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Avaliação da capacidade para o trabalho e suas correlações clínicas dos profissionais de enfermagem de um Hospital do Leste de Minas Gerais

Cinthia Kelly Campos de Oliveira 26 November 2010 (has links)
Nos dias atuais, as condições de trabalho, o bem estar e a satisfação pessoal são tópicos importantes de discussão sobre a saúde do trabalhador, devido ao aparecimento de inúmeras queixas de desordens físicas, psicológicas e emocionais. O presente estudo tem por objetivo avaliar a capacidade para trabalho dos profissionais de enfermagem de um Hospital do Leste de Minas Gerais, bem como, analisar as posturas assumidas por esses profissionais durante a execução de suas atividades. O estudo foi realizado no Hospital Municipal de Ipatinga-MG, no período de Junho-Julho de 2010. Foram entrevistados 113 funcionários, em atividade durante o primeiro semestre de 2010, sendo 87 auxiliares e 26 técnicos de enfermagem. A pesquisa foi realizada através da aplicação de um questionário denominado Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). As imagens obtidas foram analisadas através do software Ergolândia ®. Das variáveis analisadas a única associação estatisticamente significante foi o tempo de trabalho na instituição e capacidade para o trabalho (Teste qui – quadrado pamp;#8804;0,05). O Método OWAS (Ovako Working Posture Analysis System) possibilitou a avaliação postural, de acordo com o tempo gasto em cada postura, durante um turno de trabalho. O Método RULA (Rapid Upper Limb Assesment) permitiu a avaliação dos membros superiores, especificamente, durante a atividade banho de leito, em três momentos distintos, através de análise observacional em tempo real da atividade.
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Relações contratuais e desenvolvimentos da capacidade operacional em estaleiros brasileiros: uma análise à luz da teoria da agência

OLIVEIRA, Maria de Lara Moutta Calado de 13 December 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-19T18:56:21Z No. of bitstreams: 1 TESE Maria de Lara Moutta Calado de Oliveira.pdf: 8738546 bytes, checksum: 76fb487e84886e38584f77a425952ba2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T18:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Maria de Lara Moutta Calado de Oliveira.pdf: 8738546 bytes, checksum: 76fb487e84886e38584f77a425952ba2 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / O objetivo desta pesquisa foi analisar como o desenvolvimento da capacidade operacional nos estaleiros brasileiros, é influenciado pelas relações contratuais firmadas entre a TRANSPETRO e esses estaleiros. Para atendimento desse objetivo buscou-se identificar as capacidades operacionais encontradas nos estaleiros brasileiros, especificamente os construtores do PROMEF. Os processos dos estaleiros foram abordados pelo levantamento bibliográfico, pesquisa documental e realização de entrevistas. A pesquisa é um estudo qualitativo de múltiplos casos, tendo como unidades de análise os contratos e os casos dos estaleiros Atlântico Sul e Vard Promar. Foi analisado ainda, a Sociedade Classificadora, a Transpetro, o Departamento da Marinha Mercante (DMM), o Sindicato da Indústria Naval (SINAVAL), dois consultores da área naval e o Governo estadual. Para coleta de dados foram utilizadas as entrevistas semiestruturadas e a pesquisa documental de dados secundários. Os principais resultados indicam que os dois estaleiros, Atlântico Sul e Vard Promar apresentam predominante a relação contratual por resultado, justificada pela inexistência de histórico uma vez que os dois estaleiros foram construídos para atender ao PROMEF. As categorias de capacidade operacional que mais emergiram nos dois estaleiros, foram as categorias de melhoria, cooperação e controle e as que e menos emergiram nos dois estaleiros foram as categorias de responsividade e reconfiguração. Sendo assim entende-se que existe uma associação forte entre a relação contratual por resultado e as categorias de capacidade operacional de melhoria, cooperação e controle. Bem como uma associação fraca com as categorias de responsividade e reconfiguração. No tocante a relação contratual por comportamento, os dados encontrados não foram suficientes para identificação de uma associação entre essa relação contratual e as categorias de capacidade operacional. À vista disso, o trabalha gera diversas possibilidades de pesquisas futuras para compreender a relação contratual por comportamento e as categorias de capacidade operacional, nesse instigante segmento empírico da construção naval. / The objective of this research was to analyze how the development of operational capacity in Brazilian shipyards is influenced by the contractual relationships established between TRANSPETRO and these shipyards. To meet this objective, we sought to identify the operational capabilities found in Brazilian shipyards, specifically the builders of PROMEF. The theoretical framework used in the research was constituted by agency theory and studies in the field of capacity, specifically the operational capability of improvement, innovation, cooperation, customization, responsiveness, reconfiguration and control. The processes of the yards were approached by studying the literature, documentary research and interviews. The research is a qualitative study of multiple cases, with the units of analysis contracts and the cases of South Atlantic shipyards and Vard Promar. It was also discussed the Classification Society, Transpetro, the Department of Merchant Marine (DMM), the Union of Naval Industry (SINAVAL), two consultants from the naval area and the state government. For data collection, we used semi-structured interviews and documentary research. The main results indicate that the two yards, the South Atlantic and Vard Promar present predominant contractual relationship resulting, which is justified by the historical absence since the two sites were built to meet the PROMEF. The operational capacity of categories that emerged in the two shipyards were the categories of improvement, cooperation and control. Thus, it is understood that there is a strong association between the contractual relationship resulting categories and improvement of operational capacity, cooperation and control. As for the contractual relationship for behavior, the results were not sufficient to identify an association between this contractual relationship and the categories of operational capacity. In view of this, the work creates many possibilities for future research to understand the contractual relationship in behavior and the categories of operational capacity in this compelling empirical segment of shipbuilding.
