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Eficácia da técnica manual de liberação diafragmática na distribuição ragional de volume da caixa torácica, mobilidade do diafragma e função pulmonar de idosos saudáveis e com DPOC: um ensaio clínico

ROCHA, Taciano Dias de Souza 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T13:19:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Taciano Rocha.pdf: 3214554 bytes, checksum: 3f30bad8119cc5f57cbd9ed58d5e5e88 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Taciano Rocha.pdf: 3214554 bytes, checksum: 3f30bad8119cc5f57cbd9ed58d5e5e88 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da técnica de Liberação Diafragmática na função pulmonar, capacidade funcional, distribuição compartimental do volume na caixa torácica e mobilidade diafragmática em idosos e pacientes com DPOC (dois ensaios clínicos controlados e randomizados). O primeiro envolveu 18 idosos saudáveis separados entre dois grupos de 9 indivíduos (intervenção e controle). O segundo estudo contou com 19 pacientes com DPOC randomizados em dois grupos (intervenção, n=10; controle, n=9) durante seis sessões de atendimento. Observou-se que em idosos saudáveis a técnica utilizada promoveu melhora na mobilidade do gradil costal superior, além de aumento do percentual do pico de fluxo expiratório predito (PFE%), da Capacidade Inspiratória (CI) e do Volume Corrente (VC). Em pacientes com DPOC, por sua vez, não foi observada alteração no volume corrente, nem na distribuição compartimental do mesmo. Houve aumentos das pressões inspiratórias e expiratórias como efeito imediato da intervenção, enquanto a avaliação pós-tratamento apresentou melhora na mobilidade diafragmática, aumento da expansibilidade torácica (CV e CI), da pressão inspiratória nasal e da distância percorrida no teste de caminhada. Diante disso, conclui-se que os efeitos observados com a utilização da técnica de liberação diafragmática nessas duas populações sugerem a utilização desta técnica com parte de protocolos de tratamento e programas de reabilitação pulmonar para pacientes com DPOC e sujeitos idosos.
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Via torácica comparada à via abdominal na abordagem da ruptura diafragmática traumática: revisão sistemática e metanálise proporcional / Thoracic via compared to the abdominal via in the approach of traumatic diaphragmatic rupture: systematic review and proportional meta-analysis

Silva, Gracilene Pinheiro [UNESP] 20 September 2016 (has links)
Submitted by GRACILENE PINHEIRO SILVA null (gracilenepinheiro@hotmail.com) on 2017-03-02T14:24:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Gracilene.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-06T19:08:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_gp_me_bot.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T19:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_gp_me_bot.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5) Previous issue date: 2016-09-20 / Introdução: A ruptura diafragmática traumática (RDT) tem como tratamento a correção cirúrgica, que pode ser feita por via torácica, abdominal ou ambas. Objetivo: Demonstrar, através de revisão sistemática, qual o momento mais comum da abordagem na RDT e qual a abordagem mais utilizada para o seu tratamento: via torácica ou abdominal na lesão aguda, crônica, à direita e à esquerda. Determinar ainda a necessidade da abertura da segunda cavidade quando a abordagem inicial escolhida é a outra. Método: Revisão sistemática de estudos observacionais retrospectivos que abordam a lesão diafragmática traumática. Foram avaliados os desfechos: momento mais comum de abordagem (fase aguda ou crônica), via mais comumente utilizada para todas as lesões (independentemente da fase, na fase aguda, na crônica, nas lesões à direita e à esquerda), além da necessidade de abertura de uma segunda cavidade. Foram pesquisadas as bases de dados Lilacs, Pubmed, Embase, Clinicaltrials.gov e Web of Science. A análise estatística foi feita com o software StatsDirect versão 3.0.121. Resultados: Foram selecionados 405 estudos e, após a exclusão dos duplicados e seleção dos títulos, foram elegíveis 106 artigos para a leitura completa. Destes foram excluídos 37, restando 69 artigos para inclusão, envolvendo 2.023 participantes. A abordagem cirúrgica foi realizada em 1276 pacientes na fase aguda e em 338 na fase crônica. Em 409 não foi descrito o momento da abordagem. Os porcentuais das vias de abordagem para todos os pacientes foram: via abdominal 65% (IC 95% 63-67%), via torácica 23% (IC 95% 21-24%), via abdominal na fase aguda 75% (IC 95% 71-78%) e na crônica 24% (IC 95% 19-29%), via torácica na fase aguda 12% (IC 95% 10-14%) e na crônica 69% (IC 95% 63-74%). A necessidade de abertura da caixa torácica na abordagem abdominal foi de 10% (IC 95% 8-14%), enquanto que a necessidade de abertura do abdome na abordagem torácica foi de 15% (IC 95% 7-24%). Conclusões: A abordagem mais comum, independentemente da fase, foi por via abdominal. A abordagem na fase aguda foi mais comum que na fase crônica. Na fase aguda a abordagem abdominal é mais frequente que a torácica. Na fase crônica a abordagem torácica é mais frequente que a abdominal. A necessidade da abertura de uma segunda cavidade foi semelhante, independentemente da cavidade inicial.
