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Avaliação da Toxicidade das Águas Em Suape (PE) Através do Uso da Microalga Thalassiosira weissflogii e de Embriões de Lytechinus variegatus

ARAÚJO, Cristiane Ferraz de Castro 02 1900 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T14:19:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_oceanografia.pdf: 1445279 bytes, checksum: 3027171fff7f9f76800597b9c4f442b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:19:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_oceanografia.pdf: 1445279 bytes, checksum: 3027171fff7f9f76800597b9c4f442b7 (MD5) Previous issue date: 2012-02 / CAPES / As microalgas estão dentre os organismos mais recomendados para avaliação de toxicidade aquática, pois fornecem informações sobre possíveis alterações qualitativas e quantitativas das populações, tornando-se importantes em monitoramento ambiental. Este estudo teve por objetivo avaliar a sensibilidade da microalga Thalassiosira weissflogii à possível toxicidade das águas do complexo portuário de Suape e ao dicromato de potássio durante os meses de julho, setembro e novembro de 2010 e janeiro e setembro de 2011, além de comparar com os resultados obtidos para o ouriço do mar Lytechinus variegatus. Os testes de toxicidade crônica para as duas espécies seguiram normas padronizadas, onde após o período de exposição, foi avaliado o crescimento populacional da microalga, através de dados de densidade celular e taxas de crescimento, tendo sido avaliado, também, o percentual de larvas pluteus de L. variegatus apresentando desenvolvimento normal e anômalo. Os resultados, baseados no crescimento algal e no percentual de pluteus, evidenciaram que a toxicidade nos pontos analisados variou de acordo com os meses. O estudo verificou que o melhor momento para encerramento do teste com a microalga T. weissflogii foi com 72 horas de exposição. Os resultados baseados na densidade celular da microalga, em 72 horas, foram eficientes para avaliação da toxicidade de amostras de águas superficiais e foram mais significativos do que para as taxas de crescimento. A microalga T. weissflogii demonstrou ser um organismo-teste sensível ao tóxico de referência. Setembro foi o mês mais comprometido, nos dois anos estudados.
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Pesca e Dinâmica Populacional do Peixe-prego, Ruvettus pretiosus (Cocco, 1829) No Arquipélago de São Pedro e São Paulo

