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Fagocitose, produção de óxido nítrico e de citocinas pró-inflamatórias por macrófagos estimulados por diferentes agentes de cromoblastomicose\" / Phagocytosis, production of nitric oxide and proinflammatory cytokines by macrophages stimulated by different chromoblastomycosis agentsHayakawa, Márcia 21 September 2005 (has links)
A cromoblastomicose é infecção da pele e do tecido subcutâneo que resulta da implantação traumática transcutânea de propágulos originários de diversas espécies fúngicas. A doença é insidiosa e as lesões causadas pelos mesmos apresentam evolução lenta e os pacientes cronicamente infectados deixam de responder a alguns tratamentos. Considerando a importância dos macrófagos na interação dos sistemas imune inato e adaptativo, bem como na ativação de células T, no presente trabalho foram realizados ensaios de fagocitose empregando conídios das principais espécies fúngicas causadoras da cromoblastomicose (Fonsecaea pedrosoi, Cladophialophora carrionii, Rhinocladiella aquaspersa e Phialophora verrucosa), viabilidade de conídios seguidos da dosagem de citocinas. Verificamos que os receptores de manose atuaram significativamente no processo de fagocitose dos fungos Fonsecaea pedrosoi e Rhinocladiella aquaspersa. Além da da manose, outros açúcares como glicose e lactose, também inibiram a fagocitose desses fungos. Já os conídios fagocitados por macrófagos, provocaram diminuição significativa na expressão de suas moléculas de superfície, tais como CD80, CD86 e MHC classe II. Foi demonstrado que os fungos Rhinocladiella aquaspersa, Phialophora verrucosa e Cladophialophora carrionii permaneceram viáveis após 72 horas de interação com os macrófagos no processo fagocítico. Assim como observamos que ocorreu uma produção elevada de NO no período de 12 horas principalmente na presença de Fonsecaea pedrosoi, entretanto, o fungo não foi eliminado pelo macrófago. Ao analisarmos a síntese de IL-1β e IL-6, os fungos Rhinocladiella aquaspersa e Cladophialophora carrionii produziram esta citocina significativamente. Ao contrário, na síntese de TNF-α, todos os agentes da cromoblastomicose secretaram esta interleucina. Esses resultados sugerem que apesar dos diferentes fungos causarem a mesma patologia, os vários agentes etiológicos na cromoblastomicose pode levar a uma resposta imunológica diferente e conseqüentemente alterar a evolução da doença. / Abstract not available.
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Fagocitose, produção de óxido nítrico e de citocinas pró-inflamatórias por macrófagos estimulados por diferentes agentes de cromoblastomicose\" / Phagocytosis, production of nitric oxide and proinflammatory cytokines by macrophages stimulated by different chromoblastomycosis agentsMárcia Hayakawa 21 September 2005 (has links)
A cromoblastomicose é infecção da pele e do tecido subcutâneo que resulta da implantação traumática transcutânea de propágulos originários de diversas espécies fúngicas. A doença é insidiosa e as lesões causadas pelos mesmos apresentam evolução lenta e os pacientes cronicamente infectados deixam de responder a alguns tratamentos. Considerando a importância dos macrófagos na interação dos sistemas imune inato e adaptativo, bem como na ativação de células T, no presente trabalho foram realizados ensaios de fagocitose empregando conídios das principais espécies fúngicas causadoras da cromoblastomicose (Fonsecaea pedrosoi, Cladophialophora carrionii, Rhinocladiella aquaspersa e Phialophora verrucosa), viabilidade de conídios seguidos da dosagem de citocinas. Verificamos que os receptores de manose atuaram significativamente no processo de fagocitose dos fungos Fonsecaea pedrosoi e Rhinocladiella aquaspersa. Além da da manose, outros açúcares como glicose e lactose, também inibiram a fagocitose desses fungos. Já os conídios fagocitados por macrófagos, provocaram diminuição significativa na expressão de suas moléculas de superfície, tais como CD80, CD86 e MHC classe II. Foi demonstrado que os fungos Rhinocladiella aquaspersa, Phialophora verrucosa e Cladophialophora carrionii permaneceram viáveis após 72 horas de interação com os macrófagos no processo fagocítico. Assim como observamos que ocorreu uma produção elevada de NO no período de 12 horas principalmente na presença de Fonsecaea pedrosoi, entretanto, o fungo não foi eliminado pelo macrófago. Ao analisarmos a síntese de IL-1β e IL-6, os fungos Rhinocladiella aquaspersa e Cladophialophora carrionii produziram esta citocina significativamente. Ao contrário, na síntese de TNF-α, todos os agentes da cromoblastomicose secretaram esta interleucina. Esses resultados sugerem que apesar dos diferentes fungos causarem a mesma patologia, os vários agentes etiológicos na cromoblastomicose pode levar a uma resposta imunológica diferente e conseqüentemente alterar a evolução da doença. / Abstract not available.