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Avalia??o da capacidade para o trabalho do servidor p?blico: um estudo de caso em uma institui??o federal de ensino superior

Silva, Neuma Maria da 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NeumaMS_DISSERT.pdf: 772465 bytes, checksum: a3343bafe9fc6491a6bbc60699f746b2 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / The ability to work, considered as resulting from a dynamic process between the individual resources in relation to their work, influenced from various factors such as sociodemographic, lifestyle, aging process and requirements of work. Aiming analyze the ability to work in a population of public servants, the study analyzed 132 public servants volunteers of the infrastructure sector, in a Federal Institution of Higher Education of the state of Rio Grande do Norte, Northeast, Brazil. Data were collected through a questionnaire called the Index of Capacity for Work - ICT. The variable analysis was done by using descriptive statistics of means, standard deviations, median minimum and maximum values of the scores of quantitative variables. The joint analysis of the variables was performed by multiple linear regression. The server had low capacity to work 11 (8.33%), moderate 31 (23.48%), good 54 (40.91), and Great 28 (21.21). Multiple regression analysis, adjusted for age, sex, education, age started to work, length of service, current capacity and full of disease, showed that best explained the variation of the CTI were age, current capacity and full of disease. The survey showed that 75% of the servers showed ICT below 43, so capacity low, moderate or good and only 25% of respondents had the CTI servers over 43 points, so great capacity for work. According to the recommendations of FIOH - Finnish Institute of Occupational Health, for servers that have these scores be implemented whose objective is to restore the ability to work which is low, improving the capacity for moderate work, support the capacity for the good work and maintain the ability to work great. Therefore, we recommend that the ICT is implemented in other units of the IFES survey in the perspective of achieving a real situation of all its servers, enabling the implementation of these measures as necessary to promote recovery and health of its employees. / A capacidade para o trabalho, considerada como resultante de um processo din?mico entre recursos do indiv?duo em rela??o ao seu trabalho, sofre influ?ncia de diversos fatores, como aspectos sociodemogr?ficos, estilo de vida, processo de envelhecimento e exig?ncias do trabalho. Tendo como objetivo analisar a capacidade para o trabalho em uma popula??o de servidores p?blicos, o estudo transversal analisou 132 servidores p?blicos volunt?rios, do setor de infra-estrutura, em uma institui??o federal de ensino superior do estado do Rio Grande do Norte, nordeste, Brasil. Os dados foram coletados atrav?s de um question?rio denominado ?ndice de Capacidade para o Trabalho ICT. A an?lise das vari?veis foi feita atrav?s da estat?stica descritiva por meio das m?dias, desvios-padr?o, mediana valores m?nimos e m?ximos dos escores das vari?veis quantitativas. A an?lise conjunta das vari?veis foi feita por meio de regress?o linear m?ltipla. Os Servidores apresentaram capacidade para o trabalho baixa 11 (8,33%), moderada 31 (23,48%), boa 54 (40,91%), e ?tima 28 (21,21%). A an?lise m?ltipla, ajustada por idade, sexo, educa??o, idade que come?ou a trabalhar, tempo de servi?o, capacidade atual e total de doen?as, evidenciou que as vari?veis que melhor explicaram a varia??o do ICT foram a idade, capacidade atual e total de doen?as. A pesquisa demonstrou que 75% dos servidores apresentaram ICT abaixo de 43 pontos - Capacidade baixa, moderada ou boa e que apenas 25% dos servidores entrevistados apresentaram o ICT acima de 43 pontos - ?tima capacidade para o trabalho. De acordo com as recomenda??es do Instituto Finland?s de Sa?de Ocupacional - FIOH, para os servidores que apresentarem esses escores devem ser implementadas medidas cujo objetivo ser?: restaurar a capacidade para o trabalho que se encontre baixa, melhorar a capacidade para trabalho moderada, apoiar a capacidade para o trabalho bom e manter a capacidade para o trabalho ?timo. Portanto, recomendamos que o ICT seja aplicado nas demais institui??es federais de ensino superior da federa??o, na perspectiva da realiza??o de um diagn?stico real da situa??o de todos os seus servidores, possibilitando a aplica??o das referidas medidas t?o necess?rias ? recupera??o e promo??o da sa?de de seus colaboradores.
