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Estrutura de capital e assimetria de informação: efeitos da governança corporativa / Capital structure and asymmetric information: effects of corporate governance

Candido, Marçal Serafim 01 October 2010 (has links)
Desde os trabalhos de Modigliani e Miller (1958, 1963), os estudos sobre a estrutura de financiamento das empresas ganharam impulso sem, contudo, desenvolver-se num horizonte único. Pelo contrário, novas linhas de pesquisa foram desenvolvidas, com previsões teóricas sendo comumente testadas empiricamente. Neste sentido, este trabalho busca avançar neste campo de estudo, a fim de promover alguma contribuição acerca do entendimento da estrutura de capital das empresas. Em especial, este trabalho adota a abordagem relacionada com a assimetria de informação entre provedores de recursos (credores e acionistas) e os gestores dessas empresas. Adota-se a governança corporativa (G.C.) como um meio de minorar os efeitos dessa assimetria informacional pois, uma das premissas pelas boas práticas de G.C. é a redução de assimetria de informação entre os financiadores e os tomadores de recursos na empresa. Pela aplicação de um método de verificação empírico em uma amostra de empresas brasileiras de capital aberto, encontraram-se evidências de que a G.C. atua como um meio de acesso a outras fontes de financiamento, pois as empresas com melhores práticas de G.C. apresentaram menor endividamento. Entretanto, os resultados apresentam sensibilidade à técnica estatística utilizada, sendo assim necessário maior aprofundamento em futuras pesquisas sobre a forma como verificar as previsões teóricas. / Since the Modigliani and Millers works (1958, 1963), the studies about the capital structure got a impulse, without development in a single way. In contrast, new lines of research had developed, with theoretical forecasts commonly tested empirically. In this way, this work aim contribute in this field of study and give some advance on the understand in the choice of capital structure by the enterprises. Specially, this work adopt the asymmetric information line of research between who finance (creditors and shareholders) and that uses the capital. It is adopted the corporate governance (C.G.) as a mechanism the minimize the effects of this asymmetric information between who give and get the capital. By the application of a method of empiric verification in a sample constituted by enterprises with shares negotiated in the market, was found evidence that C.G. facilitates the access of other financing form than debt. Then, enterprises with better practices of C.G. would have less debt. But, the results are sensible to the statistic method used, then, it is necessary a deep in future research that could verify the theoretical previsions.
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Estudos sobre o relacionamento entre estrutura de capital e setor / Essays on the relationship between Capital Structure and Industry

Oliveira, Rossimar Laura 05 September 2018 (has links)
Esta tese é composta por três artigos que exploram a relação entre estrutura de capital e o setor. A literatura traz evidências que as firmas consideram as ações e decisões de seus pares competidores para tomar suas próprias decisões e que dentro deste ambiente elas podem ter estruturas de capital homogêneas. O objetivo geral é encontrar evidências que fatores relacionados ao setor são relevantes na determinação da estrutura de capital das firmas brasileiras. A contribuição está na busca pelos motivos que explicam esta influência e se os padrões do setor são importantes para as empresas brasileiras, como têm se mostrado para dados de empresas americanas. Esta tese se justifica por contribuir diretamente com as pesquisas que buscam avançar na compreensão de como os fatores relacionados ao setor vão afetar a estrutura de capital das firmas, sem desconsiderar os fatores internos. O primeiro capítulo é um artigo teórico que revisa os artigos publicados sobre o papel do endividamento nas relações intrasetor, competição e Organização Industrial. A relação da alavancagem com desempenho e sobrevivência é um dos temas principais. Os estudos revisados mostram que muitas vezes a firma endividada vai ter pior desempenho no mercado devido ao comportamento predatório das rivais. Não há consenso sobre o comportamento da firma endividada, existem autores que acreditam no comportamento mais agressivo, outros no comportamento mais conservador, assim como a falência de uma firma no setor pode trazer resultados positivos ou negativos para as demais. O segundo capítulo é um artigo empírico que utiliza as alterações de IPI realizadas pelo governo brasileiro como choques