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Concepções de médicos/as e enfermeiros/as sobre questões de gênero na saúde /Costa Júnior, Florêncio Mariano. January 2010 (has links)
Orientador: Ana Cláudia Bortolozzi Maia / Banca: Paulo Rennes Marçal Ribeiro / Banca: Alessandra de Andrade Lopes / Resumo: O processo histórico e social construiu modelos de masculinidade e feminilidade que culminam em padrões e normas a serem seguidas pelos indivíduos em suas interações sociais. Nas últimas décadas estudos fundamentados nas discussões originadas no movimento feminista têm investigado a forma como as instituições sociais, incluindo aí a medicina e as demais ciências da saúde, estabeleceram ao longo da história padrões de masculinidade e feminilidade, nutrindo o discurso sexista presente no senso comum e nas ciências. Papéis sociais são atribuídos aos gêneros especificando limites rígidos de comportamento e de controle social. A noção da predisposição feminina a distúrbios físicos e emocionais gerou especulações dentro de vertentes acadêmicas culminando na criação de especialidades médicas que prevenissem o adoecimento feminino; o masculino permeado por noções de resistência e força se tornou sinônimo de corpo saudável, ratificando a dominação masculina e o papel político e econômico dos homens. Estudos indicam que as relações de gênero influenciam negativamente sobre os cuidados com a saúde. Como objetivo de estudo esta pesquisa buscou investigar, por meio de entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo, as concepções sobre gênero e suas relações no cuidado com a saúde nos relatos de 11 profissionais da sáude. Os resultados obtidos indicam que para os entrevistados as características tidas como de gênero são determinadas por fatores biológicos e sociais e irão influenciar na forma como homens e mulheres lidam com a sua saúde e doença. De acordo com os resultados há uma diferença significativa na interação com homens e mulheres sendo que as interações profissionais com o público feminino são entendidas como mais satisfatórias. Para os participantes a formação profissional não... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The historical and social process has built models of masculinity and femininity that culminate in standards and norms to be followed by individuals in their social interactions. In recent decades studies based on the discussions that originated in the feminist movement have been investigating how social institutions, including medicine and other health sciences, have established standards of masculinity and femininity throughout the history, nurturing this sexist discourse on common sense and sciences. Social roles are assigned to the genera specifying rigid boundaries of behavior and social control. The notion of the female predisposition to physical and emotional disorders has prompted speculation within academic strands culminating in the creation of specialized medical illness that would prevent the female, the male permeated by notions of endurance and strength has become synonymous of a healthy body, confirming the male domination and the economic and political role of men. Studies indicate that gender relations influence negatively on health care. This research concerned to study and investigate through semi-structured interviews and content analysis, conceptions of gender and its relationship to health care in reports of 11 health professionals. The results obtained indicate that for the interviewed subjects that the regarded characteristics of gender are determined by biological and social factors and will influence the way men and women deal with their health and disease. According to the results there is a significant difference in interaction with men and women being the professional interactions with the female audience perceived as more satisfactory. For the participants the professional background did not address gender issues and strategies to cope with the demands male and female were learned in professional... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Concepções de médicos/as e enfermeiros/as sobre questões de gênero na saúdeCosta Júnior, Florêncio Mariano [UNESP] 26 March 2010 (has links) (PDF)
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costajunior_fm_me_bauru.pdf: 617190 bytes, checksum: 690780e14565dd5cc21f2dce75be12b3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O processo histórico e social construiu modelos de masculinidade e feminilidade que culminam em padrões e normas a serem seguidas pelos indivíduos em suas interações sociais. Nas últimas décadas estudos fundamentados nas discussões originadas no movimento feminista têm investigado a forma como as instituições sociais, incluindo aí a medicina e as demais ciências da saúde, estabeleceram ao longo da história padrões de masculinidade e feminilidade, nutrindo o discurso sexista presente no senso comum e nas ciências. Papéis sociais são atribuídos aos gêneros especificando limites rígidos de comportamento e de controle social. A noção da predisposição feminina a distúrbios físicos e emocionais gerou especulações dentro de vertentes acadêmicas culminando na criação de especialidades médicas que prevenissem o adoecimento feminino; o masculino permeado por noções de resistência e força se tornou sinônimo de corpo saudável, ratificando a dominação masculina e o papel político e econômico dos homens. Estudos indicam que as relações de gênero influenciam negativamente sobre os cuidados com a saúde. Como objetivo de estudo