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Trabalho bancário e fatores associados ao presenteísmo e ao absenteísmo / Bank work and factors associated to presenteeism and absenteeism

Simone Fabiane da Silva Sasaki 29 July 2013 (has links)
Introdução. Trabalhar doente é importante fator de risco para a saúde e preditor de absenteísmo por doença. No longo prazo, medidas de gestão de pessoas que objetivam reduzir as faltas por doença podem incentivar o presenteísmo. Além disso, a relação existente entre o presenteísmo e o absenteísmo por doença indica que reservar um tempo para se afastar do trabalho com o intuito de se tratar de um adoecimento pode ser considerada atitude de promoção de saúde. Objetivo. A presente pesquisa teve como objetivo estudar a relação entre presenteísmo e absenteísmo por doença em bancários. Procedimentos metodológicos. Os instrumentos de coleta de dados foram: entrevistas individuais semiestruturadas, questionário para a obtenção dos dados sociodemográficos, condições de saúde, estilo de vida, condições de trabalho e Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Realizou-se a descrição e a análise de relatos de escriturários brasileiros sobre o trabalho bancário e os fatores relacionados ao tema. Para avaliação dos relatos obtidos com as entrevistas utilizou-se uma técnica de análise de conteúdo denominada Análise Temática. Os dados obtidos com o questionário foram analisados por estatística descritiva. Participaram do estudo treze escriturários que trabalham em agência bancária atendendo o público e quinze escriturários de departamentos internos do mesmo banco, com idade entre 28 anos e 64 anos, que trabalhavam pelo menos há um ano na empresa, em diferentes setores do departamento interno e em diferentes agências, com jornada semanal de trinta horas cada um. Resultados. Os resultados apontam que ocorre o presenteísmo entre os trabalhadores escriturários do banco pesquisado. A falta de funcionários apresentou-se como fator que favorece tanto o absenteísmo por doença quanto o presenteísmo entre os funcionários de agência. Políticas da empresa referentes a carreira, avaliação de desempenho e subdimensionamento de funcionários prevaleceram na decisão de ir ao trabalho mesmo estando doente. Conclusões. A pretensão de progredir na carreira foi preponderante entre os trabalhadores do departamento interno, o medo de ser mal avaliados foi apontado como motivo para ir trabalhar mesmo estando doente, revelando uma cultura do presenteísmo, em que a falta é evitada em um contexto de forte competição e a assiduidade transmite imagem positiva ou tem influência decisiva. Entre os funcionários de agência, prevaleceu a falta de funcionários como o principal motivo de comparecer ao trabalho mesmo doente. Políticas de gestão de promoção à saúde devem ser reformuladas no sentido de prevenir os desfechos negativos associados ao presenteísmo e absenteísmo por doença entre trabalhadores bancários brasileiros / Introduction. Going to work sick is an important risk factor for health and a predictor of sickness absenteeism. In long-term, measures for managing people aimed to reduce sickness absence may encourage presenteeism. Furthermore, the relationship between presenteeism and sickness absenteeism shows that taking time off work in order to treat a disease can be considered an attitude of health promotion. Objectives. This research intended to study the relation between presenteeism and sickness absenteeism based on descriptions and analyses of reports of Brazilian bank clerks and the factors related to the issue. Methodological procedures. The instruments for data collection selected were individual semi-structured interviews, a questionnaire to gather sociodemographic data, health status, lifestyle and working conditions and the Work Ability Index (WAI). For assessing interviews reports, the analysis of Bardin and the technique of thematic analysis were used. Data obtained from the questionnaire were analyzed using descriptive statistics. The study included thirteen clerks who work in agency assisting clients and fifteen clerks working in internal department of the same bank, aged between 28 years and 64 years, who worked at least 1 year in the company, in different sectors of the internal department and at different agencies, with standard workweek of thirty hours. Results. Results indicate that occurs presenteeism among bank workers interviewed. Lack of staff was observed as a factor that favors both the sickness absenteeism and presenteeism among agency employees. Company policies regarding career, performance evaluation and staff undersizing prevailed in the decision to go to work even sick. Conclusions. Career advancement was prevalent among internal department workers. Fear of being mispriced was touted as reason to go to work despite being ill, revealing a \"culture of presenteeism\", in which the fault is avoided in a context of strong competition where attendance conveys a positive image or has a decisive influence. Among agency employees, lack of staff prevailed as the main reason for attending work even sick. Management policies for health promotion must be reformulated in order to prevent the negative outcomes associated with presenteeism and sick absenteeism among bank workers in Brazil
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Avaliação da capacidade para o trabalho e fadiga entre trabalhadores de enfermagem em um hospital de urgência e emergência na Amazônia Ocidental / Assessment of work ability and fatigue of nursing workers from an emergency hospital in Western Amazonia

Suleima Pedroza Vasconcelos 03 December 2009 (has links)
