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Efeitos da fototerapia no processo de recuperação pós-exercício e performance /

Machado, Aryane Flauzino. January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Marcelo Pastre / Resumo: Estudos anteriores mostraram resultados positivos da fototerapia na melhora do desempenho e na aceleração da recuperação pós-exercício. No entanto, os efeitos da fototerapia a partir de diferentes tipos de exercícios e ajustados a um modelo de treinamento ainda não estão claros. A partir de revisão sistemática com meta-análise, concluiu-se que as evidências disponíveis sugerem que a fototerapia tem efeitos benéficos no controle da atividade da CK e demonstra uma possível relação baseada nos danos causados pelo exercício, proporcionando maior efeito nos estudos que utilizaram exercício localizado. O ensaio clínico randomizado revelou que doze semanas de treinamento combinado de sprints e agachamento foram capazes de melhorar alguns resultados funcionais e causar aumento da concentração do fator de crescimento endotelial vascular; no entanto, nenhuma evidência foi encontrada de que a fototerapia aplicada durante o treinamento promove efeitos adicionais. / Abstract: Previous studies have shown positive results of the phototherapy on the improvement of performance and post-exercise recovery acceleration. However, the effects of phototherapy from diferente types of exercise and adjusted to a model of training remain unclear. From systematic review with meta-analysis it was concluded that the available evidence suggest that phototherapy has beneficial effects on the management of CK activity and demonstrate a possible relationship based on damage caused by exercise, providing a greater effect in studies that used localized exercise. The randomized clinical trial revealed that twelve weeks of combined training of sprints and squat improve some functional outcomes and increase of vascular endothelial growth factor concentration; however, no evidence was found that phototherapy applied during training promotes additional effects. / Doutor
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"Comparação das respostas ao Teste Cardiopulmonar de exercício entre corredores capixabas de ciferentes níveis de desempenho".

MILAGRE, E. D. 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8908_Dissertação Elaine Dalman - versão final ok.pdf: 1434551 bytes, checksum: 9cbc3931fb11d17f3f874b159dcac419 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Existe na literatura um grande número de estudos relacionados ao desempenho dos corredores. No entanto, nenhum deles investigou o nível de desempenho em corredores de rua (atletas de elite, amadores e não atletas) de modo que haja comparação entre eles. O objetivo principal foi identificar o perfil e cardiopulmonar no teste de esforço máximo de corredores de rua capixabas. Foram avaliados 59 sujeitos de ambos os sexos, moradores do estado do Espírito Santo, Brasil, treinados há pelo menos seis meses em corrida de rua, com idade entre 20 e 45 anos, divididos em grupos homogêneos por nível de desempenho (elite - GE, amador GA, e não atleta -GNA), a partir de um ranking em provas de corrida de rua. Todos passaram por um teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) com protocolo de rampa em esteira (Cortex metalyser 3B), sendo analisados nas fases do limiar anaeróbio ventilatório (LAV), ponto de compensação respiratória (PCR) e máximo (MÁX). Comparou-se os dados dos três grupos por análise de variância de uma via, seguida do teste post-hoc de Tukey (p<0.05). Houve diferenças significativas entre os grupos em relação ao VO&#8322; (ml.kg-1.min-1), VE e velocidade no LAV, PCR e MÁX em ambos os sexos. Entre os homens os valores são superiores para os grupos com maior nível de desempenho em todas as fases do TCPE. Em relação as mulheres, GE foi semelhante em relação a GA, diferindo apenas de GNA. Para VE não houve diferenças significativas entre os grupos, assim como para as variáveis VO2 (L.min-1), frequência cardíaca (FC) e razão da troca respiratória (RTR), nas fases do TCPE em ambos os sexos. Conclui-se que a eficiência respiratória e a característica de desempenho (velocidade de corrida), entre os homens, são superiores para os grupos com maior nível de desempenho. Entre as mulheres não há diferença entre GE e GA, assim como entre GA e GNA.
