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Análisis comparativo de variables biométricas y estimación de la abundancia de Orestias ascotanensis Parenti, 1984 en dos vertientes con estructura de hábitat diferentes en el salar de AscotánOrtega Pino, Cintia Romina 11 1900 (has links)
Seminario de Título entregado a la Universidad de Chile en cumplimiento parcial de los requisitos para optar al Título de Bióloga con mención en Medio ambiente / El salar de Ascotán (21°30’37’’ S, 68°16’31’’ O), se encuentra ubicado a 3720 msnm en las cercanías de la ciudad de Calama. En este hábitat de altura, habita el pez endémico Orestias ascotanensis, el cual se encuentra en las vertientes de este sistema. En este estudio se escogieron dos vertientes (6 y 11) con estructura de hábitat y efecto antrópico diferente, en las cuales se eligieron tres sectores relativamente comparables. Para la captura de los peces, se dispuso de trampas de botellas o “minnow traps” y de cierres perimetrales con red de enmalle de 25 m2, para la estimación de abundancia poblacional, análisis de las variables biométricas (peso total y longitud estándar) y densidad poblacional de las Orestias. Con respecto a la abundancia poblacional, en las trampas de botellas se obtuvo un total de 41 peces en la vertiente 6 y 61 en la vertiente 11. Se realizó un análisis de varianza (ANDEVA) anidado, de lo cual estadísticamente no hubo diferencias significativas entre ambas vertientes (p=0,58), ni tampoco entre los sectores (p=0,27). Dentro de los análisis a las variables biométricas, se compararon los datos de la longitud estándar (mediante un ANDEVA) de todos los peces medidos (156 peces en la vertiente 6 y 129 en la vertiente 11), los cuales tampoco arrojaron diferencias entre una y otra vertiente (p=0,79). Pero, al comparar la variable “peso total” entre vertientes utilizando a la longitud estándar como covariable, el análisis indicó pesos contrastantes, mayores en los peces de la vertiente 6 en relación a los peces de la vertiente 11 (p<0,001)). Se utilizaron diversos métodos para calcular la densidad poblacional de Orestias en los tres cuadrantes de 25 m2 correspondiente a los cierres
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perimetrales de enmalle (máxima verosimilitud, estimador de Leslie y el método de remoción generalizada de Otis), En la vertiente 6, con dos de los métodos utilizados, se obtuvieron resultados similares, teniendo alrededor de 380 Orestias por los 25 m2, mientras que en la vertiente 11 se obtuvo un valor de 100 Orestias por los 25 m2. Se puede concluir que existen diferencias entre estas dos vertientes que presentan distinto efecto antrópico con hábitat diferente. Si bien no se encontraron diferencias en la abundancia poblacional ni en la comparación de la variable longitud estándar entre las dos vertientes, si se vio reflejada esta diferencia al comparar el peso total de los peces referidos a una longitud específica. / Ascotán salar (21º30'37''S; 68º16'31"0), is located at 3720 meters above sea level, close to the city of Calama. In this high Andean habitat, lives the native endemic fish Orestias ascotanensis Parenti in the springs of this system. In this study we selected two springs (6 and 11) with different habitat structure and anthropic influence. In both we selected three relatively comparable sites. For the fish capture, we used bottle traps or "minnow traps" and gill net enclosures of 25 m2 for the relative abundance estimation, biometrics variables analysis (total weight and standard length and Orestias population density. In relation with the relative abundance in the bottle traps, we obtained a total of 41 fish in spring 6 and 61 at spring 11. A nested analysis of variance (ANOVA) did not show significative differences between both springs (p=0,58), and also among sectors (p=0,27). Among the analysis of biometric variables, we compared the standard length (by ANOVA), of the measured fish (156 at spring 6 and 129 at spring 11). This also did not show differences between springs (p=0,79). But when comparing "total weight" between springs, using the standard length as a covariable, the analysis indicated contrasting weights, greater in the fish of the spring 6 in relation to the fish of spring 11 (p<0,001). We used diverse methods to estimate the population density of Orestias in the three 25 m2 corresponding nets quadrants (maximum likelihood, Leslie estimator and the general remotion Otis method). At spring six there were obtained similar results with both methods. It was obtained around 380 Orestias by 25 m2, meanwhile at spring 11; we obtained a value of 100 Orestias at 25 m2. It can be concluded that there are
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differences between these springs since they present different anthropic influence and have different habitat. Although we did not find differences in relative abundance neither at the standard length, the difference was shown when comparing the total weight in relationship with a specific longitude.
