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Estudo da estrutura da crosta no norte do peru usando a função do receptorQuispe, Cristobal Condori 29 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-31T21:01:06Z
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2016_CristobalCondoriQuispe.pdf: 49242758 bytes, checksum: 4773904503e2c47417d10a0e4624ac68 (MD5) / Neste estudo foram analisados um total de 981 registros de eventos telessismos detectados por 28 estações sismográficas de banda larga, da Rede Sismográfica Nacional do Instituto Geofísico do Peru (2012-2015), CTBTO (2012-2015) e a rede temporal SisNort (2008-2009), com a finalidade de estudar a estrutura da crosta na região norte do Peru, aplicando os métodos de Funções do Receptor no domínio de tempo e Hk-Stacking. Os resultados mostram que a Zona Costeira possui crosta com espessura variando de 25 a 35 km e Vp/Vs média de 1,72. A espessura crustal na Cordilheira dos Andes é mais heterogênea e varia entre 45 e 55 km no norte, no entanto, na região central na Cordilheira Ocidental a espessura varia entre 55 e 60 km com Vp/Vs média de 1,78, e na Cordilheira Oriental a crosta apresenta valores entre 45 e 50 km e Vp/Vs média de 1,82. Na zona Sub-Andina, a espessura obtida é de 35 a 45 km com razão Vp/Vs de 1,75, e na Bacia Amazônica a espessura é de 35 e 40 km e Vp/Vs media de 1,76. As Vp/Vs correlacionam-se com as variações de fluxo de calor, espessura da crosta, e topografia, mostrando altos valores de Vp/Vs na Cordilheira Ocidental e Cordilheira Oriental, sugerindo uma crosta com composição máfica, e valores baixos de Vp/Vs na Zona Costeira, Sub-Andina e Bacia Amazônica, com uma crosta de composição félsica. O valor médio de Vp/Vs foi de 1,75±0,02 compatível com a região central do Peru. As espessuras crustais mostram correlação com as respostas gravimétricas (anomalia Bouguer), indicando um provável equilíbrio isostático, e também mostram que são consistentes com estimativas de espessura para regiões adjacentes, ou estimativas obtidas por outros métodos. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this study we analyze 981 teleseismic events recorded by 28 broadband seismic stations from the National Seismographic Network of the Geophysical Institute of Peru (2012-2015), CTBTO station (2012-2015) and the temporary network SisNort (2008-2009), in order to study the crustal thickness and Vp/Vs ratio beneath northern Peru, using time domain Receiver Functions and Hk-Stacking methods. The results show that the Forearc has crust with thickness ranging from 25 km to 35 km and an average Vp/Vs of 1.72. The crustal thickness in the Andes Cordillera is more heterogeneous and varies between 45 km and 55 km in the north, in the central region the Western Cordillera crustal thickness varies between 55 km and 60 km with an average Vp/Vs of 1.78, and the Eastern Cordillera has values from 45 km to 50 km and an average Vp/Vs of 1.82. In the Sub-Andean zone, we obtain thicknesses from 35 km to 45 km with an average Vp/Vs ratio of 1.75, while in the Amazon Basin the thickness is 35 km to 40 km and the Vp/Vs average is 1.76. The Vp/Vs ratios correlate with the variations in heat flow, crustal thickness, and topography, having high Vp/Vs ratios in the Western Cordillera and Eastern Cordillera suggesting a crustwith mafic composition, and lower Vp/Vs ratios in the Forearc, Sub-Andean and Amazon Basin having a crust with felsic composition. The average value of Vp/Vs for the whole region is 1.75±0.02, matching with values for the central region of Peru. Crustal thickness values show good correlation with the gravimetric data (Bouguer anomaly), indicating probable isostatic compensation, and also appear consistent with thickness estimates for adjacent regions or values obtained by other methods.
