• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 694
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 721
  • 462
  • 301
  • 176
  • 152
  • 140
  • 135
  • 123
  • 111
  • 110
  • 107
  • 103
  • 93
  • 88
  • 87
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
251

Alterações auditivas em recém-nascidos prematuros expostos a antibióticos ototóxicos

Jornada, Amalia Laci Moura January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409362-Texto+Completo-0.pdf: 349860 bytes, checksum: 6384f1e395dd32c6683ede3616cf9bc9 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Hearing is important already in the neonatal period. The auditory pathways must receive sound signals, because they establish the temporal and spatial orientation, besides the function of hearing. Premature babies in a neonatal intensive care unit are a high risk group for auditory deficiency, and they are also often exposed to medications which have a toxic effect on the internal auditory organs Objectives: The main objective of this study was to evaluate the ototoxic effects of some antibiotics (gentamycin, amicacyn and vancomycin) in newborns in the neonatal intensive care unit at Hospital São Lucas of PUCRS (Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul). Methodology: A case-control study was performed during the period from January to October 2008. The cases were newborns in the neonatal intensive care unit, with a gestational age of 28 to 32 weeks, who received potentially ototoxic antibiotics (amicacyn, gentamycin and vancomycin), for at least 7 days. The control group consisted of babies of same gestational age who were not exposed to ototoxic medication or received aminoglycoside antibiotics for up to three days. Auditory evaluation was performed in both groups using the test of otoacoustic emissions evoked by a product of distortion, using the AuDX Pro Plus equipment (Bio-logic systems, Chicago, USA). The case group was tested after one, two the use of medications began and on the fifth day of treatment. Results: Thirty-five newborns were evaluated, 25 cases and 10 controls. The control group did not present any auditory alteration. In the case group, six newborns presented an alteration at the first exam, a result which was maintained at the second exam, on the seventh day. The difference between the groups was not statistically significant. Conclusions: It could not be concluded that the auditory alterations are directly related to the use of medications, since the newborns in the study already presented the alterations at the time of the first exam. Thus, we cannot ascribe the loss of hearing to the use of antibiotics, but rather to the risk factors associated with prematurity. / Introdução: A audição é importante desde o período neonatal. É fundamental que as vias auditivas recebam os sinais sonoros, pois elas servem para estabelecer a orientação temporal e espacial, além da função de ouvir e do aprendizado da fala. Bebês prematuros internados em unidade de tratamento intensivo neonatal compõem um grupo de alto risco para deficiência auditiva e, além disso, são freqüentemente expostos a medicamentos tóxicos para os órgãos auditivos internos. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo principal avaliar os efeitos ototóxicos de alguns antibióticos (gentamicina, amicacina e Vancomicina) em recém-nascidos internados na unidade de tratamento intensivo neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). Metodologia: Foi realizado um estudo de caso-controle no período de janeiro a outubro de 2008. Os casos foram recém-nascidos da unidade de tratamento intensivo neonatal, com idade gestacional de 28 a 32 semanas, que receberam algum antibiótico potencialmente ototóxico (amicacina, gentamicina ou vancomicina), por pelo menos 7 dias. O grupo controle foi composto por bebês de igual idade gestacional que não foram expostos a medicamentos ototóxicos ou receberam antibióticos aminoglicosídeos por até três dias. A avaliação auditiva foi realizada nos dois grupos pelo teste de emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção, utilizando o equipamento AuDX Pro Plus (Bio-logic Systems Corp., Chicago, EUA). O grupo de casos foi testado antes ou com um, dois dias de iniciar o uso dos medicamentos e no sétimo dia de tratamento. Resultados: Foram avaliados no total 35 recém-nascidos, sendo 25 casos e 10 controles. O grupo controle não apresentou alteração auditiva. No grupo de casos, seis recém-nascidos apresentaram alteração ao primeiro exame, resultado que se manteve no segundo exame, no sétimo dia. A diferença entre os grupos não foi estatisticamente significativa. Conclusões: Neste estudo não se observou que as alterações auditivas estão diretamente relacionadas ao uso dos medicamentos, pois os recém-nascidos pesquisados já apresentavam as alterações por ocasião do primeiro exame. Desta forma, não podemos atribuir a perda auditiva ao uso dos antibióticos, e sim aos fatores de risco associados à prematuridade.
252

Estimulação elétrica com eletrodos não implantáveis no tratamento da bexiga hiperativa em adultos : revisão sistemática de ensaios clínicos randonizados /

