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Crescimento e reprodução de dioscorea compositaViana, Ana Maria 02 December 1985 (has links)
Orientador : Gil Martins Felippe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T20:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1985 / Resumo: Este trabalho teve como objetivos, investigar o crescimento inicial, germinação, enraizamento e o nível de diosgenina na parte aérea de plantas de D. composita. O crescimento inicial é lento. O desenvolvimento da parte aérea é afetado pelo crescimento do tubérculo nos primeiros 3 meses. A partir de então, aumentam as taxas de aparecimento, crescimento e os tamanhos máximos alcançados pelas folhas, assim como o acúmulo de matéria seca. As sementes de D. composita reagem ao sal de tetrazólio depois de 6-8 dias de embebição. Há necessidade de um período de pós amadurecimento de aproximadamente 5 meses para que taxas máximas de germinação sejam obtidas no menor tempo. Oi período de pós amadurecimento modifica a necessidade de luz e as sementes passam a ser indiferentes 11 meses após a colheita. As sementes germinam nas temperaturas de 20, 25,30 e 35ºC. as temperaturas que promovem a germinação variam de acordo com o período de armazenamento, mas a de 25ºC, em todos os casos, parece ser a mais adequada. Os regimes de temperaturas alternadas de 5-25, 10-25, 20-25, 30-25 e 35-25ºC possibilitam a germinação, sendo que o de 20-25ºC é o mais apropriado. Há a interação entre luz e temperaturas e 20, 25 e 15-25°. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências
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Crescimento e reprodução de dioscorea compositaViana, Ana Maria January 1985 (has links)
Dissertacão (mestrado) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas / Made available in DSpace on 2012-10-15T23:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:02:10Z : No. of bitstreams: 1
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Crescimento in vitro, aclimatização e conteúdo de diosgenina de diferentes somaclones de Dioscorea composita Hemsl. (Dioscoreaceae)Costa, Talía da January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-22T08:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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O Vale do Rio Taia-HYSantos, Antônio Henrique dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:18:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
221227.pdf: 15102044 bytes, checksum: c94444b7277e97d0c056ef63bd7ae59d (MD5) / Este levantamento descreve etnobotanicamente plantas produtores de raízes tuberosas, sendo quatro espécies nativas e três espécies introduzidas, originárias da Ásia e África. Estas culturas são mantidas por descendentes de colonizadores alemães, cujos ancestrais colonizaram a parte norte do litoral catarinense. São consideradas como culturas de colheita oculta, pelo fato destas não serem incluídas em estatísticas oficiais publicadas pelo governo, apesar de sua importância na alimentação dos produtores. Estes produtores estão inseridos numa economia dualizada, produzindo bens para o mercado, através de uma agricultura modernizada, e ao mesmo tempo, mantêm a produção tradicional, através do cultivo destas plantas para sua subsistência. Foram determinados os nomes populares e sua classificação botânica, através da coleta de folhas, flores e órgãos subterrâneos de reserva e também por informações sobre qualidades culinárias e outras características, como odor, etc. Especialistas foram consultados quando as chaves botânicas utilizadas não foram suficientes. Duas espécies de mangarito foram encontradas: o mangarito branco (Xanthosoma riedelianum Schott) e o mangarito roxo (Xanthosoma sp.). Diferenças significativas existem entre os dois: o mangarito roxo possui plantas com maior porte, túberos com uma casca mais aderida e de coloração roxa, e exige o cultivo em condições de coivara, com sombreamento parcial. Suas folhas com formato peltado, não permitem classificá-lo entre as espécies de Xanthosoma cultivadas. Desta planta foram preparadas exsicatas e estas foram depositadas em institutos botânicos e aguardam classificação. Outras culturas nativas identificadas foram: taiá (Xanthosoma sagittifolium Schott) e cará-mimoso (Dioscorea trifida L.). As culturas introduzidas classificadas foram: taiá-japão (Colocasia esculenta Schott, var. antiquorum), cará-do-ar (Dioscorea bulbifera L.) e cará-de-pão (Dioscorea alata L.). Para conhecer o manejo destas plantas, foram utilizadas várias metodologias como: oficinas, exposição de raízes e entrevistas com informantes-chave. Roças de coivara e quintais agroflorestais são utilizados comumente para sua produção. Foram acompanhados cinco produtores na hora do preparo de pratos, revelando uma variedade de formas de preparo como alimento. Estas culturas representam um papel importante como segurança alimentar, podendo ser colhidas ao longo do ano e requerem poucos cuidados, representando um potencial econômico aos pequenos produtores se houver expansão do mercado.
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