were then applied and included internal reliability, test-retest reliability, validity of the items and responsiveness to change. PFBQ was correlated with a structured clinical interview, bladder and fecal diaries and pelvic exam, including \"Pelvic Organ Prolapse Quantification\" (POP-Q) examination. To assess test-retest reliability, each patient fulfilled a second copy of the PFBQ within 7 to 10 days. Responsiveness to change was accessed in patients who completed the questionnaire before and after treatment. RESULTS A total of 147 patients of a mean age 60,49 years were enrolled in the study between February 2014 and August 2015. Chief complains were as follows: 12,2% of patients had stress urinary incontinence, 19% mixed urinary incontinence, 6,1% detrusor instability, 26,5% fecal incontinence, 18,4% obstructed defecation and 17,7% had POP (stage 3 or 4). PFBQ demonstrated good reliability (alpha = 0,625; ICC = 0,981). There was a strong agreement beyond chance observed for each question (k = 0,895-1,00). PFBQ correlated with stage of prolapse (p < 0,01), number of urinary and fecal incontinence episodes ( = 0,791, p < 0,001; p = 0,780, p < 0,001), and obstructed defecation ( p =0,875, p < 0,001). CONCLUSIONS The PFBQ is a reliable and valid tool that can be easily used for the identification and severity/bother assessment of various pelvic floor symptoms
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Validação em português de questionário de avaliação global de sintomas relacionados às disfunções do assoalho pélvico / Portuguese validation of a global pelvic floor symptom bother questionnaire

Thais Villela Peterson Ambar Pinto 30 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Disfunções do assoalho pélvico incluem uma variedade de condições interrelacionadas, tais como prolapso de órgãos pélvicos (POP) e distúrbios urinários e defecatórios. Comumente, tais afecções são concomitantes, o que pode causar incômodo de forma significativa. Inúmeros questionários com foco nessas disfunções têm sido desenvolvidos e estão sendo utilizados em pesquisas, fornecendo informações importantes; porém, como geralmente possuem múltiplos itens, são muito complexos para serem utilizados na prática clínica. O \"Pelvic Floor Bother Questionnaire\" (PFBQ) foi delineado de forma a simplificar a identificação e o grau de incômodo relacionados a problemas comuns do assoalho pélvico, podendo ser usado na prática diária e para fins de pesquisa. Trata-se de um questionário de nove itens que avalia sintomas relacionados à incontinência urinária, urgência e frequência urinárias, dificuldade miccional, prolapso de órgãos pélvicos, evacuação obstruída, incontinência fecal e dispareunia. OBJETIVOS: Os objetivos foram validar uma versão do PFBQ adaptada para o português, assim como adapta-lo culturalmente para a língua portuguesa brasileira, atualizá-lo, e avaliar suas propriedades: confiabilidade, validade e capacidade de detectar mudanças. MÉTODOS: O PFBQ foi traduzido para o português (\"Forward Translation\") por dois tradutores independentes (sendo um deles um tradutor juramentado). Após consenso, essa versão foi traduzida para o inglês (\"Backward Translation\") por um terceiro tradutor independente. O questionário foi então testado por profissionais da saúde e em uma amostragem de 10 pacientes. Após estas etapas, a versão final do questionário foi obtida. Testes de validade foram então aplicados: confiabilidade interna, confiabilidade teste-reteste, validade dos itens e capacidade de resposta às mudanças. O PFBQ foi correlacionado com dados obtidos durante a anamnese, diários miccional e defecatório e exame pélvico, incluindo o \"Pelvic Organ Prolapse Quantification\" (POP-Q). Para avaliar a confiabilidade teste-reteste, cada paciente respondeu o PFBQ dentro de 1 semana a 10 dias. A capacidade de resposta às mudanças foi avaliada nas pacientes que completaram o questionário antes e após o tratamento. RESULTADOS: Entre fevereiro de 2014 e agosto de 2015, foram incluídas no estudo 147 pacientes com média de idade de 60,49 anos. As principais queixas foram: 12,2% incontinência urinária de esforço, 19% incontinência urinária mista, 6,1% perda urinária por urgência, 26,5% incontinência fecal, 18,4% evacuação obstruída e 17,7% POP (estádio 3 ou 4). O PFBQ demonstrou boa confiabilidade ( = 