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Corpo em discurso: o silenciamento dos negros escravizados em As vítimas algozes: quadros da escravidão, de Joaquim Manuel de MacedoSilva , Andréa Marques da 30 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-30 / UEPB / Este trabajo tiene como objetivo analizar el silenciamiento de los personajes de
la novela las víctimas verdugos: las imágenes de la esclavitud, de el escritor
Joaquim Manuel de Macedo, una obra escrita en 1869. En el primer capítulo
discutiremos sobre el contexto y con la condición de que la obra fue escrita, en
seguida, con basado en los estudios del análisis del discurso francés propuesto
por Pêcheux (1990), Orlandi (2007, 2012) y Maingueneau (2014) tratamos de
analizar el ethos del narrador tratando de mostrar cómo se construye una
imagen de sí mismo y del lector a enunciar las tres "historias" que componen la
novela, a saber: Simeão el criollo; Pai Raiol, el brujo; Lucinda, la criada. En el
segundo capítulo tomaremos un análisis de representación de los caracteres
de cada novela, por acercarse a los rasgos característicos de la obra, sobre
todo su carácter pre-naturalista y cómo las ideas científicas que circularon en la
mitad del siglo XIX como el determinismo racial, el darwinismo social y la
ideología de blanqueo contribuyó al silencio y los estereotipos caracteres
negros esclavizados al trabajo. En el tercer capítulo se busca discutir el
concepto de interdicción com base en los estudios desarrollados por el
investigador Orlandi (1990) tratando de mostrar el análisis del corpus que da
paso a un silenciamiento de caracteres negros y esclavizado en el trabajo. A
continuación se analiza la posición del cuerpo de los personajes de la novela
en el análisis en busca poner de relieve sus formas y estrategias de resistencia
utilizados por una clase subalternizada que ser silenciado la creación de
estrategias de resistencia de la posición del cuerpo. / Este trabalho tem como objetivo geral analisar o silenciamento dos
personagens da obra As Vítimas Algozes: quadros da escravidão, do escritor
Joaquim Manuel de Macedo, obra escrita em 1869. No primeiro capítulo,
discorremos acerca do contexto e sob que condição a obra foi escrita. Em
seguida, com base nos estudos da Análise do Discurso Francesa, difundida por
Pêcheux (1990), Orlandi (2007, 2012) e Maingueneau (2014), procuramos
analisar o ethos do narrador, tentando evidenciar de que maneira ele constrói
uma imagem de si mesmo e do leitor, ao enunciar as três "estórias" que
compõem o nosso corpus, a saber: “Simeão, o crioulo”; “Pai Raiol, o feiticeiro”;
“Lucinda, a mucama”. No segundo capítulo, fizemos uma análise
representacional dos personagens de cada novela, procurando abordar traços
característicos da obra, sobretudo, o seu caráter pré-naturalista, e de que
forma as ideias científicas, que circulavam em meados do século XIX, como o
determinismo racial, o darwinismo social e a ideologia do branqueamento,
contribuíram para silenciar e estereotipar os personagens negros escravizados
da obra. No terceiro capítulo, discutimos o conceito de interdito, com base nos
estudos desenvolvidos pela pesquisadora Orlandi (2007), tentando evidenciar,
no corpus em análise, de que maneira se dá o silenciamento dos personagens
negros e escravizados na obra. Em seguida, analisamos o posicionamento
corporal dos personagens das três novelas que compõem o romance em
análise, procurando evidenciar os modos e estratégias de resistência utilizada
pelos negros escravizados e que, ao serem silenciados, criavam estratégias de
resistência, a partir de seus posicionamentos corporais.
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