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Prevalência de Porphyromonas gingivalis, genótipo fima II de Porphyromonas gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans em indivíduos com periodontite agressiva generalizada / Prevalence of Porphyromonas gingivalis, Porphyromonas gingivalis fimA II genotype and Aggregatibacter actinomycetemcomitans in subjects with generalized aggressive periodontitisRodrigues, Richelle Soares January 2014 (has links)
RODRIGUES, Richelle Soares. Prevalência de Porphyromonas gingivalis, genótipo fima II de Porphyromonas gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans em indivíduos com periodontite agressiva generalizada. 2014. 44 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-04-04T13:13:32Z
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Previous issue date: 2014 / Porphyromonas gingivalis and Aggregatibacter actinomycetemcomitans are periodontal pathogens associated with aggressive periodontitis. The fimbriae, a structure related to adhesion and invasion of cells, is one of the major virulence factors of P. gingivalis. Based on the nucleotide sequence, six genotypes(fimA) encoding the major fimbriae of these bacteria were identified, and the fimA II is the most commonly associated with periodontal destruction. The objective of this study was to evaluate, by polymerase chain reaction in subgingival plaque samples from sites with highest probing depth in patients with aggressive periodontitis, the prevalence of P. gingivalis, P. gingivalis genotype fimA II and A. actinomycetemcomitans, and relate the presence of these pathogens or genotype to age and clinical periodontal parameters (plaque index, gingival bleeding index, probing depth and clinical attachment level) in these patients. We selected 45 patients with generalized aggressive periodontitis, aged from 15 to 40 years. 64.4% of these patients harbored P. gingivalis and 28.8% harbored A. actinomycetemcomitans in their subgingival microbiota. In patients positive for P. gingivalis, 82.6 % presented the genotype fimA II. In relation to the presence or absence of bacteria or gene to clinical data and age, a statistically significant difference between clinical attachment level was observed in the selected sites of patients with the presence of P. gingivalis and its genotype fimA II when compared to patients negative for these bacteria and genotype, with periodontal loss significantly higher in patients harboring P. gingivalis and in patients harboring genotype fimA II. In addition, the average age in patients positives for P. gingivalis was significantly higher than in negative ones. It is therefore concluded that P. gingivalis and its genotype fimA II are present in high prevalence in patients with aggressive periodontitis, A. actinomycetemcomitans is present in a smaller proportion of individuals in the studied population and P. gingivalis seems to be more commonly found in deeper sites and older individuals. / Porphyromonas gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans são periodontopatógenos associados à periodontite agressiva. A fímbria, uma estrutura relacionada à adesão e à invasão de células, é um dos principais fatores de virulência de P. gingivalis. Baseado na sequência de nucleotídeos, seis genótipos(fimA) que codificam a fímbria principal dessas bactérias foram identificados, sendo o fimA II mais comumente relacionado à destruição periodontal. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de reação em cadeia da polimerase em amostras de placa subgengival dos sítios com maior profundidade de sondagem de pacientes com periodontite agressiva, a prevalência de P. gingivalis, do genótipo fimA II de P. gingivalis e de A. actinomycetemcomitans, assim como relacionar a presença desses patógenos ou genótipo à idade e aos parâmetros clínicos periodontais (índice de placa, índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem e nível de inserção) encontrados nesses pacientes. Foram selecionados 45 pacientes com periodontite agressiva generalizada, com idade entre 15 e 40 anos. Nessa população, 64,4% apresentaram P. gingivalis e 28,8% apresentaram A. actinomycetemcomitans em sua microbiota subgengival. Dos pacientes positivos para P. gingivalis, 82,6% apresentaram o genótipo fimA II. Ao se relacionar a presença ou ausência das bactérias ou genótipo aos dados clínicos e idade, foi observada diferença estatisticamente significante entre o nível clínico de inserção do sítio coletado de pacientes com presença de P. gingivalis e seu genótipo fimA II quando comparados aos pacientes negativos para essa bactéria e genótipo, sendo a perda de inserção significativamente maior em pacientes que apresentaram P. gingivalis e em paciente com seu genótipo fimA II. Além disso, foi encontrada média de idade significativamente mais elevada em pacientes positivos para P. gingivalis que em pacientes negativos para essa bactéria. Concluiu-se, assim, que P. gingivalis e seu genótipo fimA tipo II estão presentes em alta prevalência em pacientes com periodontite agressiva, que A. actinomycetemcomitans está presente em menor proporção de indivíduos na população estudada e que P. gingivalis parece ser mais comumente encontrada em bolsas mais profundas e em indivíduos mais velhos.