0,625, ICC = 0,981). Cada item do questionário apresentou concordância quase perfeita entre as avaliações (k = 0,895-1,00). O PFBQ correlacionou-se com o estadiamento do prolapso (p < 0,01), número de episódios de incontinência urinária e fecal (? = 0,791, p < 0,001; p = 0,780, p < 0,001) e evacuação obstruída (p = 0,875, p < 0,001). CONCLUSÕES O \"Pelvic Floor Bother Questionnaire\" em português é uma ferramenta confiável e válida que pode ser utilizada para a identificação e avaliação da gravidade/incômodo de vários sintomas do assoalho pélvico / INTRODUCTION Pelvic floor disorders include a variety of interrelated conditions, such as pelvic organ prolapse (POP), and urinary and defecatory dysfunction. Commonly, patients have concomitant pelvic disorders, which can significantly cause distress. Numerous surveys focusing on pelvic floor abnormalities have been developed and are being used, mainly in research settings. These instruments are mostly multi-item, and despite providing a rich source of information, are thus difficult to use in a clinical setting. Shorter questionnaires have been also validated, although most of them are specific for each disorder. Pelvic Floor Bother Questionnaire (PFBQ) was designed to identify the presence and degree of bother related to common pelvic floor problems, and can be used in clinical practice and for research purposes. It is a nine-item questionnaire that includes symptoms and bother related to urinary incontinence, urinary urgency and frequency, dysuria, pelvic organ prolapse, obstructed defecation, fecal incontinence, and dyspareunia. OBJECTIVE We aimed to update and validate a cross-culturally adapted version of the PFBQ in Portuguese. METHODS Translation and validation of the PFBQ was performed as follows: After conceptual analysis of the original questionnaire in English, the PFBQ was translated into Portuguese (\"Forward Translation\") by two independent translators (one certified translator). After a consensus was obtained, this version of the questionnaire was translated back into English (\"Backward Translation\") by an independent translator. The questionnaire was pilot tested on health care professionals and on 10 patients who were questioned about form and clarity of the questions. The final version of the questionnaire was obtained. Validity tests were then applied and included internal reliability, test-retest reliability, validity of the items and responsiveness to change. PFBQ was correlated with a structured clinical interview, bladder and fecal diaries and pelvic exam, including \"Pelvic Organ Prolapse Quantification\" (POP-Q) examination. To assess test-retest reliability, each patient fulfilled a second copy of the PFBQ within 7 to 10 days. Responsiveness to change was accessed in patients who completed the questionnaire before and after treatment. RESULTS A total of 147 patients of a mean age 60,49 years were enrolled in the study between February 2014 and August 2015. Chief complains were as follows: 12,2% of patients had stress urinary incontinence, 19% mixed urinary incontinence, 6,1% detrusor instability, 26,5% fecal incontinence, 18,4% obstructed defecation and 17,7% had POP (stage 3 or 4). PFBQ demonstrated good reliability (alpha = 0,625; ICC = 0,981). There was a strong agreement beyond chance observed for each question (k = 0,895-1,00). PFBQ correlated with stage of prolapse (p < 0,01), number of urinary and fecal incontinence episodes ( = 0,791, p < 0,001; p = 0,780, p < 0,001), and obstructed defecation ( p =0,875, p < 0,001). CONCLUSIONS The PFBQ is a reliable and valid tool that can be easily used for the identification and severity/bother assessment of various pelvic floor symptoms
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Tratamento da incontinência urinária de esforço por meio de eletroestimulação funcional dos músculos do assoalho pélvico: revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados / Treatment of stess urinary incontinence by the pelvic floor muscles: a systematic review of randomized clinical trials

