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Carcinoma de células renais de células claras e papilares tipos 1 e 2: achados nas imagens por ressonância magnética e correlação histopatológica / Clear cell, type 1 and type 2 papillary renal cell carcinomas: retrospective analyses of magnetic resonance imaging findings and histopathologic correlationMaria Raquel Borges Oliva 22 March 2007 (has links)
Objetivou-se descrever os padrões de sinal nos exames de ressonância magnética (RM) dos carcinomas de células renais (CCR) de células claras e papilares tipos 1 e 2, correlacionando-os com os achados histopatológicos, bem como avaliar o realce dos tumores após a administração intravenosa do meio de contraste paramagnético. Pesquisa no banco de dados da patologia nos últimos 5 anos identificou 49 CCR avaliados com imagens por ressonância magnética (RM), dos quais 37 (17 CCR papilares tipo 1, 4 CCR papilares tipo 2 e 16 CCR de células claras) tinham espécimes patológica disponíveis para avaliação. A intensidade do sinal (IS) dos CCR comparados ao córtex renal, qualitativamente e quantitativamente (IS do tumor/IS do córtex renal x 100), nas imagens por RM ponderadas em T1 e T2, assim como o realce do tumor (qualitativamente e quantitativamente) foram avaliados por 2 radiologistas independentes. Um patologista avaliou as características das células tumorais e achados associados como a presença de hemosiderina, ferritina, sangue fresco, necrose, fibrose e calcificação. Os três subtipos de CCR avaliados tinham padrão diverso nas imagens ponderadas em T1 (p>0.05). Na análise qualitativa das imagens ponderadas em T2, o hiposinal foi observado predominantemente nos CCR papilares tipos 1 e 2, e hipersinal apenas identificado entre os CCR de células claras (p<0.05); dado confirmado na avaliação quantitativa da IS dos tumores (CCR papilares tipo 1: 71% ±16%, CCR papilares tipo 2: 54% ±23% e CCR de células claras: 141% ±44%) (p<0.01). Nas imagens ponderadas em T2, uma IS do tumor de 96% ou menos teve uma sensibilidade de 96% e especificidade de 89% para CCR papilar quando comparado com CCR de células claras e uma IS de 66% ou menos teve uma sensibilidade de 54% e especificidade de 100%. A arquitetura tumoral predominante (papilar para os tumores com hiposinal e em ninho para os tumores com hipersinal) foi o único achado histopatológico que se correlacionou com a IS nas imagens por RM ponderadas em T2 (p<0.05). A maioria dos CCR de células claras apresentou um realce heterogêneo enquanto os CCR papilares tipos 1 e 2 apresentaram um realce variado. Os CCR papilares tipos 1 e 2 realçaram menos do que os CCR de células claras em todas as fases após administração do meio de contraste, sendo essa diferença estatisticamente significativa nas fases córtico-medular e nefrográficas precoce e tardia. Em conclusão, nas imagens ponderadas em T2, o hiposinal foi observado predominantemente nos CCR papilares tipos 1 e 2, e hipersinal apenas identificado entre os CCR de células claras. Houve correlação entre a IS dos tumores e a arquitetura tumoral predominante, papilar para os tumores com hiposinal em T2 e em ninho para os tumores com hipersinal em T2. Os CCR de células claras tiveram um realce mensurado maior que os CCR papilares. / The purpose of this study is to describe magnetic resonance imaging (MRI) tumor signal intensity (SI) of clear cell, and types 1 and 2 papillary renal cell carcinomas (RCC), correlating with histopathologic findings, as well as to evaluate tumor enhancement after intravenous administration of paramagnetic contrast. A query on our pathology database for the past 5 years identified 49 RCC, which were evaluated with MRI. Of these, 37 (17 papillary type 1, 4 papillary type 2, and 16 clear cell) pathology specimens were available for review. Two independent radiologists assessed tumor SI compared to renal cortex, both qualitatively and quantitatively (tumor SI/renal cortex SI x 100), on T1 and T2 weighted MRI, as well as tumor enhancement. A pathologist