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Espessura crustal e Razão de Poisson do Brasil Central : uma aproximação por função do receptorTrindade, Cíntia Rocha da 29 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Laboratório de Estudos da Litosfera, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-10T11:06:56Z
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2014_CintiaRochadaTrindade.pdf: 15467874 bytes, checksum: f8a30c1d320ac5067ed6149f1ef99be7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-11T19:18:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2014_CintiaRochadaTrindade.pdf: 15467874 bytes, checksum: f8a30c1d320ac5067ed6149f1ef99be7 (MD5) / O Brasil central foi estruturado no Neoproterozoico em consequência da colisão dos paleocontinentes São Francisco (Cráton do São Francisco e zona externa Faixa Brasília) e Amazônico (Cráton Amazônico e Faixa Araguaia), com os grandes blocos do Paranapanema (encoberto pela Bacia do Paraná) e Parnaíba (encoberto pela Bacia do Parnaíba). Entre os paleocontinentes e os grandes blocos foram amalgamados blocos menores/terrenos representados pelo Arco Magmático de Goiás (neoproterozoico) e o Maciço de Goiás (arqueano/paleoproterozoico). Novas determinações de espessura e de médias da razão de Poisson da crosta obtidas por função do receptor, somadas a dados da literatura, foram utilizadas para gerar mapa de profundidade da Moho para o Brasil central, caracterizar o comportamento da crosta continental nos diferentes domínios tectônicos e, em associação com dados gravimétricos e topográficos, discutir o equilíbrio isostático e a compartimentação tectônica regional. A espessura da crosta do Brasil central varia entre 33 e 53 km, com valores característicos para os diferentes domínios tectônicos. A Bacia do Parnaíba possui crosta de 44 km e Vp/Vs=1,71, em contraste com a crosta da parte norte da zona externa da Faixa Brasília, que tem espessura de 40 km e Vp/Vs=1,70. O contato entre esses dois domínios é abrupto. A parte sul da zona externa da Faixa Brasília, dominada por coberturas metassedimentares, apresenta espessura crustal de 42-44 km e Vp/Vs=1,70. A crosta do Arco Magmático de Goiás varia entre 35 km a sul e 42 km a norte, com Vp/Vs de 1,72. O Paleocontinente Amazônico possui crosta com espessura variando de 40-49 km e Vp/Vs de 1,78. No contato do Paleocontinente Amazônico com os terrenos do Arco Magmático de Goiás e com os granulitos de Porto Nacional, ao longo do limite oeste do alto gravimétrico Bouguer do Brasil central, a crosta está duplicada com espessura acima de 50 km e razão Vp/Vs menor que 1,70, aparentemente marcando a frente de colisão do Paleocontinente Amazônico no Brasil central. De forma geral, a mudança de espessura crustal não reflete a variação da resposta gravimétrica observada, sugerindo que o equilíbrio isostático regional tenha sido alcançado, principalmente, por variações nas propriedades físicas do manto litosférico dos diferentes blocos, com menor contribuição crustal. Ajustes isostáticos regionais ocorridos no Fanerozoico levaram à implantação da Bacia do Parnaíba e reajustes isostáticos locais resultaram em soerguimento de blocos, erosão e exposição de porções expressivas do embasamento. Como resultado final, o Brasil central apresenta trend geológico NS na Faixa Araguaia e NE na Faixa Brasília, onde a trama do embasamento influencia fortemente o Lineamento Transbrasiliano. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The central Brazil was structured in the Neoproterozoic as a result of the collision of paleocontinents São Francisco (Paleoproterozoic) and Amazônico (Archean), with large blocks hidden by the Paraná and Parnaíba sedimentaries basins. Among the paleocontinents and the large blocks, smaller blocks were almagamated represented by the Goiás Magmatic Arc (Neoproterozoic) and Goiás Massif (Archean/Paleoproterozoic) terranes. New determinations of thickness and average Poisson's ratio of the crust obtained by receiver functions, combined with data from the literature, were used to: generate the Moho depth map for central Brazil and to characterize the behavior of the continental crust in different domains and, in association with gravity and topographic data, to discuss the isostatic balance and tectonic compartmentation of central Brazil. The thickness of the crust varies between 33 and 53 km, with characteristic values for the different tectonic domains. The Parnaíba Basin has a 44 km crust and Vp/Vs = 1.71, in contrast to the crust of the northern part of the external zone of the Brasília Belt, which has a thickness of 40 km and Vp/Vs = 1.70. The contact between these two domains is abrupt. The southern part of the external zone of the Brasília Belt, dominated by metasedimentary covers, presents thickness of 42-44 km and Vp/Vs = 1.70. Although the determined Vp/Vs ratio for the Goiás Magmatic Arc is 1.72, the crustal thickness varies from 35 km in the southern to 42 km in the northern portion. The Amazonas Paleocontinent presents crustal thickness ranging from 40-49 km and Vp/Vs of 1.78. The contact among the Amazonas Paleocontinent