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Avaliação do efeito da metformina em carcinoma de cabeça e pescoçoRêgo, Daniela Fortunato 16 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-03T19:31:59Z
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2014_DanielaFortunatoRego.pdf: 1267903 bytes, checksum: 126df8072db65367da09b4a1d39d7491 (MD5) / O objetivo desse trabalho é avaliar os potenciais efeitos da metformina no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço (HNSCC) e realizar um estudo de revisão sistemática para evidenciar os potenciais efeitos clínicos da metformina no tratamento dessa doença. Para subsidiar essa análise, utilizaram-se linhagens de células de carcinoma espinocelular de boca (SCC9 e SCC-25) e orofaringe (FaDu). Para efeito de comparação e controle, utilizou-se as linhagens de carcinoma espinocelular cervical (HeLa) e queratinócito humano (HaCat). Um teste de viabilidade celular mensurou a porcentagem de citotoxicidade celular nessas linhagens e por meio dele foi calculada a concentração capaz de inibir 50% das células (CI50). Para verificar se a metformina era seletiva para o HNSCC, o índice de seletividade tumoral foi calculado. A fim de averiguar o papel da metformina na regulação do ciclo celular, a citometria de fluxo quantificou a porcentagem de células paralisadas nas fases G0/G1, S e G2/M. Os resultados obtidos demonstraram que a metformina tem um maior efeito citotóxico nas linhagens FaDu, SCC-9 e HeLa, entretanto esse tratamento não foi seletivo apenas para as linhagens neoplásicas, sendo citotóxico também para a HaCat. Não houve diferença na paralisação do ciclo celular entre as células controle e as tratadas. Apenas 3 estudos associavam o uso da metformina ao HNSCC. Apesar disso, esses estudos relataram melhora na sobrevida global, sobrevida livre de doença e diminuição na metástase locorregional. Portanto, houve evidências de uma associação entre o uso de metformina e a melhora do prognóstico no HNSCC. Outros estudos serão necessários para comprovar o efeito in vitro da metformina e as evidências clínicas e epidemiológicas desse fármaco no risco do HNSCC. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study was to evaluate the potential effects of metformin in head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) and conduct a systematic review study to highlight the potential clinical effects of metformin in the treatment of this disease. To support this analysis, we used squamous carcinoma cell lines mouth (SCC9 and SCC-25) and oropharynx (FaDu). For compare and control, was used the cervical squamous cell carcinoma cell lines (HeLa) and human keratinocyte (HaCaT). A cell viability assay measured the percentage of cellular cytotoxicity by these cell lines and it was calculated the concentration capable of inhibiting 50% of the cells (IC50). To verify that metformin was selectively to HNSCC, tumor selectivity index was calculated. In order to investigate the role of metformin in cell cycle regulation, flow cytometric quantify the percentage of cells in the paralyzed phase G0 / G1, S and G2 / M. The results showed that metformin has a greater cytotoxic effect on FaDu cell lines, HeLa and SCC-9, however this treatment is not selective for only the neoplastic cell lines, and is also cytotoxic to HaCaT. There was no difference in the arrest of the cell cycle between the control and the treated cells. Only 3 studies linked the use of metformin with HNSCC. Nevertheless, these studies reported improvement in overall survival, disease-free survival and decreased locoregional metastasis. Therefore, there was evidence of an association between improvement in the prognosis of HNSCC and use of metformin. Further studies are needed to confirm the in vitro effect of metformin and the clinical and epidemiological evidence that drug in the risk of HNSCC.