exógenos na relação entre alavancagem da firma e do setor. Foram utilizados dados de empresas brasileiras entre 2007-2015. O modelo econométrico utilizado foi o diff-in-diff-in-diff. Os resultados mostram uma relação positiva entre a alavancagem média do setor e da firma, relação esta que se mantém para o grupo de tratamento após a inclusão do choque exógeno de redução do IPI no modelo. Estes resultados se alinham com trabalhos que colocam o setor no centro dos aspectos influenciadores da estrutura de capital da firma. O terceiro e último capítulo também é um artigo empírico onde, em um modelo de ajustamento parcial, a relação entre oportunidades de crescimento de uma firma, quando maiores que as oportunidades de crescimento do setor, vão representar possíveis choques exógenos idiossincráticos recebidos por ela. Foram utilizados dados de empresas brasileiras entre 1995-2016. Os resultados principais confirmam que existe uma relação negativa, se há aumento da razão das oportunidades de crescimento da firma i em relação às oportunidades de crescimento do seu setor j, seus indicadores de alavancagem serão reduzidos, se houver queda na razão das oportunidades de crescimento, haverá aumento da alavancagem. Estes resultados estão ligados a trabalhos que afirmam que empresas com maiores oportunidades de investimento são mais eficientes, tem maior lucratividade e vão procurar manter níveis mais baixos de alavancagem e à Teoria da Agência quando demonstra que as firmas com baixas oportunidades de investimento usam o aumento da dívida como forma de controle dos gerentes. / This doctoral dissertation is composed of three papers that explore the relationship between capital structure and the Industry. Literature brings evidence that firms consider the actions and decisions of their competing peers to make their own decisions and they may have homogenous capital structures. The primary objective is to find evidence that industry factors are relevant in determining the capital structure of Brazilian firms. The study contribution is clarifying the reasons for this influence and answering if the industry\'s standards are important for the Brazilian companies as they have been as shown for the data of American companies. This dissertation is justified by contributing to the researches that advance in the understanding of how the industry\'s factors will affect the capital structure of the firms, without disregarding the internal factors. The first chapter is a theoretical article that reviews papers about the role of debt in the intraindustry relations, competition and Industrial Organization. The relationship of leverage with performance and survival is one of the main themes. The reviewed studies show that often the indebted firm will poorly perform on the market due to the predatory behavior of rivals. There is no consensus about the behavior of the indebted firm, there are authors who believe in more others in less aggressive behavior, as well as the bankruptcy of one firm in the industry can bring positive or negative results to others. The second chapter is an empirical investigation that uses IPI benefits (tax benefit) offered by the Brazilian government as an exogenous shock in the relationship between firm and industry leverage. We used data from Brazilian companies between 2007 and 2015. The econometric model used was diff-in-diff-in-diff. The results show a direct relationship between the mean industry leverage and the firm\'s leverage. The same remains for the treatment group after inclusion of exogenous shock of IPI reduction in the model. These results are aligned with studies that consider the industry as the principal influencing aspect of the firm\'s capital structure. The third and final chapter is also an empirical investigation using a partial adjustment model. The relationship between a firm\'s growth opportunities, when larger than the industry\'s growth opportunities, will represent possible received idiosyncratic exogenous shock. The Data is from Brazilian companies between 1995 and 2016. The main results confirm that there is an inverse relationship. If the ratio of growth opportunities of firm i compared with the growth opportunities of its industry j increase, than its leverage indicators will be reduced. If there is a decrease in the growth opportunities, than there will be increased leverage. These results are related to papers that show companies with greater investment opportunities are more efficient, have higher profitability and will try to maintain lower levels of leverage. These results are also related to Agency Theory, when it demonstrates that firms with low investment opportunities use the increase debt as a managerial control tool.