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Distribuição vegetal ao longo dos gradientes ambientais de um estuário irregularRibeiro, José Pedro Nepomuceno 03 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-03 / Universidade Federal de Sao Carlos / Estuário é o ambiente de mistura da água doce de um rio à água salgada vinda de um
mar ou oceano. Quando essa ligação é permanente (estuários regulares), essa mistura acontece
ininterruptamente, estando assim intimamente relacionada aos ciclos da maré. Em alguns estuários a
conexão com o oceano é selada por uma barra de areia (estuários irregulares). Nesses casos, a
mistura das águas só acontece quando essa barra se rompe, e a influência da maré é limitada. Assim,
os estuários apresentam um gradiente ambiental que vai desde condições muito próximas às fluviais
até quase marinhas. Nesse gradiente, a salinidade e os ciclos de alagamento são os fatores abióticos
mais importantes para a distribuição das comunidades vegetais. A maioria dos estudos relacionados
à distribuição vegetal em estuários foi realizada em médias e altas latitudes do Hemisfério Norte.
Esses estudos apontam para uma demanda conflitante entre tolerância aos estresses ambientais e
habilidades competitivas. Estuários irregulares tropicais são sob muitos aspectos diferentes, e não se
sabe até que ponto as informações obtidas nos estuários regulares do Hemisfério Norte possam ser
extrapoladas para os ambientes tropicais irregulares. O estuário do Rio Massaguaçu, onde esse
trabalho foi realizado, é um estuário irregular. Sua barra se abre várias vezes por ano, em intervalos
irregulares. O tempo em que a barra permanece aberta também é imprevisível, podendo durar desde
um ciclo de maré até mais de 15 dias. Este trabalho é composto de cinco capítulos desenhados para
responder questões relacionadas aos padrões e mecanismos que regem a distribuição vegetal no
estuário do Rio Massaguaçu. No primeiro, criamos modelos hidrológicos para diferentes níveis da
água do estuário no momento da abertura da barra e a partir deles propusemos possíves cenários de
distribuição vegetal. No segundo, determinamos os padrões de distribuição vegetal ao longo dos
gradientes ambientais, e demonstramos que a importância do ambiente para a distribuição das
plantas diminui junto com a salinidade, e que existe uma co-ocorrência de espécies mais intensa em
trechos intermediários do gradiente. No terceiro calculamos a diversidade funcional do ambiente e
mostramos que o alagamento é o principal fator abiótico na sua determinação. No quarto trabalho,
apresentamos a auto-ecologia de Crinum americanum L., que é a espécie dominante no estuário. No
quinto, mostramos como a espécie Ludwigia octovalvis (Jacq.) P.H.Raven responde a diferentes
tempos de alagamento e como essa resposta está relacionada com a sua distribuição temporal e
espacial no estuário. Estuários tropicais irregulares são ambientes pouco estudados e, embora cada
um desses trabalhos tenha contribuído para nossa compreensão sobre o Estuário do Rio
Massaguaçu, é importante que estudos desse tipo sejam replicados em outros estuários para que
possamos entender os processos nesse tipo de ambiente.
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La Ecoaldea El Romero Etnografía a una comunidad alternativa de nuestro paísConcha Olivares, Catalina January 2010 (has links)
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Padrões metacomunitários de insetos aquáticos de riachos florestados da Amazônia / Metacommunity patterns of aquatic insects from Amazonian forested streamsNogueira, Denis Silva 20 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Lotic ecosystems are highly complex interacting with acting factors in different spatial
and temporal scales. Small forested streams receive direct influence of the surrounding vegetation
through the input of organic matter which is the base of the food chain in these ecosystems. I studied
the effect of the reduced-impact selective logging on communities of aquatic insects streams to test the
hypothesis that communities are affected by their impacts. Despite the metrics used appropriately
capture the impact, there were no negative effects on insect communities. However, the results of this
study may not be generalizable to other systems because we studied only a fraction of the diversity of
Amazonian streams, specifically the insect orders Trichoptera, Plecoptera and Coleoptera. In addition,
the absence of the low impact management effects is dependent on the operating system adopted in
each enterprise. Another predominant feature in any lotic ecosystem is its directional flow, which
consequently affects the distribution of substrates, habitats, and food resources within the streams. I
studied the effects of water flow taking it as the main predictor of the selective effect of habitat on the
attributes of insect taxa. My hypothesis was confirmed by showing that most rapid flowing streams in
Amazon has faunas with morphological and ecological attributes of greater resistance to flow.
