• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1446
  • 35
  • 35
  • 34
  • 31
  • 27
  • 27
  • 18
  • 8
  • 8
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 1529
  • 765
  • 359
  • 300
  • 299
  • 255
  • 222
  • 210
  • 208
  • 206
  • 191
  • 182
  • 155
  • 149
  • 140
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificação

Borges, Rodrigo Martins January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388516-Texto+Completo-0.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’ / O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
192

Interferência à melhor explicação

Junges, Alexandre Luis January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400074-Texto+Completo-0.pdf: 487514 bytes, checksum: 557d5977f0e5d94f9fa58e928beb8fdc (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation deals with a kind of inductive inference known as Inference to the Best Explanation (IBE). This is a mode of inference which interestingly combines inferential and explanatory practices. Thus, according to the IBE model, when one makes an inference, one looks for explanations for the evidences at disposal, and the best explanation found is the most acceptable, or rather the most probable to be true. Supporters of IBE such as Harman and Lipton have maintained that explanatory considerations play a central role in the inferences one makes. Among such explanatory considerations or explanatory virtues, we can list simplicity, conservatism, fertility, unification, analogy, etc. The difficulty in providing an epistemic justification for explanatory virtues has made many authors doubt the legitimacy of IBE in face of the justification problem. That is, the explanatory virtues, merely pragmatic, do not offer genuine reasons for believing in a hypothesis. The proposal of this work is first to provide a description of the IBE model, then to explore the difficulties of the model in regard to the justification problem. Particularly, we will consider in deep the discussion of the epistemic status of explanatory virtues, as well as the importance of pragmatic aspects in the justification process. / Esta dissertação trata de um tipo de inferência indutiva conhecida como “Inferência à melhor explicação” (IME). Este é um modo de inferência que combina de modo particularmente interessante a prática inferencial e explicativa. Assim, de acordo com o modelo da IME, ao fazermos inferências, buscamos explicações para as evidências que dispomos, e a melhor explicação que encontrarmos é a mais aceitável, ou mesmo, a mais provável de ser verdadeira. Defensores da IME como Harman e Lipton têm sustentado que considerações explicativas desempenham um papel central nas inferências que fazemos. Dentre tais considerações explicativas, ou virtudes explicativas, podemos citar a simplicidade, o conservadorismo, a fertilidade, a unificação, a analogia, etc. A dificuldade em fornecer uma justificação epistêmica para as virtudes explicativas tem levado muitos autores a duvidar da legitimidade da IME frente ao problema da justificação. Ou seja, as virtudes explicativas, sendo meramente pragmáticas, não oferecem razões genuínas para crer numa hipótese. A proposta dessa dissertação é, num primeiro momento, fornecer uma descrição do modelo da IME, para depois explorar as dificuldades do modelo frente ao problema da justificação. Particularmente, a discussão do status epistêmico das virtudes explicativas receberá considerável atenção. Neste sentido, também será feita uma discussão sobre a importância de aspectos pragmáticos no processo de justificação.
193

Conhecimento e justificação na epistemologia da memória

Guimarães, Ricardo Rangel January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417435-Texto+Completo-0.pdf: 227217 bytes, checksum: 783b34d30b03eaa4407edd3a76471017 (MD5) Previous issue date: 2009 / The content of this dissertation is about fundamental issues of epistemology the memory of Robert Audi and Sven Bernecker. Initially, these are investigated basic aspects epistemologies, and then we look at their respective theories, namely the epistemological theory and the theory of representational memory. Possession of these benchmarks, what is sought are possible relationships and differences between the theories, to be compared and confronted the extent that both are exposed, using the problem of memory without belief in Bernecker (‘I remember that P, but not I believe that P’), and without justification and knowledge, as a beacon for a defense theory of representational and/or epistemological theory of memory, as well as offering possible criticism of one or the other theory being discussed for further research and future. / O conteúdo da presente dissertação versa sobre tópicos fundamentais da epistemologia da memória de Robert Audi e Sven Bernecker. Num primeiro momento, são investigados aspectos básicos destas epistemologias, para posteriormente se analisarem as suas teorias respectivas, a saber, a teoria epistemológica e a teoria representacional da memória. De posse destes referenciais, o que é buscado são possíveis relações e contraposições entre estas teorias, que serão comparadas e confrontadas na medida em que ambas são expostas, utilizando-se o problema da lembrança sem crença de Bernecker (‘Lembro que P, mas não creio que P’), bem como sem justificação e conhecimento, como baliza para uma defesa da teoria representacional e/ou epistemológica da memória, bem como oferecer possíveis críticas a uma e/ou a outra teoria em discussão para pesquisa ulterior e futura.
194

