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Adaptação e validação do communities that care youth survey (ctcys) para uma comunidade brasileira : um estudo-piloto

Corrêa, Arthur de Oliveira 22 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-12-03T17:19:25Z No. of bitstreams: 1 2014_ArthurDeOliveiraCorrêa.pdf: 3222581 bytes, checksum: 968ea5654d4baf352827fdd4374de06b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-04T18:41:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_ArthurDeOliveiraCorrêa.pdf: 3222581 bytes, checksum: 968ea5654d4baf352827fdd4374de06b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-04T18:41:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_ArthurDeOliveiraCorrêa.pdf: 3222581 bytes, checksum: 968ea5654d4baf352827fdd4374de06b (MD5) / Apesar de ser considerada uma camada saudável da população, sabe-se que jovens e adolescentes estão vulnerabilizados, pela exposição à violência e pela alta incidência do abuso de drogas lícitas e ilícitas, tanto no cenário mundial quanto no nacional. O pesquisador da área da prevenção deve, portanto, ocupar-se de fatores de risco e de proteção associados à incidência desses problemas, que devem ser tratados como alvos prioritários no planejamento e implementação de intervenções preventivas. O objetivo desse estudo foi descrever os principais fatores de risco e de proteção que estão associados ao surgimento de comportamentos violentos, no envolvimento em atos delinquentes e no uso de drogas entre jovens e adolescentes. São apresentados os fatores de risco e de proteção existentes nos contextos comunitário, escolar, familiar, dos pares e do indivíduo. Depreende-se a necessidade de intervir pela maximização de fatores de proteção e afastamento de fatores de risco, com o objetivo de prevenir ou atrasar a ocorrência das condutas indesejadas. É destacada a importância de conhecer o grau de exposição aos precursores para orientar os esforços preventivos na comunidade. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Despite being considered a healthy segment of the population, it is known that adolescents and young people are vulnerable, due to the exposure to violence and due to the high incidence of licit and illicit drug use, both internationally and in Brazil. The prevention researcher must therefore turn his attention to the risk and protective factors associated with the incidence of these problems, which must be targeted by preventive interventions planning and implementation. The aim of this study is to describe the main risk and protective factors associated with the emergence of violent behaviors, with engaging in delinquent acts and with drug use among youth and adolescents. Risk factors and protective are presented at community, school, family, peer and individual levels. It is necessary to intervene by maximizing protective factors and reducing risk factors, aiming at preventing or delaying the occurrence of the unwanted behaviors. It is important to be aware of the degree of exposure to precursors of theses behaviors when guiding prevention efforts in the community.
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O julgamento clínico do risco de suicídio

Parente, Beatriz Montenegro Franco de Souza January 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-04T11:05:41Z No. of bitstreams: 1 2012_BeatrizMontenegroFrancodeSouzaParente.pdf: 962654 bytes, checksum: 6ed9cd2c2cfcf262d3c1856f6bedc280 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-04T12:18:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_BeatrizMontenegroFrancodeSouzaParente.pdf: 962654 bytes, checksum: 6ed9cd2c2cfcf262d3c1856f6bedc280 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-04T12:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_BeatrizMontenegroFrancodeSouzaParente.pdf: 962654 bytes, checksum: 6ed9cd2c2cfcf262d3c1856f6bedc280 (MD5) / A avaliação do risco de suicídio e a formulação de um julgamento clínico são demandas constantes da prática clínica em saúde mental. Diante da complexidade do fenômeno e da ampla gama de variáveis associadas ao risco de suicídio, essa tarefa é considerada um grande desafio para a maior parte dos profissionais da área. Nesse contexto, a identificação dos fatores que contribuem principalmente para a formulação do julgamento clínico do risco de suicídio é de fundamental importância para o delineamento de uma conduta clínica adequada. O presente trabalho tem como objetivo identificar e discutir os fatores associados ao risco de suicídio que contribuem para o julgamento clínico, especialmente àqueles associados ao risco agudo de suicídio. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Suicide risk assessment and clinical judgment of suicidal risk are frequent and challenging demands on mental health clinical practice. There are too many factor associated to suicidal risk that increases the complexity of risk assessment processes. The identification of the most relevant factors for clinical judgment formulation of suicide risk contributes to a better and safer clinical decisions based on these factors. For this, we aim to identify and discuss specially suicide risk factors related to imminent and acute suicide risk.