evaluated tumor cell characteristics and associated findings, such as the presence of hemosiderin, ferritin, fresh blood, necrosis, fibrosis, and calcification. T1 tumor SI varied among RCC subtypes. On T2-weighted images, most types 1 and 2 papillary RCC had hypo signal, whereas hyper signal was only seen among clear cell RCC (p<0.05); which was confirmed with a quantitative assessment (type 1 papillary RCC= 71% ±16%, type 2 papillary RCC= 54% ±23%, and clear cell RCC= 141% ±44%, p<0.01). Tumor T2 SI of 96% or less had a sensitivity of 96% and specificity of 89% for papillary RCC, when compared to clear cell RCC; and tumor SI of 66.2% or less had a sensitivity of 54% and specificity of 100%. Tumor predominant architecture, papillary for tumors with hypo signal and nested for tumors with hyper signal, was the only histopathologic finding to correlate with tumor SI on T2 weighted MRI (p<0.05). Most clear cell RCC had a heterogeneous enhancement, and there was no typical enhancement pattern for both type 1 and type 2 papillary RCC. Types 1 and 2 papillary RCC enhanced less than clear cell RCC on all phases and this difference was statistically significant in the cortico-medullary, as well as early and late nephrographic phases. In summary, on T2-weighted images, most types 1 and 2 papillary RCC had hypo signal, whereas hyper signal was only seen among clear cell RCC. On T1 tumor SI varied among RCC subtypes. There was correlation between tumor predominant architecture and SI on T2 weighted images, papillary for hypo signal and nested for high signal tumors. Clear cell RCC enhanced more than papillary RCC.
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O impacto de alterações histológicas do parênquima renal não-neoplásico na incidência de insuficiência renal crônica após nefrectomia radical / Histologic abnormalities in non-neoplasic renal parenchyma and the risk of chronic kidney disease following radical nephrectomyRicardo Araujo Brandina 22 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A nefrectomia radical está associada com algum grau de comprometimento da função do rim remanescente em pacientes com câncer renal. A etiologia da insuficiência renal crônica (IRC) nesses casos é complexa, tem prevalência relativamente alta e existem poucas alternativas terapêuticas quando ela se estabelece. Métodos que permitem prever o aparecimento desse quadro e possibilitem condutas terapêuticas que minimizem e retardem a perda de função renal são altamente desejáveis. OBJETIVOS: Em pacientes submetidos à nefrectomia radical: 1. Objetivo primário: Avaliar o impacto de alterações do parênquima renal não neoplásico, dados demográficos, clínicos e laboratoriais sobre o desenvolvimento de insuficiência renal crônica. 2. Objetivo secundário: Correlacionar alterações do parênquima renal não neoplásico, dados demográficos, clínicos e laboratoriais com a variação da taxa de filtração glomerular estimada pré e pós-operatória. MÉTODOS: Foram selecionados 65 pacientes submetidos à nefrectomia radical por quadros de carcinoma de células renais. Nesses casos, procedeu-se a análise histológica do parênquima renal não neoplásico e as alterações encontradas foram correlacionadas com o aparecimento subsequente de IRC. Para avaliação da função renal, foi utilizada a taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) por meio da fórmula MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) pré-operatória e última consulta. O estado do parênquima renal não neoplásico foi avaliado por meio de parâmetros histológicos: 1. Presença de glomerulosclerose, calculada pelo número total de glomérulos escleróticos dividido pelo número total de glomérulos avaliados, e expressa em porcentagem e presença de glomérulos hialinizados; 2. Alterações vasculares com a presença de arteriolosclerose. A extensão da oclusão arterial foi quantificada em três grupos: menos de 25%, 26% a 50% e acima de 50%. 