Gameiro, Luís Felipe Orsi. January 2014 (has links)
Orientador: Regina Paolicci El Dib / Banca: João Luiz Amaro / Banca: Neuseli Marino Lamari / Resumo: Introdução: Bexiga hiperativa (BH) é uma síndrome clínica caracterizada por urgência urinária, com ou sem incontinência é geralmente acompanhada por aumento da frequência miccional na ausência de infecção urinária ou de outras patologias na bexiga. Entretanto, até o momento não existe consenso na literatura de qual o melhor método de tratamento para BH. Pode atingir milhões de indivíduos de ambos os sexos em todo o mundo e causar grande impacto na qualidade de vida. O tratamento utilizando estimulação elétrica (EE) têm sido recomendado como terapia de primeira linha. Objetivo: Determinar a eficácia e segurança da estimulação elétrica (EE) com eletrodos não implantáveis no tratamento da bexiga hiperativa quando comparada a outras formas de tratamento ou placebo. Tipo de estudo: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Estratégia de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 12 de janeiro de 2014. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos que avaliaram o tratamento de EE com eletrodos não implantáveis comparados ou associados a outros tipos de tratamento. Análise e coleta de dados: Dois revisores selecionaram independentemente os estudos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados. Resultados: Foram incluídos 30 estudos, com um total de 1.785 participantes. A qualidade metodológica dos estudos foi incerta para risco de viés na maior parte dos domínios. Seis estudos geraram cinco gráficos de metanálise. A primeira metanálise com dois estudos (Barroso 2004; Yamanishi 2000) comparou a estimulação elétrica versus sham na capacidade cistométrica máxima, houve diferença estatisticamente significativa a favor da estimulação elétrica (MD 105.52 [95%CI 63.62 to 147.42], p<0.00001, I²=0%). A segunda metánalise com dois estudos (Arruda 2008; Schreiner 2010) comparou a ... / Abstract: Introduction: Overactive bladder (OAB) is a clinical syndrome characterized by urgency with or without incontinence is usually concurrent by urinary frequency in the absence of urinary tract infection or other bladder disorders. However there is no consensus in the literature that who is the most better method of treatment for overactive bladder.You can reach millions of individuals of both sexes throughout the world and cause major impact on quality of life. The treatment using electrical stimulation (ES) has been recommended as first-line therapy. Objective: To acess the efficacy and safety of electrical stimulation with non-implantable electrodes for the treatment of overactive bladder when compared to other types of treatment or placebo. Type of study: Systematic review of randomized clinical trials.Search Strategy: Medline, CENTRAL, EMBASE and Lilacs databases were searched. The last search was on January 12, 2014 Criteria for the selection of studies: clinical trials that evaluated the treatment of electrical stimulation compared with nonimplanted electrodes or with other types of treatment were included. Data collection and analysis: Two reviewers independently selected relevant studies, assessed the quality methodological and extracted data.Results: 30 studies were included, with a total of 1.785 participants. The methodological quality of the studies was unclear risk of bias all the most domains. Six studies generated five graphs of meta-analysis. The first meta-analysis with two studies (Barroso 2004; Yamanishi 2000) compared electrical stimulation versus sham on the outcome maximum bladder capacity there was a statistically significance difference favouring electrical stimulation (MD 105.52 [95%CI 63.62 to 147.42], p<0.00001, I²=0%).The second meta-analysis with two studies (Arruda 2008; Schreiner 2010) compared the electrical stimulation (ES) versus pelvic floor muscle trainning (PFMT) on the outcome of urinary ... / Doutor
253

Integrando multiagentes em ambientes 3D: um serious game para estimulação cognitiva / Integrating multi-agents in 3D environments: a serious game for cognitive stimulation