Introdução: o trabalho da equipe de enfermagem nas unidades hospitalares, voltado à assistência aos seres humanos, pode gerar desgastes e tensões de natureza diversa. Objetivo: analisar os fatores associados à capacidade inadequada para o trabalho e à percepção de alta fadiga entre trabalhadores de enfermagem. Método: estudo transversal desenvolvido com 272 trabalhadores pertencentes à equipe de enfermagem do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco-Acre. Os dados foram coletados por meio de entrevistas utilizando os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, condições de trabalho e estilo de vida; Índice de Capacidade para o Trabalho - ICT e Questionário de Percepção de Fadiga. Para análise dos fatores associados à capacidade para o trabalho e percepção de fadiga foi utilizada regressão de Poisson bivariada e múltipla. A análise múltipla seguiu um modelo conceitual considerando quatro níveis hierárquicos: fatores sociodemográficos, condições de trabalho, estilo de vida e morbidades referidas. Resultados: A média de idade da população foi de 41,7 anos e 82 por cento dos sujeitos eram do sexo feminino. Constatou-se que 69,5 por cento não praticavam atividade física, 16 por cento eram tabagistas e 15,4 por cento ingeriam bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Com referência à categoria profissional, 50,3 por cento eram técnicos de enfermagem e a jornada de trabalho semanal total foi de 63,6 horas em média. As morbidades referidas com diagnóstico médico mais prevalentes foram: doenças músculoesqueléticas (37,1 por cento), doenças do aparelho digestivo (28,7 por cento) e transtornos mentais (28,3 por cento). As morbidades referidas sem diagnóstico médico obtiveram as seguintes prevalências: doenças musculoesqueléticas (20,6 por cento), doenças neurológicas e dos órgãos dos sentidos (14,7 por cento) e transtornos mentais (9,9 por cento). A prevalência de capacidade inadequada para o trabalho foi de 40,8 por cento. As variáveis associadas à perda da capacidade para o trabalho foram: sexo, outro vínculo empregatício, número de funcionários insuficientes, tarefas repetitivas e monótonas, referência a 3 ou mais morbidades sem diagnóstico médico e alto nível de fadiga. A prevalência de fadiga alta foi de 25,7 por cento e os fatores associados foram renda e morbidades referidas com diagnóstico médico. Conclusão: o estudo evidencia que grande parte população estudada apresenta perda da capacidade para o trabalho e níveis altos de fadiga. Em decorrência dos resultados apresentados sugere-se intervenções no plano individual (estilo de vida e saúde) e no ambiente de trabalho, principalmente no que tange a aspectos organizacionais. Tais intervenções visariam desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de agravos entre os trabalhadores / Introduction: the work of nursing teams at hospital units providing human healthcare can lead to fatigue and tensions due to a host of different factors. Aim: to analyze the factors associated with inadequate work ability and perceived high fatigue in nursing workers. Method: a transversal study was conducted involving 272 workers from the nursing team of the Emergency Hospital Unit of Rio Branco, Acre State, Brazil. Data was collected by means of interviews using the following instruments: a sociodemographic questionnaire, work conditions and life style; the Work Ability Index, and Fatigue Perception Questionnaire. Bivariate and multiple Poisson regression were used to analyze the factors associated with inadequate work ability and with high fatigue perception. The multiple analysis was based on a conceptual model comprising four hierarchical levels: sociodemographic factors, work conditions, lifestyle and reported morbidities. Results: the mean age of the population was 41.7 years and 82 per cent of subjects were women. A total of 69.5 per cent of subjects practiced no physical activity, 16 per cent were smokers, and 15.4 per cent consumed alcoholic beverages at least once per week. Regarding professional category, 50.3 per cent were nursing technicians with a 63.6 hour average working week. The most prevalent clinically diagnosed morbidities reported were: musculoskeletal problems (37,1 per cent), digestive tract diseases (28,7 per cent) and mental disorders (28,3 per cent). The most prevalent non-clinically confirmed morbidities included: musculoskeletal diseases (20.6 per cent), neurological diseases and sensory organ disturbances (14.7 per cent) and mental disorders (9.9 per cent). The prevalence of inadequate work ability was 40.8 per cent. The following variables were found to be associated with loss of work ability: gender, other work commitment, understaffing, repetitive and monotonous tasks, 3 or more reported clinically non-confirmed morbidities, and high fatigue. The prevalence of high fatigue was 25.7 per cent and associated factors were: income and reported clinically-confirmed morbidity. Conclusion: the study showed that the majority of the population studied presented loss of work ability and high fatigue. These results suggest interventions at an individual level (life style and health) and within the workplace, particularly with regard to organizational aspects. Such interventions can entail actions to promote health and to prevent health issues among nursing workers
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Trabalho bancário e fatores associados ao presenteísmo e ao absenteísmo / Bank work and factors associated to presenteeism and absenteeism

Sasaki, Simone Fabiane da Silva 29 July 2013 (has links)
