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Estudo comparativo entre métodos de calibração de aplicadores clínicos de radiação beta / COMPARATIVE STUDY AMONG CALIBRATION METHODS OF CLINICAL APPLICATORS OF BETA RADIATIONAntonio, Patrícia de Lara 03 September 2009 (has links)
Os aplicadores clínicos de 90Sr+90Y são instrumentos utilizados em procedimentos de braquiterapia e devem ser calibrados periodicamente, de acordo com normas e recomendações internacionais. Neste trabalho, foram estudados quatro métodos de calibração de aplicadores dermatológicos e oftálmicos, comparando-se os resultados com os fornecidos pelos certificados de calibração dos fabricantes dos aplicadores. Os métodos envolveram o aplicador clínico padrão do Laboratório de Calibração de Instrumentos (LCI), calibrado pelo laboratório padrão primário americano do National Institute of Standards and Technology, como referência; um aplicador da Amersham, também pertencente ao LCI, como referência; uma mini-câmara de extrapolação desenvolvida no IPEN como padrão absoluto; e dosimetria termoluminescente. A mini-câmara de extrapolação e uma câmara de extrapolação comercial PTW foram estudadas com relação ao seu desempenho por meio de testes de controle de qualidade, como corrente de fuga, repetitividade e reprodutibilidade. A distribuição de dose em profundidade na água, estudo de grande importância na dosimetria de aplicadores clínicos, foi determinada utilizando-se a mini-câmara de extrapolação e dosímetros termoluminescentes. Os resultados obtidos foram considerados satisfatórios para os dois casos, quando comparados com os dados fornecidos pela norma IAEA (2002). Além disso, foi desenvolvido um sistema postal dosimétrico para a calibração de aplicadores clínicos por meio da técnica da termoluminescência, para ser enviado para clínicas e hospitais, sem a necessidade do transporte das fontes ao LCI do IPEN para calibração. / 90Sr+90Y clinical applicators are instruments used in brachytherapy procedures and they have to be periodically calibrated, according to international standards and recommendations. In this work, four calibration methods of dermatological and ophthalmic applicators were studied, comparing the results with those given by the calibration certificates of the manufacturers. The methods included the use of the standard applicator of the Calibration Laboratory (LCI), calibrated by the National Institute of Standards and Technology; an Amersham applicator (LCI) as reference; a mini-extrapolation chamber developed at LCI as an absolute standard; and thermoluminescent dosimetry. The mini-extrapolation chamber and a PTW commercial extrapolation chamber were studied in relation to their performance through quality control tests of their response, as leakage current, repetibility and reproducibility. The distribution of the depth dose in water, that presents high importance in dosimetry of clinical applicators, was determined using the miniextrapolation chamber and the thermoluminescent dosimeters. The results obtained were considered satisfactory for the both cases, and comparable to the data of the IAEA (2002) standard. Furthermore, a dosimetry postal kit was developed for the calibration of clinical applicators using the thermoluminescent technique, to be sent to clinics and hospitals, without the need of the transport of the sources to IPEN for calibration.
