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Recurso videocirúrgico para estudos de inseminação artificial transcervical em ovinos /Taira, Augusto Ryonosuke January 2018 (has links)
Orientador: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Resumo: RESUMO - O objetivo deste trabalho foi desenvolver um recurso videocirúrgico para inseminação artificial (IA) transcervical em ovinos. Foram utilizadas 30 ovelhas da raça Santa Inês com idades entre 2 a 5 anos todas pluríparas, divididas em três grupos experimentais: 1) IA por técnica convencional com tração cervical (GC); 2) IA por vídeo-vaginoscopia com insuflação (GVS) e; 3) IA videoassistida com fixação cervical (GVF). Durante o procedimento foi registrado o tipo do óstio cervical, número de anéis transpassados, local de deposição do sêmen no trato reprodutivo, tempo de manipulação cervical, taxa de passagem e fibrinogênio plasmáticos como marcador de reação inflamatória entre as técnicas. O diagnóstico gestacional foi realizado 21 dias após a inseminação artificial. Todos os dados foram submetidos a teste de normalidade seguido de um pós-teste, utilizando o programa estatístico R versão 3.2.5. Para o GVF a técnica não permitiu a entrada ao interior do útero com o aparelho, devido a ausência de expansão cervical associado à presença de muco no canal cervical, dificultaram a visualização. A insuflação da cavidade vaginal do GVS possibilitou a visualização da entrada do óstio cervical com facilidade, com a deposição do sêmen no interior do útero sem a fixação cervical em 10% dos animais (1/10). O número de anéis transpassados diferiu de acordo com o grupo experimental. Para o tempo de procedimento o GVF apresentou maior tempo de manipulação, quando comparado com os demais g... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Recurso videocirúrgico para estudos de inseminação artificial transcervical em ovinos / Endosurgery resource for studies of transcervicial artificial insemination in sheepTaira, Augusto Ryonosuke 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / RESUMO - O objetivo deste trabalho foi desenvolver um recurso videocirúrgico para inseminação artificial (IA) transcervical em ovinos. Foram utilizadas 30 ovelhas da raça Santa Inês com idades entre 2 a 5 anos todas pluríparas, divididas em três grupos experimentais: 1) IA por técnica convencional com tração cervical (GC); 2) IA por vídeo-vaginoscopia com insuflação (GVS) e; 3) IA videoassistida com fixação cervical (GVF). Durante o procedimento foi registrado o tipo do óstio cervical, número de anéis transpassados, local de deposição do sêmen no trato reprodutivo, tempo de manipulação cervical, taxa de passagem e fibrinogênio plasmáticos como marcador de reação inflamatória entre as técnicas. O diagnóstico gestacional foi realizado 21 dias após a inseminação artificial. Todos os dados foram submetidos a teste de normalidade seguido de um pós-teste, utilizando o programa estatístico R versão 3.2.5. Para o GVF a técnica não permitiu a entrada ao interior do útero com o aparelho, devido a ausência de expansão cervical associado à presença de muco no canal cervical, dificultaram a visualização. A insuflação da cavidade vaginal do GVS possibilitou a visualização da entrada do óstio cervical com facilidade, com a deposição do sêmen no interior do útero sem a fixação cervical em 10% dos animais (1/10). O número de anéis transpassados diferiu de acordo com o grupo experimental. Para o tempo de procedimento o GVF apresentou maior tempo de manipulação, quando comparado com os demais grupos. O fibrinogênio sérico aumentou nas três primeiras coletas que sucederam a IA do GVS, reduzindo após esse período. A taxa de prenhez não diferiu entre os grupos, sendo de 20% para o GC e 10% para os demais. Conclui que a vaginoscopia pode auxiliar na passagem cervical, favorecendo a deposição do sêmen no interior do útero de animais sincronizados, servindo de base para novos estudos de IATF em pequenos ruminantes. / ABSTRACT - The aim of this work was to develop a videocurgical resource for transcervical artificial insemination (AI) in sheep. Thirty Santa Ines ewes from 2 to 5 years old were all pluriparous, divided into three experimental groups: 1) AI by conventional cervical traction (CG) technique; 2) AI by video-vaginoscopy with insufflation (GVS) and; 3) Video-assisted AI with cervical fixation (GVF). During the procedure, the type of cervical ostium, number of cervical rings transversed, place of deposition of the semen in the reproductive tract, time of cervical manipulation, passage rate and plasma fibrinogen were registered as a marker of inflammatory reaction between the techniques. The gestational diagnosis was performed 21 days after the artificial insemination. All data were submitted to a normality test followed by a post-test, using the statistical program R version 3.2.5. For GVF the technique did not allow the entrance to the interior of the uterus with the device, due to the absence of cervical expansion associated with the presence of mucus in the cervical canal, difficulted the visualization. The insufflation of the vaginal cavity of the GVS facilitated the visualization of the entrance of the cervical ostium easily, with the deposition of the semen inside the uterus without cervical fixation in 10% of the animals (1/10). The number of rings transversed differed according to the experimental group. For the procedure time the GVF presented a longer handling time when compared to the other groups. Serum fibrinogen increased in the first three samples that succeeded the GVS AI, reducing after this period. The pregnancy rate did not differ between the groups, being 20% for the CG and 10% for the others. It concludes that the vaginoscopy can aid in the cervical passage, favoring the deposition of the semen inside the uterus of synchronized animals, serving as the basis for new studies of IATF in small ruminants. / 441492/2014-2 / 132813/2016-5 / 166420/2017-4
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MODULAÇÃO GÊNICA DOS RECEPTORES DE PROSTAGLANDINA E2 EM CÉLULAS MIOMETRIAIS E CERVICAIS EM PARTOS INDUZIDOS COM PROSTAGLANDINAS: ESTUDO IN VIVO E IN VITRO / PROSTAGLANDIN E2 RECEPTORS GENE MODULATION IN MYOMETRIAL AND CERVICAL CELLS OF PROSTAGLANDIN INDUCED LABOR: AN IN VIVO AND IN VITRO STUDYKonopka, Cristine Kolling 18 September 2015 (has links)
The mechanisms involved in human parturition, and the molecular changes that occur during the transition from pregnancy and birth are not completely elucidated. Endogenous or administered prostaglandins, including the PGE1 and PGE2, are related to contractile activity and cervical ripening, playing an important role on labor. Due to maternal or fetal causes, some pregnancies require labor induction. In many cases, prostaglandins, including Dinoprostone (PGE2) and Misoprostol (PGE1 analog), are used for labor induction. However, the response to labor induction is variable, and the reasons why this occurs are unknown. Once delivery also involves modulation of oxidative metabolism, that can be potentially affected by administered drugs, in the present study, we analyzed prostaglandin E2 receptor (EP1, EP2, EP3 and EP4) gene expression of myometrial and cervical cells, in vivo and in vitro, as well as oxidative markers in myometrial cells exposed in vitro to different concentrations of Misoprostol. In both studies, tissue biopsies were obtained from pregnant women at term. In the in vivo study, from women with spontaneous deliveries or Dinoprostone induced labors, responsive or non-responsive to labor induction, and in the in vitro study, from women with spontaneous and non-spontaneous labors, these induced with misoprostol. Gene expression was analyzed by qtRT-PCR and oxidative biomarkers by spectrophotometric and fluorimetric analysis. The results obtained from the in vivo study showed a concurrent and antagonic regulation of EP1 and EP3 mRNA expression in cervical and myometrial tissues in pregnant women at term in Dinoprostone induced labors. EP1 mRNA was upregulated in the cervical tissue of women who did not respond to Dinoprostone induction. In addition, in the myometrium, significantly higher levels of EP3 mRNA were observed in women treated with Dinoprostone, independent of their responsiveness, indicating a possible regulation of the EP3 gene at a transcriptional level. In vitro analysis revealed that myometrial cells derived from women with spontaneous labors showed greater capacity for misoprostol genomic response, since