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A rede de cuidadores de crianças em uma comunidade de baixa renda

Soares, Sayonara da Silva 29 July 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-04-14T19:23:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Sayonara_CD.pdf: 3440704 bytes, checksum: cc86a2b97e39029b3a7f7a0494f3bc9b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-14T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Sayonara_CD.pdf: 3440704 bytes, checksum: cc86a2b97e39029b3a7f7a0494f3bc9b (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / Propesq/UFPE, Capes,Reuni/UFPE / O cuidado da criança envolve diferentes pessoas, concepções e práticas em contextos culturais específicos. Partindo da psicoetologia, uma perspectiva interacionista que possui um olhar biopsicossocial do ser humano – considerando que seu comportamento, assim como sua estrutura orgânica e corporal, é produto e instrumento de seu processo de evolução – o cuidado da criança pode ser compreendido a partir do cuidado parental. Este é concebido como um conjunto de ações e comportamentos selecionados ao longo da história evolutiva da espécie, de modo a garantir a sobrevivência da prole, ajustando-o a transformações socioculturais que caracterizam o modo de vida dos seres humanos. A presente pesquisa tem como objetivo investigar as redes de cuidadores de crianças de zero a seis anos por cuidadores familiares e não familiares em uma comunidade de baixa renda da cidade do Recife. De forma específica, buscou-se identificar, descrever e discutir rotinas, práticas e redes sociais de apoio que configurem o cuidado da criança, bem como perquirir modos compartilhados de cuidar da criança e as significações atribuídas ao cuidado por familiares ou outros adultos que compartilham essa tarefa. Participaram da pesquisa trinta mulheres: 16 mães, 9 avós, 2 babás, 2 empregadas domésticas e 1 tia, na faixa etária de 20 a 80 anos que tinham pelos menos uma criança de zero a seis anos sob seus cuidados. Os dados foram coletados mediante visitas à comunidade com a realização de entrevistas nas residências das participantes, o que possibilitou observar importantes aspectos do cuidado da criança e complementar os dados das entrevistas. O material coletado foi organizado de modo quantitativo, sendo, assim, possível indicar o número de integrantes das redes de cuidado, o número de homens e mulheres e de familiares e não familiares dessas redes, a frequência de crianças a instituições educacionais e outros aspectos relevantes para a caracterização da tarefa de cuidar das crianças. Realizou-se também uma análise qualitativa, buscando-se identificar núcleos de sentidos realçados nas falas das participantes. Os resultados apontam as redes de cuidadores como um importante apoio às famílias e como estratégia para compartilhar o cuidado da criança, sendo tais redes constituídas majoritariamente por mulheres familiares que residem com a criança. A prevalência feminina nas tarefas de cuidado tanto da criança quanto da casa também é um aspecto de destaque, sinalizando a manutenção de uma divisão tradicional das tarefas de cuidado e a sobrecarga de atividades enfrentada pelas mulheres. E, por fim, a instituição educacional se sobressai como um importante componente na maioria das redes de cuidadores, porém se identifica pouca confiabilidade na creche ou no CMEI, o que instiga um olhar mais atento para as questões que envolvem a opção dos pais em compartilhar ou não o cuidado/educação da criança com essa instituição e para o tipo de serviço que ela oferece. Conclui-se que investigar a rede de cuidadores da criança suscita importantes aspectos acerca da dinâmica do grupo familiar com poucos recursos financeiros. Além disso, estudos como este têm um potencial de subsidiar políticas públicas que promovam melhores condições para a criança e a família. / Child care involves different people, concepts and practices in specific cultural contexts. Based on Psychoethology, an interactionist perspective that has a biopsychosocial look on the human being – considering that their behavior and their organic and body structure constitute both a product and an instrument of their process of evolution – the child care can be understood from parental care. This is conceived as a set of actions and behaviors selected along the evolutionary history of the species, as to ensure the survival of the offspring, adjusting it to sociocultural changes that characterize the way of living of human beings. This research aims to investigate the network of caregivers of children aged zero to six years by family and nonfamily caregivers in a low income community in Recife. Specifically, it was sought to identify, describe and discuss routines, practices and social support networks that constitute the child's care as well as to assert shared modes of child care and the meanings assigned to care by relatives or other adults who share this task. Thirty women participated in the study: 16 mothers, 9 grandmothers, 2 babysitters, 2 maids and 1 aunt, aged 20-80 years who had at least one child from birth to six years under their care. Data were collected by means of visits to their community with interviews held in the homes of the participants, which made it possible to observe important aspects of child care and complement the interview data. The collected material was organized in a quantitative manner, indicating the number of participants of the networks of care, the number of men and women as well as the family and nonfamily members of these networks, the attendance of children in educational institutions and other aspects relevant to the characterization of the task of taking care of the children. A qualitative analysis was also conducted, seeking to identify nuclei of meaning highlighted in the speech of the participants. The results indicate the networks of caregivers as an important support for families and as a strategy to share the care of the child, and that those networks are mostly consisted of women members of the family residing with the child. The female prevalence in care of both the child and the house is also a prominent aspect, signaling the maintenance of a traditional division of care tasks and activity overload faced by women. And finally, the educational institution stands out as an important component in most networks of caregivers, but poor reliability is identified in the day care or CMEI, which instigates a closer look into the issues involving the choice of parents to share or not to share the care / education of the child with that institution and the type of service it offers. The conclusion is that investigating the network of caregivers of children raises important issues about the dynamics of the family group with poor financial resources. Furthermore, studies like this have the potential to support public policies that promote better conditions for children and families.
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O cuidado em saúde: dialogando Brasil e Uruguai