and the eastern terranes, along the western boundary Bouguer anomaly, is characterized by duplicate crust (thicker than 50 km) and Vp/Vs ratio lower than 1,70, apparently defining the collision front of the Amazonas Paleocontinent in central Brazil. In general, the observed crustal thickness values in central Brazil do not reflect the observed gravimetric response, suggesting that the regional isostatic equilibrium has been achieved mainly by variations in the physical properties of the lithospheric mantle of the blocks with small crustal contribution. Phanerozoic extension led to regional isostatic adjustment with the impounding of the Parnaíba Basin and to some local isostatic adjustments resulting in blocks uplift, erosion and exposure of significant portions of the basement. As a result, the central Brazil geologic area presents a N-S structural trend in the Araguaia Belt and a NE-SW in the Brasília Belt, where the Transbrasiliano Lineament is influenced by basement structures.
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Estudos crustais nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil / Crustal studies in the North and Central-West regions of BrazilAlbuquerque, Diogo Farrapo 20 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-04-17T14:50:56Z
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2017_DiogoFarrapoAlbuquerque.pdf: 37421758 bytes, checksum: dc05b068f45a16ed7c0faefb928028e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-17T17:22:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_DiogoFarrapoAlbuquerque.pdf: 37421758 bytes, checksum: dc05b068f45a16ed7c0faefb928028e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T17:22:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_DiogoFarrapoAlbuquerque.pdf: 37421758 bytes, checksum: dc05b068f45a16ed7c0faefb928028e8 (MD5) / O estudo da crosta utilizando a Função do Receptor pode fornecer valiosas informações geológicas, como composição crustal média, dinâmica de formação e evolução tectônica de uma região, além de servir como referência inicial para a geração de modelos de velocidade das ondas sísmicas a fim de melhorar a localização de terremotos. Com o objetivo de preencher as lacunas de informação crustal das regiões Norte e Centro-Oeste, foram aplicados os métodos da Função do Receptor e do empilhamento H-k para estimar a espessura da crosta e a razão VP/VS a partir de dados sismológicos. Os resultados indicam que crosta da região de estudo é, predominantemente, félsica, com VP/VS em torno de 1,72, e espessura média de 38,7 km, variando de 27,4 a 55,3 km. A interpolação por mínima curvatura dos valores de espessura crustal tornou possível a delimitação do Cráton Amazônico, que corresponde à área com espessura média igual ou maior que 39 km. Além disso, foi possível identificar seus possíveis blocos cratônicos, assim como o da Bacia do Paraná, conhecido como Bloco Paranapanema. A geometria do cráton, definida por sua espessura crustal, é corroborada pela distribuição da sismicidade natural que acompanha suas bordas. Estas, por sua vez, estão relacionadas à zona de sutura entre os paleocontinentes Amazônico, São Francisco/Congo e Paranapanema. Já as bacias sedimentares que passaram por algum processo de estiramento possuem crosta mais fina, geralmente inferior a 37 km. Devido à grande variabilidade dos resultados, não foi possível estipular um valor característico de espessura crustal ou razão VP/VS quando se considera o contexto das províncias estruturais. / The study of the crust using Receiver Functions can provide valuable geological information, such as average crustal composition, formation dynamics and tectonic evolution of a region, as well as serve as an initial reference for the generation of seismic wave velocity models in order to improve earthquakes location. In order to fill in the crustal information gaps in the North and Central-West regions, the Receiver Function and H-k stacking methods were used to estimate the crustal thickness and the VP/VS ratio from seismic data. The results indicate that the crust of the study region is predominantly felsic, with VP/VS around 1.72 and an average thickness of 38.7 km, ranging from 27.4 to 55.3 km. The interpolation by minimum curvature of the crustal thickness values made possible the delimitation of the Amazon Craton, which corresponds to the area with a average thickness equal to or greater than 39 km. In addition, it was possible to identify its possible cratonic blocks, as well as that of the Paraná Basin, known as the Paranapanema Block. The geometry of the craton, defined by its crustal thickness, is corroborated by the distribution of the natural seismicity that accompanies its edges. These, in turn, are related to the suture zone between the Amazonian, São Francisco/Congo and Paranapanema paleocontinents. The sedimentary basins that undergo some stretching process have a thinner crust, usually less than 37 km. Due to the great variability of the results, it was not possible to stipulate a characteristic value of crustal thickness or VP/VS ratio when considering the context of the structural provinces.