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Caracterização enzimática de agentes da cromoblastomicose com ênfase em atividade lipaseCosta, Juliana Mônica da January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade antifúngica in vitro de própolis em fonsecaea pedrosoi utilizando ferramentas quimiométricas associadas à espectroscopia no infravermelhoSantos, Claisson Jodel dos January 2009 (has links)
Neste estudo, foi avaliada a atividade antifúngica in vitro de oito amostras de extratos etanólicos de própolis (EEP), provenientes da região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, diante de doze amostras de Fonsecaea pedrosoi, através da técnica de microdiluição em caldo, preconizada pelo documento M28-A do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e diluição em ágar. Através de cromatografia em camada delgada (CCD) foi realizada a caracterização fitoquímica e quantificação de compostos fenólicos totais. Os EEP com melhor atividade antifúngica foram das localidades de Santo Antônio da Patrulha e Candelária. Nas amostras, em geral, foi verificada a presença de produtos com perfil cromatográfico de terpenóides e flavonóides. A quantificação dos compostos fenólicos demonstrou que não há correlação entre a concentração e a atividade antifúngica. Através da utilização da espectroscopia de reflectância difusa no infravermelho com transformada de Fourier (DRIFTS) analisou-se o conjunto espectral dos EEP e das amostras de F. pedrosoi. Com o auxílio de ferramentas quimiométricas foi possível construir modelos com fatores mais relevantes e um menor número de variáveis, realizado pela análise por componentes principais (PCA) e após, agrupá-las de acordo com sua similaridade, através da análise por agrupamento hierárquico (HCA). Após, foi aplicado o algoritmo de regressão por mínimos quadrados parciais (PLS) que proporcionou a criação de modelos otimizados para previsão da atividade antifúngica.
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Atividade antifúngica in vitro de própolis em fonsecaea pedrosoi utilizando ferramentas quimiométricas associadas à espectroscopia no infravermelhoSantos, Claisson Jodel dos January 2009 (has links)
Neste estudo, foi avaliada a atividade antifúngica in vitro de oito amostras de extratos etanólicos de própolis (EEP), provenientes da região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, diante de doze amostras de Fonsecaea pedrosoi, através da técnica de microdiluição em caldo, preconizada pelo documento M28-A do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e diluição em ágar. Através de cromatografia em camada delgada (CCD) foi realizada a caracterização fitoquímica e quantificação de compostos fenólicos totais. Os EEP com melhor atividade antifúngica foram das localidades de Santo Antônio da Patrulha e Candelária. Nas amostras, em geral, foi verificada a presença de produtos com perfil cromatográfico de terpenóides e flavonóides. A quantificação dos compostos fenólicos demonstrou que não há correlação entre a concentração e a atividade antifúngica. Através da utilização da espectroscopia de reflectância difusa no infravermelho com transformada de Fourier (DRIFTS) analisou-se o conjunto espectral dos EEP e das amostras de F. pedrosoi. Com o auxílio de ferramentas quimiométricas foi possível construir modelos com fatores mais relevantes e um menor número de variáveis, realizado pela análise por componentes principais (PCA) e após, agrupá-las de acordo com sua similaridade, através da análise por agrupamento hierárquico (HCA). Após, foi aplicado o algoritmo de regressão por mínimos quadrados parciais (PLS) que proporcionou a criação de modelos otimizados para previsão da atividade antifúngica.