Inconsistência e racionalidade: uma introdução ao paradoxo do prefácio

Rodrigues, Lucas Roisenberg January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000441496-Texto+Completo-0.pdf: 919646 bytes, checksum: 53624bf83cf7032055834f562bdf438b (MD5) Previous issue date: 2012 / The dissertation aims to explain the so called “Preface Paradox”, and also evaluate some of the main solutions found in the literature about it. The Preface Paradox is a situation in which somebody has some set of seemingly rational inconsistent beliefs. Because consistency is considered a fundamental condition of rationality, the paradox has received some attention from the philosophical community, since it was first brought to public knowledge. I also try to show that the paradox can be generalized, and that it points at a important and hard problem. / Esta dissertação visa a explicar o problema conhecido como “Paradoxo do Prefácio” e também avaliar algumas das principais soluções sugeridas na literatura sobre o assunto. O Paradoxo do Prefácio é uma situação na qual, aparentemente, uma pessoa possui um conjunto de crenças inconsistentes e racionais. Como a consistência é considerada um dos requisitos mais básicos e fundamentais da racionalidade, o paradoxo tem recebido atenção crescente e suscitado reações diversas desde que foi, pela primeira vez, trazido a público. Ao longo da dissertação, também procuro mostrar que o paradoxo pode ser generalizado e que aponta para um problema importante e de difícil solução.
195

A necessidade do conhecimento para o político: uma abordagem da dialética platônica

Murakami, Silvia Raquel de Figueiredo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403793-Texto+Completo-0.pdf: 459021 bytes, checksum: e45bf359d06c3edb95effbcd3a1e44d5 (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation deals with the importance of the knowledge (epistêmê) for the politician. According to Plato, he who longs for a post of governor needs to undertake a long way towards the things themselves, in two senses: the knowledge by means of the diánoia, that is the knowledge of the images of the Ideas as well as by the nóêsis, that is the knowledge of the Ideas themselves. Starting exclusively from the epistêmê, the politician reaches the idea of Justice, which is essential for exercising a government characterized by the practice of justice, thus making better the citizens of the pólis, leading them to the eudaimonía. That happens by means of the politician’s discourses directed to the citizens. Happy is the citizen who practices justice. It is more desirable to suffer injustice than to practice it; when somebody deviates from justice, it is better that he pays for his error, thus exempting the soul from evil. / A presente pesquisa objetiva versar sobre a importância do conhecimento (epistêmê) para o político. Segundo Platão, aquele que almeja o cargo de governante precisa perfazer um longo caminho rumo ao conhecimento das coisas em si; destaque-se: o conhecimento pela diánoia (conhecimento das imagens das Idéias) e pela nóêsis (conhecimento das próprias Idéias). A partir, exclusivamente, da epistêmê, o político tem acesso à idéia de Justiça, fundamental para o exercício de um governo caracterizado pela prática da justiça, tornando os cidadãos da pólis pessoas melhores, conduzindo-os à felicidade. Isso se daria por meio dos discursos do político quando direcionados aos cidadãos. Aquele que age com justiça é feliz. Antes, inclusive, ser vítima de injustiça que praticá-la e, no caso daquele que a comete, melhor é pagar pelo seu erro, deixando a alma livre da maldade.
196

