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Impacto de duas estratégias de titulação da PEEP em modelo suíno de síndrome do desconforto respiratório agudo: guiada por pressão esofágica versus guiada por tomografia de impedância elétrica / Impact of two PEEP titration strategies in a swine model of acute respiratory distress syndrome: guided by esophageal pressure versus guided by electrical impedance tomography

Roldan Mori, Audie Rollin 05 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O uso de níveis elevados da pressão expiratória final positiva (PEEP) na Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), visando reduzir a quantidade de pulmão colapsado, tornando a ventilação mais homogênea, tem sido apontado por estudos clínicos randomizados e metaanálises como uma estratégia eficaz na melhora de alguns desfechos clínicos. Atualmente, não existe um método ideal para ajuste da PEEP na SDRA. Dois métodos distinguem-se pela racionalidade fisiológica e possibilidade de serem usados na prática clínica usual: ajuste da PEEP guiado por Pressão Esofágica (Pes) e ajuste da PEEP guiado por Tomografia de Impedância Elétrica (TIE). Os objetivos do estudo foram: (1) Avaliar, através de tomografia computadorizada de tórax (raios X), qual estratégia induz uma melhor aeração pulmonar: maior recrutamento pulmonar e menor hiperdistensão; (2) Avaliar as alterações da distribuição regional da ventilação, do volume pulmonar e da complacência regional medidos pela tomografia de impedância elétrica; (3) Avaliar as alterações na mecânica pulmonar e nas trocas gasosas produzidas por ambas as estratégias de titulação da PEEP. MÉTODOS: Dez porcos foram submetidos a um modelo de SDRA grave: depleção de surfactante mais lesão pulmonar induzida pelo ventilador. Após uma manobra de recrutamento (MR), duas estratégias de titulação da PEEP foram testadas em uma sequência aleatória: 1) Utilizando a tomografia por impedância elétrica para calcular a menor PEEP que mantem um colapso pulmonar menor de 1%; 2) Utilizando a pressão esofágica para calcular a PEEP necessária para atingir uma pressão transpulmonar final expiratória (PLexp) entre 5-6 cmH2O. Em seguida, os animais foram ventilados durante 1 hora com a PEEP ótima estimada por cada método. Foram registrados parâmetros fisiológicos e de tomografia computadorizada (TC) antes da MR (tempo basal) e após ventilação com a PEEP ótima (15 min e 60 min). RESULTADOS: Aos 60 min, ambas as estratégias reduziram o colapso pulmonar, mas com efeitos significativamente maiores (P < 0,05) no grupo TIE: tecido não-aerado (20,3 ± 11,8% vs. 38,6 ± 13,1%, TIE vs. Pes respectivamente), recrutamento cíclico (4,8 ± 3,7% vs. 8,7 ± 2,7%), PaO2/FIO2 (289 ± 78 vs. 209 ± 92 mmHg), pressão de distensão (14,5 ± 2,3 vs. 16,1 ± 2,3 cmH2O), e pressão de distensão transpulmonar (11,9 ± 1,7 vs. 13,6 ± 1,8 cmH2O). Apesar da escolha de uma maior PEEP ótima no grupo TIE, a pressão platô (33,2 ± 3,7 vs. 31,5 ± 3,1 cmH2O), a pressão transpulmonar inspiratória final (20,0 ± 2,8 vs. 19,2 ± 1,7 cm H2O) e a complacência das áreas não dependentes do pulmão medidas pela TIE (0,07 ± 0,04 vs 0,06 ± 0,05 unidades arbitrárias/cmH2O) ou TC (1,52 ± 0,90 vs. 1,41 ± 0,98 mL/cmH2O) variaram de forma semelhante nos dois grupos (P > 0,05). O tecido hiperaerado e a hipedistensão cíclica foram baixos em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Neste modelo animal de SDRA grave o ajuste da PEEP guiado por TIE produz um maior recrutamento pulmonar e sinais fisiológicas de melhor proteção pulmonar quando comparado com o ajuste da PEEP guiado por Pes / INTRODUCTION: The use of higher levels of positive end-expiratory pressure (PEEP) in the acute respiratory distress syndrome (ARDS), aimed at reducing the amount of lung collapse, making the ventilation more homogeneous, has been pointed out by randomized clinical trials and meta-analysis as an effective strategy to improve some clinical outcomes. Currently, there is no ideal method for adjustment PEEP in ARDS. Two methods are distinguished by their physiological rationality and the possibility of being used in the clinical practice: PEEP titration