3. Presença de fibrose intersticial e atrofia tubular. O impacto destas alterações no comportamento da função renal foi avaliado por meio do desenvolvimento IRC, definida com uma TFGe menor que 60ml/minuto/1,73m2 na avaliação mais recente e de acordo com os protocolos do Kidney Disease Outcomes Quality Initiative. RESULTADOS: Após um seguimento médio de 49,06 meses, foi observado uma queda média de 26,52% na função renal nos pacientes submetidos à nefrectomia radical. Trinta e cinco dos 65 pacientes evoluíram para IRC. Em uma análise univariada, presença de glomerulosclerose (OR=3,8), arteriosclerose (OR=3.3), fibrose intersticial (OR=3.8), hipertensão arterial (OR=3.7), Diabetes Mellitus (OR=11.6) e idade maior que 60 anos (OR=3.4) associaram-se à evolução para IRC (p < 0.05). Em uma regressão logística multivariada, índice de comorbidade de Charlson (OR= 2,3), GS (OR= 1,2) e TFGe pré-operatória (OR= 0,96) foram estatisticamente significantes. Para cada 2,5% de aumento de alterações glomérulos, houve uma diminuição percentual de 28% da TFGe. CONCLUSÕES: Alterações histológicas do parênquima renal não neoplásico e parâmetros clínicos podem ser utilizados para predizer pacientes que evoluirão para IRC após uma nefrectomia radical / INTRODUCTION: Radical nephrectomy is inevitably associated with a variable renal function decrease. Chronic Kidney disease (CKD) is highly prevalent and there are few options for treatment in end stage CKD. The goal, as urologist, should be on optimizing renal function after surgery and not just avoiding dialysis. OBJECTIVES: In patients submitted to radical nephrectomy: 1. Primary objective: Assess the association of histopathological parameters in non-neoplastic renal parenchyma with new onset chronic kidney disease after surgery. 2. Secondary objective: Assess the association of demographic and clinical parameters with new onset chronic kidney disease after surgery. METHODS: Data were extracted from 65 patients who underwent radical nephrectomy. Using The MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) formula, we calculated the estimated glomerular filtration rate preoperatively and at last follow-up. The study end point was development of CKD, defined as an estimated glomerular filtration rate (eGFR) of less than 60ml/minute/1,73m2. A renal pathologist assessed three histological features in the nonneoplastic parenchyma, including global glomerulosclerosis, arteriosclerosis, interstitial fibrosis and tubular atrophy. For glomerulosclerosis assessment, the percent of affected glomeruli was determined. Arteriosclerosis or the extent of arterial luminal occlusion was graded into three groups, including 1-0% to 25%, 2-26% to 50% and 3-greater than 50%. Interstitial fibrosis and tubular atrophy were evaluated as absent/present. RESULTS: After a mean follow-up of 49,06 months, the eGFR rate decreased 26,52% after radical nephrectomy. Thirty five patients developed CKD. In a univariate analysis, the incidence of CKD was associated with glomerulosclerosis (OR=3,8), interstitial fibrosis (OR=3,8), arteriosclerosis (OR=3,3), hypertension (OR=3,7), Diabetes Mellitus (OR=11,6) and age (OR=3,4) after surgery. In a multivariate analysis, Charlson comorbidity index (OR= 2,3), glomerulosclerosis (OR= 1,2) and baseline eGFR(OR= 0,96) were associated with new onset CKD after radical nephrectomy. For each 2,5% increase in glomerular abnormality the eGFR rate decreased 28% from baseline. CONCLUSIONS: Histologic findings in the nonneoplasic tissue, in addition to clinical parameters, can be used to predict which patients are more likely to develop CKD after radical nephrectomy
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PAX 23 in normal kidney development and as therapeutic targets in renal cancerHueber, Pierre-Alain. January 2007 (has links)
No description available.
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Investigating the role of the von Hippel Lindau protein in tumor suppression through regulation of extracellular matrix assemblyKurban, Ghada. January 2007 (has links)
No description available.