Justificação epistêmica: prima e ultima facie

Fusari, Lionara January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000421476-Texto+Completo-0.pdf: 676383 bytes, checksum: b427d6e22acd2f07bf839387377b46ec (MD5) Previous issue date: 2010 / The epistemic justification has been a subject of investigation and analysis since the Ancient Greek time. Nowadays, this same subject has been object of deep study and attention in Epistemology. Thus, this paper focuses on the justification concept, as well on some of justification sources and the division between internal and external justification theories, the notion of “epistemic defeater”, the justification’s structural conditions and, last but not least, the understanding of the analysis of prima and ultima facie justification. The wider deepening of this research is connected with the prima facie and ultima facie justification critical investigation, visualizing how this terminology could be useful to understand the internalist/externalist debate. / A investigação e a análise relativa ao problema da justificação epistêmica são realizadas desde a Antiga Grécia, sendo a justificação um dos assuntos bem centrais no estudo da epistemologia contemporânea. Nesse sentido, este trabalho aborda inicialmente o conceito de justificação, algumas fontes de justificação para as crenças e algumas teorias da justificação epistêmica. Um pressuposto que deve ser levado em conta é que sempre a ideia de “justificação”, sobre a qual se trabalha aqui, é a de uma justificação falível. Posteriormente, a explanação aqui realizada se detém no estudo das condições estruturais da justificação, através da compreensão dos termos “prima facie” e “ultima facie”, bem como de “anulador epistêmico”. Esse relevante passo conduz para a análise propriamente dita da justificação epistêmica prima e ultima facie – que praticamente pode ser assinalada como a primeira sendo suscetível à anulação epistêmica, e a última com a suscetibilidade superada. O aprofundamento mais amplo desta pesquisa está relacionado a examinar criticamente alguns exemplos que aclaram o significado de ‘justificação prima facie’ e ‘justificação ultima facie’ na prática, compreendendo também como essa terminologia poderia ser vantajosa dentro do internalismo e do externalismo.
197

A argumentação na resolução de problemas de matemática : uma análise a partir da epistemologia genética

Stock, Brunna Sordi January 2015 (has links)
Esta pesquisa investiga se e como a argumentação na resolução de problemas pode contribuir para o ensino e a aprendizagem da Matemática. Os objetivos deste trabalho são verificar e analisar as diferentes relações entre o fazer e o compreender na perspectiva da resolução de problemas utilizando a argumentação; observar, através da argumentação, o raciocínio subjacente à resolução do exercício; e analisar, a partir das teorias estudadas, como o estudante chegou à resposta final (correta ou não), buscando entender se ele compreende ou não o conteúdo matemático envolvido. Para tal, nossa unidade de análise é a argumentação na resolução de problemas de Matemática por estudantes de Ensino Fundamental II e Médio, constituindo um estudo de casos múltiplos. Nosso aporte teórico é a Epistemologia Genética de Jean Piaget, por seus subsídios para a análise dos procedimentos e raciocínios presentes na resolução, bem como para o estudo da compreensão da Matemática. Temos como proposição que, na argumentação, podemos observar os procedimentos e conceitos utilizados pelos estudantes e, como hipótese, que é possível encontrar quatro diferentes relações entre a resposta final e a compreensão do conteúdo matemático (verificada verdadeira). Para a argumentação oral, realizamos arguições com os estudantes individualmente e em grupo, com base no Método Clínico piagetiano. Concluímos que a argumentação contribui para o ensino e a aprendizagem da Matemática na perspectiva do professor, que pode identificar os erros cometidos pelos estudantes e se estes compreendem o conteúdo envolvido no problema, além de repensar sua prática docente. Contribui também na perspectiva do aluno, que, em algumas situações, repensa sua estratégia e compreende a Matemática envolvida na questão. / This research seeks to comprehend if and how the argumentation used in problem solving can contribute to Mathematics teaching and learning. The objectives are verify and analyze the different relations between action and comprehension on problem solving perspective using argumentation; observe, through argumentation, the reasoning used on the resolution of the problem; and analyze, using the theories studied, how the student found the answer, seeking to understand if he comprehends or not the mathematics of the problem. We analyzed the argumentation on problems resolution made by students of elementary and high school, composing a multiple cases study. Our theoretical basis is Jean Piaget Genetic Epistemology, because of it subsides to analyze the procedures and reasoning used by the student and to study mathematical comprehension. Our preposition is that, in argumentation, it is possible to observe the procedures and concepts used by the students and our hypothesis is that it is possible to find four different relations between the final answer and the comprehension of mathematics (verified positively). In oral argumentation, we argued the students individually and in groups, using the Clinical Method by Piaget. We concluded that argumentation contributes to mathematics teaching and learning in the perspective of the teacher, because he can identify the student’s errors and if he comprehends the mathematics involved in the problem. Nevertheless, the teacher can also rethink about his professional practice. Argumentation contributes also on the student’s perspective, because, in some situations, he can think about the procedures used and comprehend the mathematics.
198