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Avaliação de metodologias de interpolação espacial para dados geofísicos de espessura crustal do BrasilPavão, Cesar Garcia 25 April 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-09-11T13:57:16Z
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2014_CesarGarciaPavao.pdf: 71280780 bytes, checksum: 27319c0108df7bbcba44ae950d914b01 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-09-29T12:16:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_CesarGarciaPavao.pdf: 71280780 bytes, checksum: 27319c0108df7bbcba44ae950d914b01 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-29T12:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_CesarGarciaPavao.pdf: 71280780 bytes, checksum: 27319c0108df7bbcba44ae950d914b01 (MD5) / A utilização de metodologias de interpolação espacial de dados está se tornando cada vez mais frequente nas análises geofísicas, em função de que, atualmente, diversos softwares já contêm diversos desses métodos, permitindo análises mais detalhadas. No presente
trabalho avaliam-se oito métodos de interpolação espacial, para dados de espessura crustal, provenientes de função do receptor, sísmica e gravimetria, das províncias tectônicas do Brasil, com intuito de confeccionar uma mapa da Moho para essas regiões. Os métodos utlizados foram IDW, Natural Neighbor, Spline, Kriging, Radial Basis Function, Local Polynomial Interpolation, Global Polynomial Interpolation e Topo to Raster. Foram compilados 776 dados de espessura crustal sendo 281 dentro do limite do território brasileiro, os demais foram utilizados para minimizar os erros de borda gerados durante o processo de interpolação. Os dados foram processados através das ferramentas de interpolação localizadas no Spatial Analyst Tools e Geostatistical Wizard do programa ARCGIS 10. Para validação dos modelos foi utilizada a técnica de reamostragem denominada Jackknife, a qual foi de suma importância para normalização dos valores mínimos e máximos calculados e corroborando com a obtenção dos resíduos gerados no processo. Para comparação entre os modelos foram utilizados seis critérios estatísticos, nos quais os modelos Kriging, Topo to Raster e Global Polynomial Interpolation apresentaram os
melhores resultados. Os modelos obtidos pelos métodos Spline, Radial Basis Function não honraram os dados de entrada. Já os modelos IDW, Natural Neighbor e Global Polynomial Interpolation geraram anomalias não condizentes com as características físicas da crosta, enquanto o Local Polynomial Interpolation gerou um modelo suave suprimindo
informações importantes sobre a crosta. Dentre os mod to Raster foram elos analisados o kriging e o Topoos que melhor fizeram. Com a publicação de novos dados de espessura crustal para o Brasil, modelos poderão ser gerados de forma rápida, prática e eficiente. _________________________________________________________________________ ABSTRACT / The use of methods for data spatial interpolation is becoming increasingly common in geophysical analyses, because of that, currently, many softwares already contain many of these methods, allowing a more detailed analysis. In this paper, we evaluate eight methods of spatial interpolation for data of crustal thickness from Receiver Function,
seismic and gravity data of Brazil’s tectonic provinces, aiming to prepare a map of the Moho for these regions. The methods used were IDW, Natural Neighbor, Spline, Kriging, Radial Basis Function, Local Polynomial Interpolation, Global Polynomial Interpolation and Topo to Raster. There were 776 crustal thickness data compiled with 281 being within the limits of the Brazilian territory, the rest were used to minimize errors edge
generated during the interpolation process. The data were processed through the interpolation tools located in the Spatial Analyst Tools and Geostatistical Wizard of the ARCGIS 10 program. For model validation a resampling technique was used, denominated Jackknife, which was of prime importance to standardize the minimum and maximum calculated values and corroborating with the waste generated attainment in the process. To compare the models six statistical criteria were used, in which Kriging , Topo to Raster and Global Polynomial Interpolation models showed the best results. The models
obtained by Spline Radial Basis Function methods did not honour the input data.