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Detecção de porphyromonas gingivalis e dos genótipos fima II e IV em portadores de periodontite agressiva / Detection of Porphyromonas gingivalis and fima II and fima IV genotypes in patients with aggressive periodontitisNogueira, Márcia Viana Bessa January 2011 (has links)
NOGUEIRA, Márcia Viana Bessa. Detecção de porphyromonas gingivalis e dos genótipos fima II e IV em portadores de periodontite agressiva. 2011. 62 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-14T13:40:44Z
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Previous issue date: 2011 / Porphyromonas gingivalis is a pathogen strongly associated with the etiology of chronic and aggressive periodontitis. The purpose of this study was to evaluate by Real-Time polymerase chain reaction (Real Time-PCR) the presence of Porphyromonas gingivalis (Pg) and fimA genotypes type II and type IV in patients with generalized aggressive periodontitis (GAgP). Forty individuals with aggressive periodontitis (AgP) (29.7 ± 8.1 years) were clinical analyzed through plaque index (PI), gingival index (GI), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and microbiologically, by Real Time-PCR for the presence of Pg and fimA genotypes type II and type IV. Subgingival biofilm samples were collected from the interproximal periodontal sites (> PD and > CAL). The PD and CAL average of this sites were respectively: 9,5 ± 2,2 mm e 10,2 ± 2,8 mm. P. gingivalis was observed in 26 (65%) of individuals. FimA genotypes type II was detected in 16 (61,53%) while fimA genotypes type IV in 7 (26,92%) of those with P. gingivalis. However, no differences were observed between the clinical parameters of patients who presented or not the organism or its genotypes. There was also no association between the presence of genotypes and age or gender of patients. The data suggest an association between P. gingivalis fimA genotypes upon the occurrence of this microorganism in patients with generalized aggressive periodontitis. / Porphyromonas gingivalis é um patógeno extremamente associado com a etiologia da periodontite crônica e agressiva. O objetivo deste estudo foi avaliar através de reação em cadeia da polimerase em tempo real (Real Time-PCR) a presença de Porphyromonas gingivalis (Pg) e dos genótipos fimA II e IV em indivíduos com periodontite agressiva generalizada (PAG). Quarenta indivíduos com PAG (29,7 ± 8,1 anos) foram analisados clinicamente - Índice de Placa (IP), Índice Gengival (IG), profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínico (NIC) - e microbiologicamente, através de Real Time PCR, quanto à presença de Pg e dos genótipos fimA II e IV. Amostras de biofilme subgengival foram colhidas do sítio proximal com maior PS e maior NIC. Médias de PS e NIC desses sítios foram respectivamente: 9,5 ± 2,2 mm e 10,2 ± 2,8 mm. P. gingivalis foi observado em 26 (65%) dos indivíduos. O genótipo fimA II foi verificado em 16 (61,53%) enquanto o genótipo fimA IV em 7 (26,92%) dos que apresentaram P. gingivalis. Entretanto, não foi observada diferença estatística entre os parâmetros clínicos dos indivíduos que apresentaram ou não o microrganismo ou seus respectivos genótipos. Também não foi verificada associação entre a presença dos genótipos e idade ou gênero dos pacientes. Os dados sugerem uma associação entre genótipos fimA II de Porphyromonas gingivalis quando da ocorrência deste microrganismo em indivíduos com periodontite agressiva generalizada.