Rodrigo Marques Pinheiro Dantas 15 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo verificar, através de uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados, os benefícios da estimulação elétrica funcional endovaginal ou dos tratamentos conservadores às pacientes com incontinência urinária de esforço, e demonstrar qual modalidade de tratamento conservador apresenta melhores resultados na terapêutica dessas mulheres: a estimulação elétrica funcional endovaginal, em comparação com os cones vaginais ou a realização de exercícios perineais. Para tanto, foram realizadas buscas nas principais bases de dados científicos, por estudos que atendessem a pergunta da pesquisa, tipo de intervenção e tipo de participantes selecionados. Destes, foram selecionados 7 estudos que foram submetidos à análise dos revisores, que avaliaram os seguintes desfechos: episódios de perda urinária, quantificação das perdas urinárias através do pad-test, força da musculatura perineal, qualidade de vida, volume residual, capacidade cistométrica máxima, melhora dos sintomas, satisfação e cura. Todas as terapias pesquisadas apresentaram melhora dos sintomas da incontinência urinária de esforço; no entanto, segundo os desfechos avaliados, apresentaram diferença no resultado comparativo. Quanto às perdas urinárias, ao pad-test e à força da musculatura perineal, a realização dos exercícios pélvicos obteve os melhores resultados. Já a terapia por estimulação elétrica endovaginal e a terapia com os cones apresentaram resultados semelhantes, não sendo encontrada diferença significativa em nenhum dos desfechos analisados. De acordo com os achados obtidos nesta revisão sistemática, entendemos que o tratamento pela estimulação elétrica traz benefícios às pacientes com incontinência urinária de esforço. Os exercícios pélvicos demonstraram ser a terapia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados por esta condição / This study aimed to verify, through a systematic review of randomized clinical trials, if the endovaginal functional electrical stimulation provides or not benefits to patients with stress urinary incontinence, and show what kind of conservative treatment produces better results in the treatment of these women: endovaginal functional electrical stimulation, vaginal cones or perineal exercises. To do so, we searched in major scientific databases for studies that met the research question, type of intervention and type of selected participants. Of these, seven studies were selected and analyzed by the reviewers who assessed the following outcomes: frequency of urinary leakage, quantification of urinary leakage through the pad-test, perineal muscle strength, quality of life, residual volume, maximum cystometric capacity, improvement, satisfaction and healing. All therapies surveyed showed improvement of symptoms of stress urinary incontinence; however, according to the outcome parameters, they showed differences in the comparative result. As for urinary leakage, the pad-test and strength of the perineal muscles, the pelvic exercises achieved the best results. The electrical stimulation therapy and transvaginal cone therapy showed similar results, no significant difference was found in any of the outcomes. According to the findings of this systematic review, we believe that treatment by electrical stimulation is beneficial to patients with stress urinary incontinence. The pelvic exercises have proven to be the therapy that more significantly reduces the symptoms caused by this condition
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Tratamento da incontinência urinária de esforço por meio de eletroestimulação funcional dos músculos do assoalho pélvico: revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados / Treatment of stess urinary incontinence by the pelvic floor muscles: a systematic review of randomized clinical trials

Rodrigo Marques Pinheiro Dantas 15 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo verificar, através de uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados, os benefícios da estimulação elétrica funcional endovaginal ou dos tratamentos conservadores às pacientes com incontinência urinária de esforço, e demonstrar qual modalidade de tratamento conservador apresenta melhores resultados na terapêutica dessas mulheres: a estimulação elétrica funcional endovaginal, em comparação com os cones vaginais ou a realização de exercícios perineais. Para tanto, foram realizadas buscas nas principais bases de dados científicos, por estudos que atendessem a pergunta da pesquisa, tipo de intervenção e tipo de