VIANA, Danielle de Lima 15 February 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T14:23:39Z No. of bitstreams: 2 Tese Danielle Viana_ficha.pdf: 2237293 bytes, checksum: 8aa3325326f695d51151d1d895e917f3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Danielle Viana_ficha.pdf: 2237293 bytes, checksum: 8aa3325326f695d51151d1d895e917f3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES e CNPq / O peixe-prego, Ruvettus pretiosus, pertence à família Gempylidae, caracterizada por compreender espécies de peixes meso e bentopelágicos, que habitam águas profundas em mar aberto de oceanos tropicais e temperados, incluindo o Mar Mediterrâneo. Embora o peixe-prego seja regularmente capturado por barcos pesqueiros que atuam ao longo da costa do Brasil, poucos dados biológicos sobre a espécie encontram-se disponíveis, especialmente no que se refere a hábitos alimentares, reprodução e crescimento, aspectos que permanecem ainda praticamente desconhecidos, com a maioria das citações na literatura referindo-se exclusivamente à composição lipídica da sua carne. Neste contexto, no presente trabalho foram analisados dados de desembarque, conteúdo estomacal, órgãos reprodutivos e otólitos do peixe-prego objetivando a obtenção de informações especificas sobre a pesca e a dinâmica populacional da espécie no entorno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, na expectativa de que as informações geradas possam conduzir à uma melhor compreensão do ecologia da espécie e consequentemente à adoção de medidas de ordenamento pesqueiro que assegurem a sua conservação. Para caracterizar a atividade pesqueira no ASPSP e descrever a pesca do peixe-prego, um questionário foi aplicado aos pescadores presentes na área. A variação na abundância relativa da espécie, por sua vez, foi analisada por meio da CPUE, calculada como a quantidade em kg de peixe-prego capturada por dia de pesca por barco. Para avaliar o hábito alimentar, todo o material retirado dos estômagos foi considerado como conteúdo estomacal. Para avaliar a reprodução, foram realizadas análises macroscópicas das gônadas, com os estágios de maturação tendo sido, porém, determinados por meio de análise histológica. A avaliação da idade e crescimento foi realizada com base na leitura de marcas de crescimento a partir de cortes transversais realizados nos otólitos sagittae. As médias anuais da CPUE aumentaram até 2000 (213 kg/barco/dia), caindo a partir de então, com o menor valor tendo sido registrado em 2005 (96 kg/barco/dia). A partir de então, a CPUE voltou a crescer até 2009, quando atingiu 290 kg/barco/dia, voltando a cair em 2010 (160 kg/barco/dia). Dos 303 desembarques analisados apenas 72 (23,8%) apresentaram exemplares de peixe-prego. A produção anual do peixe-prego diminuiu até 2003 com uma tímida recuperação em 2004, atingindo o maior valor no em 2007 (5,6 t). Nos conteúdos estomacais foram identificados 34 taxa, representados por 16 taxa de peixes, 17 de cefalópodes e um de crustáceo. A proporção sexual foi igual a 13,8:1, apresentando, uma significante predominância de fêmeas. A média mensal do IGS das fêmeas variou de 1,71 a 5,50, com os maiores valores tendo sido observados de dezembro a março. A análise do tipo de borda indicou que cada anel de crescimento formou-se uma vez ao ano, com idades que variaram entre 1 e 19 anos. A expectativa é de que os resultados aqui obtidos possam contribuir para uma melhor avaliação dos estoques de peixe-prego no Oceano Atlântico, com vistas a subsidiar a adoção de medidas de manejo e ordenamento pesqueiro capazes de assegurar a conservação da espécie.
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Crescimento da ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) cultivada em Barra de São Miguel, Alagoas, Brasil

VILAR, Thiago Cabral 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:32:14Z No. of bitstreams: 2 dissertacao final -Thiago Vilar DOCEAN.pdf: 1211277 bytes, checksum: edabe705b41cfb69e6cb79bcaeeca085 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertacao final -Thiago Vilar DOCEAN.pdf: 1211277 bytes, checksum: edabe705b41cfb69e6cb79bcaeeca085 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / O cultivo de ostras no Brasil se iniciou por volta dos anos 70, mas atualmente encontra-se concentrado principalmente na região Sul, sobretudo, no cultivo da ostra japonesa Crassostrea gigas (Thumberg, 1795). Este estudo teve intuito de avaliar o potencial de cultivo da ostra nativa Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) e verificar as variáveis ambientais que mais influenciam o crescimento das ostras cultivadas em Barra de São Miguel, Alagoas. Os resultados mostraram que a salinidade teve forte correlação positiva com a taxa de crescimento mensal (R²=0,67) e a temperatura uma correlação negativa com os parâmetros de comprimento (R²=0,772), largura (R²=0,753), altura (R²=0,741) e peso vivo total (R²=0,611). A grande quantidade de fitoplâncton presente na área de estudos não pode ser correlacionada com os demais fatores. Os resultados apontaram boas perspectivas para ostreicultura alagoana
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Crescimento econômico regional e dependência espacial: uma análise empírica da experiência brasileira no período de 1970-2010

