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Validation of the chart optometric scale / ValidaÃÃo de escala optomÃtrica de figurasRosane Arruda Dantas 16 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The optopmetric scale is used on oftamologic clinic exam and selecting to determine the visual accuracy. On earlier study, by Dantas (2003), a method was developed for the selections of optoptics for the scale of regionalized images, as a initial proposal. Therefore, in order for this scale to be valid, it is needed to deepen the studies on the relation of the structuring and organizing of these optoptics, with visual accuracy and practical testing. The objectives are: To valid the RAD scale as its capacity to identify children with ocular alterations; Evaluate the co-relation among the coefficients of visual accuracy; Verify the associations among the tests; Verify the agreement of the measurement of the three examiners for the right and left eyes, separately. Study of validation of technology, experimental, random, triple blind, quantitative, developed over the first semester of 2006, having as sample, 246 students, selected on a random simple way. The methodological referential used by the research was adapted from the model of construto test with the theoric, experimental and analytic procedures. For the validation of the RAD scale, statistic coefficients of validating and precision are used. The sensibility for the moments RAD 1 and RAD 2 was respectively 88,6 and 85,7 for the right eye, and 78,6 and 92,9 for the left eye. As to the specificity the values found for the RAD 1 and RAD 2 scales were 95,3 and 98,1 for the right eye, and 97,7 and 98,6 for the left eye. Respectively, the positive predictive value (VP+) on the RAD 1 moment was 75,6 and 81,5 and on the RAD 2 moment, was 88,2 and 89,7; The negative predictive value (VP-) on the RAD 1 moment was 98,0 and 97,3 and on the RAD 2 moment it was 97,6 and 99,1. There was a correlation among the visual accuracy coefficients between âSnellen and RAD 1â, âSnellen and RAD 2â, for the two eyes (p = 0,0001). On the (X2) association were found a coefficient of 151,90 (p = 0,0001) for RAD 1 and 177,07 (p = 0, 0001) fro RAD 2; For the left and right eyes on RAD 1, it was 147,75 (p = 0,0001) and 199.69 (p = 0,0001) on RAD 2 on the right eye. For the concordance analysis in all cases, an Alpha de Cronbach higher than 0,929 was found. The data show significant between the standard criteria used and the scale of images in analysis. According to literature, the validation model in technology establishes rules to be fulfilled. The making of a regionalized chart of figures must fulfill the following rules: Use of the theory of image formation to construct optometric scales. Use of the visual system to characterize the visual learning (step 1); Patterning of the optometric scale as system proprieties. (step 2); Use of dimensionality based on the opticâphysiologic aspects. (step 3); And characterization of the main definitions to be followed on the validation of the images and building of optoptics. (step 4); Demonstration of the operationalization on elaborating optometric scales. (step 5); Analysis of the optoptics of the image scale. (step 6); Planning of the application on the methodology. (step 7); Application and gathering for the measurements of the ocular alterations (step 8); Use of validation techniques (step 9); Use of precision techniques (step 10) and final considerations (step 11). The established rules serve as a starting point to de development of the chart in each region, for each one should have its own characteristic that must be respected. / A escala optomÃtrica à utilizada em exame clÃnico oftalmolÃgico e triagens para determinar a acuidade visual. Em estudo anterior realizado por Dantas (2003), desenvolveu-se um mÃtodo para seleÃÃo dos optÃtipos para escala de figuras regionalizada, como uma proposta inicial. Entretanto, para esta escala ser validada, à necessÃrio aprofundar os estudos na relaÃÃo da estruturaÃÃo e organizaÃÃo desses optÃtipos com a acuidade visual e de testes prÃticos. TÃm-se como objetivos: validar a escala RAD quanto a sua capacidade de identificaÃÃo de crianÃa portadora de alteraÃÃo ocular; avaliar a correlaÃÃo entre os coeficientes da acuidade visual; verificar a associaÃÃo entre os testes; verificar a concordÃncia das medidas dos trÃs examinadores para os olhos direito e esquerdo, separadamente. Estudo de validaÃÃo de tecnologia, experimental, aleatÃrioo, triplo cego, quantitativo, desenvolvido durante o primeiro semestre de 2006 tendo como amostra 246 alunos selecionados de forma aleatÃria simples. O referencial teÃrico metodolÃgico adotado para a pesquisa foi adaptado do modelo de teste de construto contemplando os procedimentos teÃrico, experimental e analÃtico. Para validaÃÃo da escala RAD, utilizaram-se coeficientes estatÃsticos de validade e precisÃo. A sensibilidade para os momentos RAD 1 e RAD 2 foi, respectivamente, 88,6 e 85,7 para o olho direito e 78,6 e 92,9 para o esquerdo. Quanto à especificidade, os valores encontrados para as escalas RAD 1 e RAD 2 foram, respectivamente, 95,3 e 98,1 para o olho direito e 97,7 e 98,6 para o esquerdo. Para os olhos direito e esquerdo, respectivamente, o valor preditivo positivo (VP+) no momento RAD 1 foi de 75,6 e 81,5 e no momento RAD 2 foi de 88,2 e 89,7; jà o valor preditivo negativo (VP-) no momento RAD 1 foi de 98,0 e 97,3 e no momento RAD 2 foi de 97,6 e 99,1. Houve correlaÃÃo entre coeficientes da acuidade visual entre âSnellen e RAD 1â, âSnellen e RAD 2â, para os dois olhos (p = 0,0001). Na associaÃÃo (X2) encontrou-se um coeficiente de 151,90 (p = 0,0001) para RAD 1 e de 177,07 (p = 0,0001) para RAD 2; para o olho direito e para o esquerdo em RAD 1 foi de 147,75 (p = 0,0001) e de 199,69 (p = 0,0001) em RAD 2, no olho esquerdo. Para a anÃlise da concordÃncia em todos os casos encontrou-se um Alfa de Cronbach maior que 0,929. Os dados demonstram significÃncia entre o critÃrio padrÃo utilizado e a escala de figuras em anÃlise. Conforme a literatura, o modelo de validaÃÃo em tecnologia estabelece normas a serem cumpridas. A confecÃÃo de uma tabela de figuras regionalizada exige o cumprimento dos seguintes quesitos: uso da teoria de formaÃÃo da imagem para construÃÃo de escalas optomÃtricas: uso do sistema visual para caracterizar o aprendizado visual (passo 1); padronizaÃÃo da escala optomÃtrica como propriedade do sistema (passo 2); uso da dimensionalidade com base nos aspectos Ãptico-fisiolÃgicos (passo 3); e caracterizaÃÃo das definiÃÃes principais a serem seguidas na validaÃÃo de figuras e construÃÃo de optÃtipos (passo 4); demonstraÃÃo da operacionalizaÃÃo na elaboraÃÃo de escalas optomÃtricas (passo 5); anÃlise dos optÃtipos da escala de figuras (passo 6); planejamento da aplicaÃÃo na metodologia (passo 7); aplicaÃÃo e coleta para aferiÃÃo das alteraÃÃes oculares (passo 8); uso de tÃcnicas de validaÃÃo (passo 9); uso de tÃcnicas de precisÃo (passo 10) e consideraÃÃes finais (passo 11). As regras estabelecidas servem como ponto de partida para o desenvolvimento da tabela em cada regiÃo, pois cada uma deverà possuir suas caracterÃsticas prÃprias que devem ser respeitadas.
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