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Inhibition of infective larvae exsheathment and egg hatching of the nematode Haemonchus contortus with extracts of tannin-rich plants / Inibições do desembainhamento de larvas infectantes e da eclodibilidade do nematoide Haemonchus contortus com extratos de plantas taniníferas

Gomes, Edgard Franco 23 September 2013 (has links)
The aim of this work was to assess the bioactivity of extracts of the tannin-rich plants Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa and Leucaena leucocephala against egg and infective larvae stages of Haemonchus contortus. Two in vitro assays were held: an Egg Hatch Assay (EHA) and a Larval Exsheathment Inhibition Assay (LEIA). The EHA consists of the incubation of previously recovered eggs from infected animal\'s faeces in a solution of plant extract for 24 hours and later differentiation between larvae and nonhatched eggs. The concentrations used were 50.00, 25.00, 12.50, 6.25, 3.12, 1.56, 0.78 and 0.39 mg/mL for A. mearnsii; 1.56, 0.78, 0.39, 0.19, 0.09 and 0.04 mg/mL for M. urundeuva; 6.25, 3.12, 1.56, 0.78, 0.39 and 019 mg/mL for C. bracteosa; and 6.25, 3.12 and 1.56 mg/mL for L. leucocephala. The LEIA consists in the artificial exsheathment of infective larvae, obtained by previous coproculture, after a three hour incubation period with plant extract solution in the concentrations 1,200, 600, 300 and 150 \'mü\'g/mL. The 50 and 99 lethal doses (LD) were calculated for both tests. A dose-dependent effect was found in the two tests, except for L. leucocephala in EHA, where it was not possible to calculate DL50 and DL99 with the chosen doses. The DL50 results for EHA were 0.18, 0.32, and 7.20 mg/mL and for DL99 were 4.31, 5.41, and 187.26 mg/mL, respectively for M. urundeuva, C. bracteosa, and A. mearnsii. For LEIA, the DL50 were 0.40, 0.52, 1.24, and 2.24 mg/mL and for DL99 these were 2.37, 2.28, 19.99 and 2.53 x 103 mg/mL respectively for M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala and C. bracteosa. The two highest concentrations of A. mearnsii and the three highest for C. bracteosa were effective (more than 90% of bioactivity); the three highest concentrations of M. urundeuva and the 0.78 mg/mL level of C. bracteosa were moderately effective (between 80 and 90% of bioactivity); the concentrations with low effectiveness (between 60 and 80% of bioactivity) were the 12.50 mg/mL (A. mearnsii), 0.19 mg/mL (M. urundeuva), and 0.39 mg/mL (C. bracteosa); all other concentrations were ineffective (less than 60% of bioactivity). For the LEIA, only the highest dose from A. mearnsii and M. urundeuva were effective; the 600 \'mü\'g/mL were moderately effective and all other doses were ineffective. It should be observed that even if the dose is ineffective against exsheathment, some concentrations were able to significantly delay the process. It was observed that the extracts had bioactivity in vitro within the chosen doses against the hatchability of eggs and exsheathment of larvae of H. contortus, except for L. leucocephala, which was not able to block the hatching of eggs / Objetivou-se com o presente trabalho verificar a bioatividade dos extratos das plantas taniníferas Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa e Leucaena leucocephala contra os estágios de ovo e de larva L3 infectante de Haemonchus contortus. Para isso, dois ensaios in vitro foram realizados: o Teste da inibição da eclodibilidade dos ovos (TIEO) e o teste da Inibição do desembainhamento larvar (TIDL). O TIEO consiste na incubação de ovos recém recuperados das fezes de animais infectados em solução liquida de extrato de planta por 24 horas e posterior diferenciação entre larvas e ovos não eclodidos. As concentrações utilizadas para A. mearnsii foram de 50,00, 25,00, 12,50, 6,25, 3,12, 1,56, 0,78 e 0,39 mg/mL; 1,56, 0,78, 0,39, 0,19, 0,09 e 0,04 mg/mL para M. urundeuva; 6,25, 3,12, 1,56, 0,78, 0,39 e 0,19 mg/mL para C. bracteosa; e 6,25, 3,12 e 1,56 mg/mL para L. leucocephala. O TIDL consiste no desembainhamento artificial de larvas infectantes, obtidas através de coprocultura, que passaram por período de incubação de três horas em solução liquida de extratos de plantas nas concentrações 1.200, 600, 300 e 150 \'mü\'g/mL. As doses letais (DL) 50 e 99 foram calculadas para ambos testes. Um efeito dose-dependente foi encontrado para os dois testes, exceto para a L. leucocephala no TIEO, onde não foi possível calcular o valor da DL50 e DL99 para o respectivo teste nas doses escolhidas. Os resultados da DL50 para TIEO foram de 0,18, 0,32 e 7,20 mg/mL e da DL99 foram de 4,31, 5,41 e 187,26 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, C. bracteosa e A. mearnsii. Para o TIDL, a DL50 foi de 0,40, 0,52, 1,24 e 2,24 mg/mL e da DL99 foi de 2,37, 2,28, 19,99 e 2,53 x 103 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala e C. bracteosa. Para o TIEO, as duas maiores concentrações de A. mearnsii e as três maiores de C. bracteosa foram efetivas (mais de 90% de bioatividade); as três maiores concentrações de M. urundeuva e a 0,78 mg/mL de C. bracteosa foram moderadamente efetivas (entre 80 e 90% de bioatividade); as concentrações de pouca efetividade (entre 60 e 80% de bioatividade) foram a 12,50 mg/mL (A. mearnsii), 0,19 mg/mL (M. urundeuva), e 0,39 mg/mL (C. bracteosa); as demais concentrações foram consideradas ineficientes (menos de 60% de bioatividade). Para o TIDL, apenas a maior concentração de A. mearnsii e M. urundeuva foram efetivas; a concentração de 600 \'mü\'g/mL de M. urundeuva foi moderadamente efetiva; todas as outras concentrações foram ineficientes. Entretanto, deve-se observar que apesar de ineficientes em bloquear o desembainhamento, algumas concentrações atrasaram significativamente o desembainhamento das larvas, sendo esse um resultado de interesse. Assim, foi observado que os extratos, excetuando o extrato de L. leucocephala quanto a eclodibilidade, possuem bioatividade in vitro nas doses utilizadas contra a eclosão dos ovos e contra o desembainhamento das larvas de H. contortus
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Levantamento etnoveterinárioaplicado à caprinocultura em assentamentos rurais de Mossoró - Rio Grande do Norte / Survey etno veterinary medical plants applied to goat in rural settlementsof great Mossoró-Rio Grande do Norte

Souza, Thulianne Lopes de 25 August 2015 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-01-26T13:46:43Z No. of bitstreams: 1 ThulianneLS_DISSERT.pdf: 3299799 bytes, checksum: cd0a2a0b29c69ca43f04d3473f094d74 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T13:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThulianneLS_DISSERT.pdf: 3299799 bytes, checksum: cd0a2a0b29c69ca43f04d3473f094d74 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25 / Ethnoveterinary research is defined as the science that involves the opinion and knowledge of popular practices, used for the treatment and prevention of diseases that affect animals. Among the branches of this science is herbal medicine consisting in the treatment of diseases using medicinal plants, this practice is becoming more widespread, and it is evident in fact, because of the valuable lessons of past generations and the future treatment of humans and animals may replace or reduce the use of synthetic drugs, allowing the existence of a means balancing at room. With this research attempts to revive the popular knowledge about the use of medicinal plants in goats in rural settlements, located in the municipality of Mossoró/RN, Northeastern Brazil, and to achieve this goal have been made visits to settlements, applying questionnaires to producers of goats that live in these places on therapeutic indications and ways of using plants to treat diseases that these animals.Simultaneously were collected copies of the said plants, whichthey were identified and deposited in the herbarium MOSS, Federal Rural University of the Semiarid.The medicinal uses have been described 38 species belonging to 23 botanical families, reported by 106 respondents aged over 18 years. The families of plants with the largest representation in the consultation were Fabaceae (7 spp.), Euphorbiaceae (4 spp.), Lamiaceae (3 spp.). The most frequent species were Heliotropium indicum L. (Fedegoso), Ximenia americana L. (Ameixa- brava) e Aloe vera(babosa). The bark and the leaves were predominantly the parties mentioned. The data collected by this research showed that farmers goats, have