LIMA, Ricardo Carvalho Andrade 12 March 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:23:08Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Ricardo Carvalho Lima.pdf: 947052 bytes, checksum: 72070ab576faf719199a80d1bbf4ae7b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Ricardo Carvalho Lima.pdf: 947052 bytes, checksum: 72070ab576faf719199a80d1bbf4ae7b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / O objetivo do trabalho é identificar os determinantes do crescimento econômico e analisar a dinâmica de renda considerando um painel de 1970-2010 com 522 microrregiões brasileiras. Tendo como base o modelo teórico de Mankiw-Romer-Weil com a expansão espacial proposta por Ertur e Koch (2006), emprega-se um Spatial Durbin Model (SDM) com efeitos-fixos, uma estratégia empírica que considera simultaneamente a dependência espacial e as heterogeneidades específicas de cada economia. Soma-se a isso a estimação dos impactos diretos e impactos indiretos (spillovers) dos determinantes do crescimento regional. Os resultados indicam uma forte dependência espacial entre as microrregiões brasileiras, além disso, há evidências que mostram que tanto o investimento em capital físico quanto o investimento em capital humano importam não só para o crescimento da própria economia, como também para o crescimento de economias vizinhas.
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Influência dos níveis de atividade física voluntária das mães sobre a glicemia e ingestão alimentar e a plasticidade fenotípica de filhotes durante o período de crescimento e desenvolvimento

Muniz, Gisélia de Santana 30 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T14:26:30Z No. of bitstreams: 2 TESE Giselia de Santana Muniz.pdf: 6607953 bytes, checksum: 7343c0d0f3de2b6a2fe0de83b098656b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-18T14:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Giselia de Santana Muniz.pdf: 6607953 bytes, checksum: 7343c0d0f3de2b6a2fe0de83b098656b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior ; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis de atividade física voluntária das mães sobre a glicemia e ingestão alimentar e a plasticidade fenotípica de filhotes durante o período de crescimento e desenvolvimento. Foram utilizadas 30 ratas Wistar que realizaram atividade física voluntária (AFV) antes, durante e após a gestação. Para avaliar a atividade física voluntária foram utilizadas as grandezas físicas: distância percorrida (Km), tempo percorrido (min), velocidade média (km/h) e estimativa do gasto calórico diário (km.s-1.dia-1) num período de 30 dias (adaptação). Após este período foram formados os grupos experimentais de acordo com o nível de atividade física: controle (C), Inativo (I), Ativo (A) e Muito ativo (MA). As ratas foram acasaladas e permaneceram nas gaiolas de atividade física voluntária na gestação e lactação. Durante todo o experimento as ratas receberam as dietas AIN-93 M e G de acordo com o clico da vida. Nas ratas foram determinados: o consumo alimentar, peso corporal e glicemia. Os indicadores murinométricos e maturação das características físicas e reflexa foram realizados nos filhotes durante a lactação. Nas análises durante a adaptação, o MA mostrou aumento progressivo na execução dos parâmetros da AFV. Durante a gestação, as ratas (MA e A) reduziram a distância. Na adaptação, o grupo muito ativo mostrou redução do peso corporal e aumento na ingestão alimentar. Na gestação o grupo muito ativo aumentou peso e a ingestão. A glicemia do MA reduziu desde o 7º dia de gestação. Nos filhotes, do grupo muito ativo apresentou maior eixo latero-lateral do crânio e comprimento da cauda, e antecipação da abertura do pavilhão e do conduto auditivo, erupção dos incisivos. I, A e MA apresentaram retardo do endireitamento em queda livre, aversão ao precipício e colocação pelas vibrissas. Contudo, o maior nível de AFV das mães foi capaz de promover maior crescimento e antecipação na maturação física e reflexa nos filhotes. E que a AFV nesta fase pode ter um papel fundamental na plasticidade fenotípica.
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Inluência do aleitamento materno no crescimento de crianças

