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AVALIAÇÃO DOS EXTRATOS DA CASSIA OCCIDENTALIS NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS CAUSADAS POR INDUÇÃO DE VENENO DE Bothrops moojeni EM CAMUNDONGOSBorges, Maraisa Delmut 12 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-12 / INTRODUCTION: The snake bites caused by Bothrops snakes constitute a major
public health problem in tropical regions around the world. Research is being
developed with the goal of finding therapies and substances that can be used to
decrease local reaction caused by the snake bite, among them is the use of
medicinal plants such as Cassia occidentalis. OBJECTIVES: Evaluate the healing
activity of ethanolic extracts of roots and leaves of Cassia occidentalis in skin
wounds in mice induced by the venom of Bothrops moojeni. METHODS: The
hydroalcoholic extract was obtained by the method of percolation. The extracts of
leaves and root of C. occidentalis a occidentalis at 10% were incorporated in
Lanette cream. The study used 36 female Swiss albino mice, 60 days old, divided
randomly into two groups (n = 18) and subdivided into three subgroups (n = 6). For
the wound induction, the animals were anesthetized the dorsal-cervical region
was shaved and intradermal inoculation was made with 4 mg of the venom of
Bothrops moojeni diluted in saline in order to cause local necrosis.RESULTS: The
leaves extract of C. occidentalis at 10% cream Lanette stimulated angiogenesis in
wounds at the 7th and 14th day after the inoculation of the venom of Bothrops
moojeni. CONCLUSIONS: The leaf extract of Cassia occidentalis at 10% cream
Lanette, had a positive effect on healing, that justifies the use of this plant in the
treatment of snakebites wounds. / INTRODUÇÃO:Os acidentes ofídicos provocados por serpentes do gênero
Bothrops constituem importante problema de Saúde Pública em regiões tropicais
de todo o mundo. Pesquisas estão sendo desenvolvidas com o objetivo de
diminuir a reação local provocada pelo envenenamento botrópico, com o uso de
várias substâncias e terapias e entre elas, o uso de plantas medicinais, como a
Cassia occidentalis usada popularmente para picada de
cobra.OBJETIVOS:Avaliar a atividade cicatrizante dos extratos etanólicos
da raiz e das folhas da Cassia occidentalis em feridas cutâneas em
camundongos induzidas pelo veneno da Bothrops
moojeni.METODOLOGIA:O extrato hidroalcoólico foi obtido através do método
de percolação,10% dos extratos de folhas e raiz da C. occidentalis foram
incorporados em creme Lanette. Foram utilizados 36 camundongos albinos Swiss,
fêmeas, com 60 dias de idade, peso entre 20 a 40 g. Os animais (n=36) foram
pesados e divididos de forma aleatória, em dois grupos (n=18) e subdivididos em
três subgrupos (n=6), Para a indução da ferida, os animais foram anestesiados,
por via muscular, com uma associação de cloridrato de cetamina e cloridrato de
xilazina nas doses de 70 mg Kg-1 e 10 mg Kg-1, respectivamente. Após a
tricotomia da região dorsocervical, foram inoculados intradermicamente com 4 µg
da peçonha da B. moojeni diluída em salina, a fim de se provocar uma necrose
local.RESULTADOS:O extrato das folhas da C. occidentalis a 10% em creme
Lanette estimulou a angiogênese em feridas na derme de camundongos no 7º e
14º dias após a inoculação do veneno da B. moojeni.CONCLUSÕES:Dessa
forma, a atividade angiogênica do extrato da folha da Cassia occidentalis
evidenciada pode justificar os achados observados na macroscopia, onde foi
evidenciada melhor resolução do processo cicatricial.
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)Gonçalves Barbosa da Silva, Mirtes 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente
encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na
medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório,
analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado
principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns
laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o
nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado
a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de
gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são
os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos
toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste
sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco
de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos
os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg,
de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia.
Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou
sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou
os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro
dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante
o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal
nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas
massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos
principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o
tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros
reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas
dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata)
nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e
folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que
apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva
dos ratos Wistar
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CASSIA VIRGÍNICA® (Cassia occidentalis L.): abordagem farmacológica e toxicológicaParente Aragão, Ticiana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Cassia occidentalis L., conhecida popularmente como Fedegoso, é amplamente
utilizada como medicamento natural em regiões de florestas e outras áreas tropicais ao
redor do mundo, para o tratamento de cólicas intestinais e uterinas, estados febris,
processos inflamatórios e como diurético, laxante, expectorante e abortivo. O
fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, comercializado pelo Laboratório Pernambucano
(LAPERLI), preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis, tem sido
indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. O presente
trabalho teve como objetivo avaliar a presença de efeitos antiinflamatório, analgésico,
antipirético e antiulcerogênico, bem como o potencial toxicológico reprodutivo do
fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®. Foram usados ratos Wistar e camundongos, de
ambos os sexos, adultos, tratados oralmente com o extrato seco de CASSIA
VIRGÍNICA® em diferentes doses, 50, 100, 200, 250, 400 e 500mg/kg, na dependência
do ensaio realizado. O estudo farmacológico foi realizado utilizando o modelo de edema
de pata induzido por injeção subplantar de carragenina, dextrana e histamina, para
avaliar a atividade antiinflamatória aguda; o modelo de analgesia utilizando o ácido
acético para indução de contorções abdominais; o modelo de febre induzida por
levedura de cerveja e o modelo de úlcera induzida pela administração de etanol. Para
avaliar a toxicidade reprodutiva, ratas Wistar prenhes foram tratadas oralmente, durante
os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia
de gestação), nas doses de 250mg/kg e 500mg/kg. No 20º dia de gestação, as ratas
foram sacrificadas, laparotomizadas e avaliadas quanto a parâmetros reprodutivos
(número de fetos vivos e mortos, relação feto/mãe, massa dos fetos, das placentas e dos
ovários, número de corpos lúteos, relação corpo lúteo/mãe, número de sítios de
implantação, índice de implantação, número de sítios de reabsorção, perda pré e pósimplantação).