However, IDW, Natural Neighbor and Global Polynomial Interpolation models generated
inconsistent anomalies with the physical characteristics of the crust, while Local Polynomial Interpolation reproduced a smooth model suppressing important information about the crust. Among the analysed models, kriging and Top Raster were the best ones . With the publication of new data of crustal thickness for Brazil, models can be generated in a
quickly, more practical and efficient way.
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Espessura crustal da parte norte dos Andes usando precursores de pP e sS para telessismos / Crustal thickness in Northern Andes using pP and sS precursors recorded at teleseismic distances.Camacho, Nataly Marcela Aranda 03 June 2014 (has links)
Para a realização dessa pesquisa foi desenvolvido um estudo da espessura crustal nos Andes setentrionais e na parte norte dos Andes centrais (entre 10ºN e 9ºS). Foram usadas reflexões da Moho de seis sismos de profundidade média para achar a espessura crustal na área de estudo. As ondas pmP e smS (reflexões na Moho) são encontradas como precursoras das fases profundas pP e sS de sismos registrados em estações localizadas a distâncias telessísmicas. A metodologia utilizada exigia sismos com profundidade maiores que 100 km e magnitude maiores que 6. Entretanto, devido à baixa amplitude apresentada pelas ondas pmP e smS, foi necessário realizar um empilhamento de vários sismogramas para realçar as chegadas das ondas analisadas. A área estudada foi dividida em três partes: área norte entre 6ºN e 0º(na Colômbia), área central entre 2ºS e 5ºS (no Equador) e área sul entre 6ºS e 9ºS (na borda entre Peru e Brasil). Na área norte foram encontradas espessuras crustais entre 26 e 56 km em quatro pontos de reflexão de dois sismos; na área central foram encontradas espessuras da crosta entre 40 e 63 km para três pontos de reflexão de um sismo; finalmente, na região sul, foram encontradas espessuras crustais entre 35 e 40 km para 7 pontos de reflexão de 3 sismos. Foi obtido a relação Vp/Vs = 1.79 ± 0.16 para a região norte dos Andes, usando as diferenças de tempo sS-smS e pP-pmP. Os resultados obtidos vão aumentar o banco de dados de espessura crustal nos Andes setentrionais e na parte norte dos Andes centrais, como também possibilitaram uma melhora do modelo de espessura crustal desenvolvido por Assumpção et al. (2013) para América do Sul, permitindo assim a analise e comparação entre os dados obtidos nesse estudo e o modelo crustal de Assumpção et al. (2013). / In this work we studied the crustal thickness in northern Andes and northern central Andes (between 10ºN and 9ºS). We analyzed the reflections from the underside of the Moho for six intermediate earthquakes occurred in the study area to estimate the crustal thickness at the bounce point. The pmP and smS phases (reflections at the Moho) are identied as precursors to the depth phase pP and sS, respectively, when recorded at teleseismic distances. This method require events of magnitude > 6 and depth > 100 km. In order to better identify those two reflections, it was necessary to stacking traces from different stations. The study area was divided in three sections: northern area between 6ºN - 0º (Colombia), in this area we analyzed two earthquakes and the crustal thicknesses in four bounce points were found; central area between 2ºS- 5ºS (Ecuador), in this area we studied one earthquake and the crustal thicknesses in three bounce points were found; southern area between 6ºS - 9ºS (Peru-Brazil border), where we analyzed three earthquakes and the crustal thicknesses in seven bounce points were found. Crustal thickness found in the southern area varied from 35 to 40 km, from 40 to 63 km in the central area and from 26 to 56 km in the northern area. We estimated a Vp/Vs ratio of 1.79±0.16 for the northern Andes using the time differences sS-smS and pP-pmP relation. Our analysis complements the data base of Moho depths in the Northern Andes and also, it allows a comparison with the model of crustal thickness estimated by Assumpção et al. (2013) confirming the Moho depth on both studies.