access and knowledge to a wide variety of medicinal plants responsible for supplying different diseases that affect goats. And it can be seen that even with today's technological advances the groupin this study has interest in the use of plants for medicinal purposes / A pesquisa etnoveterinária é definida comoa ciência que envolve a opinião e o conhecimento das práticas populares, utilizadas para o tratamento e prevenção de doenças, que acometem os animais. Dentre os ramos dessa ciência está a fitoterapia que consiste no tratamento das doenças utilizando plantas medicinais, esta prática está cada vez mais difundida, e evidencia-se de fato, devido aos valiosos ensinamentos das gerações passadas, e no futuro o tratamento de humanos e animais poderá substituir ou reduzir a utilização dos fármacos sintéticos, possibilitando a existência de um meio ambiente em equilíbrio. Com isso a pesquisa busca resgatar o conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais em caprinos nos assentamentos rurais, situados no município de Mossoró/RN, região Nordeste do Brasil. E para atingir este objetivo foram realizadas visitas aos assentamentos, aplicando-se questionários aos produtores de caprinos que residem nestes locais, buscando indicações terapêuticas e formas de utilização de plantas no tratamento de enfermidades que acomentem esses animais. Simultaneamente foram coletados exemplares das plantas citadas, as quais foram identificadas e depositadas no herbário MOSS, da Universidade Federal Rural do Semiárido.Foram descritos os usos medicinais de 38 espécies, pertencentes a 23 famílias botânicas, reportadas por 106 informantes com idade acima de 18 anos. As famílias de plantas com maior representatividade na consulta foram Fabaceae (7 spp.), Euphorbiaceae (4 spp.)e Lamiaceae (3 spp.).As espécies mais citadas foram Heliotropium indicum L(Fedegoso), Ximenia americana L(Ameixa- brava) e Aloe vera(Babosa). As cascas e as folhas foram as partes predominantemente citadas. Os dados levantados por esta pesquisa evidenciaram que produtores rurais de caprinos têm acesso e conhecimento a uma ampla variedade de plantas medicinais responsáveis por suprir diferentes enfermidades que acometem caprinos. E percebeu-se que mesmo com os avanços tecnológicos atuais o grupo em estudo apresenta interesse na utilização de plantas com a finalidade medicinal / 2017-01-25
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Inhibition of infective larvae exsheathment and egg hatching of the nematode Haemonchus contortus with extracts of tannin-rich plants / Inibições do desembainhamento de larvas infectantes e da eclodibilidade do nematoide Haemonchus contortus com extratos de plantas taniníferas

Edgard Franco Gomes 23 September 2013 (has links)
The aim of this work was to assess the bioactivity of extracts of the tannin-rich plants Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa and Leucaena leucocephala against egg and infective larvae stages of Haemonchus contortus. Two in vitro assays were held: an Egg Hatch Assay (EHA) and a Larval Exsheathment Inhibition Assay (LEIA). The EHA consists of the incubation of previously recovered eggs from infected animal\'s faeces in a solution of plant extract for 24 hours and later differentiation between larvae and nonhatched eggs. The concentrations used were 50.00, 25.00, 12.50, 6.25, 3.12, 1.56, 0.78 and 0.39 mg/mL for A. mearnsii; 1.56, 0.78, 0.39, 0.19, 0.09 and 0.04 mg/mL for M. urundeuva; 6.25, 3.12, 1.56, 0.78, 0.39 and 019 mg/mL for C. bracteosa; and 6.25, 3.12 and 1.56 mg/mL for L. leucocephala. The LEIA consists in the artificial exsheathment of infective larvae, obtained by previous coproculture, after a three hour incubation period with plant extract solution in the concentrations 1,200, 600, 300 and 150 \'mü\'g/mL. The 50 and 99 lethal doses (LD) were calculated for both tests. A dose-dependent effect was found in the two tests, except for L. leucocephala in EHA, where it was not possible to calculate DL50 and DL99 with the chosen doses. The DL50 results for EHA were 0.18, 0.32, and 7.20 mg/mL and for DL99 were 4.31, 5.41, and 187.26 mg/mL, respectively for M. urundeuva, C. bracteosa, and A. mearnsii. For LEIA, the DL50 were 0.40, 0.52, 1.24, and 2.24 mg/mL