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Essays in Corporate Finance

Karagodsky, Igor January 2017 (has links)
Thesis advisor: Thomas J. Chemmanur / Thesis advisor: Arthur Lewbel / The dissertation aims to investigate the role of asymmetric information in capital structure, investment, compensation of mortgage servicers, and bond and equity returns. Specifically, I evaluate the impact of credit ratings on debt issuance and investment of private and public firms, as well as the effect of asymmetric information on compensation of loan servicers in the mortgage backed securities market. Further, I study the relationship between ratings issued by investor and issuer-paid credit rating agencies and equity analyst recommendations. Finally, I evaluate the effect of the aforementioned signals on bond and equity returns as well as firm leverage and investment decisions. Chapter one in the dissertation is the first study to empirically evaluate the effect of credit ratings on capital structure and investment for private U.S. firms, relative to equivalent public firms. I find that private firms constrain debt issuance and investment by 4.5 and 6.5 percentage points more than public firms, respectively, when their credit ratings are on upgrade or downgrade thresholds. Consistent with these results, private firms that become public through an IPO constrain debt issuance by 10 percentage points before going public, if their ratings are on an upgrade or downgrade boundary. The second chapter studies the impact of asymmetric information between mortgage sellers and servicers on mortgage servicer compensation. We proxy for asymmetric information using the decision to retain mortgage servicing rights, which creates a principal-agent problem between sellers and servicers. Using loan-level data on Fannie Mae-insured, full documentation mortgages, we first find that loans in which sellers retain servicing rights default and foreclose at a significantly lower rate, and lose less in foreclosure than those in which they are not retained. Since it is more costly to service non-performing loans, these ex-post differences in default rates should be reflected in servicer compensation. However, using Fannie Mae MBS pool-level data, we find no difference in servicing fees for pools in which servicing rights are retained relative to pools in which they are not retained. In order to identify the impact of seller/servicer affiliation on servicing fees, we exploit a post-crisis regulatory change which altered the incentive to retain servicing rights for small sellers of MBS relative to large sellers. Finally, in the third chapter, we evaluate the information flows to the stock and bond markets of issuer versus investor-paid rating agencies and equity analysts. Equity analysts' forecasts and ratings assigned by issuer-paid credit rating agencies such as Standard and Poor's (S&P) and by investor-paid rating agencies such as Egan and Jones (EJR) all involve information production about the same underlying set of firms, even though equity analysts focus on cash flows to equity and bond ratings focus on cash flows to bonds. Further, the two types of credit rating agencies differ in their incentives to produce and report accurate information signals. Given this setting, we empirically analyze the timeliness and accuracy of the information signals provided by each of the above three types of financial intermediary to their investor clienteles and the information flows between these intermediaries. We find that the information signals produced by EJR are the most timely (on average), and seem to anticipate the information signals produced by equity analysts as well as by S&P. We find that changes in leverage are associated with lower EJR ratings but higher equity analyst recommendations; further, credit rating changes by EJR have the largest impact on firms' investment levels. We also document an "investor attention" effect (in the sense of Merton, 1987) among stock and bond market investors in the sense that changes in equity analyst recommendations have a higher impact than either EJR or S&P ratings changes on the excess returns on firm equity, while EJR rating changes have a higher impact on bond yield spreads than either S&P ratings changes or changes in equity analyst recommendations. Finally, we analyze differences in bond ratings assigned to a given firm by EJR and S&P, and find that these differences are positively related to the standard proxies for disagreement among stock market investors.