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Avaliação da ação da laserterapia não cirúrgica em modelo experimental induzido por cacinógeno químicoCristina Gomes Henriques, Aguida 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O laser de baixa potência promove efeitos terapêuticos e alterações de
morfodiferenciação e proliferação celular. Sua ação na atividade proliferativa é
um tópico controvertido, pois existem estudos que mostram tanto inibição
quanto proliferação ou mesmo indiferença quanto ao crescimento celular. De
fato, a proliferação de células normais e tumorais pode ser estimulada, mas
esse processo depende dos parâmetros da luz e da curva de proliferação
celular no momento da irradiação. Considera-se que as células malignas sejam
mais susceptíveis ao processo indutor proliferativo por apresentarem
modificações na sua capacidade de proliferação e diferenciação. Esta é uma
importante linha de pesquisa a ser desenvolvida, particularmente quando se
considera a segurança e eficácia da laserterapia. Dessa forma, esse estudo
teve como objetivo avaliar a capacidade do laser de baixa potência com 660 e
780nm de aumentar a severidade das alterações epiteliais induzidas pela
carcinogênese experimental. Para este estudo, 60 ratos Wistar foram
distribuídos aleatoriamente em 6 grupos, dos quais 1 grupo recebeu apenas
carcinógeno, 3 grupos receberam carcinógeno e laser e os outros 2 grupos
foram submetidos apenas a irradiação laser. Para indução da carcinogênese foi
aplicado o óxido de nitroquinolina (4NQO) na língua dos animais, por um
período máximo de 4 meses. Os resultados mostraram que o laser não
contribuiu positivamente com o processo inicial da carcinogênese oral
experimental e as alterações epiteliais produzidas não mostraram
características clínicas e histológicas distintas entre o grupo que recebeu
apenas carcinógeno e os que receberam carcinógeno e laser
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Efeitos in vitro das estatinas em câncer de cabeça e pescoçoPavan, Ludmila Madeira Cardoso 17 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-20T15:25:07Z
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2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / As estatinas são comumente utilizadas para tratar doenças cardiovasculares, porém estudos mais recentes destacaram seus potenciais efeitos antiproliferativos e pró-apoptóticos nas células neoplásicas. Assim, o objetivo desta revisão sistemática foi verificar os efeitos antitumorais in vitro das estatinas nos carcinomas de cabeça e pescoço. Uma busca criteriosa foi realizada nas bases de dados Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, e PUBMED, em 30 de junho de 2014 e atualizada em 09 de maio de 2015. Nenhuma restrição de idioma ou período foi utilizada. Para elaboração e planejamento desta revisão sistemática foi utilizada uma lista de verificação, o PRISMA checklist. Somente artigos que utilizaram as estatinas para tratamento de carcinoma de cabeça e pescoço (HNSCC) foram incluídos. Os critérios de exclusão consideraram: (1) Artigos que não verificaram associação entre as estatinas e este tipo de câncer; (2) revisões de literatura, cartas, relatos de casos clínicos, resumos, opiniões pessoais, resumos em conferências, cartas ao editor, teses e capítulos de livro; (3) estudos clínicos. Assim, foram selecionados somente estudos in vitro que discutiram os efeitos da estatinas no carcinoma de cabeça e pescoço, já que foi encontrado somente um estudo clínico após levantamento bibliográfico. Dos 153 artigos selecionados, 14 deles se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão. Para análise da qualidade de evidências dos estudos incluídos o método GRADE foi utilizado. Seis estudos foram classificados com qualidade de evidência moderada e os outros oito considerados de alta qualidade. Os estudos incluídos demonstraram que as estatinas têm um significante efeito em carcinomas de cabeça e pescoço e pode influenciar a viabilidade celular, ciclo celular, morte celular, além de regular os níveis de expressão das proteínas que participam das vias da carcinogênese. Estes achados indicam que as estatinas são medicamentos promissores se utilizadas sozinha ou associadas a outros quimioterápicos tradicionais. Mesmo com poucos estudos disponíveis, as evidências encontradas sugerem que as estatinas demonstram ser potenciais agentes coadjuvantes aos tratamentos tradicionais utilizados para o carcinoma de cabeça e pescoço. Porém pesquisas clínicas são necessárias para confirmar estes resultados in vitro. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Statins are commonly used against arteriosclerotic disease, but recent retrospective analyses have suggested that statins also prevent cancer. The aim of this systematic review is to verify the vitro anti-tumor effects of statins on head and neck squamous cell carcinoma. Studies were gathered by searching Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, and PubMed, up until June, 30, 2014 an uploaded until May 9, 2015, with no time or language restrictions. The Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA) Checklist was followed in this systematic review We have excluded studies: 1) Articles with different target condition, such as studies that did not verify the association between statin and HNSCC; 2) Reviews of the literature, letters, personal opinions and conference abstracts; 3) Clinical Trial. Therefore, only in vitro studies that discuss the effect of statins on head and neck carcinoma were selected, because only one clinical Trial study was found. Of 153 identified papers, 14 studies met the inclusion criteria. The GRADE method was used to analyze the quality of evidence of the studies included. Six studies were classified as moderate and eight as high quality of evidence. These studies demonstrated that statins had a significant effect on head and neck squamous cell carcinoma cell lines and influenced cell viability, cell cycle, cell death, and protein expression levels involved in pathways of carcinogenesis, which corroborates with the potential in vitro anti-tumor effects. It provides highlights about the biological mechanisms of statins used alone or associated with traditional therapy for cancer. Though there are few studies on the topic, currently available evidence suggests that statins shows that preclinical experiments supports the potentiality of statin as an adjuvant agent in chemotherapy and/or radiotherapy approaches routinely used in the management of HNSCC and should undergo further clinical assessment.