Introdução. Trabalhar doente é importante fator de risco para a saúde e preditor de absenteísmo por doença. No longo prazo, medidas de gestão de pessoas que objetivam reduzir as faltas por doença podem incentivar o presenteísmo. Além disso, a relação existente entre o presenteísmo e o absenteísmo por doença indica que reservar um tempo para se afastar do trabalho com o intuito de se tratar de um adoecimento pode ser considerada atitude de promoção de saúde. Objetivo. A presente pesquisa teve como objetivo estudar a relação entre presenteísmo e absenteísmo por doença em bancários. Procedimentos metodológicos. Os instrumentos de coleta de dados foram: entrevistas individuais semiestruturadas, questionário para a obtenção dos dados sociodemográficos, condições de saúde, estilo de vida, condições de trabalho e Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Realizou-se a descrição e a análise de relatos de escriturários brasileiros sobre o trabalho bancário e os fatores relacionados ao tema. Para avaliação dos relatos obtidos com as entrevistas utilizou-se uma técnica de análise de conteúdo denominada Análise Temática. Os dados obtidos com o questionário foram analisados por estatística descritiva. Participaram do estudo treze escriturários que trabalham em agência bancária atendendo o público e quinze escriturários de departamentos internos do mesmo banco, com idade entre 28 anos e 64 anos, que trabalhavam pelo menos há um ano na empresa, em diferentes setores do departamento interno e em diferentes agências, com jornada semanal de trinta horas cada um. Resultados. Os resultados apontam que ocorre o presenteísmo entre os trabalhadores escriturários do banco pesquisado. A falta de funcionários apresentou-se como fator que favorece tanto o absenteísmo por doença quanto o presenteísmo entre os funcionários de agência. Políticas da empresa referentes a carreira, avaliação de desempenho e subdimensionamento de funcionários prevaleceram na decisão de ir ao trabalho mesmo estando doente. Conclusões. A pretensão de progredir na carreira foi preponderante entre os trabalhadores do departamento interno, o medo de ser mal avaliados foi apontado como motivo para ir trabalhar mesmo estando doente, revelando uma cultura do presenteísmo, em que a falta é evitada em um contexto de forte competição e a assiduidade transmite imagem positiva ou tem influência decisiva. Entre os funcionários de agência, prevaleceu a falta de funcionários como o principal motivo de comparecer ao trabalho mesmo doente. Políticas de gestão de promoção à saúde devem ser reformuladas no sentido de prevenir os desfechos negativos associados ao presenteísmo e absenteísmo por doença entre trabalhadores bancários brasileiros / Introduction. Going to work sick is an important risk factor for health and a predictor of sickness absenteeism. In long-term, measures for managing people aimed to reduce sickness absence may encourage presenteeism. Furthermore, the relationship between presenteeism and sickness absenteeism shows that taking time off work in order to treat a disease can be considered an attitude of health promotion. Objectives. This research intended to study the relation between presenteeism and sickness absenteeism based on descriptions and analyses of reports of Brazilian bank clerks and the factors related to the issue. Methodological procedures. The instruments for data collection selected were individual semi-structured interviews, a questionnaire to gather sociodemographic data, health status, lifestyle and working conditions and the Work Ability Index (WAI). For assessing interviews reports, the analysis of Bardin and the technique of thematic analysis were used. Data obtained from the questionnaire were analyzed using descriptive statistics. The study included thirteen clerks who work in agency assisting clients and fifteen clerks working in internal department of the same bank, aged between 28 years and 64 years, who worked at least 1 year in the company, in different sectors of the internal department and at different agencies, with standard workweek of thirty hours. Results. Results indicate that occurs presenteeism among bank workers interviewed. Lack of staff was observed as a factor that favors both the sickness absenteeism and presenteeism among agency employees. Company policies regarding career, performance evaluation and staff undersizing prevailed in the decision to go to work even sick. Conclusions. Career advancement was prevalent among internal department workers. Fear of being mispriced was touted as reason to go to work despite being ill, revealing a \"culture of presenteeism\", in which the fault is avoided in a context of strong competition where attendance conveys a positive image or has a decisive influence. Among agency employees, lack of staff prevailed as the main reason for attending work even sick. Management policies for health promotion must be reformulated in order to prevent the negative outcomes associated with presenteeism and sick absenteeism among bank workers in Brazil
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Organização do trabalho e aspectos de saúde associados à capacidade de trabalho em pilotos da aviação comercial.

Pellegrino, Pollyanna 07 April 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-06-09T19:42:42Z No. of bitstreams: 1 Pollyanna Pellegrino.pdf: 3327973 bytes, checksum: 3567ed897380767712d722d89843261e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T19:42:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pollyanna Pellegrino.pdf: 3327973 bytes, checksum: 3567ed897380767712d722d89843261e (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Work in man's life is of priority when can get personal achievements, professional and also consequences that the work process triggers in the economic sector and in the public health. However, for that happen it is important that the employee is apt and able to work. The airline pilot, who practices a complex professional activity, requires different skills and a great cognitive and physical ability. Although, the current working conditions of the pilots, which include irregular work schedules, intense rhythm and long working hours, psychological pressure, in addition to stress, may contribute to the early functional aging. Objective: Analyze the association between the work organization and health aspects with the work ability in the commercial aviation pilots. Methods: Epidemiological and cross-sectional study sample of 1234 pilots of commercial aviation that carried out flights of domestic and international routes and who were registered at the Brazilian Association of Civil Aviation Pilots (ABRAPAC). Data collection was conducted through online questionnaire with sociodemographic data, health & lifestyle and work. Variables were described by absolute and relative frequencies. To compare between the proportions were used the Pearson¿s Chi-square hypothesis tests or Fisher¿s exact tests. To