O jogo do conhecimento no dia-a-dia da educação infantil

Molozzi, Bruna January 2012 (has links)
Esta dissertação tem como foco o estudo do jogo no contexto da sala de aula da Educação Infantil. A base teórica da presente pesquisa é a Epistemologia Genética, com a qual se aborda a importância de se pensar a ação da criança. Nesse sentido, o jogo é acolhido como espaço de reflexão da prática do educador. A investigação foi realizada com um grupo de alunos de Educação Infantil, de uma escola privada do município de Porto Alegre, na qual a autora atuou como professora, em 2010. Para a realização desta investigação foram realizadas filmagens, que após transcritas, geraram protocolos de análise, a partir dos quais foram estabelecidas três fases caracterizando o envolvimento das crianças nos jogos. Dentre os resultados apontados, destaca-se a relevância da observação das ações das crianças em momentos de jogo, pois a mesma possibilita ao professor inferir sobre a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra, o que pode promover a construção de uma prática pedagógica mais adequada às necessidades dos alunos. O jogo na Educação Infantil possibilita à criança construir e reconstruir suas idéias sobre o mundo, ampliando a percepção de si mesmo e dos seus pares, tornando-os possíveis interlocutores de suas ações. / Esta tesis se centra en estudiar el juego en el contexto del aula de jardín de infantes. La base teórica de esta investigación es la epistemología genética, que se ocupa de la importancia de considerar las acciones de los niños. En este sentido, el juego es recibido como un espacio de reflexión de la práctica del educador. El estudio se realizó con un grupo de estudiantes de la Educación Infantil en una escuela privada en la ciudad de Porto Alegre, donde la autora trabajó como maestra en 2010. Para llevar a cabo esta investigación se hicieron rodajes, que después de la transcripción, generaron protocolos de análisis, desde la que se estableció tres fases que caracterizaban la participación de niños en los juegos. Entre los resultados presentados, se destacan la importancia de observar las acciones de los niños en tiempos de juego, ya que permite al profesor inferir la etapa de desarrollo en que se encuentra el niño, que puede promover la construcción de una práctica pedagógica más adecuada a las necesidades de los estudiantes. El juego en la Educación Infantil permite al niño construir y reconstruir sus ideas sobre el mundo, ampliando la percepción de sí mismo y sus compañeros, y haciéndolos posibles interlocutores de sus acciones.
199

Epistemologia e limites da racionalidade jurídica : a ponderação de valores como critério de manutenção paradigmática do normativismo