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Avaliação anatômica comparativa dos acessos transcorioideo e transforniceal transcorioideo ao terceiro ventrículo / Comparative anatomical assessment of transchoroidal approach and transforniceal transchoroidal approach to the third ventricleAraujo, João Luiz Vitorino 20 June 2016 (has links)
Introdução: O acesso ao terceiro ventrículo constitui verdadeiro desafio ao neurocirurgião. Nesse contexto, estudos anatômicos e morfométricos são úteis para estabelecer as limitações e as vantagens de determinado acesso cirúrgico. O acesso transcorioideo é versátil e promove exposição adequada da região média e posterior do terceiro ventrículo. Entretanto, a coluna do fórnice limita a exposição da região anterior do terceiro ventrículo. Há evidências de que a secção ipsilateral da coluna do fórnice tenha pouca repercussão na função cognitiva. Esta tese compara a exposição anatômica proporcionada pelo acesso transforniceal transcorioideo com o do acesso transcorioideo e realiza avaliação morfométrica de estruturas relevantes e comuns aos dois acessos. Material e métodos: A exposição anatômica proporcionada pelos acessos transcaloso transcorioideo e transcaloso transforniceal transcorioideo foram comparadas em oito cadáveres não submetidos à conservação, utilizando o sistema de neuronavegação (Artis, Brasília, Brasil), para aferir a área de trabalho, a área de exposição microcirúrgica, a exposição angular no plano longitudinal e transversal de dois alvos anatômicos (túber cinéreo e aqueduto cerebral). Adicionalmente, foram quantificados a espessura do parênquima do lobo frontal direito, a espessura do tronco do corpo caloso, o diâmetro longitudinal do forame interventricular, a distância de trabalho da superfície cortical ao túber cinéreo e a distância de trabalho da superfície cortical até o aqueduto cerebral. Os valores obtidos foram submetidos a análise de estatística utilizando o teste de Wilcoxon. Resultados: Na avaliação quantitativa, o acesso transforniceal transcorioideo proporcionou maior área de trabalho (transforniceal transcorioideo = 150,299 +/- 11,147 mm2; transcorioideo = 121,421 +/- 7,698 mm2; p < 0,05), maior área de exposição microcirúrgica (transforniceal transcorioideo = 100,920 +/- 8,764 mm2; transcorioideo = 79,944 +/- 4,954 mm2; p < 0,05), maior área de exposição angular no plano longitudinal para o túber cinéreo (transforniceal transcorioideo = 70,898 +/- 6,598 graus; transcorioideo = 63,838 +/- 5,770 graus; p < 0,05) e maior área de exposição angular no plano longitudinal para o aqueduto cerebral (transforniceal transcorioideo = 61,806 +/- 6,406 graus; transcorioideo = 54,998 +/- 5,102 graus; p < 0,05) em comparação com o acesso transcorioideo. Nenhuma diferença foi observada na exposição angular ao longo do eixo transversal para os dois alvos anatômicos (túber cinéreo e aqueduto cerebral) (p > 0,05). A espessura média do lobo frontal direito foi de 34,869 +/- 3,439 mm, a espessura do tronco caloso foi 10,085 +/- 1,172 mm, o diâmetro do forame interventricular foi de 4,628 +/- 0,474 mm, a distância da superfície cortical ao túber cinéreo foi de 69,315 +/- 4,564 mm e a distância da superfície cortical ao aqueduto cerebral foi de 75,654 +/- 4,950 mm. Na avaliação qualitativa, observamos que o acesso transforniceal transcorioideo permitiu incremento da visualização das estruturas da região anteroinferior do terceiro ventrículo. Não houve diferença quanto à exposição das estruturas da região média e posterior em ambos os acessos. Conclusões: O acesso transforniceal transcorioideo propicia maior exposição cirúrgica da região anterior do terceiro ventrículo em comparação com aquela oferecida pelo acesso transcorioideo. O estudo morfométrico estabeleceu valores médios das estruturas anatômicas comuns aos dois acessos na população estudada / Introduction: Approaches to the third ventricle constitute a formidable challenge to the neurosurgeon and, in this context, anatomical and morphometric studies are useful to establish the limitations and advantages of certain surgical approaches. The transchoroidal approach is a versatile one that promotes adequate exposure of the middle and posterior regions of the third ventricle. However, the column of fornix limits the exposure of the anterior third ventricle region. There is evidence that the ipsilateral section of the column of fornix has little effect on the cognitive function. This thesis compares the anatomical exposure using the transchoroidal transforniceal technique with the transchoroidal approach, and performs morphometric assessment of relevant structures common to both approaches. Material and methods: The anatomical exposure achieved through the transchoroidal transcallosal approach and transchoroidal transforniceal transcallosal were compared in 8 fresh cadavers using the neuronavigation system (Artis, Brasilia, Brazil), to assess the working area, microsurgical exposure area, to quantify