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Caracterização enzimática de agentes da cromoblastomicose com ênfase em atividade lipaseCosta, Juliana Mônica da January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização enzimática de agentes da cromoblastomicose com ênfase em atividade lipaseCosta, Juliana Mônica da January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade antifúngica in vitro de própolis em fonsecaea pedrosoi utilizando ferramentas quimiométricas associadas à espectroscopia no infravermelhoSantos, Claisson Jodel dos January 2009 (has links)
Neste estudo, foi avaliada a atividade antifúngica in vitro de oito amostras de extratos etanólicos de própolis (EEP), provenientes da região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, diante de doze amostras de Fonsecaea pedrosoi, através da técnica de microdiluição em caldo, preconizada pelo documento M28-A do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e diluição em ágar. Através de cromatografia em camada delgada (CCD) foi realizada a caracterização fitoquímica e quantificação de compostos fenólicos totais. Os EEP com melhor atividade antifúngica foram das localidades de Santo Antônio da Patrulha e Candelária. Nas amostras, em geral, foi verificada a presença de produtos com perfil cromatográfico de terpenóides e flavonóides. A quantificação dos compostos fenólicos demonstrou que não há correlação entre a concentração e a atividade antifúngica. Através da utilização da espectroscopia de reflectância difusa no infravermelho com transformada de Fourier (DRIFTS) analisou-se o conjunto espectral dos EEP e das amostras de F. pedrosoi. Com o auxílio de ferramentas quimiométricas foi possível construir modelos com fatores mais relevantes e um menor número de variáveis, realizado pela análise por componentes principais (PCA) e após, agrupá-las de acordo com sua similaridade, através da análise por agrupamento hierárquico (HCA). Após, foi aplicado o algoritmo de regressão por mínimos quadrados parciais (PLS) que proporcionou a criação de modelos otimizados para previsão da atividade antifúngica.
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Avaliação in vitro da suscetibilidade antifúngica de conídios e células muriformes de Fonsecaeae sppTAKAHASHI, Aline Barral 14 August 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-08-14 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chromoblastomycosis (CBM) is a fungal disease characterized by chronic cutaneous and subcutaneous lesions, due to the previous transcutaneous implantation of different black fungi, belonging to the family Herpotrichiellaceae, the main agent belonging to the genus Fonsecaea. The Amazon region is the main endemic area of Brazil and our state is the main endemic area in the country and second in the world. There is no standardization of treatment, drug therapy is used, with different regimens, mainly itraconazole. New azolics such as posaconazole and voriconazole began to be used, but with limitations due to the high cost, the use of physical methods such as cryosurgery, thermotherapy, laser therapy and both. The low cure rates and high rates of relapse of the disease may be related to the different treatment methods employed and the lack of a standardized regimen itself. The objective of this work was to evaluate the in vitro sensitivity of conidia and in vitro induced muriform cells of Fonsecaea spp. in the presence of different antifungal agents, to date there are no studies evaluating the action of drugs using the pathogenic form of the fungus, reinforcing the importance of this study, following the method established in the standard M38-A2, Clinical and Laboratory Standards Institute. The minimum inhibitory concentration for each drug was obtained after 5 days of interaction, posaconazole showed better in vitro inhibitory activity for conidia (CIMMG = 0.632μg / ml) and muriform cells (CIMMG = 1μg / ml). In the analysis of the fungicidal concentration, in both conidia and muriform cells, posaconazole presented lower value (CFMMG = 6.72μg / ml, in both). The fungus samples presented distinct times to differentiate their conidia in muriform cells, therefore we believe that although they belong to the same genus the fungi present physiological peculiarities still unknown. In the in vitro susceptibility tests PCZ had the lowest inhibitory and fungicidal concentrations in both conidia and muriform cells, thus investing in susceptibility testing was important to identify sensitive or resistant strains. / A cromoblastomicose (CBM) é uma doença fúngica caracterizada por lesões crônicas cutâneas e subcutâneas, decorrentes da implantação transcutânea prévia de diferentes fungos negros, pertencentes