participantes selecionados. Destes, foram selecionados 7 estudos que foram submetidos à análise dos revisores, que avaliaram os seguintes desfechos: episódios de perda urinária, quantificação das perdas urinárias através do pad-test, força da musculatura perineal, qualidade de vida, volume residual, capacidade cistométrica máxima, melhora dos sintomas, satisfação e cura. Todas as terapias pesquisadas apresentaram melhora dos sintomas da incontinência urinária de esforço; no entanto, segundo os desfechos avaliados, apresentaram diferença no resultado comparativo. Quanto às perdas urinárias, ao pad-test e à força da musculatura perineal, a realização dos exercícios pélvicos obteve os melhores resultados. Já a terapia por estimulação elétrica endovaginal e a terapia com os cones apresentaram resultados semelhantes, não sendo encontrada diferença significativa em nenhum dos desfechos analisados. De acordo com os achados obtidos nesta revisão sistemática, entendemos que o tratamento pela estimulação elétrica traz benefícios às pacientes com incontinência urinária de esforço. Os exercícios pélvicos demonstraram ser a terapia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados por esta condição / This study aimed to verify, through a systematic review of randomized clinical trials, if the endovaginal functional electrical stimulation provides or not benefits to patients with stress urinary incontinence, and show what kind of conservative treatment produces better results in the treatment of these women: endovaginal functional electrical stimulation, vaginal cones or perineal exercises. To do so, we searched in major scientific databases for studies that met the research question, type of intervention and type of selected participants. Of these, seven studies were selected and analyzed by the reviewers who assessed the following outcomes: frequency of urinary leakage, quantification of urinary leakage through the pad-test, perineal muscle strength, quality of life, residual volume, maximum cystometric capacity, improvement, satisfaction and healing. All therapies surveyed showed improvement of symptoms of stress urinary incontinence; however, according to the outcome parameters, they showed differences in the comparative result. As for urinary leakage, the pad-test and strength of the perineal muscles, the pelvic exercises achieved the best results. The electrical stimulation therapy and transvaginal cone therapy showed similar results, no significant difference was found in any of the outcomes. According to the findings of this systematic review, we believe that treatment by electrical stimulation is beneficial to patients with stress urinary incontinence. The pelvic exercises have proven to be the therapy that more significantly reduces the symptoms caused by this condition
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Tratamento da hiperatividade vesical e incontinência de urgência empregando neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos

Bruel, Tatiane Martinez e Silva 12 September 2014 (has links)
A incontinência urinária é considerada um problema mundial. Estima-se que ela afeta 30% da população feminina adulta, comprometendo a qualidade de vida destas mulheres. Os tratamentos conservadores de incontinência urinária, no geral, têm custo menor e não apresentam efeitos colaterais. A partir da proposta de um estudo multicêntrico, definiu-se a presente pesquisa com o objetivo de verificar a efetividade das técnicas de estimulação elétrica por neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos no tratamento da hiperatividade vesical incontinência de urgência/mista. O equipamento utilizado foi desenvolvido pela equipe do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e tem a capacidade de armazenar em memória os períodos de utilização bem como a intensidade ajustada pela paciente em ambiente domiciliar. Por meio do equipamento, estimula-se eletricamente, de forma intensiva, o nervo tibial posterior; já os exercícios pélvicos foram elaborados a fim de comparar a efetividade das técnicas. Para o ensaio clínico, foram selecionadas 26 mulheres, divididas em dois grupos que foram submetidas a um protocolo de dezesseis semanas (Grupo A: as primeiras oito semanas para a aplicação da estimulação tibial e as demais oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico; e Grupo B: as primeiras oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico e oito semanas para a estimulação tibial), em ambiente domiciliar. A cada período de oito semanas do tratamento, as voluntárias preencheram um questionário de qualidade de vida e um questionário de gravidade da incontinência urinária. Constatou-se, por meio do questionário de gravidade de incontinência urinária, uma redução das perdas urinárias, nas primeiras oito semanas do Grupo A que correspondiam ao tratamento com estimulação elétrica. 