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Estudo comparativo entre métodos de calibração de aplicadores clínicos de radiação beta / COMPARATIVE STUDY AMONG CALIBRATION METHODS OF CLINICAL APPLICATORS OF BETA RADIATIONPatrícia de Lara Antonio 03 September 2009 (has links)
Os aplicadores clínicos de 90Sr+90Y são instrumentos utilizados em procedimentos de braquiterapia e devem ser calibrados periodicamente, de acordo com normas e recomendações internacionais. Neste trabalho, foram estudados quatro métodos de calibração de aplicadores dermatológicos e oftálmicos, comparando-se os resultados com os fornecidos pelos certificados de calibração dos fabricantes dos aplicadores. Os métodos envolveram o aplicador clínico padrão do Laboratório de Calibração de Instrumentos (LCI), calibrado pelo laboratório padrão primário americano do National Institute of Standards and Technology, como referência; um aplicador da Amersham, também pertencente ao LCI, como referência; uma mini-câmara de extrapolação desenvolvida no IPEN como padrão absoluto; e dosimetria termoluminescente. A mini-câmara de extrapolação e uma câmara de extrapolação comercial PTW foram estudadas com relação ao seu desempenho por meio de testes de controle de qualidade, como corrente de fuga, repetitividade e reprodutibilidade. A distribuição de dose em profundidade na água, estudo de grande importância na dosimetria de aplicadores clínicos, foi determinada utilizando-se a mini-câmara de extrapolação e dosímetros termoluminescentes. Os resultados obtidos foram considerados satisfatórios para os dois casos, quando comparados com os dados fornecidos pela norma IAEA (2002). Além disso, foi desenvolvido um sistema postal dosimétrico para a calibração de aplicadores clínicos por meio da técnica da termoluminescência, para ser enviado para clínicas e hospitais, sem a necessidade do transporte das fontes ao LCI do IPEN para calibração. / 90Sr+90Y clinical applicators are instruments used in brachytherapy procedures and they have to be periodically calibrated, according to international standards and recommendations. In this work, four calibration methods of dermatological and ophthalmic applicators were studied, comparing the results with those given by the calibration certificates of the manufacturers. The methods included the use of the standard applicator of the Calibration Laboratory (LCI), calibrated by the National Institute of Standards and Technology; an Amersham applicator (LCI) as reference; a mini-extrapolation chamber developed at LCI as an absolute standard; and thermoluminescent dosimetry. The mini-extrapolation chamber and a PTW commercial extrapolation chamber were studied in relation to their performance through quality control tests of their response, as leakage current, repetibility and reproducibility. The distribution of the depth dose in water, that presents high importance in dosimetry of clinical applicators, was determined using the miniextrapolation chamber and the thermoluminescent dosimeters. The results obtained were considered satisfactory for the both cases, and comparable to the data of the IAEA (2002) standard. Furthermore, a dosimetry postal kit was developed for the calibration of clinical applicators using the thermoluminescent technique, to be sent to clinics and hospitals, without the need of the transport of the sources to IPEN for calibration.
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Criterios citomorfológicos y términos empleados en el reporte de linfocitos variantes, entre tecnólogos médicos de laboratorios de Lima y Callao, 2010Vergaray Matos, Milagros Ruth January 2010 (has links)
El reconocimiento de linfocitos variantes (LV) es una importante contribución para la decisión clínica en diversas enfermedades que pueden ir desde una linfocitosis reactiva a una enfermedad maligna con expresión en sangre periférica (SP); sin embargo debido al pleomorfismo que presenta, dificulta su diferenciación de otros tipos celulares generando duda en el reporte. Por otro lado en nuestro país no se ha elaborado un documento normativo para el reporte de citomorfología de SP dándose el caso que la interpretación esta basada en la pericia del observador y la disposición de la información clínica la cual a veces no llega al laboratorio. El presente trabajo tuvo como objetivo establecer los criterios citomorfológicos (CC) utilizados en el reconocimiento y los términos a emplear en el reporte de los linfocitos variantes (LV), entre Tecnólogos Médicos (TM) de laboratorios de Lima y Callao, 2010.
Materiales y métodos: Se aplicó una encuesta basada en las pruebas de suficiencia a un total de 200 TM de los laboratorios de Lima y Callao, período Enero-Marzo 2010, quienes participaron voluntariamente en el estudio. La validación del instrumento se logró mediante una prueba piloto, pruebas estadísticas y juicio de expertos.
