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\'Damos aos suplicantes os chãos que pede\': edição fac-similar e semidiplomática e estudo do manuscrito Cartas de Datas de Jundiaí do século XVII / \'Damos aos suplicantes os chãos que pede\': facsimile and semidiplomatic edition and handwritten studies of Cartas de Datas de Jundiaí in the 17th century

Kathlin Carla de Morais 20 June 2018 (has links)
Recentemente, a Linguística Histórica vem demonstrando que lidar com textos antigos pode fornecer bases seguras para analisar mudança linguística se se leva em conta que certos textos propiciam o uso de certas estruturas, palavras, expressões etc., ao passo que outros textos não. A partir dessa premissa e inserida no projeto temático História do Português Paulista II, a presente dissertação tem como objetivos apresentar a edição fac-similar e semidiplomática das Cartas de Datas de Jundiaí de 1657 e examinar como se configuram suas macroestruturas e a concordância verbal e nominal. O códice é composto de 61 cartas de datas lavradas por um mesmo escrivão e representa um dos documentos mais antigos de Jundiaí, elevada à vila em 1655. A análise das macroestruturas das Cartas de Datas de Jundiaí teve como base o modelo de Tradições Discursivas e os elementos da Diplomática segundo Spina (1994). O estudo da concordância pautou-se em Castilho et al. (2018) que propõem três tipos de concordância: plena, zero e por reanálise. Os resultados evidenciam a importância das Cartas de Datas de Jundiaí para os estudos linguísticos, tanto por se encaixarem no conjunto de textos da esfera jurídico-administrativa, mais formulaicos e elaborados, quanto por apresentar variantes de uma norma não padrão, a exemplo dos casos de concordância zero em partes específicas do texto. / New trends on Historical Linguistics have shown that dealing with old texts provide a good basis for language change if we take into account that some texts provide the emergence of specific structures, words and expressions, while others do not. Based on this assumption, this dissertation aims at presenting the facsimile and semidiplomatic edition of a colonial manuscript produced in Jundiaí (São Paulo State) in 1657, named Cartas de Datas, which is a kind of land patent. The manuscript consists of a collection of sixty-one land patents written by the village officials in order to grant a tract of land to local people requesting it. The discourse tradition of issuing such document represented a formal and legal land contract. The analysis is divided into two parts. Firstly, I compare the macrostructures of each land patent in order to identify similarities and differences among them. The second part is dedicated to the classification and description of sentences as to nominal and verbal agreement based on Castilho et al. (2018). The results reveal that such elaborate text also gives rise to lack of agreement cases, besides agreement according to standard Portuguese.
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Documentos setecentistas: edição semidiplomática e tratamento das sibilantes / Seventeenth century documents: semidiplomatic edition and sibilant treatment