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Efeito seletivo da hemiplegia sobre a função pulmonar e mobilidade diafragmática

Cecília Lima de Almeida, Izabella 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo680_1.pdf: 616415 bytes, checksum: c99c14f6ff3a575ea8b42f5cd0b740e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / As doenças cerebrovasculares representam a segunda maior causa de óbitos no Brasil e na América Latina e constituem o reflexo de vida sócio-econômico do mundo moderno. A hemiplegia, seqüela comum dos acidentes vasculares encefálicos, está acompanhada de hipertonia do lado afetado que prejudica o controle motor do troco. Portanto o comprometimento dos músculos respiratórios induz o paciente a alterações eletromiográficas do lado plégico, de padrão respiratório, hemogasimétricos, espirométricos e cinemática diafragmática. O objetivo deste estudo foi avaliar a repercussão específica da hemiplegia sobre a função pulmonar e a mobilidade das hemicúpulas diafragmáticas. Em 20 hemiplégicos e 8 pacientes controle, foram avaliados a capacidade inspiratória com o ventilômetro e simultaneamente a mobilidade diafragmática com a ultra-sonografia. A força dos músculos inspiratórios (Pimáx) foi avaliada com o manovacuômetro. Para os hemiplégicos, utilizada a escala MAS (Motor Assessment Scale) para quantificar a função motora. Na hemiplegia à direita, a mobilidade foi 4,97±0,78cm e 4,20±1,45cm e na hemiplegia à esquerda 4,42±0,92cm e 4,66±1,17cm para as hemicúpulas direita e esquerda, respectivamente. A Pimáx nos hemiplégicos à direita foi -48,75±27,5cmH2O e à esquerda, -74,17±13,57 cmH2O. O volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi 0,75±0,14 na hemiplegia à direita e o pico de fluxo expiratório (PFE) e o fluxo expiratório forçado entre 25 e 75% da capacidade vital forçada (FEF25-75%) foram menores que o grupo controle em ambos os grupos de hemiplégicos. Desta forma, a hemiplegia à direita apresenta maior comprometimento dos músculos respiratórios em relação a hemiplegia à esquerda devido ao posicionamento fisiológico das hemicúpulas diafragmáticas que pode ser afetado pela hemiplegia
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Via torácica comparada à via abdominal na abordagem da ruptura diafragmática traumática revisão sistemática e metanálise proporcional /

Silva, Gracilene Pinheiro January 2016 (has links)
Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Resumo: Introdução: A ruptura diafragmática traumática (RDT) tem como tratamento a correção cirúrgica, que pode ser feita por via torácica, abdominal ou ambas. Objetivo: Demonstrar, através de revisão sistemática, qual o momento mais comum da abordagem na RDT e qual a abordagem mais utilizada para o seu tratamento: via torácica ou abdominal na lesão aguda, crônica, à direita e à esquerda. Determinar ainda a necessidade da abertura da segunda cavidade quando a abordagem inicial escolhida é a outra. Método: Revisão sistemática de estudos observacionais retrospectivos que abordam a lesão diafragmática traumática. Foram avaliados os desfechos: momento mais comum de abordagem (fase aguda ou crônica), via mais comumente utilizada para todas as lesões (independentemente da fase, na fase aguda, na crônica, nas lesões à direita e à esquerda), além da necessidade de abertura de uma segunda cavidade. Foram pesquisadas as bases de dados Lilacs, Pubmed, Embase, Clinicaltrials.gov e Web of Science. A análise estatística foi feita com o software StatsDirect versão 3.0.121. Resultados: Foram selecionados 405 estudos e, após a exclusão dos duplicados e seleção dos títulos, foram elegíveis 106 artigos para a leitura completa. Destes foram excluídos 37, restando 69 artigos para inclusão, envolvendo 2.023 participantes. A abordagem cirúrgica foi realizada em 1276 pacientes na fase aguda e em 338 na fase crônica. Em 409 não foi descrito o momento da abordagem. Os porcentuais das vias de abordagem para to... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação morfológica e funcional da musculatura cardíaca de neonatos de coelhos com hérnia diafragmática congênita criada cirurgicamente / Morphological and functional evaluation of the cardiac muscle in newborn rabbits with congenital diaphragmatic hernia surgically created

Figueira, Rebeca Rodrigues Lopes Roslindo 03 August 2018 (has links)