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Efeito da roupa de compressão em membros inferiores durante o esforço sobre parâmetros fisiológicos, de desempenho e percepção subjetiva de esforço em adultos atletas e não atletas : revisão sistemática e meta-análise

Silva, César Augusto da January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Plan de negocios: centro integral de alto rendimiento: The Urban Athlete Chile

Aldunate, Jonas, Lazo, Mario, Marambio, Jaime, Román, Älvaro 01 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Administración / No disponible a texto completo / El objetivo de este Plan de Ne gocios es demostrar la factibilidad técnico económica de desarrollar un proyecto cuyo nombre es “The Urban Athlete Chile”, pproyecto que pretende ser una revolución de los centros deportivos en Chile, unificando la oferta disponible para desarrollar la actividad física como un verdadero profesional, de manera de encausar las capacidades y los talentos de las personas. Para el desarrollo de este proyecto, se unen dos grandes actores en este negocio, el primero es la casa matriz canadiense, llamada del mismo nombre, es decir, The Urban Athlete, (www.theurbanathlete.ca ), y el centro médico de Alejandro Koch, medico de reconocido talento en la salud de deportistas. Por lo tanto, la innovación principal de este proyecto tiene dos grandes aristas, la primera, es la unificación de una clínica de deporte sumado a un centro de entrenamiento físico funcional y la segunda es la instalación de un completo SHOP de insumos tanto médicos como deportivos. Conforme a esto, el proyecto cuenta con tres grandes unidades de negocios que funcionarán en forma conjunta a modo de entregar a los clientes un servicio integral en lo relacionado a deporte y la salud. La primera unidad de negocio , es el centro de entrenamiento funcional, en la cual se entregara al cliente una oferta de programas y servicios de entrenamiento a cargo de preparadores físicos especialistas. Su infraestructura estará compuesta de pistas, gimnasios, piscinas, etc. La segunda unidad de negocio estará compuesta por una clínica, en la cual se ofrecerá al cliente poder consultar y atende rse en diferentes disciplinas médicas orientadas a la salud, recuperación y rendimiento de deportistas, estará a cargo de Nutricionistas, kinesiólogos, ortopédicos, Quiroprácticos. Etc ., Su infraestructura será la disposición de Box de consultas mas el instrumental y equipo especializado para diagnóstico y tratamiento . La tercera unidad de negocio será colocar al cliente un completo Shop de insumos deportivos, que ofrecerá desde proteínas, vitaminas, suplementos alimenticios y potenciadores de diferente índole, hasta un completo stock de vendajes neuromusculares y ropa técnica. En relación al mercado, podeos decir, que d ebido a la constante mejora económica del país, la población dedica más recursos a la entretención, al deporte y al cuidado de la salud, de esta manera el mercado del deporte está en crecimiento, y conforme a esto, un proyecto orientado al deporte y la salud es sin duda un acierto en estos tiempos. El estudio de Chile Deportes, identifico un mercado potencial de 2.178.000 personas, que realizan actividad física. No obstante, el mercado objetivo para este proyecto se concentra en Santiago y lo componen las personas que realizan deporte, llegando a un número de 618.993 personas. Esta cifra significa un mercado cercano a los 100 millones de dólares con un crecimiento anual del 7%. Una vez conocido el mercado objetivo, se realizo una encuesta, que identifico las características de los clientes, en cuanto a sus gustos y prefer encias, orientándonos a definir los productos y servicios a ofrecer al mercado. De esta manera The Urban Athlete Chile, entregara un producto único que satisface de manera integral los requerimientos deportivos del subgrupo de deportistas que requieren una atención especial de entrenamiento y salud , con énfasis en una disciplina específica. En el mercado objetivo se realizo una sub segmentación, identificando deportistas profesionales, amateur avanzado y amateurs, cada uno con una representatividad especifica, para posteriormente realizar una estrategia comercial, identificando el modelo de ventas, promoción, imagen, plan de medios y idealización de clientes. Operacionalmente, la experiencia de ambos socios estratégicos es fundamental para el desarrollo exitoso del proyecto, ya que aportaran su conocimiento y expertiz en cada etapa de la implementación y luego en la continuidad del negocio. Finalmente, las proyecciones de venta y las financieras mostraron un proyecto sólido, que considera una fuerte inversión inicial, que sin problemas será asumida por los socios, y concluye, en términos de valoración, que el proyecto genera valor a sus socios arrojando un resultado para el VPN Total del orden de $6.504.022.340 millones de pesos con una TIR de 87,24%, lo que implica que el proyecto es viable económicamente.