compare the means Work Ability Index (WAI) for according to occupational stress were used ANOVA test and post hoc Bonferroni. To evaluate the factors associated with inability to work was performed Poisson regression, with robust variance. The significance level for all tests was 5%. Statistical analyzes were performed in STATA 12.0. Results: Most of the pilots were male (97.1%) lived with a partner (84.6%), had complete or incomplete graduation (71.3%) and aged below 39 years old (52.4%). The prevalence of moderate or low WAI was 21%. It was found that not getting enough sleep (PR 1.59, 95% CI 1.27-2.00), have less than ten days off per month (PR 1.67, 95% CI 1.29-2.17), frequent operational delays (PR 1.43, 95% CI 1.00-1.56) and have monthly day flight 66 hours or more (PR 1,24, IC 95% 1.00-1.56) were risk factors for moderate or low WAI, being the passive job (PR 0.58, CI 95% 0.39-0.85) was a protective factor. Conclusion: The work organization was a determining factor for the decrease in capacity for work of the commercial pilots studied, in particular the aspect related to shift work and night and their impact on quality of sleeping. / Introdução: O trabalho na vida do homem é de caráter primordial, podendo através do mesmo obter realizações pessoais, profissionais, além de toda consequência que o processo de trabalho desencadeia no mercado econômico e na saúde coletiva. Porém, para que isso aconteça é importante que o trabalhador esteja apto, capacitado para o trabalho. O piloto de avião, por exercer uma atividade profissional bastante complexa e que exige diferentes competências, necessita de uma grande capacidade cognitiva e física. No entanto, as condições de trabalho dos pilotos, as quais incluem horários irregulares de trabalho, ritmo intenso, longas jornadas de trabalho, grande pressão psicológica, além do estresse, podem contribuir para o envelhecimento funcional precoce. Objetivo: Analisar a associação entre a organização de trabalho e os aspectos de saúde com a capacidade para o trabalho de pilotos da aviação comercial. Métodos: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, com corte transversal, em uma amostra de 1234 pilotos da aviação comercial, que realizavam voos de rotas nacionais e internacionais e que estavam cadastrados na Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (ABRAPAC). A coleta de dados foi realizada através de questionário on-line com dados sociodemográficos, saúde e estilo de vida e trabalho. As variáveis foram descritas por meio de frequências absolutas e relativas. Para comparação entre as proporções foram realizados os testes de hipóteses qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. Para comparação das médias do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) de acordo com o estresse ocupacional, realizou-se o teste de ANOVA com pós-hoc de Bonferroni. Para avaliar os fatores associados à incapacidade para o trabalho foi realizada a análise de Poisson, com variância robusta. O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%. As análises estatísticas foram realizadas no STATA 12.0. Resultados: Grande parte dos pilotos era do sexo masculino (97,1%), vivia com companheiro(a) (84,6%), tinha graduação completa ou incompleta (71,3%) e idade inferior a 39 anos (52,4%). A prevalência de ICT moderado e baixo foi de 21%. Verificou-se que não dormir o suficiente (RP 1,59, IC 95% 1,27-2,00), ter menos de dez dias de folga por mês (RP 1,67, IC 95% 1,29-2,17), ter frequentes atrasos operacionais (RP 1,43, IC 95% 1,00-1,56) e ter jornada mensal de voo de 66 horas ou mais (RP 1,24, IC 95% 1,00-1,56) foram fator de risco para o ICT moderado ou baixo, sendo que o trabalho passivo (RP 0,58, IC 95% 0,39-0,85) foi fator de proteção. Conclusão: A organização do trabalho foi fator determinante para a diminuição da capacidade para o trabalho dos pilotos estudados, em especial os aspectos relacionados ao trabalho em turnos e noturno e suas repercussões na qualidade do sono.
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Avaliação da capacidade para o trabalho e fadiga entre trabalhadores de enfermagem em um hospital de urgência e emergência na Amazônia Ocidental / Assessment of work ability and fatigue of nursing workers from an emergency hospital in Western Amazonia

Vasconcelos, Suleima Pedroza 03 December 2009 (has links)
Introdução: o trabalho da equipe de enfermagem nas unidades hospitalares, voltado à assistência aos seres humanos, pode gerar desgastes e tensões de natureza diversa. Objetivo: analisar os fatores associados à capacidade inadequada para o trabalho e à percepção de alta fadiga entre trabalhadores de enfermagem. Método: estudo transversal desenvolvido com 272 trabalhadores pertencentes à equipe de enfermagem do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco-Acre. Os dados foram coletados por meio de entrevistas utilizando os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, condições de trabalho e estilo de vida; Índice de Capacidade para o Trabalho - ICT e Questionário de Percepção de Fadiga. Para análise dos fatores associados à capacidade para o trabalho e percepção de fadiga foi utilizada regressão de Poisson bivariada e múltipla. A análise múltipla seguiu um modelo conceitual considerando quatro níveis hierárquicos: fatores sociodemográficos, condições de trabalho, estilo de vida e morbidades referidas. Resultados: A média de idade da população foi de 41,7 anos e 82 por cento dos sujeitos eram do sexo feminino. Constatou-se que 69,5 por cento não praticavam atividade física, 16 por cento eram tabagistas e 15,4 por cento ingeriam bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Com referência à categoria profissional, 50,3 por cento eram técnicos de enfermagem e a jornada de trabalho semanal total foi de 63,6 horas em média. As morbidades referidas com diagnóstico médico mais prevalentes foram: doenças músculoesqueléticas (37,1 por cento), doenças do aparelho digestivo (28,7 por cento) e transtornos mentais (28,3 por cento). As morbidades referidas sem diagnóstico médico obtiveram as