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Espessura crustal da parte norte dos Andes usando precursores de pP e sS para telessismos / Crustal thickness in Northern Andes using pP and sS precursors recorded at teleseismic distances.Nataly Marcela Aranda Camacho 03 June 2014 (has links)
Para a realização dessa pesquisa foi desenvolvido um estudo da espessura crustal nos Andes setentrionais e na parte norte dos Andes centrais (entre 10ºN e 9ºS). Foram usadas reflexões da Moho de seis sismos de profundidade média para achar a espessura crustal na área de estudo. As ondas pmP e smS (reflexões na Moho) são encontradas como precursoras das fases profundas pP e sS de sismos registrados em estações localizadas a distâncias telessísmicas. A metodologia utilizada exigia sismos com profundidade maiores que 100 km e magnitude maiores que 6. Entretanto, devido à baixa amplitude apresentada pelas ondas pmP e smS, foi necessário realizar um empilhamento de vários sismogramas para realçar as chegadas das ondas analisadas. A área estudada foi dividida em três partes: área norte entre 6ºN e 0º(na Colômbia), área central entre 2ºS e 5ºS (no Equador) e área sul entre 6ºS e 9ºS (na borda entre Peru e Brasil). Na área norte foram encontradas espessuras crustais entre 26 e 56 km em quatro pontos de reflexão de dois sismos; na área central foram encontradas espessuras da crosta entre 40 e 63 km para três pontos de reflexão de um sismo; finalmente, na região sul, foram encontradas espessuras crustais entre 35 e 40 km para 7 pontos de reflexão de 3 sismos. Foi obtido a relação Vp/Vs = 1.79 ± 0.16 para a região norte dos Andes, usando as diferenças de tempo sS-smS e pP-pmP. Os resultados obtidos vão aumentar o banco de dados de espessura crustal nos Andes setentrionais e na parte norte dos Andes centrais, como também possibilitaram uma melhora do modelo de espessura crustal desenvolvido por Assumpção et al. (2013) para América do Sul, permitindo assim a analise e comparação entre os dados obtidos nesse estudo e o modelo crustal de Assumpção et al. (2013). / In this work we studied the crustal thickness in northern Andes and northern central Andes (between 10ºN and 9ºS). We analyzed the reflections from the underside of the Moho for six intermediate earthquakes occurred in the study area to estimate the crustal thickness at the bounce point. The pmP and smS phases (reflections at the Moho) are identied as precursors to the depth phase pP and sS, respectively, when recorded at teleseismic distances. This method require events of magnitude > 6 and depth > 100 km. In order to better identify those two reflections, it was necessary to stacking traces from different stations. The study area was divided in three sections: northern area between 6ºN - 0º (Colombia), in this area we analyzed two earthquakes and the crustal thicknesses in four bounce points were found; central area between 2ºS- 5ºS (Ecuador), in this area we studied one earthquake and the crustal thicknesses in three bounce points were found; southern area between 6ºS - 9ºS (Peru-Brazil border), where we analyzed three earthquakes and the crustal thicknesses in seven bounce points were found. Crustal thickness found in the southern area varied from 35 to 40 km, from 40 to 63 km in the central area and from 26 to 56 km in the northern area. We estimated a Vp/Vs ratio of 1.79±0.16 for the northern Andes using the time differences sS-smS and pP-pmP relation. Our analysis complements the data base of Moho depths in the Northern Andes and also, it allows a comparison with the model of crustal thickness estimated by Assumpção et al. (2013) confirming the Moho depth on both studies.