Priscilla Fonseca de Abreu Braz 28 June 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Sistemas Multiagentes estão recebendo cada vez mais a atenção de pesquisadores e desenvolvedores de jogos virtuais. O uso de agentes permite controlar o desempenho do usuário, adaptando a interface e alterando automaticamente o nível de dificuldade das tarefas. Este trabalho descreve uma estratégia de integração de sistemas multiagentes e ambientes virtuais tridimensionais e exemplifica a viabilidade dessa integração através do desenvolvimento de um jogo com características de Serious game. Este jogo visa estimular as funções cognitivas, tais como atenção e memória e é voltado para pessoas portadoras de diferentes distúrbios neuropsiquiátricos. A construção do jogo foi apoiada em um processo de desenvolvimento composto por várias etapas: estudos teóricos sobre as áreas envolvidas, estudo de tecnologias capazes de apoiar essa integração, levantamento de requisitos com especialistas, implementação e avaliação com especialistas. O produto final foi avaliado por especialistas da área médica, que consideraram os resultados como positivos. / Multi-agent systems are receiving increasing attention from researchers and developers of virtual games. The use of agents can control the performance of the user, adapting the interface and automatically changing the difficulty level of the task. This paper describes a strategy for integration of multi-agent systems and three-dimensional virtual environments and demonstrates the feasibility of this integration through the development of a game featuring the Serious game. This game aims to stimulate cognitive functions such as attention and memory and is designed for people with different neuropsychiatric disorders. The game construction was supported in a development process that consists of several stages: theoretical studies of the involved areas, the study of technologies that support this integration, requirements gathering with experts, implementation and evaluation specialists. The final product was evaluated by medical experts, who considered the results as positive.
254

Eletroestimulação transcutânea do nervo tibial no tratamento da incontinência urinária de urgência em idosas: eficácia e seguimento

Schreiner, Lucas January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447976-Texto+Completo-0.pdf: 2294372 bytes, checksum: a52f283ed02e58ab228b1bcf5bd75ef1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Population aging is a reality in all over the world, and aging increases the chance of developing urinary incontinence in women, so it is important to study effective therapeutic strategies and non-invasive for this growing population. The objectives of this study were: review the literature available regarding electrical stimulation and urinary incontinence, and examine the short-and long-term efficacy of transcutaneous tibial nerve electrical stimulation for the treatment of urge urinary incontinence in elderly women. We performed: a systematic review and a randomized clinical trial with 101 older women (> 60 years) with urge incontinence, followed by a cohort study with 50 who had improved after the initial therapy. The systematic review included 30 randomized studies that reported good results for intravaginal electrical stimulation for urge urinary incontinence, tibial nerve electrical stimulation and sacral stimulation in patients refractory; other therapies require further data. The 101 participants were treated with 12 weeks of bladder retraining and pelvic floor muscles training , and 51 were randomly selected to also receive electrical stimulation. The cases were evaluated by 3-day voiding diary, the Kings Health Questionnaire (KHQ) (scale of quality of life related to incontinence), the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and clinical data.The study population had a mean age of 69 years, clinical characteristics, the frequency of urinary incontinence and quality of life before treatment were similar between groups. Both groups showed significant improvement in ICIQ-SF in most KHQ domains, and clinical parameters. However, there was significantly improvement in the group treated with electrostimulation in all domains of the KHQ and ICIQ-SF. Throughout the follow-up, patients who relapsed in the group with electrostimulation, had good results in the repetition of therapy. Electrical stimulation techniques require more randomized trials to establish the benefit of each one for urinary incontinence. Our study showed that the tibial nerve transcutaneous electrical stimulation is safe, effective and durable in elderly patients with urge urinary incontinence. It should be considered the first line therapy to this group of patients. / O envelhecimento populacional é uma realidade em quase todo o mundo, e, o avanço da idade aumenta a chance de mulheres desenvolverem incontinência urinária, portanto, é muito importante o estudo de estratégias terapêuticas efetivas e não-invasivas para esta população cada vez maior. Os objetivos deste estudo foram: revisar a literatura disponível em relação a eletroestimulação e incontinência urinária, e; examinar a eficácia a curto e longo prazo da eletroestimulação transcutânea do nervo tibial, para o tratamento de incontinência urinária de urgência em idosas. Foram realizadas: uma revisão sistemática, e, um ensaio clínico randomizado, com 101 mulheres idosas (> 60 anos) com incontinência urinária por urgência, seguido de um estudo de coorte com as 50, que melhoraram com a terapia proposta. A revisão sistemática incluiu 30 estudos randomizados, que relataram bons resultados da eletroestimulação intravaginal para incontinência urinária de urgência, para eletroestimulação do nervo tibial e, para estimulação sacral em pacientes refratárias, as demais terapias carecem de mais informações. As 101 idosas foram tratadas com 12 semanas de retreinamento vesical e exercícios de reforço da musculatura do assoalho pélvico, sendo que 51 foram selecionadas aleatoriamente para receber também a estimulação elétrica. Os casos foram avaliados por: diário miccional de 3 dias, Kings Health Questionnaire (KHQ) (escala de qualidade de vida relacionada a incontinência), International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e dados clínicos.A população em estudo tinha uma idade média de 69 anos, as características clínicas, o número de perdas urinárias e a qualidade de vida antes do tratamento foram semelhantes entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa no ICIQ-SF, na maioria dos domínios do KHQ, e nos parâmetros clínicos. No entanto, houve melhora significativamente superior no grupo tratado com eletroestimulação em todos os domínios do KHQ e no ICIQ-SF. Ao longo do seguimento, as pacientes que recidivaram no grupo com eletroestimulação, tiveram bom resultado na repetição da terapia. As técnicas de eletroestimulação necessitam de mais estudos randomizados para estabelecer o benefício de cada uma delas frente a incontinência urinária. Nosso estudo mostrou que, a eletroestimulação transcutânea do nervo tibial é segura, efetiva e duradoura, em pacientes idosas com incontinência urinária de urgência, podendo ser usada como primeira linha terapêutica neste grupo de pacientes.
255