guided by Esophageal Pressure (Pes) and PEEP titration guided by Electrical Impedance Tomography (EIT). The objectives of the study were: 1) To evaluate through computed tomography of thorax (X-ray), which strategy induces better pulmonary aeration: greater lung recruitment and less hyperdistension; (2) To evaluate changes in the regional distribution of ventilation, pulmonary volume and regional compliance, measured by electrical impedance tomography; (3) To assess changes in lung mechanics and gas exchange produced by both PEEP titration strategies. METHODS: Ten pigs were submitted to a two-hit model of severe ARDS: Surfactant depletion plus ventilator-induced lung injury. After a recruitment maneuver (RM), two strategies of PEEP titration were tested in a randomized sequence: 1) Using electric impedance tomography to calculate the lowest PEEP keeping recruitable-lungcollapse < 1%; 2) Using esophageal pressure to calculate the PEEP needed to achieve an end-expiratory transpulmonary pressure between 5-6 cmH2O. Then, animals were ventilated for 1 hour with the optimum-PEEP estimated by each method. Physiological and computed tomography (CT) parameters were recorded before RM (baseline) and after ventilation at optimum-PEEP (15 min and 60 min). RESULTS: At 60 min, both strategies reduced lung collapse but with significantly (P < 0.05) greater effects in EIT-group: nonaerated tissue (20.3 ± 11.8% vs 38.6 ± 13.1%, EIT vs. Pes, respectively), tidal recruitment (4.8 ± 3.7% vs 8.7 ± 2.7%), PaO2/FIO2 (289 ± 78 vs 209 ± 92 mmHg), driving-pressure (14.5 ± 2.3 vs 16.1 ± 2.3 cmH2O) and transpulmonary driving-pressure (11.9 ± 1.7 vs 13.6 ± 1.8 cmH2O). Despite the choice for a higher optimum-PEEP in the EIT-group; plateau pressure (33.2 ± 3.7 vs 31.5 ± 3.1 cmH2O), end-inspiratory transpulmonary pressure (20.0 ± 2.8 vs 19.2 ± 1.7 cmH2O) and compliance of non-dependent areas measured by EIT (0.07 ± 0.04 vs 0.06 ± 0.05 arbitrary units/cmH2O) or CT (1.52 ± 0.90 vs 1.41 ± 0.98 mL/cmH2O) varied similarly in both groups (P > 0.05). Hyperaerated tissue and tidal hyperinflation were very low in both groups. CONCLUSION: In this model, the choice of PEEP guided by EIT leads to higher lung recruitment and physiological signals of a better lung protection, when compared to the strategy guided by Pes
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Avaliação nutricional pré e pós-operatória de pacientes portadores de megaesôfago chagásico / Pre and postoperative nutritional evaluation in patients with chagasic megaesophagus

Penhavel, Felix André Sanches 19 November 2003 (has links)
O megaesôfago é manifestação clínica freqüente, em pacientes na fase crônica da doença de Chagas, na região Central do Brasil. Cursa com disfagia progressiva que pode levar a desnutrição protéico-calórica. O melhor tratamento para o megaesôfago é o cirúrgico. Pacientes desnutridos têm maior probabilidade de desenvolver complicações e mortalidade pósoperatória. Megaesôfago avançado ou recidivado podem ser tratados com a operação de Serra Dória, que consiste de cardioplastia, associada à gastrectomia parcial e anastomose gastrojejunal em alça exclusa, tipo Y de Roux. Torna-se de interesse avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de megaesôfago chagásico no pré e pós-operatório, averiguando a repercussão que o estado nutricional pré-operatório possa ter sobre a evolução cirúrgica, assim como as conseqüências nutricionais da operação de Serra Dória. No presente trabalho foi realizada avaliação nutricional préoperatória em 27 pacientes portadores de magaesôfago chagásico, candidatos à operação Serra Dória. Após o 90º dia de pós-operatório, 19 pacientes foram reavaliados. Do total de pacientes, 75% tinham magaesôfago grupo IV; o restante, megaesôfago recidivado. O estado nutricional foi avaliado por meio de avaliação nutricional subjetiva global, antropometria, exames laboratoriais, além da análise de ingestão alimentar. No período pré-operatório observou-se, em mais de 60% dos doentes, desnutrição calórico-protéica do tipo marasmática caracterizada: por redução do índice de massa corpórea; pelo déficit ponderal em relação aos