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Levantamento dos fatores determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras / The determinants of brazilian companies capital structure

Santos, Carolina Macagnani dos 27 March 2006 (has links)
As empresas podem financiar suas atividades por meio da utilização de recursos próprios e de terceiros, que juntos, formam a sua estrutura de capital. Na literatura financeira, o estudo sobre a estrutura de capital teve como marco a publicação do trabalho de Modigliani e Miller (1958), e desde então, vem sendo amplamente debatido no meio acadêmico. Todavia, pouco se concluiu a respeito dos fatores que determinam a estrutura de capital das organizações. O presente trabalho, procurou, por meio da aplicação de questionários em uma população composta por 356 empresas brasileiras de capital aberto, investigar os fatores que são determinantes na escolha das fontes de recursos de longo prazo utilizadas pelas organizações. Os questionários foram enviados para os e-mails do departamento de Relações com Investidores e da população, resultou uma amostra composta por 40 empresas que responderam os questionários. Tal amostra foi classificada como não-probabilística, o que impede que seus resultados sejam generalizados à população. Os setores de utilidade pública, materiais básicos e consumo cíclico foram responsáveis, juntos, por 63% do total de questionários respondidos. Diferente do que se esperava em relação à teoria mais utilizada pelas organizações na definição da estrutura de capital, o oportunismo foi considerado apenas por 13% das empresas, enquanto que a adoção de uma estrutura meta de capital foi a opção de metade da amostra. A teoria da hierarquia de fontes de recursos foi a escolha de 28% das empresas analisadas. Quanto aos motivos que levam as empresas a não utilizar o mercado de capitais, a não necessidade de captação de altos volumes, a excessiva burocracia e os elevados custos operacionais foram os considerados mais importantes pelas empresas analisadas. Por outro lado, esse mercado foi considerado uma fonte de recursos com custos atraentes (sendo o principal motivo da utilização do mercado de capitais para 25% das empresas). Estratégia de crescimento e/ou valorização da empresa, bem como maior visibilidade no mercado financeiro, também justificam a utilização do mercado de capitais pelas empresas pesquisadas. Os custos de transação foram considerados o fator que mais afeta a formação da estrutura de capital por 23% das empresas da amostra, o que é condizente com a importância dos juros na escolha das fontes de recursos. Flexibilidade financeira foi a segunda opção de 15% das empresas; rating e benefícios fiscais da dívida foram considerados a terceira opção para 13% das companhias da amostra. Percebeu-se que alguns resultados obtidos foram condizentes com as expectativas, outros não. A limitação do presente trabalho encontra-se na quantidade de empresas que compuseram a amostra, ficando como principal sugestão para trabalhos futuros, uma forma de aplicação de questionários mais abrangente. / One of the most contentious issues in the theory of finance has been the theory of capital structure. In recent years, a number of theories have been proposed to explain the variation in debt ratio across firms. The theories suggest that firms select their capital structure depending on attributes that determine the various costs and benefits associated with debt and equity financing. Modigliani e Miller (1958) showed that capital structure decisions do not affect firm value when capital markets are perfect and when corporate and personal taxes do not exist. However, when one or more of the M&M assumptions are relaxed, many authors demonstrate how firm value may vary with changes in the debt-equity mix. Since the discussion regarding to the capital structure of the firms is not finished in financial literature, the aim of this study was to find out what factors are more important when financial executives choose the sources of long term capital that will be used by their companies. For this proposal, a survey instrument was adeveloped and sent to a list of 356 brazilian companies. A total of 40 firms aswered the survey and for this reason, the sample analized in this study is classified as non-probabilistic, and its results can not be representative of the population. This survey showed that 50% of the firms have a target capital structure and 28% follow the Pecking Order Theory. When asked about what is the main motive the affects the debt ratio, 73% of the firms aswered that interest rates are the most important variable that has some influence on the capital structure decision of the company. Other interest results were found in this study and they can help to explain some of the decisions that are taken by financial executives regarding to the capital structure of their firms.