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Fatores de risco para permanência prolongada na unidade de terapia intensiva de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca

Duarte, Tayse Tâmara da Paixão 05 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-08-13T16:31:36Z No. of bitstreams: 1 2013_TayseTamaraPaixaoDuarte.pdf: 650587 bytes, checksum: 9830074cd2b938633e5581017ba7626c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-14T14:21:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_TayseTamaraPaixaoDuarte.pdf: 650587 bytes, checksum: 9830074cd2b938633e5581017ba7626c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-14T14:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_TayseTamaraPaixaoDuarte.pdf: 650587 bytes, checksum: 9830074cd2b938633e5581017ba7626c (MD5) / A cirurgia cardíaca é um procedimento praticado em todo o mundo e a cada dia vem apresentando uma maior complexidade, principalmente em função da presença de pacientes mais idosos e com várias comorbidades. Por esse motivo, o período de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) tem aumentado. Considerando o alto custo da internação na UTI, e que o maior tempo de internação no pós-operatório de cirurgia cardíaca vem sendo associado à maior mortalidade, é de fundamental importância identificar os pacientes com necessidade de prolongar o tempo de internação na terapia intensiva. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar, em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, quais são os fatores de risco relacionados à permanência na UTI por mais de 72 horas. Para isso, foram avaliados prospectivamente 221 pacientes que realizaram cirurgia cardíaca entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011. Variáveis clínicas e laboratoriais aferidas no período pré, intra e pós-operatório foram analisadas como possíveis fatores de risco. Observou-se que 124 (56,1%) permaneceram internados na UTI até 72 horas após o procedimento cirúrgico e 97 (43,9%) estiveram por um período maior que este. A análise univariada demonstrou que, na população com prolongamento do tempo de permanência na UTI a idade, o valor do EuroSCORE e do Parsonnet foram significativamente maiores naqueles com tempo de internação maior que 72 horas. Além disso, a presença de cirurgia cardíaca prévia, seja por revascularização do miocárdio ou valvar, assim como a presença de fibrilação atrial (FA) no período pré e pós-operatório foram associadas à maior chance de internação prolongada. O tempo de circulação extracorpórea (CEC) maior que 90 minutos, a necessidade de transfusão sanguínea intra e pós-operatória, o aumento dos níveis de lactato e do balanço hídrico pós-operatório, além do uso de drogas vasoativas intra e pós- operatório também foram associados ao aumento do tempo de permanência prolongada na UTI. Após ajuste entre as variáveis significativas, por meio de regressão logística multivariada, as variáveis independentes para o tempo de permanência na UTI maior que 72 horas foram: CEC maior que 90 minutos (p<0,001, OR: 6,10; IC: 2,39-15,58), necessidade de transfusão sanguínea no pós-operatório (p=0,001; OR:12,39; IC: 2,73-56,14), o índice de Parsonnet (p=0,002; OR: 1,11; IC:1,04-1,19) e a presença de fibrilação atrial no pós-operatório (p=0,006; OR: 4,6 IC: 1,55-13,67). Em conclusão, diminuir o tempo de CEC, a necessidade de transfusão sanguínea e o aparecimento de FA no pós-operatório, contribuem para uma redução no tempo de permanência na UTI. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Heart surgery is a procedure conducted worldwide, and it has become more and more complex when involving elderly patients with diverse comorbidities, demanding longer intensive care unit periods. Considering the high costs of intensive care unit admissions along with longer post-surgical hospitalization periods associated with high mortality rate, it is essential to identify patients who do need to stay longer periods in intensive care units. Thus, the primary objecti ve of this study is to investigate risk factors in patients submitted to heart surgeries who need to