• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 98
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 107
  • 46
  • 43
  • 38
  • 35
  • 24
  • 22
  • 22
  • 22
  • 21
  • 20
  • 19
  • 19
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

The link between the centrosome, TSC disease and epithelial differentiation

Gómez Baldó, Laia 30 July 2010 (has links)
Studies of the role of tuberous sclerosis complex (TSC) proteins (TSC1/TSC2) in pathology have focused mainly on their capacity to regulate translation and cell growth, but their relation with alterations of cellular structures and the cell cycle is not yet fully understood. The transforming acidic coiled-coil (TACC) domain-containing proteins are central players in structures and processes involving the microtubule network. Here, TACC3 interactome mapping identified TSC2 and 15 other proteins, including TACC homo and heterodimers, and two evolutionary conserved interactors (ch-TOG/CKAP5 and FAM161B). TACC3 and TSC2 co-localize and co-purify with components of the nuclear envelope, and their deficiency causes morphological alterations of this structure. During cell division, TACC3 is necessary for the proper localization of phospho-Ser939 TSC2 at the spindle poles and cytokinetic bridges. Consistently, abscission alterations and increased frequency of binucleated cells were observed in Tacc3- and Tsc2-deficent cells relative to controls. In regulating cell division, TSC2 acts epistatic to TACC3 and, in addition to canonical TSC/mTOR signaling and cytokinetic associations, converges to the early mitotic checkpoint mediated by CHFR. Our findings link TACC3 to novel structural and cell division functions of TSC2, which may provide additional explanations of the clinical and pathological manifestations of lymphangioleiomyomatosis disease and TSC syndrome, including the greater clinical severity associated with TSC2 germline mutations relative to TSC1. / "ESTUDI DE LA CONNEXIÓ ENTRE EL CENTROSOMA, L'ESCLEROSI TUBEROSA I LA DIFERENCIACIÓ EPITELIAL"TEXT:La major part dels estudis realitzats per tal d'esbrinar les funcions de les proteïnes TSC1 i TSC2 causants de l'Esclerosi Tuberosa (TSC) s'han centrat en la seva capacitat de regular la transcripció i el creixement cel·lular, però la seva relació amb alteracions d'estructures cel·lulars i el cicle cel·lular no estan ben determinades. Les proteïnes TACC tenen un paper primordial en estructures i processos relacionats amb les xarxes de microtúbuls (MTs). En aquest estudi hem realitzat un mapatge d'interaccions centrat en TACC3 i hem identificat TSC2 i 15 proteïnes més, com són els homo- i heterodímers de TACC, i dues proteïnes (ch-TOG/CKAP5 i FAM161B), la interacció de les quals està conservada entre espècies. TACC3 i TSC2 co-localitzen i co-purifiquen amb components de l'embolcall nuclear i la seva deficiència dóna lloc a alteracions d'aquesta estructura. Al llarg de la divisió cel·lular, TACC3 és necessària per a la localització de phospho-Ser939-TSC2 als pols del fus mitòtic i al punt de divisió de citocinesi. En concordança, cèl·lules deficients en Tacc3 i Tsc2 presenten un retràs en la citocinesi i una elevada freqüència de cèl·lules binucleades. Pel que fa a la regulació del cicle cel·lular, TSC2 actua de forma epistàtica sobre TACC3 i, a més de la seva funció de senyalització en la via TSC/mTOR i les associacions amb la citocinesi, convergeix amb el punt de regulació temprà de mitosi mediat per CHFR. Els nostres resultats relacionen TACC3 amb noves funcions estructurals i de divisió cel·lular per part de TSC2, la qual cosa podria proporcionar noves explicacions a les manifestacions clíniques i patològiques de la limfangioleiomiomatosi (LAM) i TSC.
12

Efeitos de variantes da proteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr na regulação da transição epitelial-mesenquimal em células humanas in vitro /