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Envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas no carcinoma espinocelular oralRomanini, Juliana January 2010 (has links)
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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The present study has evaluated the relevance of CXCR2 chemokine receptors in the oral squamous cell carcinoma, by means of in vitro and in vivo approaches. The in vitro incubation of the selective and non-peptide CXCR2 receptor antagonist SB225002 (25 to 3200 nM) produced a time- and concentration-dependent inhibition of viability of the cell lines SCC158 e HN30, from rat and human origin, respectively. On the other hand, this antagonist failed to significantly affect the viability of the normal keratinocyte lineage HaCaT. The role of CXCR2 receptors was further confirmed by testing the effects of the selective human and rat agonists, IL-8 (1 to 100 ng/ml) and CINC-1 (1 to 10 nM), respectively. This series of results revealed a concentration-dependent increase of HN30 and SCC158 cell proliferation, respectively. The sub-mucosal injection of SCC158 cells (5 x 106 cells per site), into the tongue of Fischer 344 rats, induced tumor development, which displayed typical clinical features. The tumor growth was evident as early as seven days following cell inoculation, being maximal at 40 days.After this period, the lesion length did not allow continuing experiments. Of high interest, the immunohistochemical analysis of rat tongue biopsies revealed a marked increase of CXCR2 receptor expression in the tumor groups, independent on the time of evaluation. The up-regulation of CXCR2 receptors was accompanied by an expressive augmentation in the expression of the molecular markers of angiogenesis and apoptosis, VEGF and caspase-3, respectively. Our data suggests an important role for CXCR2 receptors in oral squamous cell carcinoma. Additional studies are needed to determine the effects of treatment with the selective CXCR2 chemokine receptor antagonist SB225002, on in vivo tongue carcinoma growth. / O presente estudo avaliou o envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas, no carcinoma espinocelular oral, através de ensaios in vitro e in vivo. A incubação in vitro do antagonista seletivo não-peptídico dos receptores CXCR2, SB225002 (25 a 3200 nM), produziu uma inibição dependente do tempo e da concentração, da viabilidade das linhagens SCC158 e HN30, de carcinoma oral de células escamosas de ratos e humanos, respectivamente. Por outro lado, a incubação com este antagonista não produziu alteração significativa da viabilidade da linhagem HaCaT de queratinócitos humanos normais. O papel dos receptores CXCR2 foi ainda avaliado através da utilização dos agonistas seletivos para estes receptores em humanos (IL-8) e em ratos (CINC-1). Esta série de resultados demonstrou que a incubação de IL-8 (1 a 100 ng/ml) ou de CINC-1 (1 a 10 nM) produziu um aumento concentração-dependente da proliferação das linhagens celulares HN30 de humanos e SCC158 de ratos, respectivamente. A injeção submucosa de células SCC158 (5 x 106 células/sítio), na língua de ratos Fischer 344, induziu o desenvolvimento de carcinoma espinocelular oral, com características lembrando àquelas observadas clinicamente em humanos. O aumento tumoral foi evidente após sete dias da inoculação das células, sendo máximo em 40 dias. Depois desse período de tempo, o tamanho da lesão impediu que fossem continuados os experimentos. De forma interessante, a análise por imunoistoquímica demonstrou um aumento marcante da expressão dos receptores CXCR2 na língua de ratos com tumor, independente do tempo de avaliação. O aumento da expressão dos receptores CXCR2 foi acompanhado de um aumento dos marcadores de angiogênese e apoptose, VEGF e caspase-3, respectivamente. Os dados do presente estudo sugerem um importante papel para os receptores CXCR2 no carcinoma oral de células escamosas.Estudos adicionais precisam ser realizados a fim de determinar o efeito do tratamento com o antagonista seletivo dos receptores CXCR2, SB225002, no desenvolvimento tumoral in vivo.
