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A inserção e ação dos psicólogos em projetos sociais

Ana Lúcia Gonçalves Bezerra Alves 19 July 2010 (has links)
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A inserção e ação dos psicólogos em projetos sociais

Alves, Ana Lúcia Gonçalves Bezerra 19 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pre-textuais.PDF: 10354058 bytes, checksum: 3b2b8bbb90da2d8e51a58ecd30da5289 (MD5) Previous issue date: 2010-07-19 / The invitation to work as a psychologist in a project linked to a social responsibility program, of a mobile telephone company, ~as the starting point to raise a reflection about this new practice. Our non-involvement in the beginning of this project; the suggestion to keep a neutrality (non-participating observation) in our first meetings with the group; the lack of discussion with children, adolescents and parents about the work to be developed and the request to perform dynamics to form the identity of a group which did not even possess an adequate working place or, at least, a place where the group could hold their activities, were some of the issues that appeared during the process and which made us search for bibliographic references that give account of our concerns. Nevertheless, to our surprise, literature that contemplated the psychologist's praxis in these programs was scarce. This was, at first, restricted to the administrative and marketing area. This confirmation has urged us to research how psychologists are developing their works in social projects, becoming our principal objective: to investigate psychologists' insertion and action in social projects. To reach this goal it was necessary to map Non¬Governmental Organizations (NGOs) in the city of Recife, which possessed social projects. Through this mapping, it was chosen six NGOs that have psychologists developing their professional practice in social projects. Considering the few literature about the theme and the understanding that the phenomena happen in the moment of interaction between the researcher and what is being researched, it was necessary a field research, for which we have used, as a tool, the semidirected interview. The interview script was designed based on thematic axis, having as a guiding axial the proposed objectives. The comprehension of the contents that emerged from the interviews led us to realize that most of the social projects develop a set of educational and preventive actions: from the elaboration to the coordination, supervision and assistance of the proper social projects, without forgetting to mention, the construction of the citizenship identity, promotion of culture, alternate income generation, health care, community leadership training, discussion about sex, gender and sexual diversity, institutional strategic acting, political sustainability, management or participation in political spaces, mediation of public policies, elaboration of educational and preventive campaigns, teaching, administration of executive and health sectors, promotion of lectures, representation of the institution, among others. The interdisciplinary work appeared as a background of all actions. Therefore, some challenges were almost unanimously mentioned, among them: lack of financing for maintenance and payment of salaries of a specialized team, lack of governmental support, need of a higher ethical positioning and commitment from the professionals. It was also observed that, despite a crescent for the psychology service, the practice accomplished in private clinical still prevails. Nevertheless, it important to highlight that it is emerging trends, in psychology, for the search of community models that, effectively, may consider the human being in a psychosocial and transdisciplinary perspective. In general, the professionals participating in this research believe that the psychologist's presence in these projects allows a better understanding of the human side and the relationships; facilitates a broad and horizontal view of reality; values the interdisciplinary work; allows the assistance of a demand that shows several scarcities and psychic sufferings occasioned by the social vulnerability and emphasizes the creation of bonds, besides feeding a constant reflection and re-construction of the psychological knowledge. In this sense, we can affirm that practice in the social requires a greater ethical and political involvement and commitment of the psychologist, independently of the specificity of the social project, the action accomplished or the methodology used. Thus, it is essential that the projects include in their targets the professional training; the construction of a partnership network; interdisciplinary work; the need of governmental support and financing involved with the whole organizational. It is intended that the results of this research may contribute to the formation of a critical and reflexive posture regarding the psychologist's action in social projects, in a way to offer subsides for an action directed to the population needs who demand the services. We also aim that, through this research based on the experiences