Novas evidências para doença pulmonar obstrutiva crônica : efeito do treinamento de força, muscular respiratório e da eletroestimulação neuromuscular

Vieira, Paulo José Cardoso January 2015 (has links)
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam uma função muscular alterada com prejuízo na capacidade de exercício. Na tentativa de reverter esse quadro, tem-se recomendado o uso de treinamento de força, de musculatura respiratória e mais recentemente da utilização de estimulação elétrica neuromuscular (EEN). No entanto, os estudos não demonstraram, o efeito sobre a hiperinsuflação dinâmica (HD) e qual a relação entre a presença do componente de fraqueza muscular respiratória e periférica na intolerância ao exercício. Métodos: Um programa de treinamento muscular respiratório (TMR, n = 51), treinamento de força (TF, n = 53) ou controle (n = 50), foi instituído. Função pulmonar, força muscular respiratória (PImax e PEmax), consumo de oxigênio (VO2pico), teste de caminhada de 6 minutos (TC6’), torque do músculo quadríceps (TMQ) e resistência (RMQ) foram avaliados. Em outro estudo com EEN (n = 11) e controles (n = 9). Foram avaliados, tolerância ao exercício (Tlim), função pulmonar, fator de necrose tumoral (TNF-α) e níveis de β-endorfina. Principais achados: O VEF1, CVF e VEF1/CVF aumentaram significativamente no TF. PImax (P <0,001) e TC6’ (P <0,01) aumentaram nos grupos TMR e TF. PEmax (P <0,001) foi maior no grupo TF vs. TMR. VO2pico (P <0,001) aumentou nos 2 grupos (TMR e TF) vs. controles. TMQ e RMQ (P <0,01) aumentou significativamente no grupo TF vs. TMR. O grupo EEN aumentou o VEF1, VEF1 /CVF, TC6’ e Tlim (P <0,01) e reduziu os valores na escala de Borg (P <0,01). Além disso, o Tlim foi positivamente correlacionado com melhorias no VEF1 (rho = 0,48; P <0,01), reduzindo os níveis de TNF-α e aumentando β-endorfina, em comparação com o grupo controle (P <0,001) Conclusão: O TMR e TF melhoram o desempenho do músculo esquelético periférico e respiratório em pacientes com DPOC. A EEN reduziu a dispnéia durante o exercício, acompanhado por melhorias no VEF1, tolerância ao exercício e HD.
256

Efeitos da estimulação magnética transcraniana para sintomas obsessivo-compulsivos em pacientes com esquizofrenia