Os resultados obtidos mostraram que o extrato seco de CASSIA
VIRGÍNICA® produziu uma redução máxima aproximada de 55% e 41% no edema de
pata induzido pela carragenina e dextrana, respectivamente, porém não, no edema
induzido pela histamina. Houve diminuição significativa das contorções abdominais nos
animais tratados com o fitoterápico de 71, 60 e 62%, respectivamente nas doses de 100,
200 e 400mg/kg. Com relação à atividade antipirética, o fitoterápico na dose de
400mg/kg produziu redução significativa da temperatura, maior do que 1°C (36,58±0,19 para 35,32±0,48), a partir da primeira hora de administração, de maneira semelhante à
produzida pela dipirona (35,23±0,23). O extrato protegeu a mucosa gástrica contra
lesões induzidas por etanol nas doses de 100 e 200mg/kg com percentual de área
ulcerada igual a 8,52±1,34% e 11,62±1,24% correspondendo a uma redução em relação
ao controle (19,73±2,41), de 56 e 41% da área ulcerada. Os resultados mostraram que
não ocorreram diferenças estatisticamente significantes quanto aos parâmetros
reprodutivos avaliados. Porém, foi constatada a presença de feto morto, tanto na dose de
250 quanto de 500mg/kg do extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA®. Os resultados
indicam que o fitoterápico possui atividades antiedematogênica, analgésica e
antipirética, porém, mais estudos são necessários para esclarecer os mecanismos
envolvidos nestas atividades. A vantagem do fitoterápico em relação aos
antiinflamatórios atuais é que esta não apresenta propriedade irritante de mucosa
gástrica, pelo contrário, possui um efeito gastroprotetor. A constatação de feto morto
sugere que os estudos devem ser ampliados para melhor caracterizar os efeitos tóxicos
do fitoterápico e seu uso não deve ser recomendado durante o período de gestação
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Efeitos de Schinus terebintifolius Raddi e Cassia occidentalis Linn em modelo experimental da doença de HuntingtonSILVA, Juciene Bezerra Rodrigues da 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O aumento na incidência de doenças neurodegenerativas em todo o mundo tem
proporcionado um interesse cada vez maior nos estudos que visam novas
estratégias para a prevenção e cura destas patologias. Várias evidências têm
demonstrado que alterações mitocondriais e elevados níveis de estresse oxidativo
estão fortemente associados ao desenvolvimento de muitas doenças típicas do
envelhecimento como Alzheimer, Parkinson e Huntington. Vários modelos animais
vêm sendo utilizados para estudar as características neuropatológicas e bioquímicas
dessas doenças e determinar novas abordagens terapêuticas. O ácido 3-
nitropropiônico (3-NP) é uma neurotoxina que inibe a succinato desidrogenase
(SDH), uma enzima do complexo II da cadeia respiratória mitocondrial, que leva a
déficit energético, liberação de cálcio mitocondrial, estresse oxidativo e morte
celular, mimetizando muitos dos sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos da
doença de Huntington (DH). Embora não tenha sido encontrada uma terapêutica que
cure ou impeça, de forma efetiva, a progressão destas doenças, compostos naturais
com atividade antioxidante têm demonstrado efeito neuroprotetor. O objetivo do
presente trabalho foi avaliar a atividade neuroprotetora do extrato seco da casca do
caule de Schinus terebinthifolius (ST) e do extrato seco de caules e folhas de Cassia
occidentalis (CO) sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos induzidos pela
administração intraperitoneal de 3-NP. Avaliações comportamentais foram
realizadas utilizando os modelos de campo aberto, rotarod e labirinto em cruz
elevado. A atividade antioxidante in vitro foi determinada através do método de
captura do radical livre DPPH˙. A atividade antioxidante in vivo, por meio da
peroxidação lidipídica (dosagem das substancias reativas ao ácido tiobarbitúrico
TBARS), e da atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) foi avaliada na
região estriatal após os testes comportamentais. A administração intraperitoneal de
3-NP (30 mg/kg por 5 dias) causou significativa perda de peso corporal, déficit motor
(performance no campo aberto e rotarod) e perda de retenção de memória
(performance no labirinto em cruz elevado) quando comparado aos animais controle.
