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Gestão de resíduos sólidos domiciliares em Rio Grande/RS : sistema de coleta seletiva

Farias, Bruno Cesar Fernandez January 2014 (has links)
O modelo de vida capitalista vem sendo criticado desde os anos 1970 por parte do movimento ambientalista, que, diferente do capitalismo, almeja uma sociedade sustentável, ou seja, uma sociedade mais equilibrada. No que confere a produção de resíduos, a adoção da prática da reciclagem vem se configurando como um mecanismo alternativo para minimizar os problemas de degradação da natureza. Tal processo possibilita economia de extrativismo natural e de energia na produção, como também minimiza os problemas ambientais gerados pelo descarte inadequado de lixo no ambiente. Assim, a reciclagem surge enquanto um paradigma na relação sociedade e natureza no mundo contemporâneo. No Brasil, o discurso sustentável da reciclagem também se propaga. No entanto, a realidade da reciclagem dos RSU não surge por consciência ambiental, mas pela necessidade econômica de contingentes populacionais de trabalhadores/as pobres urbanos. Assim, desde a década de 1960, a reciclagem vem sendo realizada pelas mãos de catadores/as de materiais reutilizáveis e recicláveis, na qual atuam de forma informal e sob precária condição de trabalho, sendo que nada recebem pelo que exercem, representando assim um “trabalho não-pago”. Desde 2010, com a implantação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, o estado brasileiro vem tentando mudar este cenário, tornando adequada e necessária a inclusão formal desta categoria nas gestões municipais de resíduos sólidos. Porém, não é isso que acontece no Município do Rio Grande/RS, localizado no sul do Brasil. Nesta cidade, pode-se constatar que os/as catadores/as são a base e os protagonistas do processo, mas vivem ainda na informalidade, atuando sob péssimas condições de trabalho e não recebendo pelo serviço realizado. Ao invés de valorizar os catadores/as, que não recebem por seu trabalho, o município possui uma empresa que recebe valores financeiros para fazer menos do que os catadores/as fazem. / El modelo de vida capitalista ha sido criticado desde los años 1970 por el movimiento ambientalista que anhela una sociedad sostenible, o sea, más equilibrada. Ese movimiento defiende la práctica de reciclaje como un mecanismo alternativo para minimizar los problemas de la degradación de la naturaleza. El proceso de reciclaje posibilita la economía de extracción natural y de energía en la producción, así como disminuye los problemas ambientales generados por la eliminación inadecuada de basura en el medio ambiente. El reciclaje aparece como un paradigma en la relación sociedad y naturaleza en el mundo contemporáneo. En Brasil el discurso de reciclaje sostenible también se difunde. Sin embargo, la realidad del reciclaje de residuos sólidos urbanos no surge por consciencia ambiental sino por la necesidad económica de contingentes poblacionales de trabajadores/as pobres urbanos. De esta manera, desde la década de los 1960, el reciclaje ha sido realizado por los ‘catadores/as’ de materiales reutilizables y reciclables, en el cual trabajan de manera informal y de forma precaria, sin un sueldo, lo que representa un “trabajo no remunerado”. Desde el 2010, con la implantación de la Política Nacional dos Resíduos Sólidos, el estado brasileño ha intentado cambiar este panorama, volviendo adecuada y necesaria la inclusión formal de esta categoría en las gestiones municipales de residuos sólidos. Pero esto no ocurre en el municipio de Rio Grande/RS, ubicado en el sur de Brasil. En esta ciudad se puede ver que los/las ‘catadores/as’ son la base y los protagonistas del proceso, sólo que viven en la informalidad y actúan en pésimas condiciones de trabajo sin recibir por su labor realizado. En vez de valorar el trabajo de los catadores, que en este entonces no cobran por su trabajo, el municipio mantiene una empresa privada que recibe valores financieros para realizar menos trabajo que estos trabajadores informales.