A hérnia diafragmática congênita (CDH) tem incidência de aproximadamente 1:2500 nascidos vivos e mortalidade de aproximadamente 70%. A hipertensão arteiral pulmonar é umas das principais complicações neonatais e pode levar à sobrecarga cardíaca. A principal estratégia de tratamento para os casos de grave hipoplasia pulmonar no período pré-natal é a traqueo-oclusão fetal (TO), no entanto, as consequências geradas ao tecido cardíaco são incertas, tanto na CDH quanto no tratamento com TO. Troponininas (cTnI e cTnT) são proteínas intracelulares miocárdicas utilizadas como indicativo de lesão cardiomiocítica. Portanto, nosso objetivo foi avaliar as alterações anatômicas, funcionais e bioquímicas dos ventrículos esquerdo (VE) e direito (VD) na CDH e CDHTO por meio das análises de ecocardiografia (ECO), histologia e bioquímica no modelo experimental de CDH. Para isso, foram utilizados neonatos de coelhos (n=10) divididos em três grupos: controle (C), hérnia diafragmática congênita (CDH), e hérnia diafragmática congênita + traqueo-oclusão (CDHTO). A cirurgia de CDH foi realizada no dia 25 da gestação (DG) da coelha (termo = 31 dias), e a TO no 27DG. A coleta foi realizada em 30DG, a ECO neonatal foi realizada imediatamente após retirada do útero e após o sacrifício os pulmões e coração foram coletados. A mortalidade da CDH fi de 20% e de CDHTO de 30%. Os resultados da ECO e da histologia mostraram hipoplasia de VE nos grupos CDH e CDHTO (*p<0,05), sendo que no VD, o grupo CDH apresentou dilatação e o grupo CDHTO apresentou hipoplasia. Na imunofluorescência (IF), western blotting (WB) e RT-qPCR houve aumento de cTnI no VD dos grupos CDH e CDHTO em relação à C (*p<0,05), sem alteração de expressão de cTnI no VE (NS); cTnT não apresentou alteração em ambos ventrículos (NS). Concluímos que as alterações cardíacas em CDH e CDHTO podem ser verificadas logo após o nascimento e há associação das alterações ecocardiográficas, histométricas e bioquímicas, como a hipoplasia de VE e dilatação de VD associada ao aumento tecidual de cTnI no VD no grupo CDH, indicando sofrimento cardíaco ainda no período fetal. Além disso, a realização do tratamento fetal pela TO no grupo CDH (CDHTO) não apresentou melhora das alterações do comprometimento do miocárdio. / Congenital diaphragmatic hernia (CDH) has an incidence of approximately 1: 2500 live births and a mortality rate of approximately 70%. Pulmonary hypertension is one of the major neonatal complications and can lead to cardiac overload. The main treatment strategy for cases of severe prenatal pulmonary hypoplasia is fetal tracheal occlusion (TO), however, the consequences in the cardiac tissue are uncertain, in both the CDH and the TO treatment. cTnI and cTnT are myocardial intracellular proteins used as an indicative of cardiomyocyte injury that could be measured in neonates with CDH. Therefore, our aim was to evaluate the anatomical, functional and biochemical alterations in the left ventricle (LV) and in the right ventricle (RV) of neonates with CDH and CDHTO through echocardiography (ECO), histology and biochemistry analysis in the experimental rabbit CDH model. Neonates of rabbits (n = 10) were divided into three groups: C (control), CDH (congenital diaphragmatic hernia) and CDHTO (congenital diaphragmatic hernia + tracheal occlusion). CDH surgery was performed on day 25 of gestation (GD) of the rabbit (term = 31 days), and TO treatment on 27GD. The harvest was performed in 30GD, followed by neonatal ECO immediately after birth, then after sacrifice the lungs and heart were harvested. The mortality in the surgical groups was 20% CDH and 30% CDHTO. The ECO and histology results showed LV hypoplasia in the CDH and CDHTO (* p <0.05) groups. In the RV, the CDH group presented dilation and the CDHTO group presented hypoplasia. In the immunofluorescence (IF), western blotting (WB) and RTqPCR analysis there was an increase of cTnI in the RV of CDH and CDHTO groups in comparison with C group (* p<0.05), with no alteration of cTnI expression in the LV (NS). There was no difference of cTnT expression in both ventricles (NS). We conclude that cardiac alterations in CDH and CDHTO can be verified soon after birth, also there is an association of echocardiographic, histometric and biochemical alterations, such as LV hypoplasia and RV dilation with increased cTnI tissue expression in the RV of CDH group, indicating cardiac distress still in the fetal period. In addition, the performance of CDH fetal treatment by TO, (CDHTO) group, did not improve the myocardial detriment.