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Envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas no carcinoma espinocelular oralRomanini, Juliana 19 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-01-19 / O presente estudo avaliou o envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas, no carcinoma espinocelular oral, atrav?s de ensaios in vitro e in vivo. A incuba??o in vitro do antagonista seletivo n?o-pept?dico dos receptores CXCR2, SB225002 (25 a 3200 nM), produziu uma inibi??o dependente do tempo e da concentra??o, da viabilidade das linhagens SCC158 e HN30, de carcinoma oral de c?lulas escamosas de ratos e humanos, respectivamente. Por outro lado, a incuba??o com este antagonista n?o produziu altera??o significativa da viabilidade da linhagem HaCaT de queratin?citos humanos normais. O papel dos receptores CXCR2 foi ainda avaliado atrav?s da utiliza??o dos agonistas seletivos para estes receptores em humanos (IL-8) e em ratos (CINC-1). Esta s?rie de resultados demonstrou que a incuba??o de IL-8 (1 a 100 ng/ml) ou de CINC-1 (1 a 10 nM) produziu um aumento concentra??o-dependente da prolifera??o das linhagens celulares HN30 de humanos e SCC158 de ratos, respectivamente. A inje??o submucosa de c?lulas SCC158 (5 x 106 c?lulas/s?tio), na l?ngua de ratos Fischer 344, induziu o desenvolvimento de carcinoma espinocelular oral, com caracter?sticas lembrando ?quelas observadas clinicamente em humanos. O aumento tumoral foi evidente ap?s sete dias da inocula??o das c?lulas, sendo m?ximo em 40 dias. Depois desse per?odo de tempo, o tamanho da les?o impediu que fossem continuados os experimentos. De forma interessante, a an?lise por imunoistoqu?mica demonstrou um aumento marcante da express?o dos receptores CXCR2 na l?ngua de ratos com tumor, independente do tempo de avalia??o. O aumento da express?o dos receptores CXCR2 foi acompanhado de um aumento dos marcadores de angiog?nese e apoptose, VEGF e caspase-3, respectivamente. Os dados do presente estudo sugerem um importante papel para os receptores CXCR2 no carcinoma oral de c?lulas escamosas. Estudos adicionais precisam ser realizados a fim de determinar o efeito do tratamento com o antagonista seletivo dos receptores CXCR2, SB225002, no desenvolvimento tumoral in vivo.
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Risco de câncer de pele em indivíduos com menos de quarenta anos de idade em GoiâniaPereira, Samir 09 October 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-17T13:12:28Z
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Previous issue date: 2013-10-09 / Background Skin cancer is the most common malignant neoplasm affecting Caucasian population worldwide. Its incidence has increased globally in the last decades. There are few existing incidence studies focusing on individuals under the age of 40. Objectives Verify incidence and trends for non-melanoma skin cancer as well as for multiple skin malignant neoplasms in populations under the age of 40 in Goiânia, Central-west Brazil, 1988-2009. Methodology A descriptive epidemiological study is reported herein on melanoma skin cancer (MSC) and on non-melanoma skin cancer (NMSC). Incident cases were obtained from the Population-Based Cancer Registry (PBCR) of Goiânia and from its sources. Incident cases with single- or multiple-lesions were identified. The existence of genetic syndromes and/or transplants (in the cases of multiple lesions) was investigated. Frequency, incidence and trends were analyzed for NMSC as well as for single- and multiple- lesion cases. Results: From 1988 to 2009, 1995 skin cancer were identified in 1688 pacients, of which 1614 were basal cell carcinoma (BCC), 222 were squamous cell carcinoma (SCC), and 159 MSC. Analysis revealed 1524 (90.3%) single-lesion cases and 164 (9.7%) multiple-lesion cases. Of these, 10% presented association with genetic syndromes, with an average of 5.4 lesions, while for non-associated cases the average was 2.6 lesions. BCC incidence increased from 1.70 to 3.69 in men and from 2.38 to 6.14 per 100,000 in women in the period. Significant increasing trends were verified for men with APC = 2.8% and for women with APC = 3.9%. BCC incidence trends revealed increases per age group (in men starting from the age of 30 