Mendes Filho, Vauto Alves January 2016 (has links)
Em pacientes com esquizofrenia, sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) são associados com taxas mais baixas de qualidade de vida e polifarmácia. Não há estudos controlados anteriores testando a eficácia da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) para o tratamento de SOC nesta população. Este trabalho examinou os efeitos terapêuticos da EMTr aplicadas à Área Motora Suplementar (1 Hz, 20 min, 20 sessões) em SOC e sintomas gerais em pacientes com esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo, e se esta intervenção pode produzir alterações nos níveis plasmáticos do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF). Inicialmente, foi realizado um relato de três casos, com o objetivo de fornecer uma evidência inicial de eficácia. Dois dos três pacientes que participaram apresentaram redução da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS), com retorno aos valores iniciais 4 semanas após o término do tratamento. Foi realizado então um estudo duplo-cego randomizado controlado por placebo para confirmação dos efeitos terapêuticos. EMTr ativa e placebo foram entregues para 12 pacientes (6 em cada grupo). Os escores da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) e da Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS), bem como os níveis de BDNF, foram avaliados antes, depois, e 4 semanas após as intervenções. A EMTr não alterou significativamente os resultados após o tratamento e no follow-up (Y-BOCS: Χ2 = 3,172; p = 0,205; BPRS: X2 = 1.629; p = 0,443; BDNF: X2 = 2.930; p = 0,231). Parece haver uma tendência para a melhoria da pontuação BPRS 4 semanas após o tratamento no grupo ativo comparando com placebo (d de Cohen = 0,875, com 32,9% de poder estatístico). Não foram relatados efeitos colaterais. São necessários estudos futuros com amostras maiores. / In patients with schizophrenia, obsessive-compulsive symptoms (OCS) are associated with lower rates of quality of life and polypharmacy. No previous controlled studies have tested the efficacy of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) on the treatment of OCS in this population. The present study examined the therapeutic effects of rTMS applied to the supplementary motor area (1 Hz, 20 min, 20 sessions) on OCS and general symptoms in patients with schizophrenia or schizoaffective disorder, and whether this intervention can produce changes in plasma levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF). Initially, there was a report of three cases with the aim of providing initial evidence of efficacy. Two patients showed a reduction on the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Symptoms Scale (Y-BOCS) scores, with return to baseline 4 weeks after completion of treatment. Then, a double-blind randomized controlled trial was conducted. Active and sham rTMS were delivered to 12 patients (6 on each group). Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) and Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS) scores, as well as BDNF levels, were assessed before, after, and 4 weeks after treatment. rTMS did not significantly change the outcomes after treatment and on the follow-up (Y-BOCS: Wald’s Χ2=3.172; p=0.205; BPRS: X2=1.629; p=0.443; BDNF: X2=2.930; p=0.231). There seemed to be a trend towards improvement of BPRS scores 4 weeks after rTMS treatment comparing with sham (Cohen’s d=0.875, with 32.9% statistical power). No side effects were reported. Future studies with larger sample sizes are needed.
257

Estimulação elétrica nervosa transcutânea na dor, função pulmonar e força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgias torácicas em uma unidade de tratamento intensivo : ensaio clínico randomizado