esta pesquisa buscou investigar, por meio de entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo, as concepções sobre gênero e suas relações no cuidado com a saúde nos relatos de 11 profissionais da sáude. Os resultados obtidos indicam que para os entrevistados as características tidas como de gênero são determinadas por fatores biológicos e sociais e irão influenciar na forma como homens e mulheres lidam com a sua saúde e doença. De acordo com os resultados há uma diferença significativa na interação com homens e mulheres sendo que as interações profissionais com o público feminino são entendidas como mais satisfatórias. Para os participantes a formação profissional não... / The historical and social process has built models of masculinity and femininity that culminate in standards and norms to be followed by individuals in their social interactions. In recent decades studies based on the discussions that originated in the feminist movement have been investigating how social institutions, including medicine and other health sciences, have established standards of masculinity and femininity throughout the history, nurturing this sexist discourse on common sense and sciences. Social roles are assigned to the genera specifying rigid boundaries of behavior and social control. The notion of the female predisposition to physical and emotional disorders has prompted speculation within academic strands culminating in the creation of specialized medical illness that would prevent the female, the male permeated by notions of endurance and strength has become synonymous of a healthy body, confirming the male domination and the economic and political role of men. Studies indicate that gender relations influence negatively on health care. This research concerned to study and investigate through semi-structured interviews and content analysis, conceptions of gender and its relationship to health care in reports of 11 health professionals. The results obtained indicate that for the interviewed subjects that the regarded characteristics of gender are determined by biological and social factors and will influence the way men and women deal with their health and disease. According to the results there is a significant difference in interaction with men and women being the professional interactions with the female audience perceived as more satisfactory. For the participants the professional background did not address gender issues and strategies to cope with the demands male and female were learned in professional... (Complete abstract click electronic access below)
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Idrottslärares förståelse för hälsa : En kvalitativ intervjustudie om hur lärare uppfattar hälsaMattsson, Nathalie January 2024 (has links)
The purpose of the study is to contribute to knowledge about physical education teachers' understanding of health and how the view of health can be related to theories about health. The theories used in the study are the salutogenic and pathogenic perspective and KASAM. Four physical education teachers participated in a qualitative interview study. The result showed that the physical education teachers have similar views on health in the current society. However, the view on health has changed since the teachers' upbringing until today. The result showed that students today are more sedentary than before, and spontaneous sports have almost disappeared. The physical education teachers hung out with friends while doing physical activity during their upbringing, and therefore did not consider that physical activity has a positive effect on health. The physical education teachers spoke of a salutogenic perspective on health when describing their upbringing and used a more pathogenic language about their health today and about young people today. The physical education teachers want to teach about and in health to prevent health-related diseases. The results showed that health in physical education is often defined as theoretical, and that the purpose of the physical part of physical education is to improve fitness and reduce the students' sedentary behavior. / Syftet med studien är att bidra med kunskap om idrottslärares förståelse av hälsa och hur hälsosynen kan relateras till teorier om hälsa. Teorierna som används i studien är det salutogena och patogena perspektivet och KASAM. Fyra idrottslärare deltog i undersökningen genom en kvalitativ intervjustudie. En idrottslärare arbetar på låg- och mellanstadiet, två på högstadiet och en på ett gymnasium. Resultatet påvisade att idrottslärarna har en snarlik syn på hälsa i det nuvarande samhället. Synen på hälsa har dock förändrats sedan lärarnas uppväxt tills idag. Resultatet påvisade att eleverna i dagens samhälle är mer stillasittande än förr och att spontanidrotten nästintill har försvunnit. Idrottslärarna umgicks med vänner samtidigt som de utövade fysisk aktivitet under deras uppväxt, och tänkte därför inte på att den fysiska aktiviteten gjorde gott för hälsan. Idrottslärarna talade om ett salutogent perspektiv på hälsa när de beskrev sina uppväxter och använde ett mer patogent språk om deras hälsa idag och om ungdomar i dagens samhälle. Idrottslärarna vill undervisa om och i hälsa för att förebygga hälsorelaterade sjukdomar. Resultatet påvisade att hälsoundervisningen ofta definieras som teoretisk och att den fysiska delen undervisningen är till för att förbättra konditionen och minska elevernas stillasittande.
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