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Efeito da roupa de compressão em membros inferiores durante o esforço sobre parâmetros fisiológicos, de desempenho e percepção subjetiva de esforço em adultos atletas e não atletas : revisão sistemática e meta-análise

Silva, César Augusto da January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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A glória atlética entre o desejo e a censura: spect&#257;culum, conflito urbano e representação corporal do auriga na África romana (séc. III-IV)

BAPTISTA, N. H. T. 14 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7650_Dissertação final - Natan Baptista.pdf: 8037656 bytes, checksum: d0cd0153bb81397bcae6072ae663c04b (MD5) Previous issue date: 2015-04-14 / Com o presente estudo objetivamos comparar os discursos e as funções socialmente construídas relativas ao corpo nas ciuitates romanas de Cartago e Hadrumeto, do Norte da África, durante os terceiro e quarto séculos. Isso se deu pois entendemos que o corpo é moldado por meio de discursos e práticas no contexto histórico, social e cultural em que o indivíduo está inserido. O corpo é, portanto, mediador e instrumento de ação e prática social objeto no qual se organizam os significados culturais de uma sociedade. Assim, não seria diferente que, no complexo cotidiano urbano das sociedades do mundo do Mediterrâneo Antigo, vários desses discursos concorressem por legitimidade e, por consequência, por estabelecimento da sua linguagem de poder, inclusive no que concernia a construção, uso e forma da dimensão corporal. Tendo isso em vista, correlacionamos dois discursos concomitantes, relativos ao corpo o de uma identidade tradicional romana pagã e uma contestatória e, em construção, chamada paleocristã. Durante nosso exame, estudamos o aspecto sociocultural das corridas entre aurigas e seus cavalos nos circi e hipódromos, que levou à cobiça das características humanas vitoriosas entre as equipes esportivas (factiones) e ao consequente conflito e à desordem social. Relacionamos a esse primeiro aspecto a manifestação da identidade pagã pelo estudo da intervenção mágica inscrita nas tábuas execratórias, como um dos mecanismos utilizados para reinstituição da ordem dentro da cidade. Interpretamos também a constituição da identidade paleocristã através da obra disciplinar De spectaculis, escrita por volta de 202-206, pelo apologista Tertuliano (c. 160-225). Essa obra, em nossa opinião, expressou um contraponto no que se referia ao corpo atlético masculino, rejeitando-o, entre outros motivos, pela sua associação aos espetáculos públicos. De modo a responder de maneira mais satisfatória possível os questionamentos que emergiram do objeto e da hipótese por nós escolhidos, utilizamos o instrumental teórico referente principalmente ao conceito de representação, de Roger Chartier, juntamente com a perspectiva de identidade, espaço e cotidiano. Esses, por sua vez, relacionados ao corpo, ao lazer e à cidade. Trabalhamos correlacionando tais conceitos com os de conflito social, discurso e magia para melhor apreensão da problemática proposta. De modo a harmonizar com nossa opção teórica e com nossos corpos documentais, empregamos a adoção do exame textual crítico da Análise de Conteúdo por meio do método proposto por Laurence Bardin.
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Efeito da roupa de compressão em membros inferiores durante o esforço sobre parâmetros fisiológicos, de desempenho e percepção subjetiva de esforço em adultos atletas e não atletas : revisão sistemática e meta-análise

Silva, César Augusto da January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Control de la musculatura axial en escaladores deportivos: ¿determinante de rendimiento?