translated by the participants, we are able to promote exchanges that allow a greater empowerment of the psychologists who act in the social / o convite para trabalhar como psicóloga em um projeto vinculado a um programa de responsabilidade social, de uma empresa de telefonia móvel, foi o ponto de partida para iniciarmos uma reflexão sobre essa nova prática. Nosso não envolvimento no início desse projeto, a indicação de manter uma neutralidade (observação não¬participante) nos nossos primeiros encontros com o grupo, a falta de uma discussão com as crianças, adolescentes e pais sobre o trabalho a ser desenvolvido e a cobrança em realizarmos dinâmicas para formar a identidade de um grupo que não possuía sequer um local adequado de trabalho ou, pelo menos, um lugar onde o grupo pudesse realizar suas atividades foram algumas das indagações que surgiram no decorrer do processo e que nos fizeram ir à busca de referências bibliográficas que dessem conta de nossas inquietações. Porém, para nossa surpresa, era escassa a bibliografia que contemplasse a práxis do psicólogo nesses programas. Esta se restringia, inicialmente, à área administrativa e de marketing. Essa constatação nos instigou a pesquisar como os psicólogos estão desenvolvendo seus trabalhos nos projetos sociais, tomando-se o nosso objetivo principal: investigar a inserção e ação dos psicólogos em projetos sociais. Para atingir esse objetivo fez-se necessário mapear as Organizações Não-Governamentais (ONG) na cidade do Recife, que possuíssem projetos sociais. Através deste mapeamento, foram escolhidas seis ONG as quais dispõem de psicólogos desenvolvendo sua prática profissional em projetos sociais. Considerando a pouca literatura sobre o tema e a compreensão de que os fenômenos acontecem no momento da interação entre o pesquisador e aquilo que é pesquisado, fez-se necessário uma pesquisa de campo, para a qual utilizamos como instrumento, a entrevista semidirigida. O roteiro da entrevista foi construído baseando-se em eixos temáticos, tendo como eixo norteador os objetivos propostos. A compreensão dos conteúdos que emergiram nas entrevistas nos levou a constatar que a maioria dos projetos sociais desenvolve um conjunto de ações educativas e preventivas: desde a elaboração até a coordenação, supervisão e assessoramento dos próprios projetos sociais, sem deixar de mencionar, construção da identidade cidadã, promoção de cultura, geração alternativa de renda, atenção à saúde, formação de lideranças comunitárias, discussão sobre sexo, gênero e diversidade sexual, atuação estratégica institucional, sustentabilidade política, gestão ou participação em espaços políticos, agenciamento de políticas públicas, elaboração de campanhas educativas e preventivas, docência, administração de setores executivos e de saúde, promoção de palestras, representação da instituição, dentre outras. O trabalho interdisciplinar mostrou-se como pano de fundo de todas as ações. Para tanto, alguns desafios foram citados quase unanimamente, dentre eles: falta de financiamentos dos projetos para manutenção e pagamento de honorários de uma equipe especializada, falta de apoio governamental, necessidade de um maior posicionamento e comprometimento ético por parte dos profissionais. Observou-se, também, que apesar de uma crescente demanda para o serviço de psicologia, ainda prevalece como modelo a prática que se realiza em consultórios particulares. Entretanto, é relevante ressaltar que já emergem tendências, na psicologia, para a busca de modelos comunitários que possam efetivamente contemplar o humano em uma perspectiva psicossocial e transdisciplinar. De uma maneira geral, os profissionais participantes dessa pesquisa acreditam que a presença do psicólogo nesses projetos possibilita uma melhor compreensão do lado humano e das relações, facilita uma visão ampla e horizontal da realidade, valoriza o trabalho interdisciplinar, permite o atendimento de uma demanda que apresenta várias carências e sofrimentos psíquicos ocasionados, também, pela vulnerabilidade social e enfatiza a criação de vínculos, além de alimentar uma constante reflexão e re-construção do saber psicológico. Nesse sentido, podemos afirmar que a prática no social exige um maior envolvimento e comprometimento ético e político do psicólogo, independente da especificidade do projeto social, da ação realizada ou da metodologia utilizada. Para tanto, é essencial que os projetos incluam em suas metas a capacitação profissional, a construção de uma rede parceira, o trabalho interdisciplinar, a necessidade do apoio governamental e de financiamentos implicados com o todo organizacional. Pretende-se que os resultados desta pesquisa possam contribuir para a formação de uma postura crítica e reflexiva sobre a ação do psicólogo em projetos sociais, de forma a lhe oferecer subsídios para uma ação voltada às necessidades da população que demanda pelos serviços. Também aspiramos 'a que, através desta pesquisa, pautada nas experiências traduzidas pelos participantes, consigamos promover trocas que possibilitem um maior empoderamento dos psicólogos que atuam no social

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