Resultados: En relación a los criterios citomorfológicos mas frecuentemente empleados para el reconocimiento de LV; el “tamaño celular” reportó un 78%, el “tipo de cromatina” 77%, la “forma y posición del núcleo” 56%. Por otro lado el orden de importancia señalado fué: “tipo de cromatina” (24%), seguido por “Basofília citoplasmática” (22%); “tamaño celular” (16.50%) y “relación núcleo /citoplasma” (16.50%). A partir de la prueba de imágenes se halló que el 84.50% reporto la imagen Nº 1(Linfocito) como un linfocito con morfología normal; el 86.00% reporto la imagen Nº 2 (LV no maligno) como un LV; el 67.50% de los reportes informo la imagen Nº 3 (LV maligno), como un LV. De los TM que realizaron el reporte correctamente para la Imagen Nº 02 (172/200), el 61.63% (106/172) emplea el término de “Linfocito Atípico” alcanzando el mayor porcentaje, seguido por un 22.09% (38/172) que emplea “linfocito Variante (LV)”. En relación a las principales discrepancias en el reporte se halló que solo un 34.30% (59/172) incorpora una descripción morfológica en su reporte además del término y porcentaje; el 21.50% (38/177) registra a los LV como una fracción porcentual independiente; mientras que el 78.50% (139/177) incorpora a los LV dentro del conteo porcentual de linfocitos, reportándolos como una subpoblación. Por otro lado el 81% de entrevistados consideran de 0 a 6% como un valor porcentual normal, para nuestro estudio no se ha encontrado un valor referencial en población adulta sana del país. Ante la ausencia de un documento normativo nacional, el 55.50% de los entrevistados se basa en fuentes teóricas y años de experiencia a la vez para el reconocimiento y reporte de LV.
Conclusiones: El tipo de cromatina es el principal criterio para establecer el grado de maduración de la célula y ayuda a identificar linaje. El término mas empleado por los entrevistados es Linfocito atípico, sin embargo se presentaron discrepancias en el empleo de este término para referirse a una célula maligna, al igual que sobre incluir o no los LV dentro del porcentaje de linfocitos, la descripción morfológica y como realizarla, los valores referenciales señalados como normales. Por consiguiente es necesario y de suma importancia promover y llevar a cabo un consenso sobre citomorfología hemática, donde se defina el término a emplear, aclarando su connotación maligna, benigna o ambos y la forma de realizar el reporte de LV. Palabras clave: Linfocito variante, Criterio citomorfológico, Términos de Reporte, Linfocito atípico.
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Cáncer de Esófago: Aspectos Epidemiológicos, Clínicos, Diagnósticos y Terapéuticos en el Servicio de Cirugía de Esófago, Hospital E. Rebagliati, Enero 2002 – Marzo 2008Castillo Cabrera, Amanda Mercedes January 2009 (has links)
El cáncer de esófago es una patología de comportamiento muy agresivo con incremento considerable en la localización esofagogástrica en las últimas décadas, notándose una tendencia al cambio del tipo histológico y la localización del tumor primario, al momento de la consulta casi todos los pacientes se encuentran en un estadio avanzado. MÉTODOS: se realizó un estudio descriptivo en donde se analizó variables de tendencia central sobre el cáncer de esófago: aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos y terapéuticos en pacientes del Servicio de Cirugía de Esófago del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins en el periodo de Enero 2002 a Marzo 2008. RESULTADOS: Se evaluaron 85 pacientes, con mayor incidencia en sexo masculino sobre el femenino. El mayor número de pacientes correspondían a la séptima década de vida. El antecedente de consumo de alcohol y tabaco crónicamente, era relativamente frecuente. El síntoma principal fue la disfagia, seguido por la odinofagia. El 62,4% de la muestra correspondía a carcinoma epidermoide, siendo la mayoría medianamente diferenciado y localizándose principalmente en tercio medio; y el 36,5% correspondió a adenocarcinoma, a predominio medianamente diferenciado y localizándose principalmente en tercio inferior. Un total de 15 pacientes recibieron tratamiento neoadyuvante ya sea solo o combinado. El 55,8% el tamaño del tumor fue de 1 – 5 cm de diámetro, el 12,9% presentaba infiltración a unión esofagogástrica, en el 16,5% se encontró metástasis hepática, y el 25,9% tenía infiltración a ganglios del mediastino medio. El 36,5% correspondía al estadio III. La complicación posquirúrgica más frecuente fue de tipo respiratorio. El 50,6% tuvo una sobrevida de 6 meses después de la cirugía paliativa y 7,1% se registró sobrevida mayor a 5 años después de la intervención quirúrgica.