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Gestão de resíduos sólidos domiciliares em Rio Grande/RS : sistema de coleta seletiva

Farias, Bruno Cesar Fernandez January 2014 (has links)
O modelo de vida capitalista vem sendo criticado desde os anos 1970 por parte do movimento ambientalista, que, diferente do capitalismo, almeja uma sociedade sustentável, ou seja, uma sociedade mais equilibrada. No que confere a produção de resíduos, a adoção da prática da reciclagem vem se configurando como um mecanismo alternativo para minimizar os problemas de degradação da natureza. Tal processo possibilita economia de extrativismo natural e de energia na produção, como também minimiza os problemas ambientais gerados pelo descarte inadequado de lixo no ambiente. Assim, a reciclagem surge enquanto um paradigma na relação sociedade e natureza no mundo contemporâneo. No Brasil, o discurso sustentável da reciclagem também se propaga. No entanto, a realidade da reciclagem dos RSU não surge por consciência ambiental, mas pela necessidade econômica de contingentes populacionais de trabalhadores/as pobres urbanos. Assim, desde a década de 1960, a reciclagem vem sendo realizada pelas mãos de catadores/as de materiais reutilizáveis e recicláveis, na qual atuam de forma informal e sob precária condição de trabalho, sendo que nada recebem pelo que exercem, representando assim um “trabalho não-pago”. Desde 2010, com a implantação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, o estado brasileiro vem tentando mudar este cenário, tornando adequada e necessária a inclusão formal desta categoria nas gestões municipais de resíduos sólidos. Porém, não é isso que acontece no Município do Rio Grande/RS, localizado no sul do Brasil. Nesta cidade, pode-se constatar que os/as catadores/as são a base e os protagonistas do processo, mas vivem ainda na informalidade, atuando sob péssimas condições de trabalho e não recebendo pelo serviço realizado. Ao invés de valorizar os catadores/as, que não recebem por seu trabalho, o município possui uma empresa que recebe valores financeiros para fazer menos do que os catadores/as fazem. / El modelo de vida capitalista ha sido criticado desde los años 1970 por el movimiento ambientalista que anhela una sociedad sostenible, o sea, más equilibrada. Ese movimiento defiende la práctica de reciclaje como un mecanismo alternativo para minimizar los problemas de la degradación de la naturaleza. El proceso de reciclaje posibilita la economía de extracción natural y de energía en la producción, así como disminuye los problemas ambientales generados por la eliminación inadecuada de basura en el medio ambiente. El reciclaje aparece como un paradigma en la relación sociedad y naturaleza en el mundo contemporáneo. En Brasil el discurso de reciclaje sostenible también se difunde. Sin embargo, la realidad del reciclaje de residuos sólidos urbanos no surge por consciencia ambiental sino por la necesidad económica de contingentes poblacionales de trabajadores/as pobres urbanos. De esta manera, desde la década de los 1960, el reciclaje ha sido realizado por los ‘catadores/as’ de materiales reutilizables y reciclables, en el cual trabajan de manera informal y de forma precaria, sin un sueldo, lo que representa un “trabajo no remunerado”. Desde el 2010, con la implantación de la Política Nacional dos Resíduos Sólidos, el estado brasileño ha intentado cambiar este panorama, volviendo adecuada y necesaria la inclusión formal de esta categoría en las gestiones municipales de residuos sólidos. Pero esto no ocurre en el municipio de Rio Grande/RS, ubicado en el sur de Brasil. En esta ciudad se puede ver que los/las ‘catadores/as’ son la base y los protagonistas del proceso, sólo que viven en la informalidad y actúan en pésimas condiciones de trabajo sin recibir por su labor realizado. En vez de valorar el trabajo de los catadores, que en este entonces no cobran por su trabajo, el municipio mantiene una empresa privada que recibe valores financieros para realizar menos trabajo que estos trabajadores informales.
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Gestão de resíduos sólidos domiciliares em Rio Grande/RS : sistema de coleta seletiva

Farias, Bruno Cesar Fernandez January 2014 (has links)
O modelo de vida capitalista vem sendo criticado desde os anos 1970 por parte do movimento ambientalista, que, diferente do capitalismo, almeja uma sociedade sustentável, ou seja, uma sociedade mais equilibrada. No que confere a produção de resíduos, a adoção da prática da reciclagem vem se configurando como um mecanismo alternativo para minimizar os problemas de degradação da natureza. Tal processo possibilita economia de extrativismo natural e de energia na produção, como também minimiza os problemas ambientais gerados pelo descarte inadequado de lixo no ambiente. Assim, a reciclagem surge enquanto um paradigma na relação sociedade e natureza no mundo contemporâneo. No Brasil, o discurso sustentável da reciclagem também se propaga. No entanto, a realidade da reciclagem dos RSU não surge por