Environmental factors such as the preference for habitats, dispersive limitation and biotic interactions
are among the main mechanisms responsible for structuring communities, and has been widely
emphasized in the context of metacommunity theory. A metacommunity is defined as the set of
communities in a region which are interconnected by the flow of individuals, which emphasizes the
spatial dynamics in structuring the diversity and composition of species in each local community. I
tested the effects of environmental factors, spatial filters and biotic interactions in aquatic insects of
forested streams of the Amazon, specifically the intraguild segregation and interguild predation effect.
My results support the existence of predation effects on the organization of the metacommunity, as
evidenced by the exclusive fraction of the predators matrix on prey assemblages of different guilds, and still withstand environmental effects and dispersive limitation in different trophic guilds. The study
developed in this thesis help us understand more clearly the effects of the selective logging impacts on
aquatic insect communities, assist in understanding about what are the characteristics of the stream
habitats filter ecological and morphological attributes of aquatic insects in the Amazon, and advance
our understanding of the effects that biotic interactions may have on the structuring streams
metacommunities. / Ecossistemas aquáticos lóticos são altamente complexos interagindo com fatores atuando
em diferentes escalas espaciais e temporais. Especialmente pequenos riachos florestados recebem a
influência direta da vegetação circundante por meio da entrada de matéria orgânica a qual representa a
base da cadeia alimentar nestes ecossistemas. Estudei os efeitos do corte manejado de madeira sobre as
comunidades de insetos aquáticos de riachos, testando a hipótese de que as comunidades seriam
afetadas por estes impactos. Apesar das métricas utilizadas capturarem apropriadamente os impactos,
não houveram efeitos negativos sobre nenhum aspecto das comunidades estudadas. Entretanto, os
resultados deste estudo não podem ser generalizados considerando que estudamos apenas uma parcela
da diversidade dos riachos, especificamente as ordens Trichoptera, Plecoptera e Coleoptera. Além
disso, a ausência de efeitos do manejo de baixo impacto é dependente do regime de exploração adotado
em cada empreendimento. Outra característica predominante em qualquer ecossistema lótico é seu
fluxo direcional da correnteza, que por conseguinte, afeta a distribuição dos substratos, habitats, e de
recursos alimentares dentro dos riachos. Estudei os efeitos da velocidade do fluxo tomando-o como o
principal preditor do efeito seletivo dos hábitats sobre os atributos das espécies. Minha hipótese foi
corroborada, mostrando que riachos de águas mais correntes apresentam faunas com atributos
morfológicos e ecológicos de maior resistência a correnteza. Fatores ambientais, como a preferência
por habitats, limitação dispersiva e interações bióticas estão entre os principais mecanismos
responsáveis pela estruturação de comunidades, e tem sido amplamente enfatizados no contexto da
teoria de metacomunidades. Uma metacomunidade é definida como o conjunto de comunidades numa
região que são interligadas pelo fluxo de indivíduos, o que enfatiza a importância das dinâmicas
espacias estruturando a diversidade e composição de espécies em cada comunidade local e para a
diversidade regional. Testei os efeitos de fatores ambientais, filtros espaciais e interações bióticas em
insetos aquáticos de riachos florestados da Amazônia, especificamente padrões de segregação intraguildas, como um sinal de competição, e da predação entre guildas, assumindo explicitamente que
a abundância e distribuição de predadores devem seguir a disponibilidade das presas consumidas. Meus
resultados suportam a existência de efeitos de predação sobre a organização da metacomunidade, como
evidenciado pela fração exclusiva da matriz de predadores sobre a comunidade de presas de diferentes
guildas, além de suportar efeitos ambientais e limitação dispersiva em diferentes guildas tróficas. Os
estudo desenvolvidos na presente tese ajudam a compreender mais claramente como os efeitos dos
impactos do corte seletivo de madeira podem afetar comunidades de insetos aquáticos, auxiliam na
compreensão de quais são as características dos hábitats selecionando atributos ecológicos e
morfológicos de insetos aquáticos na Amazônia, e avançam nossa compreensão dos efeitos que as
interações bióticas podem causar sobre a estruturação das metacomunidades de riachos.
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