78,6% das voluntárias melhoraram, enquanto 21,4% não perceberam nenhum qualquer resultado. Nas últimas oito semanas que correspondia ao tratamento com exercícios do assoalho pélvico 78,6% não perceberam qualquer efeito e 21,4% relataram piorara nos sintomas de incontinência urinária. No Grupo B, nas primeiras oito semanas, de exercícios terapêuticos, 50% das voluntárias relataram piora nos sintomas, 33% não perceberam qualquer efeito e 16,7% melhoraram dos sintomas de incontinência urinária. Ao final das oito semanas, que correspondia ao tratamento com estimulação elétrica, 8,4% não perceberam qualquer efeito e 91,6% relataram melhora nos sintomas da incontinência urinária. Ao comparar-se as duas técnicas, verificou-se que enquanto as pacientes foram submetidas ao tratamento com estimulação elétrica, houve melhora significativa a percepção de incontinência urinária. A técnica de estimulação por neuromodulação do nervo tibial posterior com a nova instrumentação desenvolvida para uso domiciliar mostrou-se eficiente na minimização dos sintomas de incontinência urinária. / The urinary incontinence is a worldwide problem. Statistical data indicates that it affects 30% of the adult female population, compromising the quality of life of these women. Conservative treatments for urinary incontinence, in general, are cheaper and they do not cause side effects. For the proposition of a multicenter study, this research was defined aiming to investigate how effective the electric stimulation technique by using neuromodulation of the posterior tibial nerve and pelvic exercises is in the treatment of urgency/mixed bladder hyperactivity incontinence. The equipment used in the research had been developed by the biomedical engineering team of the Hospital de Clínicas at Porto Alegre. It can store in memory the period of time in which the equipment has been used as well as the stimuli intensity adjusted by the patient. By means of the equipment, we intensively stimulated electrically the patient’s posterior tibial nerve. Pelvic exercises were prescribed in order to assess the effectiveness of the neuromodulation technique. For the clinical trial, 26 women were selected and they were divided in two groups, both submitted to a sixteen weeks protocol, applied at home. During the first eight weeks, Group A was submitted to the electrical stimulation and on the remaining eight weeks, to exercises of the pelvic floor muscles. Differently, volunteers of Group B performed exercises during the first eight weeks and electrical stimulation on the last eight weeks. In each period of eight weeks of treatment, the volunteers answered the King’s Health Questionnaire and the Incontinence Severity Index Questionnaire. The analysis of the Incontinence Severity Index Questionnaire results presented a reduction in the urinary output. For Group A, in the first eight weeks (electrical stimulation), 78.6% of the volunteers reported improvement while 21.4% reported no effects. In the last eight weeks (exercises), 78.6% perceived no effects and 21.4% have the symptoms worsened. In the first eight weeks of the Group B (exercises), 50% of volunteers reported the worsening of symptoms and 33% felt no effects and 16,7% reported a reduction in the symptoms. In the last eight weeks (electrical stimulation), 8.4% perceived no effects and 91.6% reported improvements. By comparing the two techniques, we verified that while the patients were submitted to the application of electrical stimulation, there was significant improvement on the perception of urinary incontinence. The technique of stimulation by neuromodulation of posterior tibial nerve with the novel instrumentation developed for homecare was efficient and the participants of the study reported significant improvement in their condition.