valores padrões; pela depleção acentuada da prega cutânea do tríceps, com preservação da circunferência muscular do braço, da albumina e da transferrina. De acordo com a avaliação nutricional subjetiva global, 2/3 dos pacientes apresentavam desnutrição. A desnutrição diagnosticada no préoperatório pela avaliação nutricional subjetiva global associou-se com o sintoma regurgitação. O estado nutricional pré-operatório não se associou a complicação ou mortalidade pós-operatória. Na avaliação pós-operatória observou-se aumento da ingestão protéica. Houve aumento do índice de massa corpórea e da prega cutânea do tríceps, além de redução dos níveis de hemoglobina no sangue periférico. Em conclusão, pacientes com megaesôfago chagásico grupo IV e recidivado, apresentam alta freqüência de desnutrição protéico-calórica. A desnutrição pré-operatória não se associa à morbimortalidade pós-operatória. No pós-operatório os pacientes apresentam recuperação da massa gordurosa corpórea / Chagasic megaesophagus is a frequent clinical manifestation in patients in a chronic phase of Chagas disease in Central Brazil. The main sympton is progressive dysphagia that can lead to protein-calorie malnutrition. Surgical intervention is the best treatment for megaesophagus. Undernourished patients present a greater probability of developing complications and postoperative mortality. Advanced or recurrent megaesophagus can be treated with Serra Dória\'s surgical procedure, which consists of cardioplasty, associated with partial gastrectomy and gastrojejunal Roux-en-Y anastomosis. An evaluation is worthwhile of the nutritional state of patients with chagasic megaesophagus in the pre- and postoperative period, as the findings have repercussions on the surgical course. The nutritional consequences of Serra Dória operation should also be observed. In the present work, a preoperative nutritional evaluation was performed in 27 patients with chagasic megaesophagus who were candidates for the Serra Dória operation. After postoperative day 90, 19 patients were reevaluated. Of the total patients, 75% presented megaesophagus group IV and the remainder recurrent megaesophagus. The nutritional state was assessed through subjective global assessment, anthropometry and laboratorial exams, besides the analysis of alimentary ingestion. In the preoperative period it was observed that over 60% of the patients had protein-calorie malnutrition of the marasmic type, characterized by: reduction in the body mass index; ponderal index deficit in relation to the standard values; marked depletion in the skin fold of the triceps, with preservation of the muscular circumference of the arm and of the albumin and transferrin levels. In agreement with the global subjective nutritional evaluation, 2/3 of the patients presented malnutrition. The diagnosis of malnutrition in the preoperative by subjective global assessment was associated with the symptom of regurgitation. The preoperative nutritional state did not correlate with complications or postoperative mortality. The postoperative evaluation showed an increase in the ingestion of proteins. There was an increase in the body mass index and the tricipital skin fold, besides a reduction in the hemoglobin levels of the peripheral blood. In conclusion, patients with group IV and recurrent chagasic megaesophagus presented a high frequency of protein-calorie malnutrition. Preoperative malnutrition was not associated to postoperative morbidity and mortality. In the postoperative the patients presented a recovery in the body fat mass
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Impacto de duas estratégias de titulação da PEEP em modelo suíno de síndrome do desconforto respiratório agudo: guiada por pressão esofágica versus guiada por tomografia de impedância elétrica / Impact of two PEEP titration strategies in a swine model of acute respiratory distress syndrome: guided by esophageal pressure versus guided by electrical impedance tomography