Solar Altamirano, Ignacio Antonio January 2017 (has links)
Grado de magíster en fisiología / La musculatura axial actúa como la base anatómica para el movimiento de los segmentos distales durante la ejecución de tareas de la vida diaria o de gestos deportivos (Calatayud et al., 2015). El control de la fuerza, balance y movimiento de la musculatura axial maximiza las cadenas cinéticas de las extremidades, permitiendo la generación máxima de fuerza y precisión a nivel distal (Kibler, Press, & Sciascia, 2006). Investigaciones en relación a dicho grupo muscular en diversas disciplinas han sugerido el rol que tendría sobre el rendimiento deportivo (Filipa, Byrnes, Paterno, Gregory, & Hewett, 2012; Gowan, Jobe, Tibone, Perry, & Moynes, 1987; Lephart, Smoliga, Myers, Sell, & Tsai, 2005; Tantawi, 2011; Torres-Ronda, Sánchez-Medina, & González-Badillo, 2011). Por su parte, investigaciones en el campo del rendimiento en escalada deportiva han podido establecer su asociación con: la fuerza de prensión manual (V. España-Romero et al., 2009; Mermier, Janot, Parker, & Swan, 2000; Watts, 2004), la fuerza de dedos (MacLeod et al., 2007) y el % porcentaje de masa grasa (%MG) de los/las escaladores/as (Puletić & Stanković, 2014; Watts, Joubert, Lish, Mast, & Wilkins, 2003; Watts, 2004). Sin embargo, y a pesar de las referencias al control de tronco y de caderas en textos de entrenamiento de escalada (Hague & Hunter, 2013; MacLeod, 2012) y los efectos demostrados de esta disciplina sobre la musculatura axial (Grzybowski, Donath, & Wagner, 2014; Heitkamp, Wörner, & Horstmann, 2005; Muehlbauer, Granacher, Jockel, & Kittel, 2013; Muehlbauer, Stuerchler, & Granacher, 2012) no existen a la fecha estudios que hayan explorado si esta habilidad actúa como determinante de rendimiento. La presente tesis buscó determinar la influencia del control sobre el trapecio transverso, serrato anterior, erector espinal y recto abdominal en relación al rendimiento de escaladores, exponiéndolos a 4 tareas: la primera, denominada 1 repetición máxima de tren superior (1-RMTS). Las restantes, tres tareas de balance sobre plataforma de fuerza: bipodal con ojos abiertos, bipodal con ojos cerrados y unipodal con ojos abiertos. La actividad eléctrica muscular de los 4 pares de músculos fue registrada mediante electromiografía de superficie. Como hipótesis de trabajo, se planteó que escaladores de mayor nivel presentarían mayores niveles de reclutamiento durante las tareas. Complementariamente se valoró perfil antropométrico, composición corporal y fuerza de prensión manual mediante dinamometría. Treinta escaladores (9, 11 y 10 escaladores intermedio, avanzado y elite respectivamente) participaron del estudio. La media (DE) de la muestra respecto de la experiencia escalando, peso y talla fueron 8,6 (4,67) años, 66,05 (6,34) kg. y 172,82 (5,74) cm. respectivamente. Para la segunda fase, 2 escaladores abandonaron el estudio debido a la aparición de lesión de hombro (1) y de práctica irregular de escalada (1). Dentro de las variables de la fase 1 de registro, se observó que el grupo elite levantó significativamente más peso que el grupo intermedio durante la 1-RMTS. No hubieron diferencias significativas en relación al porcentaje de masa grasa (%MG) y la fuerza de prensión manual. En relación a las variables de la fase 2, tanto respecto del reclutamiento de la musculatura axial durante las 4 tareas como del nivel de balance durante las tareas de equilibrio, no se observaron diferencias significativas entre los grupos. Sin embargo, se observó que durante la 1-RMTS el grupo muscular inferior (erector espinal y recto abdominal) se reclutó, porcentualmente hablando, en mayor grado que el grupo superior (trapecio transverso y serrato anterior) dentro de todos los grupos de escaladores. De las variables de la fase 1 llama la atención la falta de diferencia entre grupos respecto del %MG y la fuerza de prensión manual. En lo relativo al %MG, el uso de técnicas de alta precisión (DXA), de protocolos de consenso (penta-compartamental) junto con la categorización de los escaladores según la recomendación de la Sociedad Internacional de Investigación en Escalada resaltan como fortalezas respecto de la