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Eficiência de três cimentos de ionômero de vidro como dissipadores de cargas em bases de restaurações de resina composta: análise por meio da extensometria elétricaRocha, Daniel Maranha da [UNESP] 11 July 2007 (has links) (PDF)
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rocha_dm_me_sjc.pdf: 304438 bytes, checksum: e92fc33799e2997ce037c7a5b7a8994b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo neste estudo foi analisar, por meio da extensometria elétrica, a eficiência dos cimentos de ionômero de vidro convencionais e modificados por resina composta como dissipadores de cargas em restaurações de resina composta. Em matrizes de poliuretano foram colados, dois strain gauges, de modo que suas superfícies superiores tangenciassem a parede de fundo da matriz de ambos os lados (esquerdo e direito). Foram confeccionados 10 corpos de prova em cada grupo num total de 40, sendo no Grupo 1: preenchimento total com resina composta microhíbrida (Opallis); Grupo 2: colocação de uma base de 3mm de cimento de ionômero de vidro convencional (Maxxion R) e preenchimento com resina composta; Grupo 3: colocação de uma base de 3mm de cimento de ionômero de vidro para forramento (Vidrion F) e preenchimento da cavidade com resina composta, e; Grupo 4: colocação de uma base de 3mm de cimento de ionômero de vidro modificado por resina composta (Vitremer) e preenchimento da cavidade com resina composta. Os corpos de prova foram posicionados numa máquina universal de ensaios (EMIC) na qual sofreram uma carga de 50 N no período de 30 s, a uma freqüência de 10 Hz, totalizando 300 leituras por strain gauge. Os dados dos dois sensores foram captados por um amplificador de sinais elétricos e, posteriormente, analisados por um software Os dados coletados foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e Tukey (p? 0,05), e não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Pode-se concluir que a presença do CIV como material de base de restaurações de resina composta, bem como os tipos de cimento utilizados não apresentaram alterações nos valores de microdeformação. / The aim of this study was to use the strain gauge method to analyze in vitro the efficiency of conventional and resin modified glass ionomer cements as occlusal load dissipaters in composite restorations. Two strain gauges were bonded to polyurethane matrixes with cyanoacrylate adhesive, so that their top surfaces would be tangential to the bottom wall of the matrix on both sides (left and right). For each group, 10 test specimens were made, 40 specimens in total. In Group 1: the cavities were completely filled with microhybrid composite resin; Group 2: filled with conventional glass ionomer cement and microhybrid composite; Group 3: filled with conventional glass ionomer cement for lining and microhybrid composite; Group 4: filled with resin modified glass ionomer cement and microhybrid composite. The test specimens were placed in a universal test machine EMIC, and subjected to a 50 N load for 30 s. Monitoring was done ten times every second, thus providing 300 readings per strain gauge. Data from the two strain gauges were amplified and transferred with an electrical signal amplifier, and then recorded to be analyzed later by special AqDados software. The data collected were statistically analyzed by ANOVA and the Tukey tests (p? 0,05). The mean microdeformation values found for the experimental groups showed no statistically significant difference. From the data obtained in this study, it could be inferred that the presence of GIC as a base material for resin composite restorations, and also the types of cements used presented no significant alterations in the microdeformation values.
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