Audie Rollin Roldan Mori 05 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O uso de níveis elevados da pressão expiratória final positiva (PEEP) na Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), visando reduzir a quantidade de pulmão colapsado, tornando a ventilação mais homogênea, tem sido apontado por estudos clínicos randomizados e metaanálises como uma estratégia eficaz na melhora de alguns desfechos clínicos. Atualmente, não existe um método ideal para ajuste da PEEP na SDRA. Dois métodos distinguem-se pela racionalidade fisiológica e possibilidade de serem usados na prática clínica usual: ajuste da PEEP guiado por Pressão Esofágica (Pes) e ajuste da PEEP guiado por Tomografia de Impedância Elétrica (TIE). Os objetivos do estudo foram: (1) Avaliar, através de tomografia computadorizada de tórax (raios X), qual estratégia induz uma melhor aeração pulmonar: maior recrutamento pulmonar e menor hiperdistensão; (2) Avaliar as alterações da distribuição regional da ventilação, do volume pulmonar e da complacência regional medidos pela tomografia de impedância elétrica; (3) Avaliar as alterações na mecânica pulmonar e nas trocas gasosas produzidas por ambas as estratégias de titulação da PEEP. MÉTODOS: Dez porcos foram submetidos a um modelo de SDRA grave: depleção de surfactante mais lesão pulmonar induzida pelo ventilador. Após uma manobra de recrutamento (MR), duas estratégias de titulação da PEEP foram testadas em uma sequência aleatória: 1) Utilizando a tomografia por impedância elétrica para calcular a menor PEEP que mantem um colapso pulmonar menor de 1%; 2) Utilizando a pressão esofágica para calcular a PEEP necessária para atingir uma pressão transpulmonar final expiratória (PLexp) entre 5-6 cmH2O. Em seguida, os animais foram ventilados durante 1 hora com a PEEP ótima estimada por cada método. Foram registrados parâmetros fisiológicos e de tomografia computadorizada (TC) antes da MR (tempo basal) e após ventilação com a PEEP ótima (15 min e 60 min). RESULTADOS: Aos 60 min, ambas as estratégias reduziram o colapso pulmonar, mas com efeitos significativamente maiores (P < 0,05) no grupo TIE: tecido não-aerado (20,3 ± 11,8% vs. 38,6 ± 13,1%, TIE vs. Pes respectivamente), recrutamento cíclico (4,8 ± 3,7% vs. 8,7 ± 2,7%), PaO2/FIO2 (289 ± 78 vs. 209 ± 92 mmHg), pressão de distensão (14,5 ± 2,3 vs. 16,1 ± 2,3 cmH2O), e pressão de distensão transpulmonar (11,9 ± 1,7 vs. 13,6 ± 1,8 cmH2O). Apesar da escolha de uma maior PEEP ótima no grupo TIE, a pressão platô (33,2 ± 3,7 vs. 31,5 ± 3,1 cmH2O), a pressão transpulmonar inspiratória final (20,0 ± 2,8 vs. 19,2 ± 1,7 cm H2O) e a complacência das áreas não dependentes do pulmão medidas pela TIE (0,07 ± 0,04 vs 0,06 ± 0,05 unidades arbitrárias/cmH2O) ou TC (1,52 ± 0,90 vs. 1,41 ± 0,98 mL/cmH2O) variaram de forma semelhante nos dois grupos (P > 0,05). O tecido hiperaerado e a hipedistensão cíclica foram baixos em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Neste modelo animal de SDRA grave o ajuste da PEEP guiado por TIE produz um maior recrutamento pulmonar e sinais fisiológicas de melhor proteção pulmonar quando comparado com o ajuste da PEEP guiado por Pes / INTRODUCTION: The use of higher levels of positive end-expiratory pressure (PEEP) in the acute respiratory distress syndrome (ARDS), aimed at reducing the amount of lung collapse, making the ventilation more homogeneous, has been pointed out by randomized clinical trials and meta-analysis as an effective strategy to improve some clinical outcomes. Currently, there is no ideal method for adjustment PEEP in ARDS. Two methods are distinguished by their physiological rationality and the possibility of being used in the clinical practice: PEEP titration guided by Esophageal Pressure (Pes) and PEEP titration guided by Electrical Impedance Tomography (EIT). The objectives of the study were: 1) To evaluate through computed tomography of thorax (X-ray), which strategy induces better pulmonary aeration: greater lung recruitment and less hyperdistension; (2) To evaluate changes in the regional distribution of ventilation, pulmonary volume and regional compliance, measured by electrical impedance tomography; (3) To assess changes in lung mechanics and gas exchange produced by both PEEP titration strategies. METHODS: Ten pigs were submitted to