stay in intensive care units over 72 hours. The study evaluated 221 patients who underwent heart surgery between January of 2010 and December 2011. It showed that 124 of them (56.1%) stayed in intensive care units for 72 hours after surgery while 97 (43.9%) stayed longer than that. Clinical and laboratory variables in pre, intra, and post-surgical periods were analyzed as possible risk factors. According to the univariate analysis, the patients who stayed in intensive care units over 72 hours had older ages with EuroSCORE and Parsonnet values higher than those who spent less time in those units. Besides, previous heart surgeries of myocardial revascularization, valves, or atrial fibrillation (AF) in pre or post-surgical periods were associated with possibly longer hospitalization periods. Extracorporeal circulation time (ECT) over 90 minutes, need of intra and post-operative blood transfusion, increased lactate levels and postoperative fluid balance besides intra and postoperative administration of vasoactive drugs were also linked to longer periods in intensive care units. With the adjustment of significant variables through multivariate logistic regression, the independent variables for the time in the intensive care unit over 72 hours accounted for extracorporeal circulation time over 90 minutes (p<0.001, OR : 6,10; IC: 2,39-15,58), need of blood transfusion in postoperative periods (p=0,001; OR = 12,39; IC= 2,73-56,14), Parsonnet index (p=0,002; OR: 1,11; IC: 1,04-1,19), and the existence of atrial fibrillation in postoperative periods (p=0,006; OR: 4,6 IC: 1,55-13,67). To conclude, reducing ECT, the need of blood transfusion and the onset of AF in postoperative period may contribute to reduce the period of stay in intensive care units.
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"Hipertensão arterial e fatores de risco associados: estudo entre universitários da cidade de Lubango-Angola" / Arterial hypertension and associated risk factors: study among college students from Lugango city - Angola.

Manuel Simão 08 August 2005 (has links)
A pesquisa, desenvolvida entre universitários da cidade de Lubango - Angola, teve o objetivo de identificar a prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e os fatores de risco associados naquela população. Adotou-se como referencial teórico o Modelo de “Campo de Saúde” de Lalonde, composto pelos elementos de biologia humana, meio ambiente, estilo de vida e organização dos serviços de saúde. A população estudada foi composta de 667 universitários, entre 18 e 55 anos de idade, média 29 anos e desvio padrão de 8. Obtiveram-se os dados por meio de entrevista individual, realizada na própria escola onde estudavam. Ao término de cada entrevista, procedeu-se à aferição do peso, altura, valores da pressão arterial (PA), circunferência abdominal e do quadril. Para avaliação do peso, utilizou-se balança portátil; para mensuração da estatura utilizou-se fita métrica inelástica, afixada em parede plana a 50 centímetros do chão. Aferiu-se a PA usando o método auscultatório, com esfigmomanometros do tipo aneróides testados e devidamente calibrados e manguitos de bolsa de borracha compatíveis com a circunferência braquial do indivíduo. Os dados relativos à biologia humana indicaram que 17,1% dos indivíduos apresentavam sobrepeso; 3,2%, obesidade. Identificou-se uma prevalência de HAS de 23,5%. Ao se analisarem os antecedentes familiares, 40,3% relataram que tinham pelo menos um dos pais hipertenso e 22,0% possuíam, no mínimo, um parente do 1º grau com a doença. Quanto ao meio ambiente; 36,1% tinham dedicação exclusiva aos estudos; 55,5% trabalhavam no setor público; 28,9% não possuíam renda individual; 51,3% tinham renda individual de até 250 dólares. Quanto à renda familiar, 27,0% não souberam informar; 33,1% indicaram renda de até 250 dólares; 51,9% indicaram que somente uma pessoa da família contribuía com a renda familiar. Em relação ao estilo de vida, 86,2% realizavam atividade física, 61,2% a praticavam três ou mais vezes por semana; 60,6% indicaram preferência à ingestão de alimentos salgados; 4,0% eram fumantes; 