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Criterios citomorfológicos y términos empleados en el reporte de linfocitos variantes, entre tecnólogos médicos de laboratorios de Lima y Callao, 2010Vergaray Matos, Milagros Ruth January 2010 (has links)
El reconocimiento de linfocitos variantes (LV) es una importante contribución para la decisión clínica en diversas enfermedades que pueden ir desde una linfocitosis reactiva a una enfermedad maligna con expresión en sangre periférica (SP); sin embargo debido al pleomorfismo que presenta, dificulta su diferenciación de otros tipos celulares generando duda en el reporte. Por otro lado en nuestro país no se ha elaborado un documento normativo para el reporte de citomorfología de SP dándose el caso que la interpretación esta basada en la pericia del observador y la disposición de la información clínica la cual a veces no llega al laboratorio. El presente trabajo tuvo como objetivo establecer los criterios citomorfológicos (CC) utilizados en el reconocimiento y los términos a emplear en el reporte de los linfocitos variantes (LV), entre Tecnólogos Médicos (TM) de laboratorios de Lima y Callao, 2010. Materiales y métodos: Se aplicó una encuesta basada en las pruebas de suficiencia a un total de 200 TM de los laboratorios de Lima y Callao, período Enero-Marzo 2010, quienes participaron voluntariamente en el estudio. La validación del instrumento se logró mediante una prueba piloto, pruebas estadísticas y juicio de expertos. Resultados: En relación a los criterios citomorfológicos mas frecuentemente empleados para el reconocimiento de LV; el “tamaño celular” reportó un 78%, el “tipo de cromatina” 77%, la “forma y posición del núcleo” 56%. Por otro lado el orden de importancia señalado fué: “tipo de cromatina” (24%), seguido por “Basofília citoplasmática” (22%); “tamaño celular” (16.50%) y “relación núcleo /citoplasma” (16.50%). A partir de la prueba de imágenes se halló que el 84.50% reporto la imagen Nº 1(Linfocito) como un linfocito con morfología normal; el 86.00% reporto la imagen Nº 2 (LV no maligno) como un LV; el 67.50% de los reportes informo la imagen Nº 3 (LV maligno), como un LV. De los TM que realizaron el reporte correctamente para la Imagen Nº 02 (172/200), el 61.63% (106/172) emplea el término de “Linfocito Atípico” alcanzando el mayor porcentaje, seguido por un 22.09% (38/172) que emplea “linfocito Variante (LV)”. En relación a las principales discrepancias en el reporte se halló que solo un 34.30% (59/172) incorpora una descripción morfológica en su reporte además del término y porcentaje; el 21.50% (38/177) registra a los LV como una fracción porcentual independiente; mientras que el 78.50% (139/177) incorpora a los LV dentro del conteo porcentual de linfocitos, reportándolos como una subpoblación. Por otro lado el 81% de entrevistados consideran de 0 a 6% como un valor porcentual normal, para nuestro estudio no se ha encontrado un valor referencial en población adulta sana del país. Ante la ausencia de un documento normativo nacional, el 55.50% de los entrevistados se basa en fuentes teóricas y años de experiencia a la vez para el reconocimiento y reporte de LV. Conclusiones: El tipo de cromatina es el principal criterio para establecer el grado de maduración de la célula y ayuda a identificar linaje. El término mas empleado por los entrevistados es Linfocito atípico, sin embargo se presentaron discrepancias en el empleo de este término para referirse a una célula maligna, al igual que sobre incluir o no los LV dentro del porcentaje de linfocitos, la descripción morfológica y como realizarla, los valores referenciales señalados como normales. Por consiguiente es necesario y de suma importancia promover y llevar a cabo un consenso sobre citomorfología hemática, donde se defina el término a emplear, aclarando su connotación maligna, benigna o ambos y la forma de realizar el reporte de LV. Palabras clave: Linfocito variante, Criterio citomorfológico, Términos de Reporte, Linfocito atípico.