a família Herpotrichiellaceae, o principal agente pertencente ao gênero Fonsecaea. A região amazônica é a principal área endêmica do Brasil, o estado do Pará a principal área endêmica no país e segunda no mundo. Não há uma padronização de tratamento, é usado a terapia medicamentosa, com diferentes esquemas, principalmente itraconazol. Novos azólicos como posaconazol e voriconazol começaram a ser utilizados, mas com limitações devido ao alto custo, o uso de métodos físicos como a criocirurgia, termoterapia, terapia a laser e a combinação de ambos. As baixas taxas de cura e altas taxas de recidivas da doença pode estar relacionado aos diferentes métodos de tratamento empregados e a própria falta de um esquema padronizado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade in vitro de conídios e células muriformes, induzidas in vitro, de Fonsecaea spp. frente a diferentes antifúngicos, até o momento não há estudos que avaliem a ação de fármacos usando a forma patogênica do fungo, reforçando a importância deste estudo, seguindo o método estabelecido na norma M38-A2, do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). A concentração inibitória mínima para cada fármaco utilizado foi obtida após 5 dias de interação, o posaconazol apresentou melhor atividade inibitória in vitro para conídios (CIMMG=0.632μg/ml) e células muriformes (CIMMG=1μg/ml). Na análise da concentração fungicida, tanto em conídios quanto em células muriformes, o posaconazol apresentou menor valor (CFMMG=6.72μg/ml, em ambos). As amostras fúngicas apresentaram tempos distintos para diferenciar seus conídios em células muriformes, portanto acreditamos que apesar de pertencerem ao mesmo gênero os fungos apresentam particularidades fisiológicas ainda desconhecidas. Nos testes de suscetibilidade in vitro, o PCZ teve as menores concentrações inibitórias e fungicidas tanto em conídios quanto em células muriformes,com isso investir em testes de suscetibilidade foi impor importante para identificar cepas sensíveis ou resistente.
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Avaliação da sensibilidade in vitro de agentes causadores de cromoblastomicose frente a diferentes antifúngicos, isolados e associados / In vitro susceptibility assessment of agents of the chromoblastomycosis againts different antifungals, isolated and combination (association)Gimenes, Viviane Mazo Fávero 29 September 2003 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi estudar a ação de diversos antifúngicos isolados e associados a anfotericina B contra amostras sequenciais ou não recuperadas de pacientes com cromoblastomicose e submetidas ou não a tratamento. A partir de 18 pacientes foram isoladas 39 cepas, submetidas a testes de diluição em ágar contendo anfotericina B, cetoconazol, itraconazol, terbinafina, 5-fluorocitosina, fluconazol ou griseofulvina. Com base nas CIMs e nas concentrações séricas desses antifúngicos verificou-se que as amostras foram, de modo geral, sensíveis ao cetoconazol, a terbinafina e ao itraconazol. Somente 13 amostras foram sensíveis a anfotericina, 7 a 5-FC, 2 ao fluconazol e nenhuma à griseofulvina.Com relação as CFMs, 2 cepas foram sensíveis a AnB, 11 ao itraconazol, 20 ao cetoconazol e 3 a 5-FC. Seis não responderam a terbinafina e 38 ao fluconazol. As combinações de antifúngicos resultaram em interações principalmente aditivas ou indiferentes. O estudo de isolados seqüenciais evidenciou um ponto de corte para sensibilidade desses agentes ao itraconazol, correspondente a ClMs ≤0,06µg/ml desse azol. / The aim of the present work was to study the action of several antifungals isolated and combined with amphotericin B against sequential or non-sequential samples in patients infected with chromoblastomycosis and treated or not treated. Thirty nine strains from 18 patients were isolated and submitted to agar dilution testing containing amphotericin B, cetoconazole, itraconazole, terbinafine, 5-flucytosin, fluconazole or griseofulvin. Based on the CIMs and on the serum levels of these antifungals, the isolates were susceptible to ketoconazole, terbinafine and itraconazole. Only 13 of the isolates were susceptible to amphotericin; seven to 5-FC, two to fluconazole and none to a griseofulvin. Regarding the CFMs two strains were susceptible to AnB, 11 for itraconazole, 20 for ketoconazole and three for 5-FC. Six didn\'t respond to terbinafine and 38 for fluconazole. The combination of antifungals resulted in mainly additive or indifferent interaction. The study of the sequential isolated sample showed a breaking point for the susceptibility of these agents to itraconazole, corresponding CIMs ≤0,06µg/ml of this azole.
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