47,6% dos fumantes começaram com o hábito próximo aos 19 anos; 8,4% dos não-fumantes compartilhavam locais fechados com fumantes no dia-dia; 40,6% faziam uso de bebida alcoólica; 59,8% consideravam-se estressados; 15,3% das mulheres usavam contraceptivo hormonal. Quanto ao atendimento à saúde, 82,8% já haviam aferido a PA em alguma ocasião e 65,4% deles não se lembravam do valor encontrado; 12,7% não tinham conhecimento prévio da causa da HAS; 92,1% utilizavam algum tipo de serviço de saúde; 73,6% buscavam serviços de saúde somente em casos de necessidade, para tratamento médico. Conclui-se que estes dados revelam uma elevada prevalência de HAS, considerando que a maioria dos participantes eram jovens; falta de maiores informações sobre a HAS e presença de hábitos autocriados que se constituem em fatores de risco para as doenças hipertensiva e cardiovasculares em geral, que podem ser modificados mediante implementação de programas educativos com ações voltadas à promoção da saúde, visando ao controle dessas doenças. / This research, developed among college students Lugango city - Angola, aimed at identifying the prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) and associated risk factors in this population. The theoretical reference adopted was the Lalonde model for “Population health”, with elements from human biology, environment, life style and management of health services. The population studied was composed of 667 college students from 18 to 55 years old, mean 29 and standard deviation of 8. The data was obtained by means of individual interviews, performed in the college where they studied. At the end of each interview, the body weight, height, waist perimeter, arterial pressure (AP) values, abdominal and hip circumference were assessed. The body weight assessment was evaluated utilizing a portable balance; the height assessment with a non-elastic tape measure, fixed in a flat wall 50 centimeters from the floor. The arterial pressure was assessed by the auscultatory method, with aneroid sphygmomanometers tested and properly calibrated and rubber bladder compatible to the arm circumference of each individual. Data related to human biology indicated that 17.1% of the interviewed were over weight; 3.2% were obese. The prevalence of SAH was of 23.5%. When the familiar antecedents were analyzed, 40.3% declared that at least one of their parents presented hypertension and 22.0% had, at least, one first grade parent with the disease. With respect to environment; 36.1% had exclusive dedication to studies; 55.5% worked on the public service, 28.9% did not received individual income; 51.3% received an individual income of up to 250 dollars. With regard to familiar income, 27.0% did not know to inform; 33.1% indicated an income of up to 250 dollars; 51.9% related that only one person of the family contributed to the familiar income. With regard to life style, 86.2% used to practice some physical activity, 61.2% practice it three or more times a week; 60.6% indicated salty food preference; 4.0% were smokers; 47.6% of the smokers started with the addiction when they were around 19 years old; 8.4% of nonsmokers used to share closed places with smokers day by day; 40.6% use to drink alcoholic drinks; 59.8% considered themselves as stressed; 15.3% of the women utilized hormonal contraceptives. With regard to the management of health services, 82.8% had already assessed their AP in some occasion and 65.4% of them did not remember the obtained value; 12.7% did not have previous knowledge of the possible causes for SAH; 92.1% utilized some type of health service; 73.6% used to look for health services just in extremely need, in order to obtain medical care. The data show a high prevalence of SAH, considering that most of the subjects were young; a lack of information about arterial hypertension and the presence of auto-created habits that are considered as risk factors to hypertensive and cardiovascular diseases that can be modified by means of implementation of educative programs with actions directed to health promotion, in order to control these diseases.