literatura y permitirían a nuevos estudios comparar la real carga del %MG sobre el rendimiento en escalada. El uso de un dinamómetro de ajuste interválico y de baja especificidad para el deporte podrían explicar la falta de diferencias en lo relativo a la fuerza de prensión. El mayor rendimiento durante la 1-RMTS del grupo elite avala el antecedente de la mayor potencia del tren superior en escaladores de mayor nivel. Estudios de confiabilidad serían necesarios para definir si dicha prueba podría utilizarse en la evaluación y monitoreo del entrenamiento de escaladores/as. Respecto de las variables de la fase 2, en relación al reclutamiento de la musculatura axial y el rendimiento durante las posturografías, la falta de asociación no apoya la hipótesis de trabajo. Sin embargo, un mayor reclutamiento de musculatura inferior versus la musculatura superior en una tarea eminentemente de tren superior (1-RMTS) confirma el rol del control de tronco durante gestos deportivos de las extremidades y abre la posibilidad de explorar su rol en nuevas tareas de escalada (sub-maximales, durante movimientos sobre muro real). La sensibilidad de las pruebas ejecutadas, las limitaciones propias de la EMG y el número de sujetos aparecen como limitantes. La integración de las técnicas de medición (EMG y cinética) en relación a una prueba real de escalada, la incorporación del estudio de los componentes neurales del control de tronco y un mayor número de voluntarios permitirían subsanarlas. / Trunk and core muscles are the anatomical and functional base for extremities movements during daily and sport activities (Calatayud et al., 2015). Control of the axial musculature of body maximizes the kinetic chains of extremities, allowing the maximum stability, precision and force production at distal level (Kibler, Press, & Sciascia, 2006). Research related to trunk and core control has suggest their rol over performance in several sports. (Filipa, Byrnes, Paterno, Gregory, & Hewett, 2012; Gowan, Jobe, Tibone, Perry, & Moynes, 1987; Lephart, Smoliga, Myers, Sell, & Tsai, 2005; Tantawi, 2011; Torres-Ronda, Sánchez-Medina, & González-Badillo, 2011). By the other hand, research related to climbing performance field has stablish its relation with different variables, such as: hand grip strength (V. España-Romero et al., 2009; Mermier, Janot, Parker, & Swan, 2000; Watts, 2004), fingers strength (MacLeod et al., 2007) and body fat percent of climbers (Puletić & Stanković, 2014; Watts, Joubert, Lish, Mast, & Wilkins, 2003; Watts, 2004). References to trunk/core control can be found in several climbing training books (Hague & Hunter, 2013; MacLeod, 2012) and investigations during the last decade had proved the effects of climbing over axial musculature (Grzybowski, Donath, & Wagner, 2014; Heitkamp, Wörner, & Horstmann, 2005; Muehlbauer, Granacher, Jockel, & Kittel, 2013; Muehlbauer, Stuerchler, & Granacher, 2012). However, research exploring if this particular skill could enhance climbing performance, to the best of our knowledge, has never been performed. The present research project assessed the role of axial musculature control over climbing performance through the measure of electromyographic activity of bilateral trapezius tranversus, anterior serratus, erector spinae and rectus abdominis during for 4 tasks: the first one called 1 maximum repetition of upper extremities (1-RMTS). The remaining ones, three balance tasks above a force plate: bipedal stance with open eyes, bipedal stance with closed eyes and unipedal stance with open eyes. The working hypothesis posed that climbers of higher level of performance will present highers level of muscular recruitment during these tasks. Complementary, anthropometric profile, body composition and hand grip strengths were measured. Thirty climbers (9, 11 y 10 intermediate, advanced and elite climbers, respectively) participated in the study. The mean (SD) related to climbing experience, weigth and height were 8,6 (4,67) years, 66,05 (6,34) kg. and 172,82 (5,74) cms., respectively. For the second stage of measurements, 2 climbers withdrew from the study due to shoulder injury (1) and irregular climbing practice (1). Among variables of stage 