seguintes prevalências: doenças musculoesqueléticas (20,6 por cento), doenças neurológicas e dos órgãos dos sentidos (14,7 por cento) e transtornos mentais (9,9 por cento). A prevalência de capacidade inadequada para o trabalho foi de 40,8 por cento. As variáveis associadas à perda da capacidade para o trabalho foram: sexo, outro vínculo empregatício, número de funcionários insuficientes, tarefas repetitivas e monótonas, referência a 3 ou mais morbidades sem diagnóstico médico e alto nível de fadiga. A prevalência de fadiga alta foi de 25,7 por cento e os fatores associados foram renda e morbidades referidas com diagnóstico médico. Conclusão: o estudo evidencia que grande parte população estudada apresenta perda da capacidade para o trabalho e níveis altos de fadiga. Em decorrência dos resultados apresentados sugere-se intervenções no plano individual (estilo de vida e saúde) e no ambiente de trabalho, principalmente no que tange a aspectos organizacionais. Tais intervenções visariam desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de agravos entre os trabalhadores / Introduction: the work of nursing teams at hospital units providing human healthcare can lead to fatigue and tensions due to a host of different factors. Aim: to analyze the factors associated with inadequate work ability and perceived high fatigue in nursing workers. Method: a transversal study was conducted involving 272 workers from the nursing team of the Emergency Hospital Unit of Rio Branco, Acre State, Brazil. Data was collected by means of interviews using the following instruments: a sociodemographic questionnaire, work conditions and life style; the Work Ability Index, and Fatigue Perception Questionnaire. Bivariate and multiple Poisson regression were used to analyze the factors associated with inadequate work ability and with high fatigue perception. The multiple analysis was based on a conceptual model comprising four hierarchical levels: sociodemographic factors, work conditions, lifestyle and reported morbidities. Results: the mean age of the population was 41.7 years and 82 per cent of subjects were women. A total of 69.5 per cent of subjects practiced no physical activity, 16 per cent were smokers, and 15.4 per cent consumed alcoholic beverages at least once per week. Regarding professional category, 50.3 per cent were nursing technicians with a 63.6 hour average working week. The most prevalent clinically diagnosed morbidities reported were: musculoskeletal problems (37,1 per cent), digestive tract diseases (28,7 per cent) and mental disorders (28,3 per cent). The most prevalent non-clinically confirmed morbidities included: musculoskeletal diseases (20.6 per cent), neurological diseases and sensory organ disturbances (14.7 per cent) and mental disorders (9.9 per cent). The prevalence of inadequate work ability was 40.8 per cent. The following variables were found to be associated with loss of work ability: gender, other work commitment, understaffing, repetitive and monotonous tasks, 3 or more reported clinically non-confirmed morbidities, and high fatigue. The prevalence of high fatigue was 25.7 per cent and associated factors were: income and reported clinically-confirmed morbidity. Conclusion: the study showed that the majority of the population studied presented loss of work ability and high fatigue. These results suggest interventions at an individual level (life style and health) and within the workplace, particularly with regard to organizational aspects. Such interventions can entail actions to promote health and to prevent health issues among nursing workers
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Implicações de fatores ambientais na capacidade de trabalho dos enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). / Implications of environmental factors and the organizational capacity of Nurses Working in Intensive Care Units (ICUs).

Aversari, Rawlla Eriam Oliveira Costa 08 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 2034751 bytes, checksum: 2764e7c3eccdcae569d6e21396569718 (MD5) Previous issue date: 2010-09-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Intensive Care Unit (ICU) is considered the most aggressive sector of Unity Hospital where demand is intense, and the worker must be prepared for at any time, assist patients with significant hemodynamic changes, which require specific knowledge and skills, to make the right decisions and timely. We know also that the environment of an ICU is considered burdensome and stressful, and when coupled with environmental and organizational factors can interfere with the work ability of nurses. This study applied the questionnaires and equipment used to measure the variables, supported by national and international standards to analyze the relationship of the independent noise,temperature and lighting, and perceptual variables with respect to the thermophysical comfort, ie, those that are inherent subjective personal perception related to thermal comfort, which can be understood as psycho-physiological feelings of people towards the environment and other organizational and personal variables such as length of service, age and shift work, and how they interfere with the capacity The Work of the nurses. From reading the descriptive analysis and modeling ordinal multinomial regression was observed among several analysis that men are 78.41 times more likely to get index of the Work Ability (ICT) rather than women, in relation to schooling , 40.60% are college level and 59.40% technical or incomplete high school, where nurses with higher education are 18.72 times more likely to have the ICT in a range higher than a technical and / or nursing assistant; the each year working as a nurse, 24.61% increase in the chances of your falling-level ICT, nurses working the night shift have 92% more likely to have ICT at a lower level than those who work during the day . It was found that stability, upgrading formational, workload mild conditions and thermophysical controllable in the ICU may increase the work ability of