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Contribuições ao processo de inserção das PMES no mercado de capitais brasileiro / Contributions to the insertion process of Brazilian SMES into the capital market

Silva, Marcos Praxedes da 31 March 2016 (has links)
O crescimento de uma empresa pode ser apoiado com recursos de terceiros provenientes do mercado de crédito ou do mercado de capitais. Credores ou potenciais investidores disponibilizam recursos a partir de um processo de avaliação de indicadores de performance. Para as PMEs que consideram o crescimento, conhecer como os indicadores relevantes se comportam ao longo de um ciclo de crescimento é uma questão estratégica. Fatores como tamanho, lucratividade, oportunidades de crescimento, composição de ativos das empresas, risco inerente aos resultados, têm sido vinculados a determinantes de uma estrutura de capital. Assim sendo, este trabalho busca verificar quais indicadores podem nortear o desempenho empresarial de PMEs ao longo de um ciclo de crescimento. Como contribuição original, este trabalho apresenta um painel com indicadores em diferentes estágios de crescimento que resultam na geração de valor para os proprietários e potenciais investidores do mercado de capitais. A amostra inicial é composta por 1.610 empresas para o período de 2010 a 2014. Entretanto, considerando a disponibilidade de informações, a amostra final é composta por 28 empresas de porte médio/grande, 387 empresas grandes e 138 empresas listadas na BM&FBOVESPA, totalizando 553 empresas. A metodologia adotada envolve a classificação de porte de empresa do BNDES como critério para definir ciclo de crescimento, e testes de estatística descritiva, análise fatorial, análise de correlação, regressão múltipla linear e montagem de painel. Como resultado, verificou-se que as variáveis tamanho, composição de ativos e lucratividade são fatores que explicam o endividamento de curto prazo para o estágio médias/grandes empresas. Ainda, que esses fatores explicam o endividamento de longo prazo para os estágios grandes e empresas listadas na BM&FBOVESPA. Tais resultados estão de acordo com estudos prévios, mas as variáveis relacionadas a volatilidade e crescimento não foram significantes nos modelos para os estágios de empresas. O painel montado a partir das variáveis de composição de ativos e lucratividade indicou que endividamento de curto prazo, endividamento de longo prazo, receita líquida, retorno sobre o patrimônio líquido e lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) sinalizam empresas, em cada estágio de ciclo de crescimento do estudo, que buscam o crescimento com rentabilidade acima da média e atendem a critérios valorizados pelo investidor do mercado de capitais. Estes indicadores podem sinalizar o desempenho empresarial de PMEs ao longo de um ciclo de crescimento / Financial resources coming from credit or capital market can support company growth. Creditors and potential investors make financial resources available through a scrutiny process that assesses performance indicators. For SMEs that want to grow, knowing how such indicators perform along the corporate life cycle is a strategic matter. Factors such as size, profitability, growth opportunities, asset composition and result volatility are viewed as capital structure determinants. Therefore, this work seeks to verify what indicators might work as performance beacons for SMEs interested in growing along the corporate life cycle. As an original contribution, this work offers an indicator panel based on value generation for business owners and capital market investors as well according to different growth stages. The initial data sample encompasses 1.610 companies for the 5-year period 2010-2014. However, due to information constraints, the final data sample comprises 28 medium-large companies, 387 large companies and 138 BM&FBOVESPA listed companies, totaling 553 companies. The methodology involves adopting BNDES size company criteria as corporate life cycle gauge, descriptive statistics, factorial analysis, correlation analysis, multiple linear regression and indicator panel construction. As a result, factors like size, asset composition and profitability appear to be short term debt determinants for medium-large growth stage companies. Such factors also seemed to be long term debt determinants for large and listed growth stage companies. These results are in accordance with previous papers, but neither volatility nor growth could explain growth stage debt. The panel constructed by considering asset composition and profitability as key denominators indicated short and long term debt, net revenue, return on equity, and earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - EBITDA - as performance beacons for companies that seek growth and profitability above company average on each growth stage and therefore meet capital market investors criteria. Summing up, these indicators might work as performance guidelines for SMEs along the corporate life cycle
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Capital Structure Determinants in Large Real Estate Firms : A Panel Data Study of Post-Crisis Sweden (2009-2017)

Storlöpare, Mia, Sara, Lundgren Rudström January 2019 (has links)
The real estate industry is one of the oldest sectors in the world, having existed almost as long as humans have roamed around the earth. Despite the social system in place, the ownership of land and buildings has always been a great source of prosperity to their owner. In addition to creating profit, the real estate sector also contributes to the health of the economy and to the well-being of people by providing necessities such as properties to organizations and individuals and by facilitating economic activities. This panel data study fills a knowledge gap by examining the development of large Swedish real estate companies’ capital structures between the years 2009 and 2017. The research tries to comprehend how the structures have changed during the business cycle following the financial crisis. The sample, consisting of 901 large stock companies, also tries to explain why these changes have occurred by analyzing which factors determine the development of the capital structure. Variables Return of Equity (ROE), Return of Assets (ROA), Assets, Number of Employees, Cost of Debt, Debt Coverage ratio (ICR), Interest Rates, and Stock Index are statistically tested in order to identify relationships between leverage and the given variables. The findings concerning the development of leverage ratios indicate that the Swedish firms, regardless of the amount of debt they possess, are deleveraging. Although the growth trend changes are subtle, they give evidence against the common belief that firms are packing up more debt. Relationships between the variables were all significant except for the relationships between Leverage/Interest Rates and Leverage/Stock Index which yielded conflicting results. Positive relationships were identified between Leverage/Assets, Leverage/ROE, Leverage/ICR, and Leverage/Interest Rates. The associations between the variables Leverage/Employees, Leverage/ROA, Leverage/Cost of Debt, and Leverage/Stock Index were negative. Although most results are in line with the previous research, some surprises were also discovered. Considering the fact that the Swedish market is relatively poorly understood, the area of real estate capital structure determinants still requires further research to understand what truly drives firms to change their debt and equity composition.