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Macrófagos associados ao tumor em carcinoma hepatocelular: avaliação quantitativa e correlação com aspectos clínicos e patológicos / Tumor-associated macrophages in hepatocellular carcinoma: quantitative evaluation and correlation with clinical and pathological aspectsMagalhães, Leila Carla da Cunha Silva 04 August 2010 (has links)
MAGALHÃES, L. C. C. S. Macrófagos associados ao tumor em carcinoma hepatocelular: avaliação quantitativa e correlação com aspectos clínicos e patológicos. 2010. 73 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by PPG Patologia (pgpatol@ufc.br) on 2017-07-25T13:43:41Z
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Previous issue date: 2010-08-04 / The role of macrophages in tumorigenesis is complex because they can both prevent and promote tumor development. The distinct microenvironments where tumor-associated macrophages (TAMs) act include intratumoral and peritumoral areas. This study aims to evaluate the evidence of TAMs´ infiltration in the tumoral microenvironment and its correlations with clinicopathologic features and prognostic values in resected hepatocellular carcinoma (HCC) patients.Methods:TAMs´ infiltration was evaluated in paraffin-embedded tissues from 35 HCC patients through immunohistochemistry methods. Each specimen was stained with the pan-monocyte/macrophage marker CD68, and average infiltration was quantitatively evaluated and results were expressed as cells-per-five-independent-visual-field by light microscopy (magnification, 400x). Correlation between TAMs´ infiltration and clinicopathologic features, were statistically analyzed. Results:Through the evaluation of these 35 specimens of hepatocellular carcinoma (HCC) we find a higher TAMs´ infiltration in the peritumoral area, which was statistically significant (p<0,001), regarding the intratumoral area. A second important result was a negative linear correlation between the presence of intratumoral TAMs and tumor size (p = 0.03).Conclusions:The tumor diameter is a recognized clinical prognostic factor in HCC, used worldwide. The negative correlation between tumor diameter and number of intratumoral TAMs reinforces the idea that the number of TAMs within the tumor may be a limiting factor for tumor growth in the microenvironment of HCC. / O papel dos macrófagos na gênese tumoral é complexo porque eles podem prevenir ou promover o desenvolvimento do tumor. Os diferentes microambientes onde os macrófagos associados ao tumor (TAMs) agem incluem áreas peritumoral e intratumoral. Neste estudo iremos avaliar a evidência de infiltração de TAMs no microambiente tumoral e correlacionar com fatores clínicos e patológicos de prognóstico em pacientes com carcinoma hepatocelular (CHC) em tratamento por transplante hepático.Método:A infiltração de TAMs foi avaliada por imuno-histoquímica em 35 amostras de tecidos contendo carcinoma hepatocelular(CHC). Cada amostra foi corada com marcador de macrófagos CD68, a infiltração foi avaliada quantitativamente e os resultados expressos em quantidade de células por cinco campos de grande aumento ao microscópio óptico (400x). A relação entre a infiltração de TAMs e os achados clínico-patológicos foram submetidos à análise estatística.Resultados:Foram analisadas 35 amostras de carcinoma hepatocelular. Constatou-se maior infiltração de TAMs em áreas peritumorais em relação à área intratumoral (p<0,001). Um segundo resultado relevante foi uma associação linear negativa entre a presença de TAMs intratumoral e o tamanho do tumor (p=0,03).Conclusões: O tamanho do tumor é um reconhecido fator clínico de prognóstico. Foi observado, neste estudo, que a concentração de macrófagos (TAMs) intra e peritumorais é estatisticamente diferente no CHC, e que há uma correlação negativa entre o tamanho do tumor e a quantidade de TAMs intratumoral, indicando que a quantidade de TAMs no microambiente do hepatocarcinoma pode ser fator limitante para o crescimento tumoral.