Simon, Henrique Smidt 30 April 2012 (has links)
Tese (Doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação, Doutorado em Direito, Estado e Constituição, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-01-23T10:27:39Z No. of bitstreams: 1 2012_HenriqueSmidtSimon.pdf: 1380086 bytes, checksum: 300a6d60907436171d19c17fd8f12c63 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-01-23T13:59:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_HenriqueSmidtSimon.pdf: 1380086 bytes, checksum: 300a6d60907436171d19c17fd8f12c63 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T13:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_HenriqueSmidtSimon.pdf: 1380086 bytes, checksum: 300a6d60907436171d19c17fd8f12c63 (MD5) / O presente trabalho tem por objetivo mostrar que a teoria da proporcionalidade de Robert Alexy não é capaz de superar os limites da racionalidade jurídica identificados pelos positivistas do século XX (Hans Kelsen, Herbert Hart e Alf Ross), principalmente no que concerne à hermenêutica ou interpretação jurídica. Ao aplicarem os critérios epistemológicos e filosóficos do neopositivismo lógico (Kelsen e Ross) e da virada pragmática na filosofia (Ross e Hart), os positivistas pensam o direito como o conjunto sistemático de normas que vincula em abstrato as condutas humanas. A aplicação concreta desse conjunto de normas invariavelmente possibilita a concorrência de diversas interpretações igualmente válidas e, por vezes, contraditórias. São responsáveis pela existência desse variado feixe de interpretações a abertura cognoscitiva do direito, a polissemia e a impossibilidade de as normas regularem a sua própria aplicação. Conjugadas à constatação de que a moral é relativa, mostra-se, por consequência, epistemologicamente inviável o controle racional da escolha interpretativa do juiz (decisionismo). Alexy busca recuperar a vinculação entre o direito e a moral ao defender que toda sociedade possui um conjunto de valores que pode ser justificado racionalmente. Sustenta que esses valores fazem parte da ordem jurídica e propiciam a sua integração. Para este autor, o sistema jurídico é composto por regras (que têm aplicação no modelo de “tudo ou nada”) e princípios (valores aceitos racionalmente). Nada obstante, esse conjunto de valores pode, em situações específicas, dar margem a normas concretas que se opõem. Como os princípios, entendidos como valores, têm o mesmo peso, faz-se necessário um método para que a decisão realize um deles (o que não implica a exclusão do outro do sistema jurídico, vez que a incompatibilidade não ocorre em abstrato). Esse método de distribuição dos pesos argumentativos seria fornecido pela teoria da proporcionalidade. A proporcionalidade depende, assim, de uma teoria da argumentação. A viabilidade da sustentação da tese de Alexy de que a argumentação jurídica é um caso especial da argumentação prática geral depende da existência de normas universais, pragmáticas e racionais, para o processo argumentativo, desenvolvido de forma a garantir a participação livre e igual de todos os possíveis interessados. Ocorre que Alexy utiliza a teoria da argumentação como metodologia para aplicar um modelo de normas válidas, servindo apenas como forma de revisão paradigmática do normativismo que ele pretendeu superar, incapaz, portanto, de vencer o problema do decisionismo na interpretação jurídica. Como resultado, a teoria da proporcionalidade permite estruturar um modelo argumentativo sobre as possibilidades da decisão, mas não permite suplantar o modelo normativista descrito pelo positivismo do século XX. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis’ ambition is to demonstrate that Robert Alexy’s theory of proportionality is not able to overcome the limits of juridical rationality identified by legal positivists of the twentieth century (Hans Kelsen, Alf Ross and Herbert Hart), especially with regard to hermeneutics or legal interpretation. In applying the criteria of the epistemological and philosophical logical neopositivism (Kelsen and Ross) and the pragmatic turn in philosophy (Ross and Hart), the positivists consider the Law as a systematic and binding set of abstract rules. The practical application of such rules, however, invariably gives birth to multiple, equally valid and often contradictory interpretations. The cognitive openness of law, the polysemy of rules and their impossibility to regulate its own application are considered to be responsible for such wide range of interpretation. These elements, conjoined with the relativity of moral, demonstrate the epistemological impossibility of the rational control over judge's interpretive choice (decisionism). Alexy tries reconect Law and morality by arguing that every society has a set of values that can be rationally justified. The author argues that those values are part of the legal system and provide their integration. The legal system is, therefore, composed of rules (which have a “all or nothing” application) and principles (rationally accepted values). Nonetheless, even those sets of values can, in specific situations, give rise to opposing concrete norms. As principles, understood as values, have the same “weight”, it is necessary that the decisionary method perform one of the system’s in casu contradictory values, which does not imply the exclusion of the other principles from the legal system, since the incompatibility is not abstract, but concrete. This attribution of different argumentative weight to principles would be provided by the theory of proportionality. The proportionality is based on a theory of argumentation. The feasibility of Alexy's methodology as a special case of general practical reasoning depends on the existence of universal, pragmatic and rational norms for the argumentative process designed to ensure free and equal participation of all interested parties. Notwithstanding that, Alexy uses argumentation theory as a methodology to implement a model of valid norms, which only serves as a paradigmatic review of the normativism he intended to overcome, unable to solve the problem of decisionism in legal interpretation. As a result, the theory of proportionality provides an argumentative structure about the possibilities of decision, but does not supplant the normative model described by the positivism of the twentieth century.
200