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Fatores determinantes da estrutura de capital das empresas de capital aberto no brasil (1995-2002).

Mendes, Aguinaldo Aparecido 11 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ComentPat.pdf: 683458 bytes, checksum: 18870735720bbb07c7d1f8597273ef78 (MD5) Previous issue date: 2005-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Abstract The capital structure, comprehended as the financing mix that the firm uses to realize his project, have been largely studied in the last years, because is through the capital structure that the firm will define your success or failure in the future. The purpose of this study was to investigate the determinants factors of capital structure in the Brazilian environment over the period of 1995-2002. The seminal paper of Modigliani and Miller from the beginning of fifties is the turning point of this subject. In this work, the authors affirm that it does not exist an optimal financing mix and the form as the firm is financed is irrelevant. After this point, many different theories were developed with the aim of seeking factors and aspects that affect the capital structure. And consequently, many empirical works were produced on this theme. This study revisits some important theories and empirical works developed on the subject of capital structure. The main purpose of the investigation was to identify some elements that affect the capital structure and to find out how these variables might represent it. The empirical work used factor analysis and regression. An analysis is conducted with the purpose to define the relevant factors to verify the relation between these factors and the level of the debt. Therefore, it was possible to verify some factors that are important to explain the capital structure of open s capital firms in Brazil. / A estrutura de capital, entendida enquanto composição do mix de financiamento que a empresa utiliza para realizar seus projetos, tem sido amplamente estudada nos últimos anos, pois é através dela que a empresa definirá seu sucesso ou fracasso no futuro. O propósito desta dissertação foi investigar os fatores que determinam a estrutura de capital no ambiente brasileiro no período de 1995-2002. Os estudos sobre estrutura de capital ganharam força no início da década de 1950 com o trabalho desenvolvido por Modigliani e Miller. Neste, os autores afirmaram que não existe uma composição ótima do mix de financiamento e que a forma como a empresa se financia é irrelevante. Após a divulgação desta teoria, muitas outras foram desenvolvidas por diferentes pesquisadores almejando encontrar fatores e aspectos que pudessem afetar a estrutura de capital. E como não podia deixar de ser, diversos trabalhos empíricos foram realizados sobre o tema. Nesta dissertação, tendo conhecimento do referencial teórico e dos diversos trabalhos empíricos desenvolvidos, buscou-se identificar os elementos que afetam a estrutura de capital, bem como as variáveis que possam representá-los; e para tratamento dos dados foi utilizada análise fatorial e a regressão. Por fim, foi feita uma análise na qual se buscou definir os fatores tidos como relevantes e, em seguida, verificou-se a relação destes fatores com os níveis de endividamento. Desta forma, foi possível averiguar se determinados fatores são importantes para explicar a estrutura de capital das empresas de capital aberto no Brasil.