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Impacto da implantação de um protocolo de transfusão de hemocomponentes em um hospital terciário do Sul do Brasil através de ferramenta de prescrição eletrônicaPithan, Carolina da Fonte January 2013 (has links)
Base teórica: Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas são frequentemente criados para auxiliar na prática clínica. Entretanto, não é incomum que diretrizes publicadas não sejam completamente seguidas, por inúmeros motivos. A adesão a protocolos transfusionais também não é ideal, apesar das últimas evidências na literatura apontarem para um uso cada vez mais restrito e mais racional do sangue; reduzindo a exposição dos pacientes a riscos transfusionais desnecessários. Desenho do estudo e métodos: Foram realizados dois estudos transversais, um antes e outro depois da implementação de um protocolo transfusional institucional através de ferramenta eletrônica vinculada à prescrição médica. Cada um dos períodos analisados foi de 30 dias consecutivos e, após, foram feitas comparações das características demográficas dos pacientes e do grau de adesão ao protocolo transfusional da instituição. Resultados: Foram avaliadas 963 prescrições de hemocomponentes nos dois períodos estudados, a maioria delas de concentrado de hemácias (73,3%), seguido de concentrado de plaquetas (16,5%) e plasma fresco congelado (10,2%). A ferramenta eletrônica foi capaz de aumentar a adesão ao protocolo transfusional de 62,9% em 2011 para 75,9% em 2012 (p<0,0001), seis meses após a implantação da ferramenta eletrônica, especialmente nas especialidades cirúrgicas e medicina interna. O número de transfusões realizadas por paciente teve relação independente com a mortalidade hospitalar, embora a adesão ao protocolo transfusional não tenha demonstrado tal efeito. Conclusões: Intervenções consideradas relativamente simples, como a implementação de uma ferramenta junto à prescrição médica, podem aumentar de forma significativa as taxas de adesão a protocolos institucionais, otimizando recursos e melhorando progressivamente a qualidade assistencial e segurança dos pacientes atendidos. Entretanto, deve ainda ser avaliada a efetividade dessa intervenção a longo prazo e as medidas associadas a boas taxas de adesão ao longo dos anos. / Background: Clinical protocols and guidelines are often created to help clinical practice. However, it is not uncommon that published guidelines are not followed, for many reasons. Adhering to transfusional protocols can also be considered low, despite recent evidence in the literature pointing increasingly to a more restricted and more rational use of blood; reducing the transfusional risk exposure of patients. Study design and methods: We conducted two cross-sectional studies, one before and one after the implementation of an institutional transfusion protocol through an electronic tool linked to medical prescription. Two periods of 30 days were analyzed and after this, demographic characteristics of patients were compared and adherence to the protocol transfusion was measured. Results: A total of 963 prescriptions for blood products were analyzed in both time periods, being the majority of red blood cells (73,3%), followed by platelet concentrates (16,5%) and fresh frozen plasma (10,2%). The electronic tool was able to increase adherence to the transfusional protocol from 62,9% in 2011 to 75,9% in 2012 (p <0.0001), six months after the implementation of the electronic tool. The number of transfusions per patient was independently related to hospital mortality, although adherence to transfusion protocol did not show such effect. Conclusions: simple interventions, as the implementation of an eletronic tool within medical prescription can significantly increase rates of adherence to institutional protocols, optimizing resources and improving progressively patients’ quality of care and safety. However, it should also be assessed whether this intervention is attenuated over time and what are the best measures to maintain good compliance rates over the years.