a two-hit model of severe ARDS: Surfactant depletion plus ventilator-induced lung injury. After a recruitment maneuver (RM), two strategies of PEEP titration were tested in a randomized sequence: 1) Using electric impedance tomography to calculate the lowest PEEP keeping recruitable-lungcollapse < 1%; 2) Using esophageal pressure to calculate the PEEP needed to achieve an end-expiratory transpulmonary pressure between 5-6 cmH2O. Then, animals were ventilated for 1 hour with the optimum-PEEP estimated by each method. Physiological and computed tomography (CT) parameters were recorded before RM (baseline) and after ventilation at optimum-PEEP (15 min and 60 min). RESULTS: At 60 min, both strategies reduced lung collapse but with significantly (P < 0.05) greater effects in EIT-group: nonaerated tissue (20.3 ± 11.8% vs 38.6 ± 13.1%, EIT vs. Pes, respectively), tidal recruitment (4.8 ± 3.7% vs 8.7 ± 2.7%), PaO2/FIO2 (289 ± 78 vs 209 ± 92 mmHg), driving-pressure (14.5 ± 2.3 vs 16.1 ± 2.3 cmH2O) and transpulmonary driving-pressure (11.9 ± 1.7 vs 13.6 ± 1.8 cmH2O). Despite the choice for a higher optimum-PEEP in the EIT-group; plateau pressure (33.2 ± 3.7 vs 31.5 ± 3.1 cmH2O), end-inspiratory transpulmonary pressure (20.0 ± 2.8 vs 19.2 ± 1.7 cmH2O) and compliance of non-dependent areas measured by EIT (0.07 ± 0.04 vs 0.06 ± 0.05 arbitrary units/cmH2O) or CT (1.52 ± 0.90 vs 1.41 ± 0.98 mL/cmH2O) varied similarly in both groups (P > 0.05). Hyperaerated tissue and tidal hyperinflation were very low in both groups. CONCLUSION: In this model, the choice of PEEP guided by EIT leads to higher lung recruitment and physiological signals of a better lung protection, when compared to the strategy guided by Pes
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Évaluation du travail respiratoire dans l’insuffisance respiratoire aiguë de l’enfant

Mortamet, Guillaume 01 1900 (has links)
No description available.
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Regsvrae rondom die geneeskundige behandeling van ernstig gestremde pasgeborenes

Nel, Johannes Petrus 03 1900 (has links)
Law / LL.M.
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Avaliação nutricional pré e pós-operatória de pacientes portadores de megaesôfago chagásico / Pre and postoperative nutritional evaluation in patients with chagasic megaesophagus

Felix André Sanches Penhavel 19 November 2003 (has links)
O megaesôfago é manifestação clínica freqüente, em pacientes na fase crônica da doença de Chagas, na região Central do Brasil. Cursa com disfagia progressiva que pode levar a desnutrição protéico-calórica. O melhor tratamento para o megaesôfago é o cirúrgico. Pacientes desnutridos têm maior probabilidade de desenvolver complicações e mortalidade pósoperatória. Megaesôfago avançado ou recidivado podem ser tratados com a operação de Serra Dória, que consiste de cardioplastia, associada à gastrectomia parcial e anastomose gastrojejunal em alça exclusa, tipo Y de Roux. Torna-se de interesse avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de megaesôfago chagásico no pré e pós-operatório, averiguando a repercussão que o estado nutricional pré-operatório possa ter sobre a evolução cirúrgica, assim como as conseqüências nutricionais da operação de Serra Dória. No presente trabalho foi realizada avaliação nutricional préoperatória em 27 pacientes portadores de magaesôfago chagásico, candidatos à operação Serra Dória. Após o 90º dia de pós-operatório, 19 pacientes foram reavaliados. Do total de pacientes, 75% tinham magaesôfago grupo IV; o restante, megaesôfago recidivado. O estado nutricional foi avaliado por meio de avaliação nutricional subjetiva global, antropometria, exames laboratoriais, além da análise de ingestão alimentar. No período pré-operatório observou-se, em mais de 60% dos doentes, desnutrição calórico-protéica do tipo marasmática caracterizada: por redução do índice de massa corpórea; pelo déficit ponderal em relação aos valores padrões; pela depleção acentuada da prega cutânea do tríceps, com preservação da circunferência muscular do braço, da albumina e da transferrina. De acordo com a avaliação nutricional subjetiva