1, elite climbers showed higher level of upper extremity strength than intermediate climbers during 1-RMTS. None differences were found related to body fat percent and hand grip strength. Among variables of stage 2, none differences were found related to axial musculature recruitment and posturography performance during the tasks. Nevertheless, during the 1-RMTS the recruitment data showed that lower axial muscles (erector spinae and rectus abdominis) were proportionally more recruited than upper axial muscles (trapezius tranversus and anterior serratus) inside the three climbers categories. Among variables of stage 1, highlights the lack of assosiation of climbing performance with body fat percent and hand grip strength. In regard to body fat percent, the utilization of highly accurate techniques as dual energy x-ray absorciometry or consensus protocols as the Deborah Kerr body composition estimation besides the categorization of climbers using the last consensus of the International Rock Climbing Research Assosiation appears as strengths of the present study and will allow to compare future research exploring the real burden of body composition over climbing performance. The utilization of a non specific climbing test, as the Jamar dynamometer, could expleain the lack of assosiation between climbing performance and hand grip strength among groups. The higher performance of elite climbers during the 1-RMTS support the evidence of a higher power and strenght of upper extremities among this group of athletes. Reliability measurements are necesary to propose this test for climbers assessment and training monitoring. In regard to muscular recruitment, the lack of differences among groups do not support the working hypothesis. Nevertheless, highers level of recruitment of lower muscles (erector spinae and rectus abdominis) counterbalanced against upper muscles (trapezius tranversus and anterior serratus) during the 1-RMTS supports the role of core stability during climbing as in other sports, opening new possibilities of research (sub-maximal tasks, real climbing tasks). The sensitivity of the tasks, the natural limitations of the surface electromyography and the sample size appears as limitations of the present study. The integration of different movement assesment techniques during real climbing tasks, the addition of neural components of motor control assesment and a higher number of participants would improve the scopes of the measurements.
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Efeito da bandagem Dynamic Tape™ na atividade eletromiográfica do músculo glúteo médio e no desempenho funcional do membro inferior em mulheres saudáveis: estudo controlado e randomizado

SILVA, Roberta de Oliveira e 08 July 2016 (has links)
A bandagem funcional Dynamic Tape™ consiste em um promissor instrumento de intervenção neuro-músculo-esquelética, de origem australiana, com princípios similares aos da Kinesio taping®, porém com propriedades mecânicas superiores. Poucos estudos dedicaram-se a avaliar os efeitos da bandagem funcional sobre a função do músculo glúteo médio, sendo que nenhum deles utilizou a bandagem funcional Dynamic Tape™. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação da bandagem funcional por Dynamic Tape™ na atividade eletromiográfica do músculo glúteo médio e sobre o desempenho funcional do membro inferior em testes de corrida e salto em mulheres saudáveis. Cinquenta e duas mulheres entre 18 e 30 anos, ativas, foram alocadas aleatoriamente em três grupos: aplicação da Dynamic Tape™ no glúteo médio – grupo bandagem (GB, n = 17), aplicação da Dynamic Tape™ na forma placebo no glúteo médio – grupo placebo (GP, n = 18) e sem qualquer intervenção – grupo controle (GC, n = 17). Após avaliação física e verificação de critérios de inclusão e exclusão, foi realizada a avaliação eletromiográfica do músculo glúteo médio do membro dominante em repouso, contração isométrica voluntária máxima, agachamento unipodal, aterrissagem da plataforma e salto da plataforma seguido de salto vertical máximo. Posteriormente, foi avaliado o desempenho funcional em três testes: shuttle run, triple hop test e six-meter timed hop test. A análise de