Vanessa Martins do Monte 23 November 2007 (has links)
A presente dissertação trata da edição semidiplomática de documentos da segunda metade do século XVIII, conservados no Arquivo Histórico Nacional - Rio de Janeiro, à qual se segue um estudo lingüístico sobre o tratamento das sibilantes nesse corpus. O trabalho apresenta dois objetivos gerais: o primeiro, ligado ao objetivo da disciplina Filologia, é a publicação de uma edição fidedigna e confiável de nove documentos que podem constituir fontes tanto para o estudo da história do Brasil quanto para estudos de história da língua, já que a edição realizada preserva os traços lingüísticos dos documentos; o segundo objetivo é verificar o tratamento dado às sibilantes em documentos setecentistas. Na primeira parte do trabalho, apresenta-se o estudo filológico, que contempla a análise codicológica e a análise paleográfica dos manuscritos. A análise codicológica descreve para cada documento: o suporte material utilizado, com a informação da marca, linhas d\'água e filigranas; sua composição, com a quantidade e dimensões dos fólios, bem como a forma de estruturação dos cadernos; a organização da página, com as dimensões das manchas, número de linhas, forma de numeração e localização de reclames; a informação de data, lugar de origem, particularidades e conteúdo. A análise paleográfica estuda a variação grafemática encontrada nos documentos e define os critérios para o estabelecimento dos grafemas utilizados para representar as sibilantes. Ao final da primeira parte, apresenta-se a edição semidiplomática dos manuscritos, acompanhada do fac-símile. A segunda parte do trabalho apresenta a metodologia de levantamento das sibilantes no corpus; um estudo sobre a história dos fonemas sibilantes desde o início da língua portuguesa até o surgimento da primeira norma oficial, em 1911; a norma preconizada pelos ortógrafos de Setecentos; a discussão sobre a existência ou não de uma norma gráfica em Portugal no século XVIII e a análise dos dados encontrados no corpus. Verifica-se que os grafemas ç e z são preferidos pelos autores dos documentos para representar, respectivamente, a sibilante surda e a sibilante sonora. Tal dado parece se relacionar à redução do quadro de quatro sibilantes a apenas duas no português padrão, já que tais grafemas eram utilizados justamente para representar as consoantes sibilantes pré-dorsais, que permaneceram na língua padrão. Comprova-se que a dificuldade dos ortógrafos em elaborar norma para o uso de s e z está de acordo com a confusão entre esses grafemas observada nos manuscritos. Duas importantes conclusões referem-se à primeira parte do trabalho. A primeira é que não se pode elaborar uma edição fidedigna e confiável prescindindo de um estudo filológico, que contemple as análises codicológica e paleográfica. A segunda, ligada à paleografia, demonstra que a determinação de um grafema não depende somente da morfologia da letra, que, comparada a outras ocorrências dentro do mesmo punho, revelará a melhor leitura, mas depende também do estudo das ocorrências em contextos específicos de posicionamento silábico. / The present dissertation treats of the semidiplomatic edition of documents dated from the second half of the 18th century and conserved at the Arquivo Histórico Nacional - Rio de Janeiro and it proposes a study of the sibilant treatment in this corpus. The paper has two general objectives: the first, related to the purpose of Philology as a discipline, which is the publishing of a faithful and reliable edition of the set of nine documents that constitute a source for the study of Brazilian history as well as for the study of the history of the language, once the presented edition preservs the linguistic traces of the documents. The second objective is to study the treatment given to the sibilant in 18th century documents. In the first part, it is presented a philological study which comprehends a codicological and a paleographical analysis of the manuscripts. The codicological analysis describes for each set of documents: the employed support, with information about the brand, waterlines and filigrees; its composition with the quantity and dimensions of the folio, as well as its structure; the page organization, with the number of lines, ways of numbering and localization of the catchwords; date, place of origin, particularities and contents. The paleographical analysis refers to the study of the graphematic variation found in the documents and the criteria for the establishment of the graphema used to represent the sibilants. At the end of the first part, it is presented the semidiplomatic edition of the manuscripts, followed by the fac-simile. In the second part of this work it is presented the methodology for the sibilant surveying in the corpus, a study of the sibilant phonemes since the origin of the Portuguese Language until the first official norm which came out in 1911; the norm proclaimed by the orthographers of that century; the discussion about the existence of an official ortographical rule in Portugal in the 18th century and the corpus data analysis. It is noticed that the graphemes ç e z are preferred by the authors to represent, respectively the voiceless sibilant and the voiced sibilant. Such fact seems to be related to the reduction of the four sibilants into only two in the standard Portuguese, since such graphemes were used to represent the predorsals sibilant consonants, which remained in the standard language. It is proved that the difficulty of the orthographers elaborating a rule for the use of s and z is in accordance to the confusion between these graphemes observed in the manuscripts.Two important conclusions can be related to the first part of this dissertation. The first one is that it\'s not possible to elaborate a faithful and reliable edition leaving aside a philological study which fullfill both codicological and paleographical analyses. The second, related to the paleography, demonstrates that the determination of a grapheme doesn\'t depend only on the morphology of the letter, which compared to other occurrences inside the same handwriting, will reveal the best reading, but it also depends on the study of the occurrences in specific contexts of silabic position.
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Viagens medievais ao paraiso terreal : que os homens, aquela epoca, ainda encontravam n'alguma ilha

Candolo-Camara, Teresa 26 August 1996 (has links)
Orientador: Haquira Osakabe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-21T12:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candolo-Camara_Teresa_M.pdf: 41431697 bytes, checksum: 72ce14ba545aff68a2666609fcc78f06 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O Conto de Amam, texto em prosa medieval, em português do século XN, tem sido filiado a duas tradições literárias distintas: a produção hagiográfica medieval e os relatos de navegação da literatura céltica. Esta dissertação tem por objetivo perseguir no texto do Conto de Amam os elementos que justifiquem essa dupla filiação. Para tanto, recorreu-se à leitura de obras que tratassem a hagiografia enquanto subgênero literário distinto e que reconstituissem a imagem do santo medieval. Fundamentando-se no estudo de tais obras, procedeu-se à análise do Conto enquanto expressão do gênero hagiográfico. Num segundo momento, buscaram-se testemunhos dos relatos de navegação célticos, mais especificamente os imrama, bem como obras que focalizassem a cultura celta de maneira geral, para verificar as possíveis relações entre essas epopéias e as hagiografias Conto de Amam e Navigatio Sancti Brendani Abbatis (ambas relatos medievais de viagens ao Paraíso Terreal). SeJecionaram-se os dois imrama mais freqüentemente associados a essas duas hagiografias, Navegação de Bran e Imram Mael duin, e realizou-se a comparação dos quatros textos. Os resultados obtidos mostraram que, inserido na produção hagiográfica medieval, o Conto de Amam apresenta um santo cuja figura constrói-se sobre o desejo de ver o Paraíso Terreal, o que esse santo consegue "polla graça e esforço queem deus tomou". Ou seja, ele alcança seus objetivos através do milagre da graça concedida por Deus e através de suas virtudes ou esforços pessoais. Por outro lado, o Conto de Amam mostrou-se tributário dos imrama, bem corno a Navigatio Sancti Brendani Abbatis, por desenvolver, de maneira pouco alterada, a tópica céltica da quête da Terra das Fadas, em que os heróis buscavam um Outro Mundo maravilhoso sob as águas do oceano / Abstract: Conto de Amaro (Tale of Amaro), a text in medieval prose, written in XIV century Portuguese, has been related to two distinct literary traditions: 1. the medieval hagiographical tradition and 2. the navigation narratives of Celtic culture. The objective of the present dissertation is to identify elements in Conto de Amaro that provide evidence of this double relationship. For that reason, several works dealing with hagiography as a distinct literary sub-genre were studied in order to reconstruct the figure of this medieval saint. On the basis of the study of these works, Conto de Amaro was subsequently analyzed as an expression of the hagiographical literature. In a second phase of project, research efforts concentrated on the study of Celtic culture in a more general manner, in order to trace possible connections and relationships between these epopees and hagiographies Conto de Amaro and Navigatio Sancti Brendani Abbatis (Both of which are medieval narratives of journeys to the Terrestrial Paradise). The two imrama that are most frequently associated with the above mentioned hagiographies. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
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Os fragmentos atenienses de Simônides. Um estudo das fontes epigráficas anteriores a 480 a. C. / The Athenian Fragments of Simonides: A Study of the Epigraphical Sources before 480 BC.