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Fissuras lábio-palatais: estudo caso-controle de fatores de risco / Oral clefts: a case-control study of risk factors

Leonor Castro Monteiro Loffredo 19 October 1990 (has links)
As fissuras orais integram dois grupos segundo origens etiológicas distintas, quais sejam, fissuras labiais ou lábio-palatais e fissuras palatais. Realizou-se um estudo tipo caso-controle, com 450 casos e 450 controles, sendo que, entre os casos, 354 eram portadores de fissura labial ou lábio-palatina e 96 de fissura palatina. A fim de se estudar a associação entre fissuras orais e possíveis fatores de risco, foram objeto de análise as variáveis: local de moradia da mãe nos quatro primeiros meses de gestação (urbana/rural), poluição, aplicação de pesticida e herbicida na lavoura, doenças nos pais, doenças na mãe nos quatro primeiros meses de gestação, ingestão medicamentosa nesse período, hereditariedade, tabagismo, consumo de bebida alcoólica e exposição a raio-X durante a gestação ou um ano antes. Foram estimados os riscos relativos , segundo cada variável, por ponto e por intervalo de 95 por cento de confiança. Empregou-se análise multivariada, adotando-se o procedimento de máxima verossimilhança incondicional, para cada tipo de fissura. As variáveis hereditariedade (RR = 4,96), epilepsia na mãe (RR = 2,39) e ingestão de anti-inflamatório (RR = 2,59) são fatores de risco para fissuras labiais ou lábio-palatais. As variáveis hereditariedade (RR = 2,82) e poluição (RR = 2,58) são fatores de risco para fissuras palatinas. / There are two groups of clefts which differ in their etiology, namely the group with cleft lip with or without cleft palate and the group of cleft palate isolated. This study refers to a case-central analysis, with 450 cases and 450 controls. Among the cases, 354 have cleft lip with or without cleft palate and 96 have cleft palate. In order to study the association between oral clefts and possible risk factors, the analised variables were: place of mother\'s residence (urban/rural); pollution, parents\'s diseases, mother\'s diseases during the first four months of pregnancy, intake of drugs related to this period, heredity, smoking habits, alcohol consumption and X-ray examinations during pregnancy or X-ray examinations prior to pregnancy. It was estimated the relative risks CRR), for each variable by point and by 95 per cent of confidente interval. It was applied multivariate analysis, for unconditional maximum likelihood procedure, according to each type of cleft. Related to cleft lip with or without cleft palate, the risk factors are heredity (CRR = 4,96), epilepsy in the mother (RR = 2,39) and drug intake as anti-inflammatory in the first four months of pregnancy (RR = 2,59). Related to cleft palate, the risk factors are heredity (RR = 2,82) and pollution (RR = 2,58).
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Estudo epidemiológico da dengue no município de São Paulo / An epidemiological study of dengue fever in São Paulo

Cleudo Menezes da Silva 20 October 2015 (has links)
A introdução da dengue no município de São Paulo ocorreu de forma tardia em relação às demais grandes cidades do Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever a ocorrência de dengue no município, desde a sua introdução, em 2002, até 2014, ano da primeira epidemia de maiores dimensões no território paulistano, bem como verificar possíveis associações entre a ocorrência de dengue e variáveis socioambientais. Foi realizado um estudo epidemiológico descritivo dos casos prováveis de dengue, autóctones, residentes no município, no período de 2007 a 2014. O estudo incluiu componente ecológico, de modo que se buscou verificar as possíveis associações entre a incidência de dengue nos distritos administrativos em que se divide o município e variáveis socioambientais. A incidência variou entre 2,04 em 2008, a 256,67 em 2014, no período analisado, por 100.000 habitantes. Não houve diferença na distribuição entre os gêneros. A doença foi mais frequente entre os adultos jovens. Observou-se uma distribuição espacial heterogênea entre as regiões e os distritos, com a maior incidência observada nos distritos da região Oeste da cidade, e a menor, nos distritos