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Estimulação diafragmática elétrica transcutânea em humanos sadios : repercussões hemodinâmicas

de Amorim Lins e Silva, Dayse January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4446_1.pdf: 298778 bytes, checksum: 4f393813cce8451809fd99dae3b60595 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A estimulação Diafragmática El étrica Transcutânea (EDET) consiste em estimular o principal músculo inspiratório, o diafragma, através de estímulos elétricos rítmicos de curta duração aplicados no nervo frênico uti l i zando-se eletrodos de superfície com a finalidade de produzir uma respiração arti fi cial. O presente estudo se propõe em verificar possíveis alterações hemodinâmicas na freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) , pressão arterial diastólica (PAD) e saturação arterial de oxigênio (SaO2) durante e depois a aplicação da EDET, em duas regiões distintas do tórax e na base do pescoço, em humanos sadios. Participaram do estudo 15 indivíduos voluntários, do sexo femi nino, com idade entre 21 a 30 anos (60,7±9,6 Kg) . O estudo consistiu na aplicação da EDET em três regiões: base do pescoço, região paraxi fóidea e entre o 6° e o 8° espaço intercostal (EIC) na l inha axi lar média. A FC, PAS, PAD e a SaO2 foram mensuradas antes, durante e depois a aplicação da EDET em cada local de estimulação. Ao compararmos a FC nas fases antes e durante, antes e depois e durante e depois a EDET, em cada local de estimulação, veri ficamos que apenas as fases durante e depois da aplicação, tanto na base do pescoço como na região entre o 6° e o 8° EIC mostrou queda estati sticamente significativa (p < 0,05, teste t- Student pareado). A PAS apresentou queda significativa (p < 0,05) durante e depois da EDET apenas na região da base do pescoço. No entanto, não houve diferença estatisticamente significativa ao analisarmos a PAD nos locais estimulados. Em relação a SaO2, houve diferença estatisticamente significativa ao compararmos as fases antes e depois da aplicação da EDET, nos três locais estimulados, porém em todos os locais estimulados, os níveis de SaO2 ficaram superiores a 96%. Estes resultados mostram que a EDET é uma técnica que apresenta poucas repercussões hemodinâmicas podendo ser empregada em pacientes portadores de disfunção muscular diafragmática, desde que seja empregada adequadamente. Consideramos o melhor local para a aplicação da EDET a região paraxi fóidea.durante e depois da EDET apenas na região da base do pescoço. No entanto, não houve diferença estatisticamente significativa ao analisarmos a PAD nos locais estimulados. Em relação a SaO2, houve diferença estatisticamente significativa ao compararmos as fases antes e depois da aplicação da EDET, nos três locais estimulados, porém em todos os locais estimulados, os níveis de SaO2 ficaram superiores a 96%. Estes resultados mostram que a EDET é uma técnica que apresenta poucas repercussões hemodinâmicas podendo ser empregada em pacientes portadores de disfunção muscular diafragmática, desde que seja empregada adequadamente. Consideramos o melhor local para a aplicação da EDET a região paraxi fóidea
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Determinación de la tasa de mortalidad y sus factores asociados en pacientes con hernia diafragmática congénita, intervenidos quirúrgicamente en el Hospital Nacional “Guillermo Almenara Irigoyen” desde 1988 al 2005

Farfán Samanez, Raúl January 2006 (has links)
Realiza un estudio descriptivo retrospectivo por medio de la revisión de las historias clínicas de los pacientes operados de hernia diafragmática congenita desde 1988 a 2005 en el Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen. De esta manera permite conocer que esta patología neonatal posee una alta tasa de mortalidad y mayor incidencia en varones. Entre los factores más significativos relacionados con la mortalidad se identifican la menor edad gestacional y el bajo peso al nacer. / Trabajo académico
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Influência da composição corporal na capacidade funcional e efeitos do treinamento de alta e baixa intensidade na musculatura inspiratória em indivíduos com DPOC grave e desnutridos