consciência ambiental, mas pela necessidade econômica de contingentes populacionais de trabalhadores/as pobres urbanos. Assim, desde a década de 1960, a reciclagem vem sendo realizada pelas mãos de catadores/as de materiais reutilizáveis e recicláveis, na qual atuam de forma informal e sob precária condição de trabalho, sendo que nada recebem pelo que exercem, representando assim um “trabalho não-pago”. Desde 2010, com a implantação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, o estado brasileiro vem tentando mudar este cenário, tornando adequada e necessária a inclusão formal desta categoria nas gestões municipais de resíduos sólidos. Porém, não é isso que acontece no Município do Rio Grande/RS, localizado no sul do Brasil. Nesta cidade, pode-se constatar que os/as catadores/as são a base e os protagonistas do processo, mas vivem ainda na informalidade, atuando sob péssimas condições de trabalho e não recebendo pelo serviço realizado. Ao invés de valorizar os catadores/as, que não recebem por seu trabalho, o município possui uma empresa que recebe valores financeiros para fazer menos do que os catadores/as fazem. / El modelo de vida capitalista ha sido criticado desde los años 1970 por el movimiento ambientalista que anhela una sociedad sostenible, o sea, más equilibrada. Ese movimiento defiende la práctica de reciclaje como un mecanismo alternativo para minimizar los problemas de la degradación de la naturaleza. El proceso de reciclaje posibilita la economía de extracción natural y de energía en la producción, así como disminuye los problemas ambientales generados por la eliminación inadecuada de basura en el medio ambiente. El reciclaje aparece como un paradigma en la relación sociedad y naturaleza en el mundo contemporáneo. En Brasil el discurso de reciclaje sostenible también se difunde. Sin embargo, la realidad del reciclaje de residuos sólidos urbanos no surge por consciencia ambiental sino por la necesidad económica de contingentes poblacionales de trabajadores/as pobres urbanos. De esta manera, desde la década de los 1960, el reciclaje ha sido realizado por los ‘catadores/as’ de materiales reutilizables y reciclables, en el cual trabajan de manera informal y de forma precaria, sin un sueldo, lo que representa un “trabajo no remunerado”. Desde el 2010, con la implantación de la Política Nacional dos Resíduos Sólidos, el estado brasileño ha intentado cambiar este panorama, volviendo adecuada y necesaria la inclusión formal de esta categoría en las gestiones municipales de residuos sólidos. Pero esto no ocurre en el municipio de Rio Grande/RS, ubicado en el sur de Brasil. En esta ciudad se puede ver que los/las ‘catadores/as’ son la base y los protagonistas del proceso, sólo que viven en la informalidad y actúan en pésimas condiciones de trabajo sin recibir por su labor realizado. En vez de valorar el trabajo de los catadores, que en este entonces no cobran por su trabajo, el municipio mantiene una empresa privada que recibe valores financieros para realizar menos trabajo que estos trabajadores informales.
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As contradições históricas dos movimentos operários: a complexa organização política pela emancipação humana / Las contradicciones históricas de los movimientos operarios: la compleja organización política por la emancipación humana

Sebastião Rodrigues Gonçalves 15 May 2015 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta pesquisa intitulada: AS CONTRADIÇÕES HISTÓRICAS DOS MOVIMENTOS OPERÁRIOS: A Complexa Organização Política Pela Emancipação Humana foi motivada pelas relações econômicas, políticas e sociais vivenciadas em meus primeiros anos como trabalhador assalariado nas obras de construção civil em cidades do Estado Paraná, em Curitiba: nas barragens de Salto Santiago, em Laranjeira do Sul e Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu. Essas relações impulsionaram inquietações no que tange às contradições na vida do trabalhador como verdadeiro produtor da existência humana. Trata-se de observações que proporcionaram mudanças de rumo na vida e o reingresso aos estudos da educação básica, até chegar à filosofia, motivado pela empiria da exploração do trabalho, o encantamento com a filosofia marxista e, necessariamente conhecendo a filosofia revisionista, anarquista e social democrata, como contradição ao materialismo histórico e dialético. O primeiro momento da militância está relacionado ao convívio com o desemprego e as constantes interrogações sobre a estrutura da sociedade do modo de produção e uma constante interrogação de Que fazer para sair daquelas condições. O convívio com tais situação como o desemprego, o acidente de trabalho, o subemprego, a perseguição e a observação das contradições me conduzira aos estudos os de Marx, Engels, Lenin, ao marxismo e ao materialismo histórico; os estudos sobre a estrutura da sociedade capitalista e as construções das infraestruturas para alavancar o crescimento econômico. Essa condição social proporcionou o conhecimento sobre as contradições entre o movimento