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El problema de la órbita aparente en las estrellas dobles visualesVidal Abascal, Enrique. January 1944 (has links)
Tesis doctoral--Universidad de Madrid. / At head of title: Consejo Superior de Investigaciones Cientificas. Instituto Nacional de Geofisica. no. 6. Spanish, French, English and German summaries. Bibliografía: p. xi-xiii.
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Um estudo em (infra)vermelhoSilva, Eduardo Luann Wojcikiewicz Duarte January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Neste trabalho apresentamos uma caracterização detalhada das componentes da nova anã V2051 Ophiuchi no infravermelho através da análise de series temporais de fotometria rápida nas bandas J, H e KS obtidas com o telescópio SOAR de 4:1 m em 20 de junho de 2013 nas quais o objeto estava em quiescência. A este conjunto de dados, modelamos a modulação elipsoidal causada pela secundária gravitacionalmente distorcida para inferir seus fluxos. Com a modulação modelada, subtraímos sua contribuição da curva de luz do sistema obtendo curvas de luz correspondendo apenas ao disco de acréscimo. A estas curvas, aplicamos técnicas de mapeamento por eclipses para inferir sua distribuição espacial de brilho. A partir dos fluxos modelados da secundária calculamos suas magnitudes e cores (J - H), (H - KS) e (J - KS), que são consistentes com ade uma estrela de tipo espectral M(8:01:5) com temperatura equivalente de corpo negro de TBB = (2700270)K, o que coloca a binária a uma distância de dBB = (10717)pc. Através de uma relação empírica de Barnes & Evans para o brilho superficial, e fazendo um match espectral a um catálogo de estrelas anãs frias, encontramos distâncias de paralaxe fotométrica de dB&E = (10216)pc e dSM = (1126)pc, respectivamente. O tipo espectral e temperatura encontrados condizem com o esperado pela teoria de evolução de variáveis cataclísmicas e com medidas espectroscópicas. Utilizamos um código de mapeamento por eclipses em 3D para obter a distribuição de brilho no disco de acréscimo em cada banda. Usando a técnica de entropy landscape encontramos o raio do disco e ângulo de abertura de melhor ajuste para cada banda, Rd,J = 0:40RL1, Rd,H =0:41RL1 e Rd,KS = 0:8RL1, condizentes com o aumento da largura do eclipse visto nas curvas de luz e com o raio calculado a partir da meia largura do eclipse. Para todas as bandas o ângulo de abertura e desprezível. Os mapas de eclipse possuem evidências convincentes a favor da presença de bracos espirais. Analisamos as componentes assimétricas dos mapas de eclipse identificando estas estruturas e as distribuições azimutais de brilho para caracterizá-las. Distribuições radiais de temperatura de brilho e intensidade foram calculadas, bem como espectros espacialmente resolvidos do disco de acréscimo.<br> / Abstract: In this work we present a detailed characterization of the dwarf nova V2051 Ophiuchi on the infrared via the analysis of time-series of high speed photometry on the J, H and KS bands, obtained with the 4:1 mSOAR telescope in June 20th, 2013, while the object was in a quiescentstate. We modelled the ellipsoidal variations in the light curve caused by the gravitationally distorted secondary star to infer its fluxes. We then subtracted the contribution of the secondary star from the light curves obtaining accretion disc-only light curves. To these light curves we applied Eclipse Mapping techniques to infer their spatial brightness distribution. From the modelled fluxes to the secondary we calculated its apparent magnitudes and (J - H), (H - KS) and (J - KS) colours, which are consistent with an M(8:01:5) star with a black body equivalent temperature of TBB = (2700270)K; this puts the binary at a distance of dBB = (10717)pc. Using an empirical Barnes & Evans relation to the surface brightness, and finding the best-t match one a catalogue of cool dwarfs, we find photometric parallax distances of dB&E = (10216)pc and dSM = (112 6)pc respectively. The estimated spectral type and temperature are in good agreement with expectations from the current models of cataclysmic variables evolution and with spectroscopic measurements. We used a 3D eclipse mapping code to obtain the brightness distribution at each band. Using the entropy landscape technique we find the disk radius and opening angle at each band, Rd,J = 0:40RL1, RdH = 0:41RL1 and Rd,KS = 0:8RL1, in agreement with the observed increase of the width of the eclipse with wavelength and with theradius calculated from the width of the eclipse. For all bands, the opening angle is negligible. The eclipse maps provide convincing evidence in favor of the presence of spiral arms. We analyzed the assymetrical components of the eclipse maps, identifying those structures, and the azimuthal brightness distributions to characterize them. Radial brightness temperature and intensity distributions are calculated, as well as spatially resolved spectra of the accretion disc.