Ruas, Gualberto 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4970.pdf: 2137632 bytes, checksum: 24df6302ff25ccdf968d2ef39fc8b67f (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / The thesis consisted of two studies described below. The study I, entitled: "The influence of body composition measured by dual-energy absorptiometry functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary disease", aimed to analyze the influence of body composition assessed by dual-energy x-ray absorptiometry on functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). We Eleven male patients with COPD (COPDG), 7 presenting moderate obstruction and 4 severe, and 11 sedentary male subjects (CG) were evaluated by dual-energy x-ray absorptiometry to assess their body composition, all subjects have also performed the 6 minute walk test (6MWT) and step test (6MST) to assess their functional capacity. No significant differences were found between groups for anthropometric data such as age, weight, height and body mass index (BMI). However, the COPDG presented forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1), FEV1/FVC ratio, maximal voluntary ventilation (MVV),walked distance (WD) and number of steps (NS) significantly lower than the CG (p<0,05; Student s t test). The body bone mass (BBM), BBM%, Lean Mass (LM), LM%, and right lower limb (RLL) and left lower limb (LLL) were significantly lower in the COPDG when compared with the CG, presenting statistically significant positive correlations with 6MWT on WD and 6MST on NS (p<0,05, Pearson s test). We conclude that body composition is an important prognostic factor for patients with COPD, which reinforces the importance of assessing body composition by dual-energy absorptiometry since it has demonstrated with satisfactory accuracy in clinical practice. Moreover, it is a parameter useful evaluation and reassessment in pulmonary rehabilitation programs. Following the II study entitled: "Effects of training of high and low intensity in musculature inspiratory in individuals with severe COPD and malnourished," which aimed to verify and analyze the effects of training in high and low intensity inspiratory muscles in patients with severe COPD and malnourished. We evaluated 32 men with severe COPD and malnourished, divided into two groups (G1 and G2). Assessments of the degree of dyspnea, pulmonary function test, MIP, WD, SGRQ and DM were performed at pre-training and after 12 weeks of training. We found that G1 got significant increase in MVV, MIP, WD and DM, and significant decreases in the percentages MRCm and SGRQ at 12 weeks of training, which remained after 12 weeks without training. Group 2 showed the same behavior when compared with the G1 at 12 weeks of training, but values returned to the initial MVV, MRCm, DM and MIP and WD had values below the baseline, and the percentage increased significantly SGRQ after 12 weeks without training. In the intergroup analysis (12-12 weeks) G1 showed higher values in MVV, MIP, WD and DM values and smaller percentages in the SGRQ compared with G2. Comparing the 24-24 weeks, G2 showed lower values in MVV, MIP, WD and DM and significant increases in the percentages MRCm and SGRQ compared with G1. The TMI high and low intensity promoted benefits to individuals with severe COPD and malnourished, which were maintained after 12 weeks of high intensity training. / A tese constou de dois estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: A influência da composição corporal avaliada pela absorciometria duo-energética na capacidade funcional em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica , teve como objetivo analisar a influência da composição corporal avaliada pela absorciometria duo-energética na capacidade funcional em portadores de DPOC. Foram avaliados 11 indivíduos do sexo masculino portadores de DPOC, sendo 7 com obstrução moderada e 4 grave (Grupo DPOC - GDPOC) e 11 indivíduos sedentários do sexo masculino (Grupo Controle - GC), por meio da absorciometria duo-energética para avaliar a composição corporal, bem como pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6) e teste do degrau (TD6) para avaliar a capacidade funcional. Não houve diferenças significantes intergrupos na idade, peso, altura e índice de massa corporal (IMC). No entanto, o GDPOC apresentou Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1), relação VEF1/CVF, Ventilação Voluntária Máxima (VVM), Distância Percorrida (DP) e Número de Degraus (ND) significantemente menores que o GC (p&#61603;0,05, teste t Student). A Massa Óssea Corporal (MOC), % MOC, Massa Magra (MM), % MM e MM do Membro Inferior Direito (MID) e Membro Inferior Esquerdo (MIE) no GDPOC foram significantemente menores que no GC obtendo correlações positivas estatisticamente significantes com a DP no TC6 e ND