variância com medidas repetidas não revelou diferenças significativas entre os grupos e entre os períodos de avaliação quanto a atividade eletromiográfica do músculo glúteo médio durante o repouso (GBpré 2,03±1,01, GBpós 2,01±0,88; GCpré 1,55±0,96, GCpós 1,29±0,81; GPpré 1,78±0,92, GPpós 1,36±0,75) durante o agachamento unipodal (GBpré 44,36±21,22, GBpós 40,28±16,18; GCpré 31,38±12,22, GCpós 34,74±19,90; GPpré 34,73±14,48, GPpós 29,43±11,01), durante a aterrissagem anterior da plataforma (GBpré 27,98±12,95, GBpós 30,20±14,19; GCpré 22,62±8,68, GCpós 22,93±11,88; GPpré 21,56±6,87, GPpós 26,05±13,89) e durante o salto anterior seguido do salto vertical máximo (GBpré 43,54±18,40, GBpós 47,98±18,68; GCpré 39,23±16,99, GCpós 63,34±63,77; GPpré 79,64±177,49, GPpós 35,42±14,81). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos e os períodos de avaliação quanto aos testes sutlle run (GBpré 9,99±0,83, GBpós 9,94±0,65; GCpré 9,78±0,73, GCpós 10,19±0,66; GPpré 9,76±0,82, GPpós 9,63±0,53), triple hop test (GBpré 2,71±0,37, GBpós 2,74±0,32; GCpré 2,75±0,51, GCpós 2,56±0,50; GPpré 2,76±0,47, GPpós 2,76±0,39) e six-meter timed hop test (GBpré 3,34±0,55, GBpós 3,26±0,57; GCpré 3,47±0,57, GCpós 3,70±0,54; GPpré 3,18±0,59, GPpós 3,22±0,56).Portanto, conclui-se que seu uso não favorece a atividade eletromiográfica do músculo glúteo médio e o desempenho do membro inferior em testes de corrida e salto em mulheres saudáveis. / The Dynamic Tape ™ is a promising tool for neuro-musculoskeletal intervention of Australian origin, with similar principles as Kinesio taping®, but with superior mechanical properties. Few studies were dedicated to assess the effects of taping on the gluteus medius muscle function, and none of them used the taping Dynamic Tape ™. Thus, the aim of this study was to evaluate the effect of application of taping by Dynamic Tape ™ in electromyographic activity of the gluteus medius muscle and the functional performance of the lower limb in running tests and jump in healthy women. Fifty-two women between 18 and 30 years, active, were randomly allocated into three groups: Application Dynamic Tape ™ in the gluteus medius - banding group (GB, n = 17), application of Dynamic Tape ™ in placebo form the gluteus medius - placebo group (GP, n = 18) and without any intervention - control group (CG, n = 17). After physical assessment and verification of inclusion and exclusion criteria, the electromyographic evaluation of the gluteus medius muscle of the dominant limb at rest was performed maximal voluntary isometric contraction, squat, deck landing and jumping followed by maximum vertical jump platform. Subsequently, the functional performance in three tests were evaluated: shuttle run, triple hop test and six-meter timed hop test. Analysis of variance with repeated measures revealed no significant differences between groups and between the evaluation periods as the electromyographic activity of the gluteus medius muscle during rest (GBpré 2,03±1,01, GBpós 2,01±0,88; GCpré 1,55±0,96, GCpós 1,29±0,81; GPpré 1,78±0,92, GPpós 1,36±0,75) during the single leg squat task (GBpré 44,36±21,22, GBpós 40,28±16,18; GCpré 31,38±12,22, GCpós 34,74±19,90; GPpré 34,73±14,48, GPpós 29,43±11,01) the drop landing task (GBpré 27,98±12,95, GBpós 30,20±14,19; GCpré 22,62±8,68, GCpós 22,93±11,88; GPpré 21,56±6,87, GPpós 26,05±13,89) and during the jump landing + maximum vertical jump task (GBpré 43,54±18,40, GBpós 47,98±18,68; GCpré 39,23±16,99, GCpós 63,34±63,77; GPpré 79,64±177,49, GPpós 35,42±14,81). Similarly, there were no significant differences between groups and periods of assessment as to sutlle run tests (GBpré 9,99±0,83, GBpós 9,94±0,65; GCpré 9,78±0,73, GCpós 10,19±0,66; GPpré 9,76±0,82, GPpós 9,63±0,53), triple hop test (GBpré 2,71±0,37, GBpós 2,74±0,32; GCpré 2,75±0,51, GCpós 2,56±0,50; GPpré 2,76±0,47, GPpós 2,76±0,39) and six-meter timed hop test (GBpré 3,34±0,55, GBpós 3,26±0,57; GCpré 3,47±0,57, GCpós 3,70±0,54; GPpré 3,18±0,59, GPpós 3,22±0,56) .Therefore it follows that their use does not favor the electromyographic activity of the gluteus medius muscle and the performance of the lower limb in running tests and jump in healthy women. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Influência do uso de meia-calça compressiva sobre estresse fisiológico e recuperação do teste de aptidão aeróbica específico para ballet em bailarinas clássicas