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Impacto da implantação de um protocolo de transfusão de hemocomponentes em um hospital terciário do Sul do Brasil através de ferramenta de prescrição eletrônicaPithan, Carolina da Fonte January 2013 (has links)
Base teórica: Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas são frequentemente criados para auxiliar na prática clínica. Entretanto, não é incomum que diretrizes publicadas não sejam completamente seguidas, por inúmeros motivos. A adesão a protocolos transfusionais também não é ideal, apesar das últimas evidências na literatura apontarem para um uso cada vez mais restrito e mais racional do sangue; reduzindo a exposição dos pacientes a riscos transfusionais desnecessários. Desenho do estudo e métodos: Foram realizados dois estudos transversais, um antes e outro depois da implementação de um protocolo transfusional institucional através de ferramenta eletrônica vinculada à prescrição médica. Cada um dos períodos analisados foi de 30 dias consecutivos e, após, foram feitas comparações das características demográficas dos pacientes e do grau de adesão ao protocolo transfusional da instituição. Resultados: Foram avaliadas 963 prescrições de hemocomponentes nos dois períodos estudados, a maioria delas de concentrado de hemácias (73,3%), seguido de concentrado de plaquetas (16,5%) e plasma fresco congelado (10,2%). A ferramenta eletrônica foi capaz de aumentar a adesão ao protocolo transfusional de 62,9% em 2011 para 75,9% em 2012 (p<0,0001), seis meses após a implantação da ferramenta eletrônica, especialmente nas especialidades cirúrgicas e medicina interna. O número de transfusões realizadas por paciente teve relação independente com a mortalidade hospitalar, embora a adesão ao protocolo transfusional não tenha demonstrado tal efeito. Conclusões: Intervenções consideradas relativamente simples, como a implementação de uma ferramenta junto à prescrição médica, podem aumentar de forma significativa as taxas de adesão a protocolos institucionais, otimizando recursos e melhorando progressivamente a qualidade assistencial e segurança dos pacientes atendidos. Entretanto, deve ainda ser avaliada a efetividade dessa intervenção a longo prazo e as medidas associadas a boas taxas de adesão ao longo dos anos. / Background: Clinical protocols and guidelines are often created to help clinical practice. However, it is not uncommon that published guidelines are not followed, for many reasons. Adhering to transfusional protocols can also be considered low, despite recent evidence in the literature pointing increasingly to a more restricted and more rational use of blood; reducing the transfusional risk exposure of patients. Study design and methods: We conducted two cross-sectional studies, one before and one after the implementation of an institutional transfusion protocol through an electronic tool linked to medical prescription. Two periods of 30 days were analyzed and after this, demographic characteristics of patients were compared and adherence to the protocol transfusion was measured. Results: A total of 963 prescriptions for blood products were analyzed in both time periods, being the majority of red blood cells (73,3%), followed by platelet concentrates (16,5%) and fresh frozen plasma (10,2%). The electronic tool was able to increase adherence to the transfusional protocol from 62,9% in 2011 to 75,9% in 2012 (p <0.0001), six months after the implementation of the electronic tool. The number of transfusions per patient was independently related to hospital mortality, although adherence to transfusion protocol did not show such effect. Conclusions: simple interventions, as the implementation of an eletronic tool within medical prescription can significantly increase rates of adherence to institutional protocols, optimizing resources and improving progressively patients’ quality of care and safety. However, it should also be assessed whether this intervention is attenuated over time and what are the best measures to maintain good compliance rates over the years.
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Impacto da implantação de um protocolo de transfusão de hemocomponentes em um hospital terciário do Sul do Brasil através de ferramenta de prescrição eletrônicaPithan, Carolina da Fonte January 2013 (has links)
Base teórica: Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas são frequentemente criados para auxiliar na prática clínica. Entretanto, não é incomum que diretrizes publicadas não sejam completamente seguidas, por inúmeros motivos. A adesão a protocolos transfusionais também não é ideal, apesar das últimas evidências na literatura apontarem para um uso cada vez mais restrito e mais racional do sangue; reduzindo a exposição dos pacientes a riscos transfusionais desnecessários. Desenho do estudo e métodos: Foram realizados dois estudos transversais, um antes e outro depois da implementação de um protocolo transfusional institucional através de ferramenta eletrônica vinculada à prescrição médica. Cada um dos períodos analisados foi de 30 dias consecutivos e, após, foram feitas comparações das características demográficas dos pacientes e do grau de adesão ao protocolo transfusional