and in women starting from the age of 25) and per topography (in head and neck and members in men, and for all anatomical regions in women). Regarding SCC, non-significant decreasing trends were verified for both genders. Conclusions: Non-melanoma skin cancer in young individuals is not rare. BCC incidence has increased in the population under the age of 40 in Goiânia, Central-west Brazil, especially among women. Approximately 10% of cases are multiple-lesion type, of which for 90% no association was established with genetic syndromes or transplants. / Introdução O câncer de pele é a neoplasia maligna mais comum da população caucasiana mundial. A sua incidência tem aumentado globalmente nas últimas décadas. Há poucos estudos de incidência em pessoas com menos de 40 anos. Objetivos Verificar a incidência e a tendência do câncer de pele não-melanoma e neoplasias malignas múltiplas de pele em população com menos de 40 anos em Goiânia, no centro oeste do Brasil, de 1988 a 2009. Metodologia Estudo epidemiológico descritivo de câncer de pele melanoma (MC) e não melanoma (CPNM). Os casos incidentes foram obtidos do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia e de suas fontes. Foram identificados os casos incidentes com lesões únicas e múltiplas. Investigou-se a existência de síndromes genéticas e ou transplante nos casos com lesões múltiplas. Analisou-se a freqüência, incidência e a tendência da incidência dos CPNM e dos casos com lesões únicas e múltiplas. Resultados: De 1988 a 2009, 1995 tumores de pele foram identificados em 1688 pacientes, sendo 1614 carcinomas basocelular (CBC), 222 carcinomas espinocelular (CEC) e 159 MC. Encontrou-se 1524 (90,3%) pacientes com lesões únicas e 164 (9,7%) com múltiplas. Destes, 10% apresentavam associação com síndrome genética, com média de 5,1 lesões, enquanto que nos não associados a média foi de 2,6 lesões. A incidência de CBC aumentou em homens de 1,70 para 3,69 e em mulheres de 2,38 para 6,14 por 100.000 no período. Houve tendência de aumento significativo nos homens APC 2,8% e nas mulheres APC 3,9%. A tendência da incidência do CBC mostrou aumento por grupo etário em homens a partir dos 30 anos e nas mulheres a partir dos 25 anos, e por topografia na cabeça e pescoço e membros nos homens, e em todas as regiões anatômicas nas mulheres. Quanto ao CEC, houve tendência de queda em ambos os sexos, não significativa. Conclusão: O câncer de pele não melanoma em jovens não é raro. A incidência de CBC tem aumentado na população com menos de 40 anos em Goiânia no centro oeste do Brasil, principalmente em mulheres. Cerca de 10% dos casos são de lesões múltiplas, sendo que em 90% destes não havia associação com síndrome genética e ou transplante.
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Aspectos epidemiológicos del carcinoma espinocelularTórtora, Mariela Elizabeth January 2009 (has links) (PDF)
Se realiza un estudio retrospectivo, de tipo descriptivo y de corte transversal, de
pacientes que acudieron a la consulta en un Servicio de Dermatología de un Hospital
Zonal General de Agudos de la Ciudad de La Plata, en el período comprendido entre
enero de 2000 a diciembre de 2004. El análisis estadístico se ha realizado mediante el
Test de las Diferencias de Proporciones.
De un total de 16.500 pacientes, se hallaron 135 consultas por patología
oncológica, de las cuales 83 pacientes (61,48%) correspondieron a Carcinoma de
Células Basales, 45 pacientes (33,3%) a Carcinoma Espinocelular y 7 pacientes (5,18%)
a Melanoma.
Referente al CEC, se observó un leve predominio del sexo masculino 53,33 %
con respecto al femenino 46,67% la edad promedio fue de 67 años, habiendo un rango
de 16 a 81 años. Entre los fototipos más afectados fueron el II 53,3%, el III 22,22%,
seguidos del I 15,56%. El 68,89% eran provenientes de áreas urbanas pero con
antecedentes de gran exposición solar acumulativa. El 86,67% se desarrollaron en zonas
fotoexpuestas de las cuales la cara fue el sitio más frecuentemente afectado.
Cabe destacar con lo expuesto, que la importancia de la aplicación de los
aspectos preventivos en todos los niveles, tratando de incorporar campañas de
educación a la comunidad que ayuden a la labor profesional, para lograr un diagnóstico
temprano y tratamiento oportuno.