Marques, Cleiton Silva January 2017 (has links)
Orientador: Deilson Elgui Oliveira / Resumo: Presente em aproximadamente 95% da população mundial o Vírus de Esptein-Barr (Epstein-Barr Virus - EBV) está relacionado com 1,5% dos casos de câncer no mundo com destaque para o carcinoma de nasofaringe (Nasopharyngeal Carcinoma – NPC) o qual segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos carcinomas indiferenciados estão associados ao EBV. Expresso durante o ciclo de latência III e II a proteína latente de membrana 1 (Latent Membrane Protein 1, LMP1), um dos principais produtos oncogênicos do EBV mimetiza o receptor CD40 e mantém-se constitutivamente ativa na célula. Com papel importantíssimo no desenvolvimento do carcinoma de nasofaringe, LMP1 atua na imortalização e proliferação de linfócitos B por meio da deflagração de vias de sinalização intracelular como NFkB e PI3K/AKT. Atualmente são conhecidas sete variantes do gene BNLF1 que codifica LMP1 e apresentam diferenças nas sequências nucleotídicas e aminoacídicas, ambas consideradas oncogênicas por conservarem os domínios CTARs. Essas diferenças encontradas nas variantes de LMP1 podem estar relacionadas à agressividade dos tumores. Entre as variantes de LMP1 foram avaliadas no presente estudo as variantes B95.8 e M81, ambas associadas ao desenvolvimento de NPC. As propriedades transformantes dessas variantes de LMP1 foram analisadas frente ao programa biológico transição epitelial- mesenquimal (Epithelial-Mesenckymal Transition – EMT) que está diretamente relacionado com a progressão dos carcinomas. A avaliação das v... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
13

Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
14

Expressão proteica diferencial de reguladores de E-caderina em tumor odontogênico queratocístico.

Porto, Lia Pontes Arruda January 2014 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2017-03-13T12:31:55Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FINAL MESMO_Lia Porto_UFBA (com fotos)__CORRIGIDA 210914.pdf: 2438506 bytes, checksum: c90bea353f9f17081cb87d9108e4bbeb (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:04:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FINAL MESMO_Lia Porto_UFBA (com fotos)__CORRIGIDA 210914.pdf: 2438506 bytes, checksum: c90bea353f9f17081cb87d9108e4bbeb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FINAL MESMO_Lia Porto_UFBA (com fotos)__CORRIGIDA 210914.pdf: 2438506 bytes, checksum: c90bea353f9f17081cb87d9108e4bbeb (MD5) / CAPES / A transição epitelial-mesenquimal (TEM) representa o processo em que as células epiteliais perdem suas características e adquirem propriedades de células mesenquimais típicas. A dissociação das células tumorais devido à alteração na adesão célula-célula representa um dos princípios chave da invasão tumoral e da TEM. O tumor odontogênico queratocístico (TOQ) tem como características principais o seu comportamento clínico agressivo e altas taxas de recorrência. O conhecimento das características moleculares da TEM no TOQ pode fornecer marcadores úteis que auxiliem no prognóstico e na condução terapêutica individualizada desse tumor odontogênico. O presente estudo analisou a imunoexpressão das proteínas E-caderina, N-caderina, Snail, Slug e Vimentina, por estarem envolvidas no processo da TEM, em casos de TOQ em comparação com cistos radiculares (CRs) e folículo dentais (FDs) a fim de fornecer melhores perspectivas na compreensão do comportamento agressivo desses tumores. Foram utilizados 32 casos de TOQ, 15 CRs e 08 FDs para a técnica imunoistoquímica. A análise do perfil de imunoexpressão nos TOQs demonstrou expressão preservada de E-caderina na maioria dos casos, sendo que a N-caderina demonstrou um ganho de expressão em epitélio tumoral em relação ao estroma, o que esteve correlacionado com a expressão positiva de Slug em epitélio, e este por sua vez com a expressão positiva de Snail. No estroma dos TOQs, a N-caderina correlacionou-se positivamente com Slug, e a Vimentina com o Snail no epitélio. Ao comparar os três grupos estudados, a imunoexpressão das proteínas foi influenciada de forma marcante pela inflamação. As expressões aumentadas de N-caderina no epitélio e no estroma, do Slug no epitélio e da Vimentina no estroma estiveram associadas com a localização em mandíbula. A grande maioria dos casos que apresentaram localização posterior (quer isoladamente ou em conjunto com a anterior) apresentou expressão preservada de E-caderina. Estas proteínas provavelmente desempenham papéis diferenciados na mediação da invasividade local em TOQs. Apesar da expressão da E-caderina estar preservada na maioria dos TOQs, há indícios de ocorrência da TEM nesses tumores. A alta intensidade de marcação do Slug nos TOQs sugere que esta proteína é provavelmente o fator de transcrição principal envolvido na indução de TEM nos TOQs. / The epithelial-mesenchymal transition (EMT) is the process where cells lose their epithelial features and acquire properties of typical mesenchymal cells. The dissociation of tumor cells due to changes in cell-cell adhesion is one of the key principles of tumor invasion and EMT. The keratocyst odontogenic tumor (KOT) has as main features its aggressive clinical behavior and high recurrence rates. Knowledge of the molecular features of EMT in KOT can provide useful markers to aid in the prognosis and individualized therapeutic management of this odontogenic tumor. The present study examined the immunoreactivity of proteins E-cadherin, Ncadherin, Snail, Slug and vimentin, as they are involved in the process of EMT, in cases of KOT compared with radicular cysts (RCs) and dental follicles (DFs) to provide better perspectives in understanding the aggressive behavior of these tumors. Thirty-two cases of KOTs, 15 RCs and 08 DFs were used for immunohistochemistry. The analysis of immunoreactivity profile in KOTs showed preserved expression of E-cadherin in most cases, and N-cadherin showed a gain of expression in tumor epithelium relative to stroma which has been positively correlated with the expression of Slug in epithelium, and this in turn with positive expression of Snail. In the stroma of KOTs, N-cadherin correlated positively with Slug and vimentin, and this with Snail in the epithelium. When comparing the three groups, the immunoreactivity of the proteins was markedly influenced by inflammation. Increased expression of N-cadherin in the epithelium and stroma, Slug in the epithelium and vimentin in the stroma were associated with the location in the jaw. The majority of patients who had tumors in posterior location (either alone or in combination with the anterior) showed preserved expression of E-cadherin. These proteins probably play different roles in mediating local invasiveness in KOTs. Despite the expression of E-cadherin being preserved in most KOTs, there is evidence of the occurrence of EMT in these tumors. The high intensity staining of Slug in KOTs suggests that this protein is probably the main transcription factor involved in induction of MET in KOTs.
15

Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
16

Efeitos de variantes da proteína LMP1 do vírus de Epstein-Barr na regulação da transição epitelial-mesenquimal em células humanas in vitro / Effects of Epstein-Barr virus LMP1 protein variants on the regulation of the epithelial-mesenchymal transition in human cells in vitro

Marques, Cleiton Silva [UNESP] 15 May 2017 (has links)
Submitted by CLEITON SILVA MARQUES null (biocleitond2@yahoo.com.br) on 2017-06-14T16:42:05Z No. of bitstreams: 1 MS 201513939-9 Dissertação Cleiton Silva Marques.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-19T13:53:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_cs_me_bot.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T13:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_cs_me_bot.pdf: 1951878 bytes, checksum: 324f65b41f0660609ec022c77b81f85e (MD5) Previous issue date: 2017-05-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Presente em aproximadamente 95% da população mundial o Vírus de Esptein-Barr (Epstein-Barr Virus - EBV) está relacionado com 1,5% dos casos de câncer no mundo com destaque para o carcinoma de nasofaringe (Nasopharyngeal Carcinoma – NPC) o qual segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos carcinomas indiferenciados estão associados ao EBV. Expresso durante o ciclo de latência III e II a proteína latente de membrana 1 (Latent Membrane Protein 1, LMP1), um dos principais produtos oncogênicos do EBV mimetiza o receptor CD40 e mantém-se constitutivamente ativa na célula. Com papel importantíssimo no desenvolvimento do carcinoma de nasofaringe, LMP1 atua na imortalização e proliferação de linfócitos B por meio da deflagração de vias de sinalização intracelular como NFkB e PI3K/AKT. Atualmente são conhecidas sete variantes do gene BNLF1 que codifica LMP1 e apresentam diferenças nas sequências nucleotídicas e aminoacídicas, ambas consideradas oncogênicas por conservarem os domínios CTARs. Essas diferenças encontradas nas variantes de LMP1 podem estar relacionadas à agressividade dos tumores. Entre as variantes de LMP1 foram avaliadas no presente estudo as variantes B95.8 e M81, ambas associadas ao desenvolvimento de NPC. As propriedades transformantes dessas variantes de LMP1 foram analisadas frente ao programa biológico transição epitelial- mesenquimal (Epithelial-Mesenckymal Transition – EMT) que está diretamente relacionado com a progressão dos carcinomas. A avaliação das variantes de LMP1 foi feito por meio de transfecção transiente de células HEK293 e NP69. Células expressando as variantes de LMP1 apresentaram maior capacidade de migração e invasão em relação ao grupo controle. Ainda, células expressando as variantes de LMP1 demonstraram alteração para alguns genes relacionados ao processo de EMT. No entanto, as variantes de LMP1 não apresentam diferenças significativas na regulação do programa de EMT. / FAPESP: 2015/13939-9
17

Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
18

Prevalencia de lesão intra-epitelial escamosa anal em mulheres com lesão intra-epitelilal escamosa genital

Jacyntho, Claudia Marcia de Azevedo 29 August 2005 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacyntho_ClaudiaMarciadeAzevedo_D.pdf: 1490520 bytes, checksum: b7e0bab3cdc415c99c264ee227a0a4e9 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A lesão escamosa intra-epitelial anal (ASIL) vem aumentando significativamente sua incidência nos últimos anos em pacientes masculinos com infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), e mais recentemente em mulheres também HIV-positivas. Não se sabe, entretanto, se ASIL está em processo concomitante de crescimento em mulheres portadoras de lesões escamosas intra-epiteliais genitais (GSIL), independentemente da positividade para o HIV ou outros estados imunossupressivos. O objetivo desta pesquisa foi verificar a prevalência de ASIL em mulheres com GSIL, utilizando anuscopia e histopatologia. Trata-se de estudo de corte transversal, observacional, que comparou 211 mulheres com GSIL, cujo diagnóstico foi firmado por citopatologia, colposcopia e histopatologia, com outras 80 mulheres com exames citocolposcópicos normais, que foram assistidas no Ambulatório de Colposcopia do Hospital dos Servidores do Estado do Rio do Janeiro - Ministério da Saúde, no Ambulatório de Infecções Genitais do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher do Departamento de Tocoginecologia da Unicamp e no Ambulatório de Colposcopia do Hospital Nossa Senhora da Saúde - Universidade Souza Marques - Rio de Janeiro. _Após anamnese dirigida foram realizados exames clínico geral, ginecológico e colposcópico. Foram também colhidas células esfoliadas do ânus para estudo citopatológico e realizadas anuscopias de alta resolução usando-se soluções contrastantes de ácido acético a 2% e de lugoL Biópsias com estudo histopatológico foram realizadas quando existiram lesões. Para a análise estatística foram empregados testes qui-quadrado ou exato de Fisher, a fim de estabelecer possíveis diferenças entre os grupos estudados. Empregaram-se análises bi e multivariada com regressão logística passo a passo para identificar fatores associados. O estudo teve a duração de 14 meses. Observou-se 19,5% de ASIL no grupo de mulheres com GSIL, ao passo que no grupo-comparativo, a prevalência de ASIL foi 2,5%. As ASIL de alto grau foram somente observadas no grupo-estudo, com 4,3% de prevalência. A persistência das GSIL mostrou-se um fator de associação com a presença de ASIL, RP=14,8 [IC(95%) 3,2; 68,2]. A multicentricidade de GSIL também se mostrou um fator relacionado à presença de ASIL, RP= 13,1[IC(95%) 2.7; 63.3]. Concluiu-se que o grupo de mulheres com GSIL persistente e/ou multicêntrica apresentou significativa associação com AS I L / Absrtact: Anal squamous intra-epitheliallesion (ASIL) has been significantly increased in the last decades, mainly among HIV-positive population. It is important to define other risk groups for ASIL, like genital squamous intra-epithelial lesion GSIL positive women. The goal of this study was to verify ASIL prevalence in women with GSIL, by anoscopy and histopathology. In this descriptive cross-sectional study, 291 women were evaluated. They answered a questionary and were submitted to a clinical exam, including anoscopy and biopsies if anal lesions were seen. It was a comparative study among 211 GSIL-positive women, confirmed by cytology, colposcopy and histopatology and 80 GSIL-negative women, confirmed by two consecutives normal Pap smears and normal colposcopy. This study was performed at Servidores do Estado do Rio de Janeiro Hospital Department of Colposcopy; Women's Health Center of the State University of Campinas- UNICAMP-Department of Genital Infectious Diseases and Nossa Senhora da Saúde Hospital - Souza Marques University/Rio de Janeiro Department of Colposcopy. The ASIL prevalence in the two groups was compared Lusing prevalence ratio, calculated with 95% confidence interval, p-value and stepwise logistic regression analysis. Comparing ASIL prevalence in the two groups, 19.5% ASIL in the GSIL-positive group and 2.5% in the other were found. Ali of high grade ASIL were only observed in the GSIL-positive group (4.3%). The persistence of GSIL was associated with ASIL, PR=14,8 [IC (95%) 3,2; 68,2]. The multicentric GSIL was also related to ASIL, PR=13.1 [IC (95%) (2.7; 63.3)]. In conclusion, persistent and multicentric GSI L showed significative association with ASIL / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
19