operário nacional e o movimento comunista internacional. Os primeiros estudos ainda na informalidade, em escolas dos movimentos sociais e sindicais foram elementos primordiais para me aprofundar na vida acadêmica bem como a problemática sobre as contradições no movimento operário, nacional e internacional. Os estudos da filosofia, da moral burguesa, da ética liberal e marxista contribuíram para elucidar princípios como horizonte histórico na luta pela emancipação humana. Estes princípios básicos estão na AIT Associação Internacional dos Trabalhadores, nos primeiros momentos da I.S. Internacional Socialista e da I.C. Internacional Comunista. Por último, esta tese trata da influência da Revolução Russa, da Primeira Guerra Mundial e o necessário Acordo de Paz pela garantia da estabilidade social e impulso do desenvolvimento econômico na Rússia. Os estudos sobre a I.C. trazem dois momentos especiais: o primeiro de 1919 a 1923, quando Lenin ainda vivia e dava direção ao movimento; o segundo foi de 1924 a 1943, depois da morte de Lenin e início das divergências entre Stalin e Trotski, culminando com o fim da entidade, talvez por exigência dos EUA e Inglaterra, em 1943, ápice da Segunda Guerra Mundial / Esta investigación intitulada: LAS CONTRADICCIONES HISTÓRICAS DE LOS MOVIMIENTOS OPERARIOS: la compleja organización política por la emancipación humana fue motivada por las relaciones económicas, políticas y sociales vivenciadas en los primeros años de mi vida cuando era trabajador asalariado en las obras de la construcción civil en las ciudades del Paraná: en Curitiba, en las represas del Salto Santiago, en Laranjeiras do Sul e Itaipu Binacional, en Foz do Iguaçu. Esas relaciones estimularon preocupaciones con relación a las contradicciones en la vida del trabajador, él verdadero productor de la existencia humana. Observaciones que proporcionaron los cambios en la vida y el reingreso a los estudios de la educación básica, hasta llegar a la filosofía marxista y, necesariamente conocer la filosofía revisionista, anarquista y social demócrata, como una contradicción al materialismo histórico dialéctico. El primer momento de la militancia está relacionada a la convivencia con el desempleo y las constantes interrogantes sobre la estructura social, del modo de producción y la invariable cuestión: Qué hacer para salir de aquellas condiciones sociales? La convivencia con tal situación, desempleo, accidente de trabajo, el subempleo, persecución y la observación de las contradicciones me ha llevado a los estudios del Marx. Engels, Lenin, al marxismo y al materialismo histórico; a los estudios sobre la estructura de la sociedad capitalista y a las construcciones das infraestructuras para apalancar el crecimiento económico. Esa condición social proporcionó el conocimiento sobre las contradicciones entre el movimiento operario nacional y el movimiento comunista internacional. Los primeros estudios incluso de manera informal, en escuelas de los movimientos sociales y sindicales fueron elementos claves para profundizarme en la vida académica del problema sobre las contradicciones en el movimiento operario, nacional e internacional. Los estudios de filosofía, de la moral burguesa, ética liberal y marxista contribuyeron a dilucidar los principios como horizonte histórico en la lucha por la emancipación humana. Estos principios básicos están en I AIT; en los primeros momentos de I.S. e IC. Por último, esta tesis se ocupa de la influencia de Revolución Rusa, la Primera Guerra Mundial y el acuerdo de paz necesario para salvaguardar la estabilidad social y el empuje del desarrollo económico en la Rusia. Los estudios sobre la IC traen dos momentos especiales: el primer desde 1919 hasta 1923, cuando Lenin estaba vivo y daba dirección al movimiento; el segundo fue desde 1924 hasta 1943, después de la muerte de Lenin y el inicio de las diferencias entre Stalin y Trotsky, culminando con el final de la entidad, quizás por el requisito de los EUA e Inglaterra, en 1943, el pico de la Segunda Guerra Mundial
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As contradições históricas dos movimentos operários: a complexa organização política pela emancipação humana / Las contradicciones históricas de los movimientos operarios: la compleja organización política por la emancipación humana