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Avaliação imuno-histoquímica de células de Langerhans e angiogênese em ameloblastoma e angiogênese em ameloblastoma e Carcinoma espinocelular de bocaSantos, Luciano Cincurá Silva 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-12T18:31:16Z
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Tese_ICS_ Luciano Silva Santos.pdf: 68293759 bytes, checksum: e08fa92a1a464c69aa2ced5f53822c73 (MD5) / O ameloblastoma (AB) e o carcinoma espinocelular (CEC) são tumores benignos e malignos,
respectivamente, que acometem os ossos e tecidos maxilares, com propriedades de
invasibilidade consideráveis levando a tratamento muitas vezes mutiladores. As células de
Langerhans (CLs) são células dendríticas, responsáveis pela apresentação de antígenos aos
Linfócitos T, que desempenham importante função nos tecidos epiteliais, bem como na
patogênese dessas lesões. O presente estudo analisou a expressão das células de Langerhans,
utilizando a técnica imuno-histoquímica através dos marcadores imunológicos CD1a e
Langerina, bem como a expressão da angiogênese utilizando o anticorpo CD34, em 25 casos
de ameloblastoma (AB) e 23 casos de carcinoma espinocelular (CEC). As células dendríticas
foram observadas em 88 % dos ameloblastomas e em 100% dos carcinomas espinocelulares,
mostrando associação estatisticamente significante (p-valor<0,001). Tanto nos
ameloblastomas como nos carcinomas espinocelulares, as CLs exibiram formas arredondada e
dendrítica, em todas as camadas epiteliais, com predominância desta última na camada suprabasal.
Apesar de existir uma correlação inversa entre a microdensidade vascular (MDV) e a
densidade de CLs, nos CECs, e uma correlação direta entre esses mesmos parâmetros, nos
ABs, não foi observada representatividade estatística entre essas correlações. Dos resultados
obtidos conclui-se que as células de Langerhans parecem influenciar na imunopatogênese das
lesões aqui estudadas, possivelmente com um papel modulador nos carcinomas
espinocelulares e inflamatório nos ameloblastomas. / Salvador
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Uso da tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT FDG-18F) na avaliação da resposta terapêutica precoce (quimioterapia de indução) nos portadores de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoçoAnjos, Renata Fockink dos 03 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-01-15T13:19:28Z
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2015_RenataFockinkAnjos.pdf: 6983190 bytes, checksum: dde1cf70c6b473d4fa1d68ce1a5af7b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-27T11:34:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2015_RenataFockinkAnjos.pdf: 6983190 bytes, checksum: dde1cf70c6b473d4fa1d68ce1a5af7b1 (MD5) / Pacientes portadores de carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço
apresentam melhora na sobrevida com o diagnóstico correto da extensão tumoral e
do estadiamento inicial. Atualmente, a avaliação da resposta terapêutica precoce
dos pacientes com CEC de cabeça e pescoço tem estado em evidência, sobretudo
pela possibilidade de mudança de conduta e manejo adequado destes pacientes,
com melhor custo-efetividade e redução da morbimortalidade. Neste cenário, a PETCT
com FDG-18F tem sido estudada com o intuito de avaliar a resposta terapêutica
precoce após tratamento neoadjuvante (quimioterapia de indução) e/ou
quimiorradioterapia definitiva. Tivemos como objetivo avaliar o valor preditivo da
PET-CT com FDG-18F após 1 ciclo de quimioterapia de indução (TPF) em pacientes com CEC de cabeça e pescoço. Foram incluídos, neste estudo prospectivo, 8 pacientes com diagnóstico recente de CEC de cabeça e pescoço em estágio avançado e sem tratamento prévio no período de outubro de 2010 e março de 2011. Todos os pacientes realizaram um exame basal (PET1) e outro imediatamente antes do segundo ciclo de quimioterapia de indução (PET2). Foi avaliada a resposta clínica e resposta metabólica tumoral precoces divididos em 2 grupos (grupo 0 = não respondedores; grupo 1 = respondedores) e comparadas com a sobrevida global. Foi possível analisar os parâmetros volumétricos através de regiões de interesse (ROI) e volumes de interesse (VOI) de todos os exames. Na tentativa de determinar qual o melhor parâmetro metabólico preditivo de resposta terapêutica, os valores SUVmax, SUVmed, MTV40, TLG40 foram analisados de acordo com os critérios do EORTC e comparados entre si. A análise da sobrevida mostra que os respondedores têm maior expectativa de vida do que os não respondedores. A curva ROC mostrou que nenhum dos parâmetros metabólicos apresentou desempenho significativo. Entretanto, a análise de regressão mostrou que o SUVmax pode ser considerado um fator preditivo de resposta terapêutica precoce com um p < 0.05. Concluímos que o SUVmax pode ser usado como preditivo de resposta terapêutica precoce. Contudo, estudos com amostras maiores são necessárias para confirmar este achado. / Patients with head and neck squamous cell carcinoma (SCC) have improved survival