Pluralismo epistemológico e sincretismo cultural: uma resposta às controvérsias da ecologia teórica / Epistemological pluralism and cultural syncretism: a response to the controversies of theoretical ecology

Marcelo Awade 01 April 2016 (has links)
Tradições acadêmicas no ensino da ecologia, assim como livros-texto convencionais redigidos de forma enciclopédica muitas vezes mascaram uma história de grandes controvérsias que existe por trás dos fundamentos teóricos desta disciplina. Muitos ecólogos são formados sem se darem conta dos diversos debates conflituosos que certamente circundam o corpo teórico de seus programas de pesquisa. Contudo, basta um aprofundamento mínimo na literatura para que se perceba a grande confusão que se transformou a formalização teórica da ecologia. Com suas raízes na história natural do século XIX e com uma ênfase empiricista, a ecologia passou por uma fase de formalização teórica calcada em uma episteme dedutivo-nomológica e na modelagem matemática de sistemas dinâmicos no começo do século XX. Este enfoque no aspecto conjectural da ecologia se consolidou na década de 1960 e muitos pesquisadores passaram a alegar que este seria o método ideal para a formalização de teorias sólidas e gerais. Entretanto, na década seguinte se inicia um contra-movimento, que criticou duramente esta escola alinhada ao pensamento dos físicos, culminando em debates que resultaram em posturas de radicalismo extremo em relação a qual é o objeto de estudo da ecologia e como o ecólogo deve proceder em sua atividade. Neste momento, passa a ser crucial que o cientista se volte à filosofia e à história das ciências para entender mais profundamente as origens e os motivos dessas confusões. Este conhecimento se faz necessário para que o ecólogo possa se posicionar criticamente dentro destas controvérsias e assim (re)definir seu próprio programa de pesquisa com mais coerência. Contudo, é preciso estar preparado para uma jornada psicologicamente intensa. Para muitos, esta empreitada histórico-filosófica gera um sentimento de frustração (no mínimo um grande desconforto intelectual) ao perceberem que a epistemologia não provê uma resposta simples e consensual para perguntas muito básicas como: o que é um conhecimento cientificamente válido? Quais são os fundamentos da teoria ecológica? A falta de treinamento em epistemologia associado à uma relutância psicológica em se envolver na área, mantiveram grande parte dos ecólogos afastada do debate filosófico, fazendo com que alguns equívocos sobre a ciência ecológica se propagassem por gerações. Assim, disputas intermináveis se sucederam na literatura dividindo os ecólogos ao invés de unir-los. Criou-se uma sensação geral de que há uma dicotomia entre teoria e empiria (também vista na forma de uma dicotomia conjectura-inferência), o que me parece um problema grave pois essa divisão é ilusória; a ciência é uma fusão desses dois componentes. Esta percepção dicotômica se estende a outros temas epistemológicos muito relevantes (\\textit{e.g.} indução ou dedução, descrição de padrões ou explicação por processos e mecanismos causais, generalidade ou precisão), o que a meu ver é prejudicial para um avanço fluente do conhecimento. Esta tese é uma tentativa de contextualizar historicamente o desenvolvimento do pensamento ecológico e revisar criticamente o debate epistemológico científico, assim como algumas controvérsias heurísticas relacionadas à modelagem de padrões e processos ecológicos, para então prover um argumento favorável ao pluralismo epistemológico na ecologia. Ao final, faço uma síntese das controvérsias epistemológicas, apresentando uma proposta de como conceber um programa de pesquisa em ecologia aberto ao pluralismo epistemológico. Para isso, valerei-me da noção de caixa preta epistemológica e de redes complexas de conhecimento tanto para mostrar que o pluralismo epistemológico pode ser visto como uma questão cultural intrínseca da ciência, como também para sugerir que uma postura colaborativa em detrimento de uma competitiva (conflituosa) é muito mais intuitiva e