da instituição. Resultados: Foram avaliadas 963 prescrições de hemocomponentes nos dois períodos estudados, a maioria delas de concentrado de hemácias (73,3%), seguido de concentrado de plaquetas (16,5%) e plasma fresco congelado (10,2%). A ferramenta eletrônica foi capaz de aumentar a adesão ao protocolo transfusional de 62,9% em 2011 para 75,9% em 2012 (p<0,0001), seis meses após a implantação da ferramenta eletrônica, especialmente nas especialidades cirúrgicas e medicina interna. O número de transfusões realizadas por paciente teve relação independente com a mortalidade hospitalar, embora a adesão ao protocolo transfusional não tenha demonstrado tal efeito. Conclusões: Intervenções consideradas relativamente simples, como a implementação de uma ferramenta junto à prescrição médica, podem aumentar de forma significativa as taxas de adesão a protocolos institucionais, otimizando recursos e melhorando progressivamente a qualidade assistencial e segurança dos pacientes atendidos. Entretanto, deve ainda ser avaliada a efetividade dessa intervenção a longo prazo e as medidas associadas a boas taxas de adesão ao longo dos anos. / Background: Clinical protocols and guidelines are often created to help clinical practice. However, it is not uncommon that published guidelines are not followed, for many reasons. Adhering to transfusional protocols can also be considered low, despite recent evidence in the literature pointing increasingly to a more restricted and more rational use of blood; reducing the transfusional risk exposure of patients. Study design and methods: We conducted two cross-sectional studies, one before and one after the implementation of an institutional transfusion protocol through an electronic tool linked to medical prescription. Two periods of 30 days were analyzed and after this, demographic characteristics of patients were compared and adherence to the protocol transfusion was measured. Results: A total of 963 prescriptions for blood products were analyzed in both time periods, being the majority of red blood cells (73,3%), followed by platelet concentrates (16,5%) and fresh frozen plasma (10,2%). The electronic tool was able to increase adherence to the transfusional protocol from 62,9% in 2011 to 75,9% in 2012 (p <0.0001), six months after the implementation of the electronic tool. The number of transfusions per patient was independently related to hospital mortality, although adherence to transfusion protocol did not show such effect. Conclusions: simple interventions, as the implementation of an eletronic tool within medical prescription can significantly increase rates of adherence to institutional protocols, optimizing resources and improving progressively patients’ quality of care and safety. However, it should also be assessed whether this intervention is attenuated over time and what are the best measures to maintain good compliance rates over the years.
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Lupus eritematoso sistêmico: características clínico-epidemiológicas de 151 pacientes acompanhados em uma clínica privada de Recife/PEDória Batista, Andréa January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar as características clínicas e epidemiológicas de 151 pacientes com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) acompanhados em uma clínica privada em Recife/ PE, nos períodos de 1963 a 1981 e de 1982 a 1997. Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), de 1982. Foi realizada análise retrospectiva das características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas dos casos. Trinta e dois pacientes iniciaram o acompanhamento no período de 1963 a 1981 (grupo I) e 119 pacientes, no período de 1982 a 1997 (grupo II). Para a análise estatística, foram utilizados o teste de qui-quadrado de Pearson ou, quando necessário, o teste exato de Fisher. Considerou-se significância estatística quando p<0,05. Dos 151 pacientes, 91,4% eram do gênero feminino e 94,7% eram brancos. A média de idade no início do acompanhamento foi de 30 anos (9-55 anos). As manifestações clínicas mais freqüentes foram as osteoarticulares (94,7%) e cutâneas (91,4%). O grupo I apresentou maior freqüência de sintomas cardíacos (p=0,008), síndrome nefrótica (p=0,012), hipoalbuminemia (p=0,000), hipergamaglobulinemia (p=0,005), cilindros granulosos no sedimento urinário (p=0,000) e células LE (p=0.015), enquanto o grupo II apresentou maior freqüência de manifestações cutâneas (p=0,021) e osteoarticulares (p=0,04). Das 55 gestações observadas, 70,9% transcorreram sem complicações obstétricas. A freqüência destas complicações foi maior nas gestantes do grupo I (p=0,022). Observou-se aumento da sobrevida dos pacientes ao longo dos anos, com percentual de óbito de 46,9% no grupo I e 10,1%
no grupo II (p=0,00). Esta diferença significante permaneceu mesmo após o controle por tempo de doença. Concluí-se que, no período de 1982 a 1997, os pacientes evoluíram com quadro clínico menos grave da doença, além de apresentarem menor mortalidade. Esta melhora na morbi-mortalidade pode estar relacionada com diagnóstico mais precoce e melhora na qualidade assistencial destes pacientes
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