with the diagnosis of tumor extension and initial staging. Currently, the evaluation of early therapeutic response of patients with head and neck SCC has been in evidence, especially the possibility of changing the management of these patients, with improved cost-effectiveness and reduced morbidity and mortality. In this scenario, the PET-CT with 18F-FDG has been studied in order to evaluate early
therapeutic response after neoadjuvant treatment (induction chemotherapy and / or
chemoradiotherapy). We aimed to assess the predictive value of PET-CT with 18FFDG
after first induction chemotherapy cycle (TPF) in patients with SCC of the head
and neck. Eight patients with newly diagnosed CEC head and neck at an advanced
stage and without prior treatment were included in this prospective study between
October 2010 and March 2011. All patients underwent baseline scan (PET1) and
another scan just before the second induction chemotherapy cycle (PET2). Patients were divided in 2 groups (group 0: non-responders; group 1: responders). The overall survival, clinical response and early tumor metabolic response were evaluated. The volumetric parameters were defining through regions of interest (ROI) and volumes of interest (VOI) for all scans (16) except one which presented a complete metabolic response. In an attempt to determine the best metabolic parameter predictive of therapeutic response, the SUVmax, SUVmed, MTV40, TLG40 were analyzed according to the criteria of the EORTC and compared to each other. The analysis of survival showed that responders have higher life expectancy than non-responders. The ROC curve showed that none of the metabolic parameters showed a significant performance. However, regression analysis showed the SUVmax might be considered a predictive factor of early therapeutic response with a p <0.05. We conclude that the SUVmax can be used as predictive factor to early therapeutic
response. However, further studies with larger samples are needed to confirm this
finding.
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Análise dos níveis de endotelina-1 na saliva de pacientes portadores de carcinoma espinocelular bucalHoffmann, Renata da Rocha January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Objectives: The present study aimed to verify if the salivary Endothelin-1 (ET-1) expression might represent an efficient biomarker to evaluate risk and prognosis from oral squamous cell carcinoma (OSCC).Methods: For the present study, saliva obtained from 20 healthy patients, 15 patients with oral leukoplakia (histopathologic diagnosis of hyperceratosis or severe dysplasia), 14 patients that had OSCC and were free of disease for more than 5 years, and from 20 patients with OSCC were collected. The ET-1 levels were quantified by means of ELISA. Results: No statistical differences were observed in the salivary ET-1 levels among the studied groups, even when patients with age superior to 65 years or with arterial hypertension were removed from the sample analysis. Likewise, when the sample was divided by sex, no statistical significance was observed among the four groups included in the study. Conclusions: Taking into account the present results, salivary ET-1 expression was not found to represent an efficient biomarker of either OSCC or oral leukoplakia. / Objetivos: Verificar se a Endotelina-1 (ET-1) salivar pode representar um biomarcador eficiente para avaliação de risco e prognóstico do carcinoma espinocelular bucal. Metodologia: Neste estudo, foi realizada coleta de saliva de 20 pacientes saudáveis, 15 pacientes portadores de leucoplasia oral (diagnóstico histopatológico de hiperceratose a displasia severa), 14 pacientes que já tiveram carcinoma espinocelular bucal (CEB) e estavam em um período pós-tratamento e livres de doença por, no mínimo cinco anos e, 20 pacientes portadores de CEB. A ET-1 foi quantificada na saliva através do método ELISA. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão de ET-1 entre os grupos estudados, mesmo quando pacientes com idade superior a 65 anos ou hipertensos foram excluídos da análise. Da mesma forma, quando a amostra foi separada por sexo, também não houve diferença significativa. Conclusões: A ET-1 salivar não se mostrou um biomarcador eficiente do carcinoma espinocelular bucal.
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