ROCHA, Mirelly Rangel 16 July 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência do uso de meia-calça compressiva no estresse fisiológico e recuperação do Teste de Aptidão Aeróbia Específico para Ballet (TAAEB). Onze bailarinas clássicas amadoras (21,45 ± 4,66 anos de idade) foram submetidas a um delineamento cruzado randomizado e balanceado com dois ensaios experimentais, separados por sete dias: condição placebo com utilização de meia-calça de ballet sem compressão (PLA) e condição experimental com uso de meiacalça compressiva (MC). As participantes foram falsamente levadas a crer no efeito de PLA. O estresse fisiológico foi avaliado com base na execução integral do TAAEB e em cada uma de suas cinco fases. Durante, verificou-se frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e carga interna de treinamento, bem como a percepção subjetiva de esforço (PSE). Até 5 minutos do fim do TAAEB verificou-se a FC de recuperação e 30 minutos do seu término a PSE geral. As avaliações para análise da recuperação do TAAEB foram realizadas antes (PRÉ), após 30 minutos (PÓS 30) e/ou 24 horas (PÓS24) do fim deste, com cegamento do avaliador. A fatigabilidade do tríceps sural (por desempenho no teste de elevação do calcanhar) foi vista PÓS30 e PÓS24 e a recuperação percebida e dor muscular de membro inferior apenas PÓS24. Antes de cada sessão o sono, estado de recuperação, dor, FC de repouso e status menstrual foram registrados para controle, assim como a crença na efetividade e sensação de conforto e aperto das meias. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste Shapiro-Wilk. Para comparar condições aplicou-se teste t pareado e Wilcoxon, e, para comparação dos momentos mais condições experimentais o ANOVA Two-Way de medidas repetidas seguido por Sidak. Não houve diferença entre tratamentos (p>0,05) para qualquer marcador de estresse fisiológico e recuperação. A maioria das participantes acreditou no efeito de ambas as meias. O aperto de MC foi significativamente percebido e seu conforto significativamente menor (p<0,05). Concluímos, MC não influenciou o estresse fisiológico e recuperação do TAAEB. / The purpose of the present study was to verify the influence of the use of compressive pantyhose on the Ballet-specific Aerobic Fitness Test’s (BAFT) physiological stress and recovery. Eleven amateur classical dancers (21.45 ± 4.66 years old) underwent a randomized and balanced crossover design with two experimental trials separated for seven days: a placebo condition using uncompressed ballet pantyhose (PLA) and experimental condition with the use of compression pantyhose (CP). Participants were falsely led to believe in the effect of PLA. The effort intensity was evaluated in the integral execution of the BAFT and each of its five phases. During, heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and internal training load were monitored. After 5 and 30 minutes of its end it was taken recovery FC and general RPE, successively. The recovery indicators were assessed before and after the BAFT by blind evaluator. Triceps sural fatigability (by performance on the heel rise test) was seen 30 minutes and 24 hours after BAFT’s end and the perceived recovery and lower limb muscle pain only 24 hours after. Before each session the sleep, recovery status, pain, rest HR and menstrual status were recorded for control as well as belief in the effectiveness and comfort and pressure feeling of the socks. To compare conditions, the paired t-test and the Wilcoxon test were used, to compare moments and conditions the test the two-way ANOVA for repeated measures with Sidak. There was no difference (p>0.05) between treatments for any marker of physiological stress and recovery. Most participants believed in the effect of both socks. The CP’s pressure was significantly perceived and its comfort significantly lower (p<0.05). We concluded that the CP did not influence markers of BAFT physiological stress and recovery.

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