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Estudo da deleção do cromossomo 9p como fator prognóstico no carcinoma renal tipo células claras localizado / Study of chromosome 9p deletion as a prognostic factor in localized renal cell clear cell carcinomaGomes, Daniel de Oliveira 18 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A deleção do cromossomo 9p tem sido encontrada em 14 a 36% dos pacientes com carcinoma renal tipo células claras (CRCC) e está associado a tumores de alto grau, estágio avançado, presença de metástases linfonodais e sistêmicas. OBJETIVOS: Avaliar se a deleção do cromossomo 9p é fator preditor independente de pior sobrevida livre de recorrência e câncer-específica em pacientes com CRCC localizado. MÉTODOS: Neste estudo de coorte retrospectivo, amostras tumorais de 94 pacientes com CRCC NX-0 M0, submetidos à nefrectomia radical ou cirurgia renal conservadora, foram analisadas através das técnicas de microarranjo tecidual e hibridização in situ com fluorescência. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de 11,6 anos e a deleção do 9p foi encontrada em cerca de 15% dos casos. A sobrevida câncer específica estimada em 5 e 10 anos foi respectivamente de 99% e 96% nos pacientes sem a referida perda cromossômica e de 71% e 57% naqueles com perda do 9p (p < 0,001). A deleção do cromossomo 9p foi fator prognóstico independente na análise multivariada, aumentando o risco de morte pela doença em 28x (IC 95% 5-155, p < 0,001). Tal deleção foi o preditor mais importante de mortalidade câncer específica, superior a qualquer fator patológico analisado, inclusive ao tamanho tumoral. Em pacientes com baixo risco de progressão, isto é, baixo escore SSIGN (0-2), baixo risco segundo a UISS e baixo risco segundo a Tríade Patológica da USP, tumores deletados do 9p estão significativamente associados com pior sobrevida câncer-específica em 10 anos: respectivamente 70%, 67% e 67% versus 98%, 97% e 98% naqueles sem a perda do 9p. CONCLUSÃO: A deleção do cromossomo 9p estabelece independentemente um pior prognóstico para pacientes com CRCC localizado, fornece informação clínica relevante adicional e pode aperfeiçoar a habilidade preditora dos principais sistemas prognósticos atuais / INTRODUCTION: Deletion of chromosome 9p has been found in 14-36% of patients with clear cell renal cell carcinoma (ccRCC) and is associated with high grade tumors, advanced tumor stage, presence of lymph node involvement and metastases. OBJECTIVES: To assess whether deletion of chromosome 9p is an independent predictor of worse recurrence-free and cancer-specific survival in patients with localized ccRCC. METHODS: In this retrospective cohort study, tumor samples of 94 patients with NX-0 M0 ccRCC undergoing radical nephrectomy or renal conservative surgery, were analyzed using tissue microarray and fluorescence in situ hybridization. RESULTS: Mean follow-up was 11.6 years and 9p deletion was found in near 15% of cases. Estimated cancer-specific survival at 5 and 10 years was, respectively, 99% and 96% in patients without such chromosomal loss and 71% and 57% in those with 9p loss (p < 0.001). Deletion of chromosome 9p is an independent prognostic factor in multivariate analysis, increasing the risk of disease-specific death in 28x (95% CI 5-155, p < 0.001). This deletion was the strongest predictor of cancer-specific mortality, superior to any analysed pathological factor, including tumor size. In patients at low risk of progression, namely low score (0-2) SSIGN, low risk UISS and low risk USP Pathological Triad, 9p-deleted tumors were associated with worse 10 years cancer-specific survival: respectively 70%, 67% and 67% versus 98%, 97% and 98% in those with no 9p loss. CONCLUSIONS: Deletion of chromosome 9p independently establishes a worse prognosis for patients with localized ccRCC, provides relevant additional clinical information and can improve the predictive ability of the main current prognostic models
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Expression and prognostic value of LRIG1 and the EGF-receptor family in renal cell and prostate cancerThomasson, Marcus, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2009. / Härtill 4 uppsatser. Även tryckt utgåva.
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Estudo da deleção do cromossomo 9p como fator prognóstico no carcinoma renal tipo células claras localizado / Study of chromosome 9p deletion as a prognostic factor in localized renal cell clear cell carcinomaDaniel de Oliveira Gomes 18 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A deleção do cromossomo 9p tem sido encontrada em 14 a 36% dos pacientes com carcinoma renal tipo células claras (CRCC) e está associado a tumores de alto grau, estágio avançado, presença de metástases linfonodais e sistêmicas. OBJETIVOS: Avaliar se a deleção do cromossomo 9p é fator preditor independente de pior sobrevida livre de recorrência e câncer-específica em pacientes com CRCC localizado. MÉTODOS: Neste estudo de coorte retrospectivo, amostras tumorais de 94 pacientes com CRCC NX-0 M0, submetidos à nefrectomia radical ou cirurgia renal conservadora, foram analisadas através das técnicas de microarranjo tecidual e hibridização in situ com fluorescência. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de 11,6 anos e a deleção do 9p foi encontrada em cerca de 15% dos casos. A sobrevida câncer específica estimada em 5 e 10 anos foi respectivamente de 99% e 96% nos pacientes sem a referida perda cromossômica e de 71% e 57% naqueles com perda do 9p (p < 0,001). A deleção do cromossomo 9p foi fator prognóstico independente na análise multivariada, aumentando o risco de morte pela doença em 28x (IC 95% 5-155, p < 0,001). Tal deleção foi o preditor mais importante de mortalidade câncer específica, superior a qualquer fator patológico analisado, inclusive ao tamanho tumoral. Em pacientes com baixo risco de progressão, isto é, baixo escore SSIGN (0-2), baixo risco segundo a UISS e baixo risco segundo a Tríade Patológica da USP, tumores deletados do 9p estão significativamente associados com pior sobrevida câncer-específica em 10 anos: respectivamente 70%, 67% e 67% versus 98%, 97% e 98% naqueles sem a perda do 9p. CONCLUSÃO: A deleção do cromossomo 9p estabelece independentemente um pior prognóstico para pacientes com CRCC localizado, fornece informação clínica relevante adicional e pode aperfeiçoar a habilidade preditora dos principais sistemas prognósticos atuais / INTRODUCTION: Deletion of chromosome 9p has been found in 14-36% of patients with clear cell renal cell carcinoma (ccRCC) and is associated with high grade tumors, advanced tumor stage, presence of lymph node involvement and metastases. OBJECTIVES: To assess whether deletion of chromosome 9p is an independent predictor of worse recurrence-free and cancer-specific survival in patients with localized ccRCC. METHODS: In this retrospective cohort study, tumor samples of 94 patients with NX-0 M0 ccRCC undergoing radical nephrectomy or renal conservative surgery, were analyzed using tissue microarray and fluorescence in situ hybridization. RESULTS: Mean follow-up was 11.6 years and 9p deletion was found in near 15% of cases. Estimated cancer-specific survival at 5 and 10 years was, respectively, 99% and 96% in patients without such chromosomal loss and 71% and 57% in those with 9p loss (p < 0.001). Deletion of chromosome 9p is an independent prognostic factor in multivariate analysis, increasing the risk of disease-specific death in 28x (95% CI 5-155, p < 0.001). This deletion was the strongest predictor of cancer-specific mortality, superior to any analysed pathological factor, including tumor size. In patients at low risk of progression, namely low score (0-2) SSIGN, low risk UISS and low risk USP Pathological Triad, 9p-deleted tumors were associated with worse 10 years cancer-specific survival: respectively 70%, 67% and 67% versus 98%, 97% and 98% in those with no 9p loss. CONCLUSIONS: Deletion of chromosome 9p independently establishes a worse prognosis for patients with localized ccRCC, provides relevant additional clinical information and can improve the predictive ability of the main current prognostic models
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The development of CT urography for investigating haematuriaCowan, Nigel Christopher January 2013 (has links)
This thesis addresses the three principal questions concerning the development of CT urography for investigating haematuria and each question is the subject of a separate chapter. The questions are: What is the reasoning behind using CT urography? What is the optimum diagnostic strategy using CT urography? What are the problems with using CT urography and how may solutions be provided? Haematuria can signify serious disease such as urinary tract stones, renal cell cancer, upper tract urothelial cancer (UTUC) and bladder cancer (BCa). CT urography is defined as contrast enhanced CT examination of kidneys, ureters and bladder. The technique used here includes unenhanced, nephrographic and excretory-phases for optimized diagnosis of stones, renal masses and urothelial cancer respectively. The reasoning behind using excretory-phase CT urography for investigating haematuria is based on results showing its high diagnostic accuracy for UTUC and BCa. Patients with haematuria are classified as low risk or high risk for UTUC and BCa, by a risk score, determined by the presence/absence of risk factors: age > 50 years, visible or nonvisible haematuria, history of smoking and occupational exposure. The optimum diagnostic strategy for patients at high risk for urothelial cancer, uses CT urography as a replacement test for ultrasonography and intravenous urography and as a triage test for flexible and rigid cystoscopy, resulting in earlier diagnosis and potentially improving prognosis. For patients at low risk, ultrasonography, unenhanced and nephrographic-phase CT urography are proposed as initial imaging tests. Problems with using CT urography include false positive results for UTUC, which are eliminated by retrograde ureteropyelography-guided biopsy, an innovative technique, for histopathological confirmation of diagnosis. Recommendations for the NHS and possible future developments are discussed. CT urography, including excretory-phase imaging, is recommended as the initial diagnostic imaging test before cystoscopy for patients with haematuria at high risk for urothelial cancer.
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