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PLEXAR IMAGING: A STARTUP DETERMINED TO SOLVE THE CT DOSE VARIABILITY PROBLEMAdhikari, Shishir Raj 23 August 2013 (has links)
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Estimativa da dose no paciente e na equipe médica em procedimentos de quimioembolização hepáticaGARZÓN, William Jaramillo 15 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-15 / Facepe / Dentre os diversos procedimentos intervencionistas com fins terapêuticos, a
quimioembolização hepática tem se destacado por ser de alta complexidade e resultar em altas
doses de radiação aos pacientes e à equipe médica. Em alguns casos, o paciente requer várias
sessões para tratar a mesma lesão, o que aumenta a probabilidade de ocorrência de lesões na
pele e/ou efeitos estocásticos. Embora seja uma técnica altamente utilizada no Brasil, a
quimioembolização não tem sido alvo de estudos dosimétricos. Este estudo apresenta os
resultados da avaliação dosimétrica realizada na equipe médica e pacientes durante 109
procedimentos de quimioembolização hepática, realizados em seis serviços de hemodinâmica
na cidade de Recife, Pernambuco. Os procedimentos foram realizados utilizando
equipamentos de angiografia digital de diferentes fabricantes e tecnologias. A dosimetria dos
pacientes foi caracterizada através das estimativas da máxima dose na pele (MDP), do
produto kerma ar-área (PKA) e do kerma ar de referência (Ka,r). A MDP foi estimada a partir
da utilização de filmes radiocrômicos do tipo Gafchromic XR RV3. Para avaliar o risco de
efeitos estocásticos, foi estimada a dose absorvida em órgãos a partir de simulações Monte
Carlo utilizando fantomas antropomórficos femininos e masculinos da serie FASH e MASH.
Os resultados da dosimetria com filme radiocrômico mostraram valores da MDP variando de
180 a 5650 mGy; sendo que 40% dos pacientes apresentaram valores de dose na entrada da
pele que ultrapassaram o limiar de dose para ocorrência de eritema transitório, que é de 2 Gy.
O estudo das correlações entre a MDP, PKA e Ka,r mostrou que o Ka,r pode ser utilizado para
avaliar a possibilidade de ocorrência de reações tissulares na pele dos pacientes submetidos a
procedimentos de quimioembolização. Os resultados das simulações mostraram que alguns
órgãos internos dos pacientes podem receber doses entre 500 mGy e 1 Gy. A dosimetria
ocupacional foi realizada utilizando dosímetros termoluminescentes e dispositivos eletrônicos
pessoais distribuídos em varias regiões do corpo dos profissionais. Os resultados mostraram
que, com apenas uma quimioembolização por semana, o médico principal pode ultrapassar o
limite anual de 20 mSv para o cristalino quando não são utilizados dispositivos de
radioproteção como óculos ou telas de acrílico plumbíferos. O valor mais alto de equivalente
de dose pessoal Hp(d) por procedimento medido no corpo do médico principal foi 5135,3 μSv
no pé esquerdo. A ausência da cortina plumbífera durante a realização dos procedimentos é
uma explicação para os valores altos registrados. Os valores médios de dose efetiva por
procedimento para o médico principal, médico auxiliar e anestesista numa das instituições
acompanhadas foram: 13 μSv, 6,1 μSv e 13,7 μSv, respectivamente. Estes resultados
mostram que os níveis de exposição recebidos pelo anestesista em procedimentos de
quimioembolização podem ser superiores aos do médico principal. Os resultados da
dosimetria ocupacional com dosimetros eletrônicos mostraram que estes dispositivos podem
ser utilizados de forma complementar na estimativa da dose ocupacional no cristalino em
procedimentos de quimioembolização hepática. Nas seis instituições avaliadas observou-se
uma alta variabilidade nos valores de dose no paciente e equipe médica, devido,
principalmente, ao desempenho dos equipamentos, complexidade dos procedimentos,
características físicas dos pacientes e experiência dos médicos. / Among interventional procedures, hepatic chemoembolization has been recognized as
a complex procedure where high radiation doses to patients and medical staff are delivered. In
some cases the patient has to endure several sessions to treat the same lesion, which increases
even more the probability of skin injuries or stochastic effects. In Brazil, chemoembolization
is widely used; however few dosimetric studies have been done so far. This study presents
dosimetric results for medical staff and patients based on 109 hepatic chemoembolization
procedures conducted in six hemodynamic departments in Recife, Pernambuco. The
procedures were performed using digital angiography equipments from different
manufacturers, using different technologies. Patient dosimetry comprised the measurement of
the maximum skin dose (MSD), air kerma-area product (PKA) and reference air kerma (Ka,r).
The MSD was measured using radiochromic films of type Gafchromic XR RV3. To assess
the risk of stochastic effects, organ absorbed doses were calculated by Monte Carlo
simulations using female and male anthropometric phantoms of the FASH and MASH series.
MSDs between 180 and 5650 mGy were found based on the radiochromic film
measurements. 40% of the patients monitored with radiochromic films received MSDs above
the 2 Gy threshold for transient skin erythema. The findings of this study showed that the Ka,r
can be used for risk estimates of tissue reactions in patients undergoing chemoembolization
procedures. The Monte Carlo simulations showed that patients may receive organ doses
between 500 mGy and 1 Gy. Occupational dosimetry was performed using
thermoluminescent dosimeters and personal electronic devices distributed over various
regions of the physician’s body. The results showed that the main operator could reach the
annual limit of 20 mSv for the equivalent dose in the lens of the eyes with just one procedure
per week if the radiation shields such as the ceiling suspended screen and goggles are not
used. The highest values of personal dose equivalent Hp(d), measured in the body of the main
operator was 5135.3 μSv in the left foot. Lack of table curtains explains the registered high
values. Mean effective doses for the main operator, the auxiliary physician and the
anesthesiologist in one of the institutions were 13 μSv, 6.1 μSv e 13.7 μSv, respectively.
These results show that occupational doses received by the anesthesiologist in
chemoembolization procedures may be higher than those received by the main operator. The
results of the occupational dosimetry using electronic dosimeters showed that these devices
can be used in a complementary way to estimate the occupational eye lens doses in hepatic
chemoembolization procedures. High variability of radiation doses to patients and medical
staff was observed among the six medical institutions, mainly because of the performance of
X-ray equipments, complexity of the procedures, physical characteristics of the patients and
the physician´s experience
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