BELO, Marcela Patrícia Macêdo 24 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T15:37:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Marcela Patrícia Macêdo Belo.pdf: 1671965 bytes, checksum: f38e821311163e3f15d7d101dfd70600 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Marcela Patrícia Macêdo Belo.pdf: 1671965 bytes, checksum: f38e821311163e3f15d7d101dfd70600 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / SUDENE e CNPq / O aleitamento materno nos primeiros meses de vida consiste em uma estratégia valiosa na prevenção de problemas nutricionais e suas consequências para vida adulta. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do aleitamento materno sobre o crescimento de crianças do nascimento aos 6 meses, aos 9 e 12 meses e aos 6 anos de idade. Trata-se de um estudo caso-controle aninhado à coorte de 350 lactentes recrutados em quatro cidades no interior de Pernambuco em 2001. A partir dos índices antropométricos: peso/idade, comprimento/altura para idade, índice de massa corpórea/idade e a medida do perímetro cefálico, expressos em médias de escore z, foram comparadas as crianças que, aos 6 meses, estavam em aleitamento materno exclusivo ou predominante (n=82) com aquelas não amamentadas (n=172). Ao nascimento e aos 15 dias de vida não houve diferença entre os dois grupos. Porém, mesmo após ajuste para fatores de confundimento, a evolução até o sexto mês apresentou, em geral, diferenças significantes, com as médias dos escores z favoráveis às crianças que estavam em aleitamento exclusivo ou predominante. Aos 9 e 12 meses e aos 6 anos, os índices antropométricos novamente tornam-se semelhantes. Os fatores associados com maior frequência ao aleitamento exclusivo ou predominante aos 6 meses de idade foram: coabitação paterna, não ter trazido chupeta para maternidade, ser do sexo feminino, ter recebido intervenção de incentivo ao aleitamento materno exclusivo. Concluí-se que a amamentação exclusiva ou predominante promove melhor crescimento infantil nos primeiros 6 meses de vida comparada às crianças não amamentadas.
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A consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na Estratégia Saúde da Família

CARVALHO, Emanoela Brito de 19 April 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T19:14:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EMANOELA CARVALHO - PPGSCA-CCS - 2012.pdf: 767919 bytes, checksum: fdc8ab261e863159e995708f02ab6aee (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:14:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EMANOELA CARVALHO - PPGSCA-CCS - 2012.pdf: 767919 bytes, checksum: fdc8ab261e863159e995708f02ab6aee (MD5) Previous issue date: 2012-04-19 / O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é um eixo referencial para todas as atividades de atenção à criança. O enfermeiro na Estratégia Saúde da Família (ESF) realiza esse acompanhamento por meio da avaliação de parâmetros durante a consulta de puericultura, tendo como objeto a criança sadia, visando uma assistência global e individualizada. Nesse processo de trabalho tem-se o intuito de obter como produto final a melhoria de saúde desta população. O objetivo desse estudo foi avaliar o processo de trabalho na consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na Estratégia Saúde da Família. Estudo avaliativo de caráter normativo, com abordagem descritiva, de corte transversal, realizado em sete Unidades de Saúde da Família (USF) pertencentes à Microrregião 4.1 do Distrito Sanitário IV (Secretaria de Saúde da Cidade do Recife-PE) com maior número de crianças menores de um ano atendidas em 2010. A amostra foi selecionada de modo intencional, constou de sete enfermeiras e foram observadas 80 consultas de puericultura. Os dados foram coletados em instrumentos adaptados e validados. Foram utilizados dois tipos de triangulação: fontes de informação (enfermeiras das equipes selecionadas e os prontuários) e técnicas de observação (Observação sistemática da estrutura e das consultas de puericultura, questionário estruturado e dados secundários). Foi observado que nenhuma equipe dispunha de fichas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, assim como das normas do Ministério da Saúde para esse acompanhamento. Em apenas 25% das consultas a mensuração do peso foi realizada pela enfermeira e em todas não foi realizado o cálculo do ganho de peso da criança. Quanto à identificação de marcos do desenvolvimento, em 49% das consultas observadas não ocorreu nenhuma avaliação das crianças, chamando a atenção aos 66,7% de omissão observada no primeiro mês de vida. Não houve o registro dos marcos em 81,3% das consultas de primeira vez e em 90,6% das subsequentes e nenhum registro das orientações de atividades de estímulo para o seu desenvolvimento. Apesar das dificuldades de infraestrutura, especialmente impressos e equipamentos adequados, as enfermeiras mostraram satisfação profissional com a atividade. Pode-se afirmar que, o processo assistencial requer ajustes, a fim de abranger aspectos essenciais na atenção à saúde da criança. Na dimensão técnico-científica do processo assistencial foram observadas falhas e há necessidade de reformulações em procedimentos e treinamentos para aprimorar a qualidade dessas ações. A falta de treinamento pode ter influenciado a qualidade e interpretação da avaliação do crescimento e do desenvolvimento, assim como a qualidade dos registros. Os achados do estudo podem contribuir para indicar modificações que contribuam para melhorar as ações de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento pelo enfermeiro, no primeiro ano de vida na ESF, para o Recife e outras USF com características semelhantes.
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Habitação popular, reforma urbana e periferização no Recife, 1920 – 1945