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Liquidez e estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto / Liquidity and capital structure of brazilian publicly traded companies

Donato, Lucília Gomes 23 September 2011 (has links)
Existe uma extensa literatura teórica e empírica que procura determinar quais são os fatores que determinam a estrutura de capital das empresas, no entanto pouco se concluiu a respeito dessas teorias. Buscando identificar quais são os fatores que a literatura aponta como determinantes para as decisões de financiamento das firmas, nota-se uma escassez de estudos internacionais e nacionais que tratam a liquidez no mercado de ações como um fator significante nas decisões da estrutura de capital das empresas. Neste sentindo este trabalho tem como objetivo principal investigar a relação entre liquidez no mercado de ações e estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto. Os dados foram coletados por meio do sistema Economática, aplicado a um conjunto de 587 firmas não financeiras durante o período de 1998 a 2009. A técnica estatística utilizada neste estudo foi a metodologia do modelo de dados em painel, devido a necessidade de se combinar características de séries temporais com dados em corte transversal. O estudo considera uma regressão em que as medidas representativas da estrutura de capital são índices de endividamento da firma e atuam como variável dependente, e as variáveis de controle são representativas das características específicas das empresas, já para liquidez no mercado de ações, foram utilizadas três medidas diferentes. Como resultado principal percebe-se que a liquidez das ações é significativa para a política de endividamento das firmas. Os resultados da análise obtidos mostraram que empresas com maior liquidez de ação apresentam maior nível de endividamento em longo prazo. / There is an extensive theoretical and empirical literature that seeks to determine what are the factors that determine the capital structure of companies. However little concluded about these theories. Seeking to identify what are the factors that the literature points as determinants to the financing decisions of firms, furthermore liquidity is notably absent in international and national empirical studies about capital structure. Accordingly, the aim of this paper is to examine the relationship between equity market liquidity and and capital structure of Brazilian publicly traded companies. We collected the data using the system Economática, using a sample of 587 Brazilian firms from 1998 - 2009. The statistical technique used in this study was the methodology of panel data model. The proxies of capital structure are levels of leverage and are used as dependent variables in the model, and control variables are representative of the specific characteristics of firms, to liquidity there were four different measures. As main result, it was found that equity liquidity is significant for the debt policy of firms. The analysis results showed that firms with more liquid equity have greater leverage.
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Impactos da assimetria de informação na estrutura de capital de empresas brasileiras de capital aberto / Impacts of information asymmetry in the capital structure of brazilian open capital firms

Albanez, Tatiana 16 January 2009 (has links)
Diversas teorias tentam explicar o que determina a política de financiamento adotada pelas empresas. Uma das abordagens existentes, a Teoria de Pecking Order, foca a assimetria de informação como um importante determinante da estrutura de capital. No presente trabalho, busca-se analisar o pressuposto central da referida teoria e verificar se a assimetria de informação influencia nas decisões de financiamento de empresas brasileiras de capital aberto no período 1997-2007. Para tanto, são utilizadas variáveis proxies para assimetria de informação, além de variáveis de controle representativas de características das empresas. Utiliza-se a metodologia de análise de dados em painel. Como resultado principal, encontra-se que empresas consideradas com menor grau de assimetria informacional são mais endividadas que as demais na análise do nível de endividamento total, resultado contrário a teoria de pecking order, onde estas empresas teriam a oportunidade de captar recursos por meio da emissão de ações devido à baixa probabilidade de ocorrência dos problemas derivados da assimetria de informação. No entanto, este resultado apóia a relação esperada alternativa, onde empresas com menor assimetria informacional propiciam maior facilidade de avaliação do seu risco por parte dos credores, o que poderia aumentar a oferta de crédito, favorecendo a utilização de dívidas por meio da redução dos custos de seleção adversa e pelo aumento da capacidade de financiamento destas empresas. Nesse sentido, torna-se importante analisar também o papel do risco ao estabelecer uma hierarquia de preferências por fontes alternativas de financiamento utilizadas por empresas brasileiras. / Several theories try to explain what determines the financing policy adopted by the firms. One of the existent approaches, Pecking Order Theory, focuses on the information asymmetry as an important determinant of the capital structure. In the present work, we try to analyze the central presumption of the referred theory and to verify if the information asymmetry influences the financing decisions of Brazilian open capital firms in the period 1997-2007. In order to do so, proxies variables are used for information asymmetry, besides control variables which represent of firms characteristics. Panel data analysis is the methodology used. As main result, it was found that companies considered to have the lowest degree of information asymmetry are higher leveraged than the others analyzing the level of total debt, the result is contrary to the pecking order theory, where these companies would have the opportunity to raise resources by emitting shares due to the low probability of occurring problems derived from information asymmetry. However, this result supports the expected alternative relation, where companies with lower asymmetric information make it easier to their debt holders to evaluate their risk, what could increase the credit offer, favoring the use of debts by reducing the adverse selection costs and increasing the debt capacity of these companies. In doing so, it becomes important to also analyze the role of the risk when establishing a hierarchy of preferences adopted by Brazilian firms regarding alternative financing sources.