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Estimativa de espessura crustal na Prov?ncia Borborema (NE/Brasil) atrav?s de fun??o do receptorBarbosa, Maria Fernanda Novo 13 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Crustal thickness and VP/VS estimates are essential to the studies of subsurface geological structures and also to the understanding of the regional tectonic evolution of
a given area. In this dissertation, we use the Langston?s (1979) Receiver Function Method using teleseismic events reaching the seismographic station with angles close
to the vertical. In this method, the information of the geologic structures close to the station is isolated so that effects related to the instrument response and source mechanics are not present. The resulting time series obtained after the deconvolution between horizontal components contains the larger amplitude referring to the P arrival, followed by smaller arrival caused by the reverberation and conversion of the P-wave at the base of the crust. We also used the HK-Stacking after Zhu & Kanamori (2000) to obtain crustal thickness and Vp/VS estimates. This method works stacking receiver
functions so that the best estimates of crustal thickness and Vp/VS are found when the direct P, the Ps wave and the first multiple are coherently stacked. We used five broadband seismographic stations distributed over the Borborema Province, NE Brazil. Crustal thickness and Vp/VS estimates are consistent with the crust-mantle interface obtained using gravity data. We also identified crutal thickening in the NW portion of the province, close to Sobral/CE. Towards the center-north portion of the province, there is an evident crustal thinning which coincides with a geological feature consisting of an alignment of sedimentary basins known as the Cariris-Potiguar trend. Towards the NE portion of the province, in Sol?nea/PB and Agrestina/PE regions, occurs a crustal thickening and a systematic increase in the VP/VS values which suggest the presence of mafic rocks in the lower crust also consistent with the hypothesis of underplating in the region / A estimativa da espessura da crosta terrestre e raz?o VP/VS s?o essenciais para o detalhamento de estruturas e fei??es geol?gicas, al?m de corroborarem para o entendimento da evolu??o tect?nica regional. Neste trabalho, utiliza-se o m?todo da Fun??o do Receptor de Langston (1979) com eventos teless?smicos que incidem sob uma esta??o sismogr?fica com um ?ngulo pr?ximo da vertical. ? necess?rio o isolamento de informa??es das estruturas pr?ximas ao receptor, eliminando informa??es relacionadas ? resposta do instrumento, e ao mecanismo da fonte. O sismograma sint?tico obtido ap?s uma deconvolu??o entre as componentes horizontais possui um pico maior referente ? onda P, seguido por picos menores da onda Ps e m?ltiplas. A Onda Ps ? considerada como onda P convertida em onda S refratada na descontinuidade Moho. Para o c?lculo das estimativas de espessura crustal e raz?es Vp/VS utilizou-se o procedimento HK-Stacking de Zhu & Kanamori (2000). Esse m?todo trabalha com o empilhamento das fun??es do receptor. As melhores estimativas de espessura crustal e raz?o VP/VS s?o encontradas quando as tr?s fases P, Ps e primeira m?ltipla s?o empilhadas coerentemente. Foram utilizadas cinco esta??es sismogr?ficas banda-larga distribu?das estrategicamente pela Prov?ncia Borborema, nordeste do Brasil. As estimativas de espessura crustal e raz?o VP/VS s?o consistentes com o modelo atual da interface crosta-manto usados pela gravimetria. Foi identificado um espessamento crustal na por??o NW da prov?ncia, pr?ximo de Sobral/CE, na borda leste da Bacia do Parna?ba. Em dire??o a por??o centro-norte da Prov?ncia Borborema ? evidente um afinamento crustal, coincidente com a fei??o geol?gica que consiste de um alinhamento de bacias sedimentares conhecido como o trend Cariris-Potiguar. Na
por??o NE, nas regi?es de Sol?nea/PB e Agrestina/PE, ocorre um espessamento crustal e aumento da raz?o VP/VS sugerindo presen?a de rochas mais m?ficas na crosta inferior, consistente com a hip?tese de underplating na regi?o
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