FRANCISCO, Thiago Pereira 28 August 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-26T18:03:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) thiago_pereira_dissert..pdf: 3310004 bytes, checksum: 504c4bc22d5930799cf95c0a4fc523a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-26T18:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) thiago_pereira_dissert..pdf: 3310004 bytes, checksum: 504c4bc22d5930799cf95c0a4fc523a7 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / CAPES / Normalmente se atribui ao período da interventoria de Agamenon Magalhães a responsabilidade pela iniciativa em extirpar os mocambos como opção de moradia no Recife. Entretanto, não seria ele aquele quem iniciou esse projeto, tampouco impediria que o mocambo desaparecesse do cenário urbano, vindo este a se multiplicar nas décadas seguintes pelos morros e córregos da cidade. Os desafios encontrados no Recife na tentativa de reconfigurar seu traçado e de modernizar sua fisionomia urbana foram acompanhados por diversas propostas que visavam imprimir quais formas de morar eram legitimadas pelo mercado imobiliário e pelas equipes técnicas do poder público. Deste modo, a problemática dessa dissertação está focada na interação do crescimento citadino e suas repercussões na moradia, em especial, a popular; já que esta se tornaria no discurso das autoridades e elites locais a principal responsável pela insalubridade, decadência estética e atraso da cidade, como também, pelo pauperismo do trabalhador. / Normally attributed to the period of government Agamemnon Magalhães responsibility for the initiative in excising the mocambos as housing option in Recife. However, it would not be the one who initiated this project, nor would prevent the mocambo disappear from the urban setting, this coming to multiply in the decades following the hills and streams of the city. The challenges found in Recife in trying to reconfigure its layout and modernize its urban physiognomy were accompanied by several proposals aimed at print what forms of living were legitimated by the housing market and the technical staffs of government. Thus, the problem of this dissertation is focused on the interaction of city growth and its impact on affordable housing, as this would become the discourse of the authorities and local elites primarily responsible for health hazards and aesthetic decadence of the city, but also by the pauperism worker.
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Três ensaios sobre a sofisticação do comércio exterior brasileiro