nurses. / A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é considerada o setor mais agressivo da Unidade Hospitalar onde a demanda de trabalho é intensa, e o trabalhador deve estar preparado para, a qualquer momento, assistir pacientes com alterações hemodinâmicas importantes, que requerem conhecimentos específicos e habilidades, para tomar as decisões corretas e em tempo hábil. Sabe-se, ainda, que o ambiente de uma UTI é tido como pesado e estressante e quando associado a alguns fatores ambientais e organizacionais podem interferir na capacidade para o trabalho do enfermeiro. O presente estudo aplicou questionários e utilizou equipamentos para mensurar as variáveis, respaldado por normas nacionais e internacionais para analisar a relação das variáveis independentes ruído, temperatura e iluminação, além de variáveis perceptivas no que diz respeito ao conforto termofísico, ou seja, aquelas que são inerentes à percepção pessoal subjetiva ligada ao conforto térmico, que podem ser entendidos como os sentimentos psicofisiológicos das pessoas em relação ao ambiente e outras variáveis organizacionais e pessoais, tais como, tempo de serviço, idade e turno de trabalho, e como estas interferem na Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. A partir de análises descritivas e da leitura de modelagem regressiva multinomial ordinal, observou-se dentre diversas análises que os homens têm 78,41 vezes mais chances de obter Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) melhor que as mulheres; em relação a escolaridade, 40,60% possuem nível superior e 59,40% nível técnico ou médio incompleto, onde os enfermeiros com nível superior têm 18,72 vezes mais chances de ter o ICT numa faixa superior que um técnico e/ou auxiliar de enfermagem; a cada ano exercendo a função de enfermeiro, aumentam em 24,61% as chances de seu ICT cair de nível; os enfermeiros que trabalham no turno noturno apresentam 92% mais chances de ter o ICT num nível inferior do que os que trabalham durante o dia. Constatou-se que estabilidade, atualização formacional, carga de trabalho amena e condições termofísicas controláveis nas UTIs poderão elevar a capacidade de trabalho dos enfermeiros.
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Capacidades operacionais na cadeia de suprimentos: o caso dos fornecedores da indústria de construção naval brasileira

AMARO, Elidiane Suane Dias de Melo 14 December 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-19T22:34:13Z No. of bitstreams: 1 TESE Elidiane Suane Dias de Melo Amaro.pdf: 2882986 bytes, checksum: f80df12ea59b3536ccbc0c319697d75e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T22:34:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Elidiane Suane Dias de Melo Amaro.pdf: 2882986 bytes, checksum: f80df12ea59b3536ccbc0c319697d75e (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / O estudo sobre a capacidade operacional em organizações do setor naval ainda é incipiente. Com isso, esta tese tem por objetivo analisar a associação entre o desenvolvimento de capacidades operacionais nos fornecedores de estaleiros e sua participação na cadeia de suprimentos naval. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de natureza qualitativa a partir de múltiplos casos à montante da cadeia de suprimentos dos estaleiros Atlântico Sul e Vard Promar. Os resultados sugerem que o desenvolvimento de capacidade operacional nas empresas fornecedoras está associado à participação na cadeia de suprimentos dos estaleiros e as categorias de capacidade operacional que emergiram variam de acordo com o segmento e a natureza do fornecimento realizado. Na pesquisa foram contempladas empresas dos segmentos de equipamentos (01 empresa), acessórios (01 empresa) e prestação de serviço (02 empresas). A capacidade de melhoria operacional não encontra-se associada a nenhuma das relações estabelecidas na cadeia de suprimentos dos estaleiros do Promef. Por outro lado, as capacidades operacionais de customização, responsividade e controle foram verificadas em todos os casos analisados. As demais capacidades operacionais (inovação, cooperação e reconfiguração) estão associadas de diferentes maneiras entre as empresas. O estudo contribui com a literatura ao relacionar capacidades operacionais na indústria de construção naval, além da relação entre o desenvolvimento destas e a gestão de fornecedores na cadeia de suprimentos. Limitações, sugestões para estudos futuros e implicações gerenciais, encerram a tese. / The study on the operational capacity in organizations of the naval sector is still incipient. Therefore, this thesis aims to analyze the association between the development of operational capabilities in shipyard suppliers and their participation in the naval supply chain. For this, a qualitative research was carried out from multiple cases upstream of the supply chain of the Atlântico Sul and Vard Promar shipyards. The results suggest that the development of operational capability in supplier companies is associated with participation in the supply chain of the shipyards and the categories of operational capacity that have emerged vary according to the segment and the nature of the supply. The survey included companies from the equipment (01 company), accessories (01 company) and service (02 companies) segments. The capability for operational improvement is not associated with any of the relationships established in the supply chain of the Promef shipyards. On the other hand, the operational capabilities of customization, responsiveness and control were verified in all analyzed cases. The other operational capacities (innovation, cooperation and reconfiguration) are associated in different ways between companies. The study contributes to the literature by relating operational capabilities in the shipbuilding industry, as well as the relationship between the development of these and the management of suppliers in the supply chain. Limitations, suggestions for future studies and management implications, conclude the thesis.

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