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Tratamento da hiperatividade vesical e incontinência de urgência empregando neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos

Bruel, Tatiane Martinez e Silva 12 September 2014 (has links)
A incontinência urinária é considerada um problema mundial. Estima-se que ela afeta 30% da população feminina adulta, comprometendo a qualidade de vida destas mulheres. Os tratamentos conservadores de incontinência urinária, no geral, têm custo menor e não apresentam efeitos colaterais. A partir da proposta de um estudo multicêntrico, definiu-se a presente pesquisa com o objetivo de verificar a efetividade das técnicas de estimulação elétrica por neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos no tratamento da hiperatividade vesical incontinência de urgência/mista. O equipamento utilizado foi desenvolvido pela equipe do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e tem a capacidade de armazenar em memória os períodos de utilização bem como a intensidade ajustada pela paciente em ambiente domiciliar. Por meio do equipamento, estimula-se eletricamente, de forma intensiva, o nervo tibial posterior; já os exercícios pélvicos foram elaborados a fim de comparar a efetividade das técnicas. Para o ensaio clínico, foram selecionadas 26 mulheres, divididas em dois grupos que foram submetidas a um protocolo de dezesseis semanas (Grupo A: as primeiras oito semanas para a aplicação da estimulação tibial e as demais oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico; e Grupo B: as primeiras oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico e oito semanas para a estimulação tibial), em ambiente domiciliar. A cada período de oito semanas do tratamento, as voluntárias preencheram um questionário de qualidade de vida e um questionário de gravidade da incontinência urinária. Constatou-se, por meio do questionário de gravidade de incontinência urinária, uma redução das perdas urinárias, nas primeiras oito semanas do Grupo A que correspondiam ao tratamento com estimulação elétrica. 78,6% das voluntárias melhoraram, enquanto 21,4% não perceberam nenhum qualquer resultado. Nas últimas oito semanas que correspondia ao tratamento com exercícios do assoalho pélvico 78,6% não perceberam qualquer efeito e 21,4% relataram piorara nos sintomas de incontinência urinária. No Grupo B, nas primeiras oito semanas, de exercícios terapêuticos, 50% das voluntárias relataram piora nos sintomas, 33% não perceberam qualquer efeito e 16,7% melhoraram dos sintomas de incontinência urinária. Ao final das oito semanas, que correspondia ao tratamento com estimulação elétrica, 8,4% não perceberam qualquer efeito e 91,6% relataram melhora nos sintomas da incontinência urinária. Ao comparar-se as duas técnicas, verificou-se que enquanto as pacientes foram submetidas ao tratamento com estimulação elétrica, houve melhora significativa a percepção de incontinência urinária. A técnica de estimulação por neuromodulação do nervo tibial posterior com a nova instrumentação desenvolvida para uso domiciliar mostrou-se eficiente na minimização dos sintomas de incontinência urinária. / The urinary incontinence is a worldwide problem. Statistical data indicates that it affects 30% of the adult female population, compromising the quality of life of these women. Conservative treatments for urinary incontinence, in general, are cheaper and they do not cause side effects. For the proposition of a multicenter study, this research was defined aiming to investigate how effective the electric stimulation technique by using neuromodulation of the posterior tibial nerve and pelvic exercises is in the treatment of urgency/mixed bladder hyperactivity incontinence. The equipment used in the research had been developed by the biomedical engineering team of the Hospital de Clínicas at Porto Alegre. It can store in memory the period of time in which the equipment has been used as well as the stimuli intensity adjusted by the patient. By means of the equipment, we intensively stimulated electrically the patient’s posterior tibial nerve. Pelvic exercises were prescribed in order to assess the effectiveness of the neuromodulation technique. For the clinical trial, 26 women were selected and they were divided in two groups, both submitted to a sixteen weeks protocol, applied at home. During the first eight weeks, Group A was submitted to the electrical stimulation and on the remaining eight weeks, to exercises of the pelvic floor muscles. Differently, volunteers of Group B performed exercises during the first eight weeks and electrical stimulation on the last eight weeks. In each period of eight weeks of treatment, the volunteers answered the King’s Health Questionnaire and the Incontinence Severity Index Questionnaire. The analysis of the Incontinence Severity Index Questionnaire results presented a reduction in the urinary output. For Group A, in the first eight weeks (electrical stimulation), 78.6% of the volunteers reported improvement while 21.4% reported no effects. In the last eight weeks (exercises), 78.6% perceived no effects and 21.4% have the symptoms worsened. In the first eight weeks of the Group B (exercises), 50% of volunteers reported the worsening of symptoms and 33% felt no effects and 16,7% reported a reduction in the symptoms. In the last eight weeks (electrical stimulation), 8.4% perceived no effects and 91.6% reported improvements. By comparing the two techniques, we verified that while the patients were submitted to the application of electrical stimulation, there was significant improvement on the perception of urinary incontinence. The technique of stimulation by neuromodulation of posterior tibial nerve with the novel instrumentation developed for homecare was efficient and the participants of the study reported significant improvement in their condition.

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