SILVA, Ariane Danielle Baraúna da 29 May 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-24T18:31:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ariane_VersaoFinalparacolacao2.pdf: 1474426 bytes, checksum: 66da780a767b8ad3287eb909bdd66bf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-24T18:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ariane_VersaoFinalparacolacao2.pdf: 1474426 bytes, checksum: 66da780a767b8ad3287eb909bdd66bf4 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / CNPq / O presente trabalho realiza uma análise da sofisticação das exportações brasileiras e introduz novos elementos na estimação das equações de demanda por importações. Com esse objetivo foi estruturado em três ensaios. O primeiro estuda a estrutura de especialização das exportações brasileiras durante o período de 2000 a 2013, utilizando o índice de sofisticação das exportações. Espera-se com isso superar algumas limitações das classificações utilizadas atualmente para ordenar os bens segundo sua intensidade tecnológica. Foi possível concluir que, de fato, as limitações apontadas na literatura se verificam principalmente no que se refere à aplicação das atuais classificações para países com diferentes níveis de renda. O segundo ensaio estima os efeitos da sofisticação sobre o crescimento econômico dos estados brasileiros e os fatores que determinam o comportamento da sofisticação. Os resultados indicam que o crescimento econômico está diretamente ligado ao processo de desenvolvimento de bens mais sofisticados e conclui que os estados com maior investimento em pesquisa e que possuem uma mão de obra mais qualificada tendem a exportar bens mais sofisticados. Por fim, o terceiro ensaio estima equações de demanda por importações considerando um modelo de equilíbrio geral com produtos diferenciados. Os resultados mostram que a demanda por importações brasileiras é mais influenciada pelos preços do que pela qualidade, e que os efeitos da qualidade são significativos apenas nas importações de bens manufaturados. Embora o trabalho apresente algumas limitações, os resultados obtidos mostraram-se coerentes com a literatura relacionada, trazendo informações relevantes para a análise do comércio exterior brasileiro. / This paper makes an analysis of the sophistication of Brazilian exports and introduces new elements in the estimation of demand equations for imports. With this objective was structured in three studies. The first studies the structure of specialization of Brazilian exports during the period 2000-2013 using the export sophistication index. It is hoped that this overcome some limitations of the ratings currently used to sort the goods according to their technological intensity. It was concluded that, in fact, the limitations mentioned in the literature mainly occur with regard to the application of current ratings for countries with different income levels. The second study estimates the effects of sophistication on economic growth of the Brazilian states and the factors that determine the behavior of sophistication. The results indicate that economic growth is directly linked to more sophisticated goods development process and concludes that states with greater investment in research and having a more skilled workforce tend to export more sophisticated goods. Finally, the third study estimated demand equations for imports considering a general equilibrium model with differentiated products. The results show that demand for Brazilian imports is more influenced by price than by the quality, and the effects of quality are significant only in imports of manufactured goods. Although the work presents some limitations, the results obtained were consistent with the related literature, bringing relevant information for the analysis of Brazilian foreign trade.
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Biometria, germinação e crescimento inicial de Desmanthus virgatus (L.) Willd., Leguminosae sub-lenhosa nativa da caatinga com potencial forrageiro

SILVA, Cynthia Waleria de Melo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4768_1.pdf: 564631 bytes, checksum: 9f4d041c12cf20c6e761c93fd9cd46ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Desenvolveram-se experimentos no Laboratório de Fisiologia Vegetal e casa de vegetação, UFPE. Mediu-se e pesou-se frutos e sementes e quantificou-se número de sementes por fruto. Na germinação avaliaram-se fotoblastia, dormência tegumentar, temperaturas constantes (15, 20, 25, 30, 35, 40°C), embebição e armazenamento de sementes. Acompanhou-se o crescimento durante 90 dias. Os frutos apresentaram comprimento, largura e espessura, 63,1 x 3,4 x 1,04 mm, respectivamente, peso 0,057 g, 9,01 sementes por fruto, e as sementes, 3 x 2 x 2mm, peso 0,0046 g. Comprovou-se fotoblastia neutra à 25°C, com germinação variando de 74,6 a 100% nas escarificadas e 10 a 17% no controle. Os pontos cardeais foram de 15, 30 e 40°C. Obtiveram-se maiores percentuais de germinação nas temperaturas de 25 e 30°C, com maior velocidade e menor tempo médio de germinação. Para a embebição, ultrapassou-se 100% da velocidade em seis horas nas sementes escarificadas. Na embalagem de vidro obteve-se germinação de 92 a 100%. A relação raiz/caule se manteve 1:1 quanto ao alongamento e peso da matéria seca. Dos oito aos 30 dias, a raiz cresceu mais que a parte aérea, e aos 60 e 90 dias ocorreu o inverso, o mesmo repetiu-se na alocação de biomassa

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