global, 2/3 dos pacientes apresentavam desnutrição. A desnutrição diagnosticada no préoperatório pela avaliação nutricional subjetiva global associou-se com o sintoma regurgitação. O estado nutricional pré-operatório não se associou a complicação ou mortalidade pós-operatória. Na avaliação pós-operatória observou-se aumento da ingestão protéica. Houve aumento do índice de massa corpórea e da prega cutânea do tríceps, além de redução dos níveis de hemoglobina no sangue periférico. Em conclusão, pacientes com megaesôfago chagásico grupo IV e recidivado, apresentam alta freqüência de desnutrição protéico-calórica. A desnutrição pré-operatória não se associa à morbimortalidade pós-operatória. No pós-operatório os pacientes apresentam recuperação da massa gordurosa corpórea / Chagasic megaesophagus is a frequent clinical manifestation in patients in a chronic phase of Chagas disease in Central Brazil. The main sympton is progressive dysphagia that can lead to protein-calorie malnutrition. Surgical intervention is the best treatment for megaesophagus. Undernourished patients present a greater probability of developing complications and postoperative mortality. Advanced or recurrent megaesophagus can be treated with Serra Dória\'s surgical procedure, which consists of cardioplasty, associated with partial gastrectomy and gastrojejunal Roux-en-Y anastomosis. An evaluation is worthwhile of the nutritional state of patients with chagasic megaesophagus in the pre- and postoperative period, as the findings have repercussions on the surgical course. The nutritional consequences of Serra Dória operation should also be observed. In the present work, a preoperative nutritional evaluation was performed in 27 patients with chagasic megaesophagus who were candidates for the Serra Dória operation. After postoperative day 90, 19 patients were reevaluated. Of the total patients, 75% presented megaesophagus group IV and the remainder recurrent megaesophagus. The nutritional state was assessed through subjective global assessment, anthropometry and laboratorial exams, besides the analysis of alimentary ingestion. In the preoperative period it was observed that over 60% of the patients had protein-calorie malnutrition of the marasmic type, characterized by: reduction in the body mass index; ponderal index deficit in relation to the standard values; marked depletion in the skin fold of the triceps, with preservation of the muscular circumference of the arm and of the albumin and transferrin levels. In agreement with the global subjective nutritional evaluation, 2/3 of the patients presented malnutrition. The diagnosis of malnutrition in the preoperative by subjective global assessment was associated with the symptom of regurgitation. The preoperative nutritional state did not correlate with complications or postoperative mortality. The postoperative evaluation showed an increase in the ingestion of proteins. There was an increase in the body mass index and the tricipital skin fold, besides a reduction in the hemoglobin levels of the peripheral blood. In conclusion, patients with group IV and recurrent chagasic megaesophagus presented a high frequency of protein-calorie malnutrition. Preoperative malnutrition was not associated to postoperative morbidity and mortality. In the postoperative the patients presented a recovery in the body fat mass
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Biomarkers in esophageal cancer

Takala, H. (Heikki) 05 June 2012 (has links)
Abstract Mediators of epithelial permeability, angiogenesis and invasion may serve as prognostic indicators and targets for therapies in esophageal cancer (EC). The expressions of claudins, hypoxia inducible factor-1α (HIF-1α), vascular endothelial growth factor-A (VEGF), nitric oxide synthases (iNOS, eNOS, nNOS) and toll-like receptor 9 (TLR9) were evaluated by immunohistochemistry in EC. The results were compared with clinicopathological variables, tumor proliferation and apoptosis. All of the claudins were expressed in most of the cancers. Esophageal adenocarcinomas (EAC) displayed more often increased claudin 3 and 5 expression than esophageal