Expressão da ciclo-oxigenase-2 e do Ki67 em lesões precursoras do cancer do colo uterino

Sarian, Luís Otávio Zanatta, 1974- 11 April 2005 (has links)
Orientador: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sarian_LuisOtavioZanatta_D.pdf: 4408688 bytes, checksum: dcbae8c6070aa5e846def7d66a3c81e2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Avaliar a expressão da ciclo-oxigenase-2 (COX-2) em lesões escamosas da cérvice uterina e suas relações com a expressão nuclear do Ki67, a detecção do papilomavírus humano (HPV) e com a persistêncialrecorrência de neoplasia intra epitelial cervical (NIC) após conização diatérmica. Sujeitos e métodos: Este foi um estudo de coorte, com análise intermediária em corte transversal, para o qual foram selecionadas mulheres submetidas à conização diatérmica para o tratamento de anormalidades cervicais, entre fevereiro de 2001 e abril 2004. O estudo é apresentado em dois artigos: o primeiro consiste de análise transversal, incluindo os espécimes cirúrgicos de 164 mulheres submetidas à conização. Foram avaliadas a expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67, determinadas por imuno-histoquímica, segundo a gravidade da lesão cervical e a detecção do HPV de alto risco oncogênico, realizada através de Captura de Híbridos 11. No segundo artigo, com análise longitudinal, foram incluídas 104 mulheres com NIC, seguidas por até 36 meses após conização diatérmica, para avaliar possíveis relações entre a expressão da COX-2 e Ki67, comprometimento das margens do cone e d_tecção do HPV (durante o seguimento), com a persistêncialrecorrência da NIC. Resultados: No primeiro artigo pode-se observar que não houve diferença na expressão citoplasmática da COX-2 relacionada à gravidade da lesão cervical, à expressão do Ki67 e à detecção do HPV de alto risco. Houve maior expressão de Ki67 nos espécimes com NIC 3. No segundo artigo, 14 casos de recorrência/persistência da NIC foram detectados durante o seguimento. A expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67 foram semelhantes nos casos com ou sem recorrêncialpersistência, e apenas a detecção do HPV de alto risco oncogênico durante o seguimento esteve associada ao maior risco de persistêncialrecorrência da NIC (Razão de risco 7,6; Intervalo de confiança 95% 2,1-28,6). Conclusões: A expressão citoplasmática da COX-2 não esteve relacionada à gravidade da lesão cervical, à expressão de Ki67 ou à infecção pelo HPV. As expressões da COX-2 e do Ki-67 não se relacionaram com a persistência/recorrência da NIC em até 36 meses de seguimento / Abstract: Objectives: To assess the expression of cyclooxygenase-2 (COX-2) in squamous lesions of the uterine cervix and its possible relations to nuclear expression of Ki67, Human papillomavirus (HPV) detection and to the persistence/recurrence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) after diathermic conization. Subjects and methods: This was a prospective study with intermediate cross-sectional analysis, in which women subjected to diathermic conization due to cervical abnormalities were selected between February 2001 and April 2004. The first article is a cross sectional study, including surgical specimens of 164 women subjected to conization. Cytoplasmic expression of COX-2 and nuclear expression of Ki67, ascertained through immunohistochemistry, was evaluated according to cervicallesion grade and high-risk HPV detection through Hybrid Capture 11. In the second article, 104 women ith CIN were included, followed-up for 36 months after diathermic conization, in order to assess possible relation between COX-2 and Ki67 expression, adjusted by the cone margin status and high-risk HPV detection during follow-up with persistentlrecurrent CIN. Results: Cross-sectional analysis of baseline data disclosed that COX-2 protein expression did not differ in relation to grade of cervical lesion, Ki67 expression and high-risk HPV detection. A higher expression of Ki67 was associated exclusively with CIN 3. In the follow-up series, fourteen cases of recurrentlpersistent CIN were detected after diatherrny conization. Persistence/recurrence of CIN were not related to cytoplasmic COX-2 and nuclear Ki67 expression, but had a positive association with high-risk HPV detection during follow-up (Risk Ratio 7.6; 95% confidence interval 2.1-28.6). Conclusion: The cytoplasmic expression of COX 2 did not correlate with cervical lesion grade, nuclear Ki67 expression and high-risk HPV detection. COX-2 and Ki67 expression was not related to persistence/recurrence of CIN / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
20