Husch, Hermann Heinrich January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) comparada com TENS placebo e grupo controle sobre a dor, função pulmonar, força muscular respiratória e medicações analgésicas no pós-operatório de cirurgias torácicas em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Método: Pacientes entre 31 e 76 anos submetidos a toracotomia póstero-lateral, foram incluídos e alocados aleatoriamente em três grupos: TENS (GE), TENS placebo (GP) e controle (GC). O GE recebeu a aplicação da TENS (frequência=100 Hz, duração de pulso=100 μs, intensidade no nível sensorial, durante 30 minutos, três vezes ao dia, durante a internação na UTI), associada a fisioterapia convencional (respiratória e motora). No GP foi realizada a TENS placebo além de fisioterapia convencional; e o GC recebeu apenas a fisioterapia convencional. Os desfechos foram avaliados no pré-operatório, pós-operatório (PO), e 48 horas após a internação na UTI: dor através da Escala Visual Analógica, função pulmonar através de espirometria (VEF1 e CVF), força muscular respiratória através de manovacuometria (PImáx e PEmáx), e medicações através da análise dos prontuários. Resultados: Foram incluídos 45 pacientes, sendo 15 em cada grupo. Em relação a percepção dolorosa, não houve diferença entre os grupos (P=0,172), porém houve redução na dor após o término do primeiro atendimento no GE (4,7±3,2 vs. 3,3±2,6; P<0,05). Em relação a função pulmonar e força respiratória não houve diferença significativa entres os grupos nos momentos avaliados. Entretanto, nas avaliações intragrupo, observou-se melhora na CVF, todos os grupos apresentaram redução no momento PO e 48 horas comparado com o pré (P<0,001), e somente o GE promoveu um aumento na CVF nas 48 horas em relação ao PO (P<0,001). A PImáx e PEmáx diminuíram em todos os grupos comparando o pré com o PO e 48 horas (P<0,001). Não houve diferença entre os grupos em relação as medicações analgésicas, porém o GC apresentou maior consumo de morfina (p=0,037) e o GP maior consumo de paracetamol (p=0,035) 24 vs 48 horas, o que não foi alterado no GE. Conclusão: Não foi observado diferença entre os grupos em relação aos desfechos avaliados no pós-operatório de cirurgia torácica, porém, a TENS 13 promoveu redução da dor e aumento mais precoce da CVF, além disso, não promoveu aumento no consumo de medicação. / Objective: To evaluate the effects of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) compared to placebo TENS and control group on pain, pulmonary function, respiratory muscle strength and analgesic medications in the postoperative period of thoracic surgery in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: Patients between 31 and 76 years submitted to postero-lateral thoracotomy, were included and randomly allocated into three groups: TENS (GE), TENS placebo (GP) and control (GC). The GE received TENS (frequency = 100 Hz, pulse duration = 100 μs, intensity at the sensory level for 30 minutes, three times a day during ICU stay), associated with conventional physiotherapy (respiratory and motor). In GP, TENS was performed in addition to conventional physiotherapy; And GC received only conventional physiotherapy. The outcomes were evaluated in the preoperative, postoperative (PO) or 24 hours, and 48 hours after ICU admission: Pain through Visual Analog Scale, pulmonary function through spirometry (FEV 1 and FVC), respiratory muscle strength Through manovacuometry (MIP and MEP), and medications through the analysis of medical records. Results: 45 patients were included, 15 in each group. Regarding pain perception, there was no difference between the groups (P = 0.172), but there was a reduction in pain after the end of the first treatment in the GE (4.7 ± 3.2 vs. 3.3 ± 2.6; P <0.05). Regarding pulmonary function and respiratory force, there was no significant difference between the groups at the moments evaluated. However, in the intragroup evaluations, improvement in FVC, all the groups had a reduction at the time PO and 48 hours compared to the pre (P <0.001), and only the GE promoted an increase in FVC at 48 hours in relation to PO (P <0.001). The MIP and MEP decreased in all groups comparing the pre with PO and 48 hours (P <0.001).There was no difference between the groups in relation to analgesic medications, however, the CG had higher morphine consumption (p = 0.037) and the GP had a higher paracetamol consumption (p = 0.035) 24 vs 48 hours, which was not altered in the GE. Conclusion: No differences were observed between the groups in relation to the outcomes evaluated in the postoperative period of thoracic surgery, however, TENS promoted pain reduction and earlier increase in FVC, in addition, did not promote increase in medication consumption.
258

Comparação do estímulo vibratório com a eletroestimulação intravaginal em mulheres com incontinência urinária : um ensaio clínico randomizado

Rodrigues, Marina Petter January 2017 (has links)
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. / Introduction: Pelvic floor muscle (PFM) training is the first line of conservative treatment for urinary incontinence (UI); however, many women are unable to contract these muscles voluntarily. Intravaginal electrostimulation (IVES) is well documented in these cases and intravaginal vibratory stimulation (IVVS) is also used, but few studies address this method. Objective: To compare the use of IVES and IVVS on the function of the PFM in women with UI who cannot voluntarily contract the PFM. Materials and methods: Randomized clinical trial performed at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2016 to September 2017. Inclusion criteria: women over 18 years of age with UI and unable to voluntarily contract their PFM. Exclusion criteria: latex allergy and PFM training over the last six months. After the assessment, the patients that met the inclusion criteria were randomized into IVES and IVVS groups. Six individual 20-minute sessions were held once a week Results: Twenty-one women were randomly assigned to each group and 18 completed the IVVS and 17 the IVES protocols. In the end, the IVVS group presented a significant increase in strength of the PFM in relation to the IVES group (p = 0.026) and there was a significant interaction between time and type of intervention for the same variable (p = 0.008) in the IVVS group. Conclusion: IVVS was significantly better than IVES in improving PFM strength, but more studies are needed to consolidate its use regarding PFM function and the treatment of UI.
259

Efeito da estimulação trancraniana de corrente contínua na hiperalgesia induzida pelo remifentanil : um ensaio clínico randomizado em homens saudáveis