Além disso, análises bioquímicas revelaram significativo aumento na peroxidação
lipídica e diminuição da atividade da SOD na região estriatal. O tratamento diário
com ST (300 e 600 mg/kg, oral) e CO (400 e 800 mg/kg, oral) por um período de 14
dias melhorou significativamente o peso corporal, o desempenho motor e cognitivo
quando comparado ao grupo doente (3-NP). Além disso, o tratamento com ST e CO
significativamente atenuou a peroxidação lipídica e a diminuição da atividade da
SOD. Foi observado que ST e CO apresentaram expressiva atividade antioxidante in
vitro (IC50 8,81 e 53,66 μg/ml) em comparação com o padrão (BHT- butil-hidroxitolueno).
Estes resultados sugerem que o efeito protetor do extrato de Schinus
terebinthifolius e Cassia occidentalis contra degeneração induzida pela neurotoxina
3-NP seja mediado por sua atividade antioxidante, relacionada provavelmente à
presença de polifenóis, sendo por isso um possível agente terapêutico para a DH
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Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade de extratos aquosos e hidroalcoólicos de Senna occidentalis L. (Link) / Antimicrobial activity and cytotoxicity evaluation of aqueous and hydro-alcoholic Senna occidentalis L. (Link) extractsLombardo, Marcia 12 January 2009 (has links)
A Senna occidentalis é uma leguminosa nativa das Américas largamente distribuída e utilizada popularmente em regiões tropicais do mundo, apresentando relevância na busca de novos produtos naturais biologicamente ativos. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos aquosos das sementes e suas trações protéicas, bem como dos extratos hidroalcoólicos das sementes e das partes aéreas dessa planta, visando a sua utilização em preparações tópicas. As atividades antibacteriana e antifúngica, frente aos microrganismos padrões farmacêuticos, foram avaliadas pela técnica de diluição em meios líquidos, adaptada para microplacas. A citotoxicidade das amostras ativas foi avaliada pelo teste do MTS, empregando-se cultura de fibroblastos NIH-3T3. Como resultado, o extrato hidroalcoólico de sementes a 0,3% (p/v) foi o que melhor demonstrou potencial antimicrobiano, além de toxicidade adequada, podendo ser um candidato para o uso como um antimicrobiano ou conservante de preparações tópicas. / Senna occidentalis is a native leguminous from America widely spread in tropical regions of the world and employed in folk medicine, showing a great importance on the search of new bioactive natural products. The aim of the present work was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic activities of the aqueous extract seeds\' and its protein fractions, as well the hydro-alcoholic extracts seeds\' and aerial parts from this plant, considering its possible use in topic preparations. The antibacterial and antifungal activities, against the pharmaceutical standard microorganisms, were evaluated by broth dilution technique, adapted to microplates. The cytotoxicity of active samples was evaluated by the cellular viability test with MTS employing NIH-3T3 fibroblasts cell culture. As a result, the hydro-alcoholic extract seeds\' 0,3% (w/v) demonstrated a better antimicrobial potential and a suitable toxicity. In such case, this extract could be a candidate for the use as antimicrobial or preservative of topic preparations.
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Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade de extratos aquosos e hidroalcoólicos de Senna occidentalis L. (Link) / Antimicrobial activity and cytotoxicity evaluation of aqueous and hydro-alcoholic Senna occidentalis L. (Link) extractsMarcia Lombardo 12 January 2009 (has links)
A Senna occidentalis é uma leguminosa nativa das Américas largamente distribuída e utilizada popularmente em regiões tropicais do mundo, apresentando relevância na busca de novos produtos naturais biologicamente ativos. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos aquosos das sementes e suas trações protéicas, bem como dos extratos hidroalcoólicos das sementes e das partes aéreas dessa planta, visando a sua utilização em preparações tópicas. As atividades antibacteriana e antifúngica, frente aos microrganismos padrões farmacêuticos, foram avaliadas pela técnica de diluição em meios líquidos, adaptada para microplacas. A citotoxicidade das amostras ativas foi avaliada pelo teste do MTS, empregando-se cultura de fibroblastos NIH-3T3. Como resultado, o extrato hidroalcoólico de sementes a 0,3% (p/v) foi o que melhor demonstrou potencial antimicrobiano, além de toxicidade adequada, podendo ser um candidato para o uso como um antimicrobiano ou conservante de preparações tópicas. / Senna occidentalis is a native leguminous from America widely spread in tropical regions of the world and employed in folk medicine, showing a great importance on the search of new bioactive natural products. The aim of the present work was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic activities of the aqueous extract seeds\' and its protein fractions, as well the hydro-alcoholic extracts seeds\' and aerial parts from this plant, considering its possible use in topic preparations. The antibacterial and antifungal activities, against the pharmaceutical standard microorganisms, were evaluated by broth dilution technique, adapted to microplates. The cytotoxicity of active samples was evaluated by the cellular viability test with MTS employing NIH-3T3 fibroblasts cell culture. As a result, the hydro-alcoholic extract seeds\' 0,3% (w/v) demonstrated a better antimicrobial potential and a suitable toxicity. In such case, this extract could be a candidate for the use as antimicrobial or preservative of topic preparations.
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