coerente para um ecólogo do século XXI. Acredito que uma predisposição ao sincretismo cultural em detrimento de um etnocentrismo “irracional” tem grande potencial de catalisar o avanço atravancado e controverso da ciência ecológica / Academic traditions in teaching ecology, as well as conventional encyclopedical textbooks often mask a history of great controversies behind the theoretical bases of this discipline. Many ecologists are trained without realizing the many conflicting debates that surround the theoretical body of the research programs they are inserted in. However, a simple deepening in the literature is enough to sense the confusion that theoretical formalization of ecology has become. With its roots in 19th century natural sciences and with empiricist emphasis, ecology went through a phase of theoretical formalization based on a deductive-nomological epistemology and in mathematical modeling of dynamic systems in the beginning of 20th century. This focus on the conjectural aspect of ecology consolidated in the 60\'s and many researchers claimed this would be the ideal method to formalize solid and general theories. Yet in the following decade a counter-movement began, strongly criticizing this school of thought aligned with physicists, culminating in debates that resulted in extreme radicalism regarding the definition of ecology\'s study subject and how the ecologist should proceed in his activity. At this point it becomes crucial to the scientist to face philosophy and the history of sciences to further understand the origins and reasons for these confusions. This knowledge enables the ecologist to critically position oneself within these controversies and thus (re)define his own research program coherently. One should be prepared however, for an intense psychological journey. For many this historical-philosophical quest brings a sense of frustration (a great intellectual discomfort at least) since the epistemology does not provide a simple and consensual answer to basic questions such as: what is a valid scientific knowledge? What are the bases of ecological theory? This way, the lack of training in epistemology associated with psychological reluctance to get involved in this area, have kept most ecologists away from the philosophical debate, allowing some mistakes and misconceptions about the ecological sciences to propagate for generations. Thus, endless disputes in the literature divided ecologists instead of uniting them. A general sense was created that there is a dichotomy between theory and empiricism (also seen as a dichotomy between conjecture-inference), which seems to me as a serious problem given this division is illusory; science is the fusion of these two components. This dichotomous perception extends to other very important epistemological themes (e.g. induction or deduction, pattern description or explanation through causal processes and mechanisms, generality or precision), what hampers the advancement of ecological knowledge. This thesis is an attempt to contextualize historically the development of ecological thought and critically review the scientific epistemological debate, as well as some heuristic controversies related to modeling of ecological patterns and processes, to provide a favorable argument towards an epistemological pluralism in ecology. Finally, I synthesize the epistemological controversies, proposing how to conceive a research program in ecology opened to epistemological pluralism. For such I\'ll make use of the notion of an epistemological black box and of complex knowledge networks, both to show that epistemological pluralism can be seen as a cultural matter intrinsic to science, and also to suggest that a collaborative attitude instead of a competitive (conflicting) is much more intuitive and coherent with the 21st century ecologist. I believe that a predisposition to cultural syncretism in place of an “irrational” ethnocentrism has great potential to catalyze the advancement of the hampered and controversial science of ecology

Page generated in 0.0755 seconds