Sebastião Rodrigues Gonçalves 15 May 2015 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta pesquisa intitulada: AS CONTRADIÇÕES HISTÓRICAS DOS MOVIMENTOS OPERÁRIOS: A Complexa Organização Política Pela Emancipação Humana foi motivada pelas relações econômicas, políticas e sociais vivenciadas em meus primeiros anos como trabalhador assalariado nas obras de construção civil em cidades do Estado Paraná, em Curitiba: nas barragens de Salto Santiago, em Laranjeira do Sul e Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu. Essas relações impulsionaram inquietações no que tange às contradições na vida do trabalhador como verdadeiro produtor da existência humana. Trata-se de observações que proporcionaram mudanças de rumo na vida e o reingresso aos estudos da educação básica, até chegar à filosofia, motivado pela empiria da exploração do trabalho, o encantamento com a filosofia marxista e, necessariamente conhecendo a filosofia revisionista, anarquista e social democrata, como contradição ao materialismo histórico e dialético. O primeiro momento da militância está relacionado ao convívio com o desemprego e as constantes interrogações sobre a estrutura da sociedade do modo de produção e uma constante interrogação de Que fazer para sair daquelas condições. O convívio com tais situação como o desemprego, o acidente de trabalho, o subemprego, a perseguição e a observação das contradições me conduzira aos estudos os de Marx, Engels, Lenin, ao marxismo e ao materialismo histórico; os estudos sobre a estrutura da sociedade capitalista e as construções das infraestruturas para alavancar o crescimento econômico. Essa condição social proporcionou o conhecimento sobre as contradições entre o movimento operário nacional e o movimento comunista internacional. Os primeiros estudos ainda na informalidade, em escolas dos movimentos sociais e sindicais foram elementos primordiais para me aprofundar na vida acadêmica bem como a problemática sobre as contradições no movimento operário, nacional e internacional. Os estudos da filosofia, da moral burguesa, da ética liberal e marxista contribuíram para elucidar princípios como horizonte histórico na luta pela emancipação humana. Estes princípios básicos estão na AIT Associação Internacional dos Trabalhadores, nos primeiros momentos da I.S. Internacional Socialista e da I.C. Internacional Comunista. Por último, esta tese trata da influência da Revolução Russa, da Primeira Guerra Mundial e o necessário Acordo de Paz pela garantia da estabilidade social e impulso do desenvolvimento econômico na Rússia. Os estudos sobre a I.C. trazem dois momentos especiais: o primeiro de 1919 a 1923, quando Lenin ainda vivia e dava direção ao movimento; o segundo foi de 1924 a 1943, depois da morte de Lenin e início das divergências entre Stalin e Trotski, culminando com o fim da entidade, talvez por exigência dos EUA e Inglaterra, em 1943, ápice da Segunda Guerra Mundial / Esta investigación intitulada: LAS CONTRADICCIONES HISTÓRICAS DE LOS MOVIMIENTOS OPERARIOS: la compleja organización política por la emancipación humana fue motivada por las relaciones económicas, políticas y sociales vivenciadas en los primeros años de mi vida cuando era trabajador asalariado en las obras de la construcción civil en las ciudades del Paraná: en Curitiba, en las represas del Salto Santiago, en Laranjeiras do Sul e Itaipu Binacional, en Foz do Iguaçu. Esas relaciones estimularon preocupaciones con relación a las contradicciones en la vida del trabajador, él verdadero productor de la existencia humana. Observaciones que proporcionaron los cambios en la vida y el reingreso a los estudios de la educación básica, hasta llegar a la filosofía marxista y, necesariamente conocer la filosofía revisionista, anarquista y social demócrata, como una contradicción al materialismo histórico dialéctico. El primer momento de la militancia está relacionada a la convivencia con el desempleo y las constantes interrogantes sobre la estructura social, del modo de producción y la invariable cuestión: Qué hacer para salir de aquellas condiciones sociales? La convivencia con tal situación, desempleo, accidente de trabajo, el subempleo, persecución y la observación de las contradicciones me ha llevado a los estudios del Marx. Engels, Lenin, al marxismo y al materialismo histórico; a los estudios sobre la estructura de la sociedad capitalista y a las construcciones das infraestructuras para apalancar el crecimiento económico. Esa condición social proporcionó el conocimiento sobre las contradicciones entre el movimiento operario nacional y el movimiento comunista internacional. Los primeros estudios incluso de manera informal, en escuelas de los movimientos sociales y sindicales fueron elementos claves para profundizarme en la vida académica del problema sobre las contradicciones en el movimiento operario, nacional e internacional. Los estudios de filosofía, de la moral burguesa, ética liberal y marxista contribuyeron a dilucidar los principios como horizonte histórico en la lucha por la emancipación humana. Estos principios básicos están en I AIT; en los primeros momentos de I.S. e IC. Por último, esta tesis se ocupa de la influencia de Revolución Rusa, la Primera Guerra Mundial y el acuerdo de paz necesario para salvaguardar la estabilidad social y el empuje del desarrollo económico en la Rusia. Los estudios sobre la IC traen dos momentos especiales: el primer desde 1919 hasta 1923, cuando Lenin estaba vivo y daba dirección al movimiento; el segundo fue desde 1924 hasta 1943, después de la muerte de Lenin y el inicio de las diferencias entre Stalin y Trotsky, culminando con el final de la entidad, quizás por el requisito de los EUA e Inglaterra, en 1943, el pico de la Segunda Guerra Mundial

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