Lesões provocadas pelo HPV em mucosas anogenital em pacientes HIV negativas

das Graças de Fátima Cavalcante Castor, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4089_1.pdf: 5136740 bytes, checksum: 431f2d1b5e10c745dd986354656ff670 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O papillomavirus humano (HPV) é o principal causador do câncer cervical e também está associado com o desenvolvimento do câncer anal e vaginal. A vagina é um órgão que, devido a sua topografia, encontra-se em estreita relação com o colo de útero, e por isto, sujeito a infecção pelo HPV. O câncer vaginal é extremamente incomum e o de menor freqüência na mulher, em torno de 1% das neoplasias malignas do trato genital feminino. O câncer de canal anal também pode ser considerado incomum, e sua incidência na população geral atinge em torno de 1,5% dos tumores do sistema digestivo inferior e 2% a 4% entre os tumores colorretais. Apesar disso, o câncer anal vem nos últimos anos apresentando um aumento progressivo de sua incidência, principalmente no sexo feminino. Trabalhos científicos onde o canal anal seja o foco ainda são poucos, principalmente quando se refere a mulheres imunocompetentes. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi pesquisar sobre as lesões provocadas pelo HPV no canal anal de mulheres negativas para o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e portadoras da neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 (NIC3) ou vaginal grau 2 (NIVA2). Foram avaliadas 122 mulheres voluntárias, onde 114 tinham NIC3 e 08 NIVA2. No caso de detecção de lesão anuscópica pelo exame de anuscópia de magnificação, realizou-se biópsia do tecido anal para diagnóstico histológico e análise molecular para o HPV. Os resultados histológicos do canal anal mostraram a neoplasia intra-epitelial grau 1 (NIA1) em 20,2%, NIA2/3 9,5% e a presença do HPV em 9,4% das amostras. A análise molecular destas amostras foi positiva em 12,2%, 5,4% e 6,8% respectivamente; enquanto nas amostras de NIC3 e NIVA2 obtivemos 27,2% e 75% de positividade. Tais dados sugerem que o HPV seja responsável pelas lesões prémalignas do canal anal, cervical e vaginal possivelmente pela circulação viral nestas regiões

Page generated in 0.0623 seconds