an overexpression of genes associated with muscle contraction (EP1 and EP3) was observed. In addition, Misoprostol was able to differentially modulate two important oxidative metabolism markers (protein carbonylation and lipid peroxidation). However, this effect was dependent on cells source (whether obtained from spontaneous or non-spontaneous labors) and drug concentration. The results suggest that, in term pregnant women, there is modulation of the PGE2 receptors genes in myometrial and cervical tissues in Dinoprostone or Misoprostol-induced labors, and that the EPs have an important role in the success of spontaneous delivery and in the pharmacological response to PGE1 analog administration. Addicionally, oxidative metabolism also seems to play an important role in the parturition process, requiring further studies to define its real function in this process. / Os mecanismos pelo qual a parturição humana é iniciada espontaneamente e as mudanças moleculares que ocorrem durante a transição entre a gestação e o parto não são completamente elucidados. Um dos principais fatores envolvidos são as prostaglandinas, endógenas ou administradas, entre elas a PGE1 e PGE2, que estão relacionadas à atividade contrátil e ao amadurecimento cervical. Em casos de necessidade de antecipação do nascimento, as prostaglandinas, entre elas a Dinoprostona (PGE2) e o Misoprostol (análogo da PGE1), são utilizadas para indução do parto. Entretanto, a resposta à indução do parto é variável e os motivos pelos quais isto ocorre é desconhecido. Uma vez que o parto também envolve modulação do metabolismo oxidativo, que pode ser potencialmente afetado por ação de fármacos, no presente estudo analisamos a expressão dos genes dos receptores de prostaglandina E2 (EP1, EP2, EP3 e EP4) em células miometriais e cervicais, in vivo e in vitro, bem como marcadores oxidativos em células miometriais expostas in vitro a diferentes concentrações de Misoprostol. Para a realização dos dois estudos, foram obtidas biópsias teciduais em parturientes a termo; no estudo in vivo, em mulheres com parto espontâneo, responsivas e não responsivas à indução do parto com Dinoprostona e no estudo in vitro, em mulheres com partos espontâneos e não espontâneos, estes induzidos com Misoprostol. A expressão gênica foi analisada através de qtRT-PCR e no estudo in vitro, além das análises da modulação gênica, foram conduzidas análises complementares de biomarcadores oxidativos, através de ensaios espectrofotométricos e fluorimétricos. Nos resultados obtidos a partir do estudo in vivo, observou-se regulação concomitante e antagônica da expressão do mRNA de EP1 e EP3 nos tecidos cervical e miometrial em gestantes a termo com partos induzidos com Dinoprostona. O mRNA do EP1 foi superexpresso no tecido cervical de mulheres que não responderam à indução com Dinoprostona. Além disso, no miométrio, níveis significativamente mais elevados de mRNA do EP3 foram observados em mulheres tratadas com Dinoprostona, independente da sua capacidade de resposta, indicando uma possível regulação da expressão do gene EP3 a nível transcricional. A análise in vitro evidenciou que as células miometriais oriundas de mulheres com parto espontâneo apresentaram maior capacidade de resposta genômica ao Misoprostol, uma vez que uma superexpressão dos genes relacionados com a contração muscular (EP1 e EP3) foi observada. Adicionalmente, o Misoprostol foi capaz de modular diferencialmente dois importantes marcadores do metabolismo oxidativo (lipoperoxidação e carbonilação de proteínas). Porém, este efeito foi dependente da origem das células (se obtida de partos espontâneos ou não espontâneos) e da concentração do fármaco. Os resultados obtidos sugerem que, em gestantes a termo, existe modulação dos genes dos receptores de PGE2 no miométrio e colo em partos induzidos com Dinopostona ou Misoprostrol, e que os EPs possuem um papel relevante no sucesso do parto espontâneo e na resposta farmacológica aos análogos a prostaglandina E1. Adicionalmente, o metabolismo oxidativo também parece desempenhar um papel importante no processo da parturição, necessitando de estudos complementares para esclarecimento da sua real função neste processo.
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