STELMAKE, Lenara lamas 20 February 2018 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-05-11T12:52:22Z No. of bitstreams: 1 Lenara Lamas Stelmake.pdf: 831321 bytes, checksum: bb2859ecee0bd2eb41a5a981b9c7b410 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T12:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lenara Lamas Stelmake.pdf: 831321 bytes, checksum: bb2859ecee0bd2eb41a5a981b9c7b410 (MD5) Previous issue date: 2018-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / Care consists in an important subject of studies and discussions and it has been merged to the social politics field, especially on the health sphere, as fundamental in health practice restructuring geared for population's needs. It's an essential discussion that has as propellant factors the family transformations - which is traditionally assumed as responsible for the care - the demographic and epidemiological transition. To understand how care has been debated in Latin America and merged, particularly in health politics, the choice was to take Uruguay and Brazil's examples. Uruguay was chosen for its important institutional history regarding the citizenship and well-being consolidation, besides presenting the highest rate of Latin America's ageing (OECD, 2015) and a well-established debate on the care matter. Brazil, beyond the obvious, for including the care matter as structuring on health politics and for not having a dense discussion on the care matter of Brazilian society's sphere. Stem from this definition, a qualitative nature research is performed through documentary analysis, searching for the achievement of the following goals: systematize the production context of Brazil and Uruguay's health care, ranging on social politics; to analyze the politics development process and or programs related to the health care in Brazil and Uruguay, pointing out similarities and differences on their processes. The fact is that, although with many common grounds, the two systems present important differences: Uruguay is direct when placing the health system engaging public and private sectors, while Brazil presents its system as universalpublic, disguising the private sector as supplementary health, regarding care, Brazil still treats it as a private matter and it rebounds in the way family is merged to politics' health care, whereas in Uruguay, although this same setting has been expressed on health politic, a reversion of this logic happened, through the search of alternatives that go beyond family and community responsibility, resulting on the creation of the Sistema Nacional de Cuidados, that implies on an expanded form the State on the population's care offer, that is, in Uruguay, the care consists as a public matter of governmental agenda / O cuidado constitui-se em importante tema de estudos e debates e vem sendo incorporado ao campo da política social, especialmente da saúde, como fundamental na reestruturação das práticas em saúde voltadas para as necessidades da população. Trata-se de discussão necessária, que tem como elementos propulsores as transformações da família – que tradicionalmente é tida como responsável pelo cuidado – , a transição demográfica e a transição epidemiológica. Para entender como o cuidado vem sendo debatido na América Latina e incorporado, particularmente na política de saúde, escolheu-se tomar os casos do Uruguai e do Brasil. O Uruguai foi escolhido por sua importante história institucional em relação à consolidação de cidadania e bem-estar, além de apresentar o maior índice de envelhecimento da América Latina (OCDE, 2015) e um debate consolidado sobre a questão do cuidado. O Brasil, além do óbvio, por ter incluído a questão do cuidado como estruturante na política de saúde e por não se contar com um debate denso sobre a questão do cuidado no âmbito da sociedade brasileira. A partir dessa definição, realiza-se pesquisa de natureza qualitativa através da análise documental, buscando alcançar os seguintes objetivos: sistematizar o contexto da produção do cuidado em saúde no Brasil e no Uruguai, no escopo da política social; analisar o processo de desenvolvimento de políticas e ou programas voltados ao Cuidado em Saúde no Brasil e Uruguai, apontando semelhanças e diferenças em seus processos. Constata-se que, embora com muitos pontos em comum, os dois sistemas apresentam diferenças importantes: o Uruguai é claro ao colocar o sistema de saúde envolvendo os setores público e privado, enquanto o Brasil apresenta seu sistema como universalpúblico, mascarando o setor privado como saúde suplementar; em relação ao cuidado, o Brasil ainda o trata como questão privada e isso repercute na forma como a família é incorporada ao cuidado na política de saúde, ao passo que no Uruguai, embora essa mesma configuração tenha se expressado na política de saúde, houve reversão dessa lógica, através da busca de alternativas que vão além da responsabilidade da família e da comunidade, resultando na criação do Sistema Nacional de Cuidados, que implica de forma ampliada o Estado na oferta de cuidados à população, ou seja, no Uruguai, o cuidado consta como uma questão pública na agenda governamental.

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