centrais. A proporção de casos graves foi baixa, assim como a letalidade. No período inicial, a incidência foi maior nos distritos cortados por rodovias e pelas vias marginais. Em 2014, com o aumento da incidência, essa associação desapareceu. A ocorrência de dengue no município de São Paulo apresenta características semelhantes às das primeiras décadas da ocorrência da doença no restante do país. / The emergence of dengue in the municipality of São Paulo occurred late, in relation to the other large cities of Brazil. This study aimed to describe the occurrence of dengue in the municipality, since its emergence, in 2002, until 2014, year of the first large epidemic in the municipality, and verify possible associations between dengue occurrence and social and environmental variables. A descriptive epidemiologic study was carried out, using the reported autochthonous dengue probable cases among residents in the municipality, from 2007 to 2014. It was not possible to analyze the period from 2002 to 2007, because the official data system for mandatory disease reporting (SINAN) had not been used in that period. The study also included an ecologic component. It was attempted to verify possible associations between dengue incidence in the administrative districts in which the municipality is divided with social and environmental variables. The incidence varied between 2.04 per 100,000, in 2008, and 256.67 in 2014, during the studied period. No difference in the distribution according to gender was observed. The disease was more frequent among young adults. Its spatial distribution was heterogeneous among the regions and districts, with higher incidence observed in the districts of the Western region, and lower in the Central districts. The proportion of severe cases was low, as was the case-fatality rate. In the initial phase the incidence was higher in the districts crossed by highways and by the \"marginal\" avenues. In 2014, with increasing incidence rates, this association disappeared. The occurrence of dengue in the municipality of São Paulo presents similar characteristics to those observed during the first decades of the disease occurrence elsewhere in Brazil.
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PrevalÃncia dos estados de intolerÃncia à glicose gestacional e influÃncia da idade materna e obesidade / Prevalence states of glucose intolerance and gestational influence of maternal age and obesity

Eni Terezinha Fleck de Paula Pessoa 21 August 1998 (has links)
O critÃrio preconizado pela OrganizaÃÃo Mundial da SaÃde (OMS) que utiliza um teste de sobrecarga com 75 g de glicose tem sido pouco estudado. Por este motivo, poucos dados sÃo disponÃveis acerca de graus mais leves de intolerÃncia à glicose gestacional. Este estudo tem por objetivos: descrever a distribuiÃÃo das glicemias de jejum, 1 hora e 2 horas apÃs uma sobrecarga de 75 g de glicose; estudar as prevalÃncias dos estados de intolerÃncia à glicose: diabetes mellitus gestacional (DMG) e tolerÃncia diminuÃda à glicose gestacional (TDGG); associar a idade e a obesidade, analisada pelo Ãndice de massa corporal (IMC) prÃ-gravÃdico e gravÃdico e razÃo cintura-quadril (RCQ), Ãs alteraÃÃes da glicemia de 2 horas. A amostra consiste de 1.001 gestantes arroladas consecutivamente em um serviÃo de prÃ-natal geral ligado ao Sistema Ãnico de SaÃde - SUS (Maternidade Escola Assis Chateaubriand - MEAC) em Fortaleza, de janeiro a dezembro de 1993. As gestantes, responderam a um questionÃrio padronizado, realizaram medidas antropomÃtricas e se submeteram a um teste oral de tolerÃncia à glicose (TOTG-75g), padronizado de acordo com as orientaÃÃes da OMS, entre a 24 e 28 semana de gravidez. Os resultados principais e conclusÃes sÃo: Os critÃrios estatÃsticos da anÃlise descritiva das distribuiÃÃes das glicemias de jejum e de 1 e 2 horas mais adequados para validaÃÃo clÃnica sÃo: a mÃdia mais dois desvios-padrÃo (111, 171 e 147 mg/dl) e o percentil 95 (108, 162 e 141 mg/dl). A prevalÃncia de intolerÃncia a glicose gestacional à de 8,3% (IC 95% 6,7 - 10,2), incluindo os dois estÃgios: tolerÃncia diminuÃda à glicose gestacional 8,2% (IC 95% 6,6 - 10,1) e diabetes gestacional 0,1% (IC 95% 0,0 - 0,6). A prevalÃncia da intolerÃncia à