the angular exposure in the longitudinal and cross-sectional planes to two anatomical targets (tuber cinereum and cerebral aqueduct), to measure the thickness of the right frontal lobe parenchyma, corpus callosum body thickness, longitudinal diameter of the interventricular foramen, working distance from the cortical surface to the tuber cinereum and working distance from the cortical surface to the cerebral aqueduct. The values obtained were submitted to statistical analysis using Wilcoxon\'s test. Results: In the quantitative assessment, the transchoroidal transforniceal approach provided: larger working area (transchoroidal transforniceal = 150.299 +/- 11.147 mm2; transchoroidal = 121.421 +/- 7.698 mm2; p < 0.05), larger area of microsurgical exposure (transforniceal transchoroidal = 100.920 +/- 8.764 mm2; transchoroidal = 79.944 +/- 4.954 mm2; p < 0.05), larger area of angular exposure in the longitudinal plane to the tuber cinereum (transchoroidal transforniceal = 70.898 +/- 6.598 degrees; transchoroidal = 63.838 + / - 5,770 degrees; p < 0.05) and larger area of angular exposure in the longitudinal plane to the cerebral aqueduct (transforniceal transchoroidal = 61.806 +/- 6.406 degrees; transchoroidal = 54.998 +/- 5.102 degrees; p < 0.05) when compared to the transchoroidal approach. No differences were observed in the angular exposure along the cross-sectional axis for both anatomical targets (tuber cinereum and cerebral aqueduct) (p > 0.05). The mean thickness of the right frontal lobe was 34.869 +/- 3.439 mm, the thickness of the corpus callosum body was 10.085 +/- 1.172 mm, the diameter of the interventricular foramen was 4,628 +/- 0,474 mm, the distance from the cortical surface to the tuber cinereum was 69.315 +/- 4.564 mm, and the distance from the cortical surface to the cerebral aqueduct was 75.654 +/- 4.950 mm. In the qualitative assessment, we observed that the transforniceal transchoroidal approach allowed better visualization of the structures in the anterior third ventricle region. There was no difference regarding exposure of structures in the middle and posterior regions with both access. Conclusions: The transforniceal transchoroidal approach provides greater surgical exposure of the anterior third ventricle region than that obtained with the transchoroidal approach. The morphometric study established mean values of anatomical structures that are common to both approaches in the assessed population
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Avaliação anatômica comparativa dos acessos transcorioideo e transforniceal transcorioideo ao terceiro ventrículo / Comparative anatomical assessment of transchoroidal approach and transforniceal transchoroidal approach to the third ventricleJoão Luiz Vitorino Araujo 20 June 2016 (has links)
Introdução: O acesso ao terceiro ventrículo constitui verdadeiro desafio ao neurocirurgião. Nesse contexto, estudos anatômicos e morfométricos são úteis para estabelecer as limitações e as vantagens de determinado acesso cirúrgico. O acesso transcorioideo é versátil e promove exposição adequada da região média e posterior do terceiro ventrículo. Entretanto, a coluna do fórnice limita a exposição da região anterior do terceiro ventrículo. Há evidências de que a secção ipsilateral da coluna do fórnice tenha pouca repercussão na função cognitiva. Esta tese compara a exposição anatômica proporcionada pelo acesso transforniceal transcorioideo com o do acesso transcorioideo e realiza avaliação morfométrica de estruturas relevantes e comuns aos dois acessos. Material e métodos: A exposição anatômica proporcionada pelos acessos transcaloso transcorioideo e transcaloso transforniceal transcorioideo foram comparadas em oito cadáveres não submetidos à conservação, utilizando o sistema de neuronavegação (Artis, Brasília, Brasil), para aferir a área de trabalho, a área de exposição microcirúrgica, a exposição angular no plano longitudinal e transversal de dois alvos anatômicos (túber cinéreo e aqueduto cerebral). Adicionalmente, foram quantificados a espessura do parênquima do lobo frontal direito, a espessura do tronco do corpo caloso, o diâmetro longitudinal do forame interventricular, a distância de trabalho da superfície cortical ao túber cinéreo e a distância de trabalho da superfície cortical até o aqueduto cerebral. Os valores obtidos foram submetidos a análise de estatística utilizando o teste de Wilcoxon. Resultados: Na avaliação quantitativa, o acesso transforniceal transcorioideo proporcionou maior área de trabalho (transforniceal transcorioideo = 150,299 +/- 11,147 mm2; transcorioideo = 121,421 +/- 7,698 mm2; p < 0,05), maior área de exposição microcirúrgica (transforniceal transcorioideo = 100,920 +/- 8,764 mm2; transcorioideo = 79,944 +/- 4,954 mm2; p < 0,05), maior área de exposição angular no plano longitudinal para o túber cinéreo (transforniceal transcorioideo = 70,898 +/- 6,598 graus; transcorioideo = 63,838 +/- 5,770 graus; p < 