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Dinâmica do sistema binário Plutão-Caronte /Santos, Pryscilla Maria Pires dos. January 2014 (has links)
Orientadora: Silvia Maria Giuliatti Winter / Coorientador: Rodney da Silva Gomes / Banca: Tadashi Yokoyama / Banca: Ernesto Vieira Neto / Banca: Fernando Virgilio Roig / Banca: Nelson Callegari Junior / Resumo : Neste trabalho investigamos a evolução orbital de partículas de poeira que escapam das superfícies de ambos satélites pequenos de Plutão: Nix e Hidra, produzidas através do impacto de micrometeoroides nas superfícies dos mesmos, sob influencia da pressão de radiação solar e dos efeitos gravitacionais de Plutão, Caronte e dos próprios satélites fontes (Nix e Hidra). A taxa de produção de massa dos grãos de poeira micrométricos foi obtida e simulações numéricas foram realizadas para obter o tempo de vida destes grãos no sistema plutoniano. Os grãos ejetados de Nix e Hidra formam um anel de largura de aproximadamente 16.000 km, o que corresponde a distância radial aproximada entre as órbitas de Nix e Hidra. Através das integrações numéricas verificamos que colisões de grãos com os corpos massivos do sistema e escape em _orbitas hiperbólicas constituem os principais mecanismos de perda de material e são determinadas pelo efeito da pressão de radiação solar. Este importante mecanismo de desestabilização de grãos de poeira em Plutão, remove 30% do conjunto inicial de partículas com raios de 1 µ em apenas 1 ano. As demais partículas que permanecem no sistema formam um anel muito tênue com uma profundidade óptica máxima de 4x10¹¹. Exploramos também a possibilidade dos progenitores dos satélites pequenos de Plutão terem sido capturados pelo binário Plutão-Caronte do disco primordial massivo heliocêntrico, no qual Plutão estaria inserido. Encontramos que, para objetos com baixas velocidades de aproximação com o binário, capturas poderiam ocorrer com probabilidade não é negligenciável devido a natureza do próprio encontro: planetesimal e par de objetos massivosNo entanto, os objetos capturados permaneceriam em orbitas bastante excêntricas em relação ao baricentro do binário, assim o tempo tópico de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work, we investigate the orbital evolution of the escaping dust from both small satellites of Pluto: Nix and Hydra, produced via impacts of micrometeoroids on the surfaces of the small satellites, under the influence of the solar radiation pressure combined with the gravitational ejects of Pluto, Charon, and the parent-bodies (Nix and Hydra). The mass production rate of micron-sized dust particles is obtained and numerical simulations are performed to derive the lifetime of the ejecta. The ejected particles form a wide ring of about 16,000 km, which corresponds to the radial distance between the orbits of Nix and Hydra. Through the numerical simulations we verified that collisions with the massive bodies within the system and escape into hyperbolic orbits are the main mechanisms of loss of material, which are mainly determined by the solar radiation pressure acting on the grains. This important loss mechanism removes 30% of the initial set of 1 µ sized particles in 1 year. The surviving particles form a ring too faint to be detectable with a derived maximum optical depth of 4x10¹¹. We also explore the possibility that the progenitors of the small satellites of Pluto have been captured by the Pluto-Charon binary from the massive heliocentric planetesimal disk in which Pluto was originally embedded into. Wend that debris with small approximation velocities to the binary can be captured temporarily by Pluto-Charon with non-negligible probability, due to the dynamical perturbations exerted by the binary nature of the Pluto-Charon pair... (Complete abstract click eletronic access below) / Doutor
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