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Será que os programas sociais de redução do trabalho infantil propocionam mobilidade social?BRITO, Márcia Alves January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Essa dissertação investiga quais os efeitos dos programas sociais de combate ao trabalho
infantil sobre o ganho educacional das crianças, sobre a pobreza e sobre a
desigualdade. Para tanto, desenvolveu-se um modelo de gerações sobrepostas de indiv
íduos que diferem quanto à sua dotação de capital humano. Determina-se que os
indivíduos do tipo h3, os mais produtivos da economia, matriculam seus filhos na
escola particular; os do tipo h2 matriculam seus filhos na escola pública; e os do tipo
h1, os menos produtivos, mantém seus filhos trabalhando. Com base nessas hipóteses,
simula-se o modelo para: (a) uma economia com política pública de transferência de
renda - PPTR - e melhoria das escolas públicas; (b) uma economia com PPTR que
não é capaz de tirar as crianças da escola e; (c) uma economia com uma política de
melhoria das escolas públicas. Os principais resultados da simulação são: (i) a política
de melhoria da escola pública, por si só, não permite a troca de trabalho infantil por
educação e deve, portanto, ser acompanhada de uma PPTR; (ii) o valor da renda
transferida para as famílias pobres deve ser suficiente para que os agentes tipo h1
retirem suas crianças do trabalho, caso contrário, o governo onera gratuitamente os
indivíduos; e (iii) a PPTR é mais eficiente para aumentar a produtividade e diminuir
a desigualdade e a pobreza quando é acompanhada por uma política de melhoria das
escolas públicas
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