Braulio, Gilberto January 2017 (has links)
Introdução: Os opioides são os analgésicos mais efetivos para tratamento da dor moderada a intensa. No entanto, evidências crescentes têm demonstrado que seu uso pode levar a mudanças na sensibilidade dolorosa. Nesse contexto, a hiperalgesia induzida pelo remifentanil (r-IH) envolve um desequilíbrio nos sistemas inibitórios e excitatórios. Postula-se que um dos mecanismos centrais seja a disfunção do sistema modulador descendente da dor. Então, neste estudo, testamos a hipótese de que a estimulação transcraniana de corrente contínua (ETCC), devido aos seus efeitos analgésicos, poderia prevenir a r-IH. Os desfechos primários incluíram a escala numérica de dor (END 0-10) durante o teste repetitivo ao frio (rCOLDT), e a alteração na END (0-10) durante o teste de modulação condicionada de dor (CPM-TASK). Os desfechos secundários foram os limiares de dor ao calor (HPT) e o tempo de reação durante o teste de dor à água gelada [zero graus oC, (IPT)]. Métodos: Ensaio clínico randomizado, fatorial, duplo cego, que incluiu 48 homens saudáveis, com idades entre 19 e 40 anos. Os sujeitos foram randomizados em quatro grupos (n=12): ativo (a) - ETCC / solução salina, Sham (s) - ETCC / solução salina, a-ETCC / remifentanil e s-ETCC / remifentanil. Foi aplicado o ETCC sobre o córtex motor primário, com uma sessão única de 20 min e 2 mA. Resultados: Durante o rCOLDT, houve um efeito significativo entre os grupos nos escores cumulativos da END (P = 0,01). O grupo s-ETCC / remifentanil apresentou maiores escores de dor durante rCOLDT, [media (SD) 5,49 (1,04)] e a-ETCC / remifentanil apresentaram escores relativamente menores [4,15 (1,62)]. Este achado mostra que o efeito da ETCC bloqueou a HI-R. Os grupos a-ETCC / solução salina e s-ETCC / salina apresentaram menor índice de dor durante rCOLDT, [3.11 (1.2)] e [3.15 (1.62)], respectivamente. A incidência de hiperalgesia definida como um aumento de 15% na END durante o rCOLDT foi de: 31% no grupo s-ETCC/remifentanil; 22% no grupo a-ETCC/remifentanil; 11% no grupo a-ETCC/salina; e 8.3% no grupo s-ETCC/salina. Os grupos com remifentanil apresentaram escore positivo na END (0-10) durante a tarefa CPM, ou seja, produziu um desengate do sistema modulador descendente de dor (DPMS). Além disso, s-ETCC / Remifentanil em comparação com a-ETCC/remifentanil apresentou menor HPT e maior tempo de reação durante o IPT. Conclusão: Esses achados sugerem que os efeitos da a-ETCC previne a disfunção da capacidade inibitória do sistema modulador descendente da dor induzido pelo remifentanil durante o rCOLDT. / Background: Opioids are the most effective analgesics to treat moderate to severe pain. However, growing evidence shows that opioids can elicit unexpected changes in pain sensitivity. In this sense, remifentanil-induced hyperalgesia (r-IH) involves an imbalance in the inhibitory and excitatory systems. It postulates that one of the central mechanisms is the dysfunction of the descending pain modulating system. We tested the hypothesis that transcranial Direct Current Stimulation (t-DCS), given its analgesics effects, could prevent r-IH. The primary outcomes included the Numerical Pain Score NPS (0-10) during the repetitive cold test (rCOLDT) and the change on the NPS (0-10) during the conditioned pain modulation (CPM)-task. The secondary outcomes were the heat pain threshold (HPT) and the reaction-time during the Ice-Water Pain Test (IPT). Methods: This double blinded, explanatory factorial randomized trial included 48 healthy males, ages ranging 19 to 40 years. They were randomized into four equal groups: active (a)-tDCS/saline, sham (s)-tDCS/saline, a-tDCS/remifentanil and s-tDCS/remifentanil. We applied tDCS over the primary motor-cortex, with a single session of 20 minutes and 2mA. Results: During the rCOLDT, there was a significant group effect on the cumulative NPS scores (P=0.01). The s-tDCS/remifentanil group presented larger pain scores during rCOLDT, [mean (SD) 5.49 (1.04)] and a-tDCS/remifentanil group had relative lower pain scores [4.15 (1.62)]; showing its blocking effect on r-IH. a-tDCS/saline and s-tDCS/saline groups showed lowest pain scores during rCOLDT, [3.11(1.2)] and [3.15(1.62)], respectively. The incidence of hyperalgesia defined as a 15% increase in NPS during rCOLDT was: 30.3% in the s-tDCS / remifentanil group; 22% in the a-tDCS / remifentanil group; 11% in the a- tDCS / saline group; 8.3% in the s-tDCS / saline group. Remifentanil groups showed positive scores in the NPS (0-10) during the CPM-task, that is, it produced a disengagement of the descending pain modulatory system (DPMS). Also, s- tDCS/Remifentanil compared to a-tDCS/Remifentanil showed lower HPT and larger reaction-time during the IPT. Conclusion: These findings suggest that the effects of a-tDCS prevents the dysfunction of the inhibitory capacity of the descending modulatory pain system induced by remifentanil during rCOLDT.
260