and for DL99 these were 2.37, 2.28, 19.99 and 2.53 x 103 mg/mL respectively for M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala and C. bracteosa. The two highest concentrations of A. mearnsii and the three highest for C. bracteosa were effective (more than 90% of bioactivity); the three highest concentrations of M. urundeuva and the 0.78 mg/mL level of C. bracteosa were moderately effective (between 80 and 90% of bioactivity); the concentrations with low effectiveness (between 60 and 80% of bioactivity) were the 12.50 mg/mL (A. mearnsii), 0.19 mg/mL (M. urundeuva), and 0.39 mg/mL (C. bracteosa); all other concentrations were ineffective (less than 60% of bioactivity). For the LEIA, only the highest dose from A. mearnsii and M. urundeuva were effective; the 600 \'mü\'g/mL were moderately effective and all other doses were ineffective. It should be observed that even if the dose is ineffective against exsheathment, some concentrations were able to significantly delay the process. It was observed that the extracts had bioactivity in vitro within the chosen doses against the hatchability of eggs and exsheathment of larvae of H. contortus, except for L. leucocephala, which was not able to block the hatching of eggs / Objetivou-se com o presente trabalho verificar a bioatividade dos extratos das plantas taniníferas Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa e Leucaena leucocephala contra os estágios de ovo e de larva L3 infectante de Haemonchus contortus. Para isso, dois ensaios in vitro foram realizados: o Teste da inibição da eclodibilidade dos ovos (TIEO) e o teste da Inibição do desembainhamento larvar (TIDL). O TIEO consiste na incubação de ovos recém recuperados das fezes de animais infectados em solução liquida de extrato de planta por 24 horas e posterior diferenciação entre larvas e ovos não eclodidos. As concentrações utilizadas para A. mearnsii foram de 50,00, 25,00, 12,50, 6,25, 3,12, 1,56, 0,78 e 0,39 mg/mL; 1,56, 0,78, 0,39, 0,19, 0,09 e 0,04 mg/mL para M. urundeuva; 6,25, 3,12, 1,56, 0,78, 0,39 e 0,19 mg/mL para C. bracteosa; e 6,25, 3,12 e 1,56 mg/mL para L. leucocephala. O TIDL consiste no desembainhamento artificial de larvas infectantes, obtidas através de coprocultura, que passaram por período de incubação de três horas em solução liquida de extratos de plantas nas concentrações 1.200, 600, 300 e 150 \'mü\'g/mL. As doses letais (DL) 50 e 99 foram calculadas para ambos testes. Um efeito dose-dependente foi encontrado para os dois testes, exceto para a L. leucocephala no TIEO, onde não foi possível calcular o valor da DL50 e DL99 para o respectivo teste nas doses escolhidas. Os resultados da DL50 para TIEO foram de 0,18, 0,32 e 7,20 mg/mL e da DL99 foram de 4,31, 5,41 e 187,26 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, C. bracteosa e A. mearnsii. Para o TIDL, a DL50 foi de 0,40, 0,52, 1,24 e 2,24 mg/mL e da DL99 foi de 2,37, 2,28, 19,99 e 2,53 x 103 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala e C. bracteosa. Para o TIEO, as duas maiores concentrações de A. mearnsii e as três maiores de C. bracteosa foram efetivas (mais de 90% de bioatividade); as três maiores concentrações de M. urundeuva e a 0,78 mg/mL de C. bracteosa foram moderadamente efetivas (entre 80 e 90% de bioatividade); as concentrações de pouca efetividade (entre 60 e 80% de bioatividade) foram a 12,50 mg/mL (A. mearnsii), 0,19 mg/mL (M. urundeuva), e 0,39 mg/mL (C. bracteosa); as demais concentrações foram consideradas ineficientes (menos de 60% de bioatividade). Para o TIDL, apenas a maior concentração de A. mearnsii e M. urundeuva foram efetivas; a concentração de 600 \'mü\'g/mL de M. urundeuva foi moderadamente efetiva; todas as outras concentrações foram ineficientes. Entretanto, deve-se observar que apesar de ineficientes em bloquear o desembainhamento, algumas concentrações atrasaram significativamente o desembainhamento das larvas, sendo esse um resultado de interesse. Assim, foi observado que os extratos, excetuando o extrato de L. leucocephala quanto a eclodibilidade, possuem bioatividade in vitro nas doses utilizadas contra a eclosão dos ovos e contra o desembainhamento das larvas de H. contortus

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