squamous cell carcinomas (ESCC). Loss of claudin 3 expression associated with distant metastases in EC and a tendency in this direction was also observed for claudin 4. Cancers with stronger claudin 4 expression showed increased apoptosis in both EAC and ESCC. HIF-1α was present in most of the ECs and like iNOS more often in ESCC than in EAC. Strong HIF-1α expression tended to associate with positive VEGF immunostaining. In ESCC, both strong HIF-1α expression and VEGF positivity tended to associate with increased microvessel density (MVD). In EAC, tumors showing VEGF positivity associated with increased MVD outside the tumor. Patients with strong HIF-1α expression had more often distant metastases than other patients in EC. There was no VEGF expression in normal esophageal mucosa and T3-4 tumors tended to be more often VEGF positive than T1-2 tumors. The expression of TLR9 was more intensive in dysplasia than in normal epithelium and ESCC and abundant TLR9 expression could serve as a marker of squamous cell high grade dysplasia. Intensive TLR9 expression was associated with higher grade tumors and the presence of nodal and distant metastases in ESCC. EC and its progression may be related to increased angiogenesis regulated by VEGF and HIF-1α. In EC, claudin expression varies along with the histology of the tumor. Claudin expression may be associated with apoptosis or proliferation and contribute to tumor behavior. An association was detected between moderate to strong expression of claudin 3 and a high TLR9 histoscore in ESCC. Altered expression of claudin 3 may result to upregulation of endosomal TLR9. TLR9 may serve as a marker for squamous cell dysplasia and ESCC progression. / Tiivistelmä Solukerrosten läpäisevyyttä, verisuonten uudismuodostusta ja kasvainsolujen liikkuvuutta säätelevät tekijät voivat toimia ruokatorvisyövän ennustetekijöinä ja hoidon kohteina. Tässä tutkimuksessa selvitettiin klaudiinien, hypoksia-indusoituvan tekijän 1α (HIF-1α), verisuonen endoteelin kasvutekijän A (VEGF), kolmen typpioksidisyntaasin (iNOS, eNOS ja nNOS) sekä tollin kaltaisen reseptorin 9 (TLR9) ilmentymistä ja merkitystä ruokatorvisyövässä immunohistokemiallisin menetelmin. Tuloksia arvioitiin suhteessa proliferaatioon ja apoptoosiin. Useimmat syöpäkasvaimet ilmensivät jokaista tutkittua klaudiinia. Ruokatorven rauhassyövässä ilmeni levyepiteelisyöpää useammin klaudiineja 3 ja 5. Klaudiinin 3 vähäinen ilmentyminen oli yhteydessä etäpesäkkeiseen tautiin. Sama suuntaus näkyi klaudiinin 4 kohdalla. Apoptoosia todettiin enemmän kasvaimissa, jotka ilmensivät muita enemmän klaudiini 4:ä. Useimmat syöpäkasvaimet ilmensivät HIF-1α:a. Sekä iNOS että HIF-1α ilmentyivät runsaammin levyepiteeli- kuin rauhassyövässä. Tutkimus viittasi yhteyteen voimakkaan HIF-1α:n ilmentymisen ja VEGF:n ilmentymisen välillä. Voimakas HIF-1α:n ilmentyminen ja VEGF:n ilmentyminen vaikuttivat liittyvän ruokatorven levyepiteelisyövän uudissuonituksen lisääntymiseen. Rauhassyövän lisääntynyt uudissuonitus kasvaimen ulkopuolella saattaa liittyä VEGF:n ilmentymiseen. Potilailla, joiden kasvaimissa HIF-1α:n ilmentyminen oli voimakasta, todettiin etäpesäkkeitä muita useammin. VEGF:a ei todettu normaalissa limakalvossa, ja sen ilmentyminen vaikutti olevan yleisempää syvälle kasvavissa kuin pinnallisissa syövissä. TLR9 ilmentyi voimakkaammin levyepiteelin dysplasiassa kuin normaalissa tai kasvainepiteelissä. Huonosti erilaistuvissa ja levinneissä kasvaimissa TLR9 ilmentyi voimakkaammin kuin muissa kasvaimissa. Ruokatorvisyövän synty ja eteneminen voivat liittyä HIF:n ja VEGF:n säätelemään verisuonten uudismuodostukseen. Klaudiinit saattavat vaikuttaa syövän käyttäytymiseen myös apoptoosin ja proliferaation kautta. Tutkimuksessa todettiin yhteys lisääntyneen klaudiinin 3 ilmentymisen ja voimakkaasti ilmentyvän TLR9:n välillä. Muutos klaudiinin 3 ilmentymisessä saattaa lisätä levyepiteelin läpäisevyyttä johtaen TLR9:n aktivoitumiseen. TLR9 voi vaikuttaa ruokatorven levyepiteelin dysplasian ja syövän syntyyn sekä toimia vaikean dysplasian ja aggressiivisen levyepiteelisyövän merkkiaineena.

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