Fatores de risco para alterações cognitivas no pós-operatório de implante DBS-STN na doença de Parkinson : análise de neuroimagem e variaveis clínicas

Santos, Fabiane Caillava dos January 2017 (has links)
Atualmente se tem bem estabelecido o tratamento para Doença de Parkinson, dentre eles o DBS (Deep Brain Stimulation). Embora haja controvérsias, muitos estudos têm demonstrado os efeitos adversos do DBS sobre a cognição, humor e comportamento. Assim, este estudo buscou investigar a associação entre os prejuízos cognitivos no pós-operatório e a volumetria cerebral em pacientes parkinsonianos submetidos a DBS, verificando se a correlação entre ambos pode ser considerada fator de risco para os prejuízos encontrados no pós-operatório. Fizeram parte da população estudada 25 indivíduos, 80% do sexo masculino, que foram submetidos ao procedimento cirúrgico de estimulação cerebral profunda (DBS) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em Porto Alegre entre 2012 e 2015. Estes sujeitos foram submetidos a uma bateria de testes cognitivos, bem como a testes clínicos e a ressonância magnética computadorizada nos períodos pré e pós-operatório em 6 meses. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas, coeficiente de correlação de Pearson e Teste t. Os resultados serão considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p≤ 0,05) e o software estatístico utilizado para a análise será o SPSS versão 20.0. Quanto aos aspectos cognitivos avaliados, somente a fluência verbal fonêmica mostrou redução significativa entre os períodos pré e pós-operatório (p=0,003). A transfixação dos ventrículos foi associada à perda na fluência verbal semântica (p=0,009) e na memória (p=0,016) no pós-operatório. A presença de lesão na substância branca foi associada ao maior prejuízo na função executiva (p=0,017), fluência verbal semântica (p=0,039) e memória (p=0,050). Conclusão: Os prejuízos na fluência verbal semântica e memória no pós-operatório foram associados à presença de lesão na substância branca e a transfixação dos ventrículos pelo cabo com 6 eletrodos. A perda na função executiva foi associada a presença de lesão na substância branca. Os danos na fluência verbal fonêmica no pós-operatório, embora difiram estatisticamente, não foram associados a quaisquer achados da RM. / Currently, the treatment for Parkinson's Disease has been well established, among them DBS (Deep Brain Stimulation). Although controversial, many studies have demonstrated the adverse effects of DBS on cognition, mood, and behavior. Thus, this study sought to investigate the association between cognitive impairment in the postoperative period and cerebral volume in patients with Parkinson's disease who underwent DBS, and whether the correlation between the two can be considered as a risk factor for the possible postoperative losses. Twenty-five subjects, 80% male, who underwent deep brain stimulation (DBS) at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre, Porto Alegre, between 2012 and 2015, were submitted to a cognitive battery, as well as clinical trials and computerized magnetic resonance imaging in the preoperative and postoperative periods at 6 months. Data were analyzed through descriptive statistics, Pearson's correlation coefficient and t-test. The results will be considered significant at a maximum significance level of 5% (p≤0.05) and the statistical software used for analysis will be SPSS version 20.0. Concerning the cognitive aspects evaluated, only phonemic verbal fluency showed a significant reduction between the pre and postoperative periods (p = 0.003). The transfixation of the ventricles was associated with loss of semantic verbal fluency (p = 0.009) and memory (p = 0.016) in the postoperative period. The presence of lesion in the white matter was associated with greater impairment in executive function (p = 0.017), semantic verbal fluency (p = 0.039) and memory (p = 0.050). Conclusion: The losses in the semantic verbal fluency and memory in the postoperative period were associated with the presence of white matter lesion and the transfixation of the ventricles by the cable with electrodes. The loss of executive function was associated with the presence of injury in the white matter. Damage to phonemic verbal fluency in 8 the postoperative period, although statistically different, was not associated with any MRI findings.

Page generated in 0.0775 seconds