glicose gestacional aumenta com a idade da gestante: na faixa etÃria maior ou igual a 35 anos a prevalÃncia à de 14.7%, 2 vezes mais do que na faixa de 20 a 24 anos. A associaÃÃo entre idade materna e intolerÃncia à glicose gestacional persiste apÃs o ajuste por obesidade prÃ-gravÃdica (RC: 1,7 e IC 95% 1,03 - 2,77), mas nÃo apÃs o ajuste por obesidade gravÃdica (RC: 1,6 e IC 95% 0,99 - 2,59). A prevalÃncia das alteraÃÃes à glicose gestacional à diretamente proporcional com a elevaÃÃo do IMC prÃ-gravÃdico e gravÃdico, independente de outros fatores. A obesidade avaliada pela razÃo cintura-quadril (RCQ) nÃo se associou à prevalÃncia de IGG. Como consideraÃÃes finais podemos dizer que este estudo indica que caracterÃsticas prÃ-gravÃdicas, de fÃcil avaliaÃÃo, incluindo idade materna avanÃada e obesidade prÃ-gravÃdica, bem como a obesidade gravÃdica, podem servir de marcadores do risco de intolerÃncia à glicose gestacional.
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Complicações vasculares pós-transplante hepático pediátrico incidência e fatores de risco

Orlandini, Mariana Seidl Gomes January 2010 (has links)
Diferentemente do que ocorre em adultos, fatores que influenciam a sobrevida do enxerto e da criança transplantada são menos conhecidos. A incidência e fatores de risco para complicação vascular foram estudados em 99 pacientes menores de 18 anos com hepatopatia crônica submetidos a transplante hepático de doador falecido, de março de 1995 a novembro de 2009, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Rio Grande do Sul, Brasil. As variáveis analisadas incluem idade, gênero e peso do doador e receptor, indicação do transplante, escores de gravidade (PELD/MELD), aspectos cirúrgicos, complicações vasculares pós-operatórias e sobrevida. Complicação vascular ocorreu em 19,1%, sendo que a complicação arterial é mais freqüente, ocorre mais precoce e está associada a taxas elevadas de perda do enxerto e óbito do paciente. Alguns fatores de risco foram estatisticamente significativos, dentre eles: veia porta com diâmetro ≤3 mm, razão peso doador/peso receptor, tempo de isquemia prolongado e uso de enxerto na anastomose arterial. A escolha do tratamento depende do momento do diagnóstico, entretanto neste estudo, a revisão da anastomose, trombectomia cirúrgica e retransplante tiveram resultado inferior ao tratamento percutâneo. Redução dos fatores de risco e detecção precoce da complicação vascular são importantes para o sucesso do transplante. / Unlike in adults, risk factors influencing graft and patient survival after liver transplantation in children have not been clearly established. The incidence of and possible risk factors for vascular complications were studied in 99 under-18 patients with chronic liver disease who underwent deceased donor orthotopic liver transplantation between March 1995 and November 2009 at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The variables analyzed included donor and recipient age, gender, and weight; indication for transplant; relevant severity scores (PELD/MELD); surgical aspects; postoperative vascular complications; and survival. Vascular complications occurred in 19 patients. Arterial events were most common, occurred earlier in the postoperative period, and were associated with high graft loss and mortality rates. On multivariate analysis, the following risk factors were identified: portal vein diameter ≤ 3 mm, donor-to-recipient body weight ratio, prolonged ischemic time, and use of arterial conduits for reconstruction at the site of anastomosis. The choice of treatment depends on the timing of diagnosis; however, in this sample, revision of anastomoses and surgical correction produced outcomes inferior to those obtained with percutaneous angioplasty. Reduction of risk factors and early detection of vascular complications are key to successful transplantation.
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Distribuição de espécies, perfil de suscetibilidades ao fluconazol e fatores de risco para candidemia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Aquino, Valério Rodrigues January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
Resumo não disponível

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