no TD6 (p&#61603;0,05; correlação de Pearson). Concluímos que a composição corporal é um importante fator de prognóstico para pacientes com DPOC, o que reforça a importância da avaliação da composição corporal pela absorciometria duo-energética uma vez que tem demonstrado precisão satisfatória na prática clínica. Além disso, é um parâmetro de avaliação e reavaliação útil em programas de reabilitação pulmonar. Na sequência, o estudo II intitulado Efeitos do treinamento de alta e baixa intensidade na musculatura inspiratória em indivíduos com DPOC grave e desnutridos , que objetivou verificar e analisar os efeitos do treinamento de alta e baixa intensidade na musculatura inspiratória em indivíduos com DPOC grave e desnutridos. Foram avaliados 32 homens com DPOC grave e desnutridos, divididos em dois grupos (G1 e G2). As avaliações do grau de dispneia, prova de função pulmonar, PImáx, DP, SGRQ e MD foram realizadas no pré-treinamento e após 12 semanas de treinamento. Observou-se que o G1 obteve aumento significante da VVM, PImáx, DP e MD, e diminuições significantes na MRCm e das porcentagens do SGRQ em 12 semanas de treinamento, os quais se mantiveram após 12 semanas sem treinamento. O G2 apresentou o mesmo comportamento quando comparado com o G1 em 12 semanas de treinamento, porém os valores voltaram aos iniciais na VVM, MRCm, MD e as variáveis PImáx e DP apresentaram valores abaixo da avaliação inicial, e as porcentagens do SGRQ aumentaram significantemente após 12 semanas sem treinamento. Na análise intergrupo (12-12 semanas) o G1 apresentou valores maiores na VVM, PImáx, DP e MD e valores menores nas porcentagens do SGRQ quando comparado com o G2. Na comparação das 24-24 semanas, o G2 apresentou valores menores na VVM, PImáx, DP e MD e aumentos significantes na MRCm e nas porcentagens do SGRQ quando comparados com G1. O TMI de alta e baixa intensidade proporcionou efeitos benéficos aos indivíduos com DPOC grave e desnutridos, os quais se mantiveram após 12 semanas do treinamento de alta intensidade.
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Estudo da prematuridade em fetos com hérnia diafragmática congênita: avaliação de fatores de predição / Study on prematurity in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH): evaluation of predictive factors

Bruna Maria Lopes Barbosa 11 February 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A hérnia diafragmática congênita é uma malformação fetal potencialmente grave, que está associada a alta mortalidade. Sabe-se que a prematuridade é um significante fator de risco para morbidade e mortalidade neonatal na maioria das doenças, porém sua relação com a hérnia diafragmática congênita pouco tem sido descrita. O que se tem observado nos estudos nesses fetos é que a incidência de prematuridade é maior que na população em geral OBJETIVOS: Avaliar a incidência de prematuridade nos fetos com hérnia diafragmática congênita e seus possíveis fatores de predição. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte retrospectiva. Foram avaliados fetos com hérnia diafragmática congênita, não submetidos a fetoscopia, sem alteração de cariótipo, com até uma malformação maior associada à hérnia, que fizeram o acompanhamento ultrassonográfico na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período entre janeiro de 2001 e outubro de 2014. As variáveis analisadas foram: idade materna, primiparidade, doenças maternas associadas, tabagismo, prematuridade anterior espontânea, malformação fetal associada à hérnia, hidropsia fetal, polidrâmnio na gestação, polidrâmnio no último ultrassom antes do parto, restriçã de crescimento fetal, feto grande para a idade gestacional, presença de fígado intratorácico, realização de procedimentos invasivos, lado da hérnia e LHRo/e. Inicialmente, para avaliar a associação com a prematuridade, as variáveis qualitativas foram submetidas ao teste de Qui-quadrado e as quantitativas ao teste não paramétrico de Mann-Whitney. Em seguida, foi ajustado um modelo de regressão logística múltipla com método de seleção de variáveis stewise para verificar quais variáveis poderiam influenciar na predição de prematuridade. Construiu-se curva(s) ROC para encontrar ponto de corte para a(s) variável(is) significativa(s) na predição de prematuridade, identificando-se os valores com melhor sensibilidade e especificidade a serem sugeridos para uso na prática clínica. RESULTADOS: Dos 80 fetos avaliados, 21 (26,25%) nasceram prematuros. Após análise multivariada o LHRo/e foi o único fator associado