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Determinantes da estrutura de capital de bancos e cooperativas de crédito brasileiras

Oliveira, Luis Felipe 28 February 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-08-07T16:34:48Z No. of bitstreams: 1 Luis Felipe Oliveira_.pdf: 2820217 bytes, checksum: a4402c52a8ee540a58b4f375013e49fd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-07T16:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Felipe Oliveira_.pdf: 2820217 bytes, checksum: a4402c52a8ee540a58b4f375013e49fd (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Nenhuma / A avaliação da estrutura de capital das instituições financeiras é de fundamental importância para manter a estabilidade do mercado financeiro. Sua relevância tem origem no importante papel de sustentar a capacidade destas organizações em absorver perdas em função dos riscos assumidos pelo negócio. A partir disso, este trabalho tem por objetivo avaliar se os fatores determinantes da estrutura de capital de bancos comerciais e múltiplosbrasileiros impactam da mesma forma na proporção de capital de terceiros das entidades cooperativas nacionais. Foram avaliados fatores como tamanho, lucratividade, oportunidade de crescimento, tangibilidade, volatilidade dos resultados, risco da carteira de crédito e proporção de depósitos à vista e a prazo. Tendo em vista que os dois grupos foco de análise possuem diferentes características, sejam regulamentares, sejam de posicionamento estratégico, a expectativa é de que os fatores interajam de diferentes maneiras na comparação entre as amostras. A amostra inicial chegou a mais de 2.000 instituições, avaliadas ao longo de 21 anos (1995 até 2016), totalizando, ao final,18.259 observações. Para tanto, as amostras foram divididas em janelas temporais que respeitaram a vigência dos acordos de Basileia adotados pelo país. Para análise, foram utilizados os métodos de estatística descritiva, análise de correlação e o modelo de regressão com dados em painel de efeitos fixos (MEF). Os resultados obtidos sugerem que fatores como tamanho, proporção de depósitos, oportunidade de crescimento e risco de crédito possuem influência na estrutura de capital das entidades, entretanto interagem de diferentes formas, e por vezes oposta, na comparação entre bancos e cooperativas de crédito. / The assessment of the financial institution's capital is of utmost importance in order to maintain the stability in the financial market. Its relevance has its origin in the important role of sustaining the very capacity of these organizations in absorbing losses due to the risks taken by the business. By doing so, this work has for objective evaluating whether the determinants of the capital structure of commercial banks and multiple Brazilian banks impact in the same way on the proportion of third-party capital of national cooperative entities. Factors such as size, profitability, growth opportunity, tangibility, results volatility, loan portfolio and the proportion of demand and term deposits. Considering that the two focus groups have different characteristics, whether regulatory or strategic, the expectation is that the factors interact in different ways in the comparison between the samples. The initial sample reached more than 2.000 institutions, evaluated over 21 years (1995 to 2016), totaling, in the end, 18.259 observations. To do so, the samples were divided into temporary windows that respected the validity of the Basel Accords adopted by the country. For analysis, the methods of descriptive statistics, correlation analysis and the regression with fixed effects model for panel data (MEF) were used. The results suggest that factors such as size, proportion of deposits, opportunity for growth and credit risk have an influence on the capital structure of the entities, however they interact in different ways, and sometimes opposite, in the comparison between banks and credit unions.

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