0,05) e maior área de exposição angular no plano longitudinal para o aqueduto cerebral (transforniceal transcorioideo = 61,806 +/- 6,406 graus; transcorioideo = 54,998 +/- 5,102 graus; p < 0,05) em comparação com o acesso transcorioideo. Nenhuma diferença foi observada na exposição angular ao longo do eixo transversal para os dois alvos anatômicos (túber cinéreo e aqueduto cerebral) (p > 0,05). A espessura média do lobo frontal direito foi de 34,869 +/- 3,439 mm, a espessura do tronco caloso foi 10,085 +/- 1,172 mm, o diâmetro do forame interventricular foi de 4,628 +/- 0,474 mm, a distância da superfície cortical ao túber cinéreo foi de 69,315 +/- 4,564 mm e a distância da superfície cortical ao aqueduto cerebral foi de 75,654 +/- 4,950 mm. Na avaliação qualitativa, observamos que o acesso transforniceal transcorioideo permitiu incremento da visualização das estruturas da região anteroinferior do terceiro ventrículo. Não houve diferença quanto à exposição das estruturas da região média e posterior em ambos os acessos. Conclusões: O acesso transforniceal transcorioideo propicia maior exposição cirúrgica da região anterior do terceiro ventrículo em comparação com aquela oferecida pelo acesso transcorioideo. O estudo morfométrico estabeleceu valores médios das estruturas anatômicas comuns aos dois acessos na população estudada / Introduction: Approaches to the third ventricle constitute a formidable challenge to the neurosurgeon and, in this context, anatomical and morphometric studies are useful to establish the limitations and advantages of certain surgical approaches. The transchoroidal approach is a versatile one that promotes adequate exposure of the middle and posterior regions of the third ventricle. However, the column of fornix limits the exposure of the anterior third ventricle region. There is evidence that the ipsilateral section of the column of fornix has little effect on the cognitive function. This thesis compares the anatomical exposure using the transchoroidal transforniceal technique with the transchoroidal approach, and performs morphometric assessment of relevant structures common to both approaches. Material and methods: The anatomical exposure achieved through the transchoroidal transcallosal approach and transchoroidal transforniceal transcallosal were compared in 8 fresh cadavers using the neuronavigation system (Artis, Brasilia, Brazil), to assess the working area, microsurgical exposure area, to quantify the angular exposure in the longitudinal and cross-sectional planes to two anatomical targets (tuber cinereum and cerebral aqueduct), to measure the thickness of the right frontal lobe parenchyma, corpus callosum body thickness, longitudinal diameter of the interventricular foramen, working distance from the cortical surface to the tuber cinereum and working distance from the cortical surface to the cerebral aqueduct. The values obtained were submitted to statistical analysis using Wilcoxon\'s test. Results: In the quantitative assessment, the transchoroidal transforniceal approach provided: larger working area (transchoroidal transforniceal = 150.299 +/- 11.147 mm2; transchoroidal = 121.421 +/- 7.698 mm2; p < 0.05), larger area of microsurgical exposure (transforniceal transchoroidal = 100.920 +/- 8.764 mm2; transchoroidal = 79.944 +/- 4.954 mm2; p < 0.05), larger area of angular exposure in the longitudinal plane to the tuber cinereum (transchoroidal transforniceal = 70.898 +/- 6.598 degrees; transchoroidal = 63.838 + / - 5,770 degrees; p < 0.05) and larger area of angular exposure in the longitudinal plane to the cerebral aqueduct (transforniceal transchoroidal = 61.806 +/- 6.406 degrees; transchoroidal = 54.998 +/- 5.102 degrees; p < 0.05) when compared to the transchoroidal approach. No differences were observed in the angular exposure along the cross-sectional axis for both anatomical targets (tuber cinereum and cerebral aqueduct) (p > 0.05). The mean thickness of the right frontal lobe was 34.869 +/- 3.439 mm, the thickness of the corpus callosum body was 10.085 +/- 1.172 mm, the diameter of the interventricular foramen was 4,628 +/- 0,474 mm, the distance from the cortical surface to the tuber cinereum was 69.315 +/- 4.564 mm, and the distance from the cortical surface to the cerebral aqueduct was 75.654 +/- 4.950 mm. In the qualitative assessment, we observed that the transforniceal transchoroidal approach allowed better visualization of the structures in the anterior third ventricle region. There was no difference regarding exposure of structures in the middle and posterior regions with both access. Conclusions: The transforniceal transchoroidal approach provides greater surgical exposure of the anterior third ventricle region than that obtained with the transchoroidal approach. The morphometric study established mean values of anatomical structures that are common to both approaches in the assessed population
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