à prematuridade (p = 0,02). A curva ROC mostrou que com o aumento do LHRo/e ocorre o aumento da sensibilidade e diminuição da especificidade na predição do parto prematuro, atingindo-se uma sensibilidade de 93,3% com especificidade de 48,8% quando o LHRo/e é igual a 40%. As demais variáveis não se associaram à prematuridade após análise múltipla. CONCLUSÕES: A incidência de prematuridade encontrada foi de 26,25%. O LHRo/e foi o único fator preditor de prematuridade na amostra estudada. / INTRODUCTION: Congenital diaphragmatic hernia (CDH) is a severe fetal malformation that leads to high mortality. Premature birth significantly increase the risk of neonatal morbidity and mortality in most diseases; but its relationship with congenital diaphragmatic hernia has not been well described. Fetuses with diaphragmatic hernia have a higher incidence of prematurity when compared to fetuses without malformations. Furthermore, prematurity is associated with worse post-natal survival in these fetuses. However, no studies have evaluated possible prenatal predictive factors. OBJECTIVES: To evaluate the incidence of prematurity in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH) and its possible predictive factors. METHODS: A retrospective cohort study was performed. Inclusion criteria were presence of congenital diaphragmatic hernia; absence of fetoscopy; absence of karyotype abnormality; maximum of one major malformation associated with diaphragmatic hernia; ultrasound monitoring at the Obstetrics Clinical of Clinicas Hospital at the University of São Paulo School of Medicine, from January 2001 to October 2014. The following variables were analyzed: maternal age, primiparity, associated maternal diseases, smoking, previous spontaneous preterm birth, fetal malformation associated with hernia, fetal hydrops, polyhydramnios during pregnancy, polyhydramnios on last ultrasound, fetal growth restriction, fetus large for gestational age, presence of intrathoracic liver, invasive procedures performed, side of hernia and observed to expected lung to head ratio (o/e LHR). On individual analysis, qualitative variables were assessed using the Chi-square test, and quantitative variables by the nonparametric test of Mann-Whitney. After individual analysis, a multiple logistic regression model with stewise variable selection method was performed to select variables variables that could influence the prediction of preterm delivery. A ROC curve was constructed with the significant variable, identifying the values with best sensitivity and specificity to be suggested for use in clinical practice. RESULTS: Eighty fetuses were evaluated, of which 21 (26.25%) were premature. After multiple analysis the o/e LHR was the only factor associated with prematurity (p = 0,02). The ROC curve showed that as the o/e LHR increases the sensitivity also increases and there is a decrease in the specificity of preterm delivery prediction, reaching a sensitivity rate of 93.3% and a specificity of 48.8% when o/e LHR is equal to 40%. The other variables were not associated with prematurity after multiple analysis. CONCLUSION: The incidence of prematurity was 26.25% in our population. The o/e LHR was the only predictor of prematurity in this sample
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Estudo da prematuridade em fetos com hérnia diafragmática congênita: avaliação de fatores de predição / Study on prematurity in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH): evaluation of predictive factors

Barbosa, Bruna Maria Lopes 11 February 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A hérnia diafragmática congênita é uma malformação fetal potencialmente grave, que está associada a alta mortalidade. Sabe-se que a prematuridade é um significante fator de risco para morbidade e mortalidade neonatal na maioria das doenças, porém sua relação com a hérnia diafragmática congênita pouco tem sido descrita. O que se tem observado nos estudos nesses fetos é que a incidência de prematuridade é maior que na população em geral OBJETIVOS: Avaliar a incidência de prematuridade nos fetos com hérnia diafragmática congênita e seus possíveis fatores de predição. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte retrospectiva. Foram avaliados fetos com hérnia diafragmática congênita, não submetidos a fetoscopia, sem alteração de cariótipo, com até uma malformação maior associada à hérnia, que fizeram o acompanhamento ultrassonográfico na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período entre janeiro de 2001 e outubro de 2014. As variáveis analisadas foram: idade materna, primiparidade, doenças maternas associadas, tabagismo, prematuridade anterior espontânea, malformação fetal associada à hérnia, hidropsia fetal, polidrâmnio na gestação, polidrâmnio no último ultrassom antes do parto, restriçã de crescimento fetal, feto grande para a idade gestacional, presença de fígado intratorácico, realização de procedimentos invasivos, lado da hérnia e LHRo/e. Inicialmente, para avaliar a associação com a prematuridade, as variáveis qualitativas foram submetidas ao teste de Qui-quadrado e as quantitativas ao teste não paramétrico de Mann-Whitney. Em seguida, foi ajustado um modelo de regressão logística múltipla com método de seleção de variáveis stewise para verificar quais variáveis poderiam influenciar na predição de prematuridade. Construiu-se curva(s) ROC para encontrar ponto de corte para a(s) variável(is) significativa(s) na predição de prematuridade, identificando-se os valores com melhor sensibilidade e especificidade a serem sugeridos para uso na prática clínica. RESULTADOS: Dos 80 fetos avaliados, 21 (26,25%) nasceram prematuros. Após análise multivariada o LHRo/e foi o único fator associado à prematuridade (p = 0,02). A curva ROC mostrou que com o aumento do LHRo/e ocorre o aumento da sensibilidade e diminuição da especificidade na predição do parto prematuro, atingindo-se uma sensibilidade de 93,3% com especificidade de 48,8% quando o LHRo/e é igual a 40%. As demais variáveis não se associaram à prematuridade após análise múltipla. CONCLUSÕES: A incidência de prematuridade encontrada foi de 26,25%. O LHRo/e foi o único fator preditor de prematuridade na amostra estudada. / INTRODUCTION: Congenital diaphragmatic hernia (CDH) is a severe fetal malformation that leads to high mortality. Premature birth significantly increase the risk of neonatal morbidity and mortality in most diseases; but its relationship with congenital diaphragmatic hernia has not been well described. Fetuses with diaphragmatic hernia have a higher incidence of prematurity when compared to fetuses without malformations. Furthermore, prematurity is associated with worse post-natal survival in these fetuses. However, no studies have evaluated possible prenatal predictive factors. OBJECTIVES: To evaluate the incidence of prematurity in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH) and its possible predictive factors. METHODS: A retrospective cohort study was performed. Inclusion criteria were presence of congenital diaphragmatic hernia; absence of fetoscopy; absence of karyotype abnormality; maximum of one major malformation associated with diaphragmatic hernia; ultrasound monitoring at the Obstetrics Clinical of Clinicas Hospital at the University of São Paulo School of Medicine, from January 2001 to October 2014. The following variables were analyzed: maternal age, primiparity, associated maternal diseases, smoking, previous spontaneous preterm birth, fetal malformation associated with hernia, fetal hydrops, polyhydramnios during pregnancy, polyhydramnios on last ultrasound, fetal growth restriction, fetus large for gestational age, presence of intrathoracic liver, invasive procedures performed, side of hernia and observed to expected lung to head ratio (o/e LHR). On individual analysis, qualitative variables were assessed using the Chi-square test, and quantitative variables by the nonparametric test of Mann-Whitney. After individual analysis, a multiple logistic regression model with stewise variable selection method was performed to select variables variables that could influence the prediction of preterm delivery. A ROC curve was constructed with the significant variable, identifying the values with best sensitivity and specificity to be suggested for use in clinical practice. RESULTS: Eighty fetuses were evaluated, of which 21 (26.25%) were premature. After multiple analysis the o/e LHR was the only factor associated with prematurity (p = 0,02). The ROC curve showed that as the o/e LHR increases the sensitivity also increases and there is a decrease in the specificity of preterm delivery prediction, reaching a sensitivity rate of 93.3% and a specificity of 48.8% when o/e LHR is equal to 40%. The other variables were not associated with prematurity after multiple analysis. CONCLUSION: The incidence of prematurity was 26.25% in our population. The o/e LHR was the only predictor of prematurity in this sample

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