Robert Brose Pires 11 February 2008 (has links)
RESUMO Serão investigadas, nesta dissertação, as origens da democracia ateniense através da análise de quatro epigramas de Simônides de Ceos e da contextualização de alguns outros. Partindo do assassinato de Hiparco por Harmódio e Aristogíton e traçando suas conseqüências, tanto do ponto de vista mítico quando político, tentaremos demonstrar como o povo, agora identificado como mesmo ideal de igualdade perante a lei (isonomia), foi capaz de afastar tanto o perigo de uma helotização da Ática, quanto o de uma submissão ao império aquemênida, ao vencer duas batalhas decisivas, cujo relato foi preservado em inscrições que chegaram até nós sob o nome de Simônides por transmissão literária ou epigráfica ou ambas. Também iremos lidar com todos os aspectos relativos à composição, caráter e transmissão de cada um dos quatro epigramas comentados, além de fornecer uma tradução de todos os outros - incluindo os novos fragmentos elegíacos recentemente descobertos - que possam ter alguma relevância para o assunto em questão. / The origins of Athenian democracy are herein surveyed through the analysis of four Simonidean epigrams and the canvassing of several others. Starting from the murder of Hipparchus by Harmodius and Aristogeiton, and following its consequences, both mythic and political, we shall proceed to demonstrate how the people, now identified with the same democratic ideal, was able to eschew both the danger of helotization by Sparta and submission by the Persian Empire by its winning two decisive battles recorded in inscriptions that came down to us either through literary or epigraphical transmission or both. We shall also deal with all aspects surrounding the composition, nature and transmission of each of the four epigrams, besides providing a translation of all other epigrams - including the newly discovered elegiac fragments - that may bear any relevancy to the subject under appreciation.
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A patria e a flor : lingua, literatura e identidade nacional no Brasil, 1840-1930

Rodrigues, João Paulo Coelho de Souza 12 October 2002 (has links)
Orientador: Sidney Chalhoub / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T14:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_JoaoPauloCoelhodeSouza_D.pdf: 24896872 bytes, checksum: 2e80a6a3da112ae4981524fcfd42de86 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta tese analisa os debates sobre problemas lingüísticos no Brasil do Segundo Reinado e da República Velha. Inseridos em seu tempo, esses debates mantinham estreitos contatos com as discussões sobre raça, cultura popular, língua nacional, regionalismo e nacionalismo literário, bem como com as teorias da lingüística européia e norte-americana,entre outros temaso Neste contexto, as idéias lingüísticas adquiriram significado social, e os demais temas que mobilizavam os homens de letras e cientistas ganharam novas interpretações com respeito ao problema da identidade nacional. Essa interação envolveu um amplo campo de pensadores, desde literatos diletantes de província, até os grandes intelectuais do Rio de Janeiro, levando a várias conseqüências. O indigenismo foi fortemente influenciado pela escolha da língua geral colonial como fator de atração dos índios. A ideologia imperial patemalista de integração social pacífica, calcada numa mitologia romântica recebeu justificativa na identificação do tupi como o grande idioma indígena brasileiro, resultado não só de estudos lingüísticos, mas do lugar da língua tupi na literatura. As noções de raças e de seus papéis na formação nacional foram também tributárias desse movimento, ao qual se acrescem os estudos sobre os brasileirismos e os falares regionais, nos quais a existência de elementos indígenas, africanos e portugueses embasou o questionamento sobre a existência de um dialeto ou de uma língua brasileira. Por outro lado, a forte presença de uma apologia da língua portuguesa mostrou que a língua também foi vista como uma resposta positiva para as teorias raciais estrangeiras que identificavam na formação racial brasileira a razão do atraso nacional, uma vez que permitia uma saída cultural por meio da identidade latina daquele idioma. Por fim, as idéias sobre cultura urbana, particularidades regionais e marcas raciais se juntaram através de um interesse pela representação na literatura, na dialetologia, na criminalística e no desenho humorístico de vários tipos de linguagens populares, criando uma imagem homogênea de uma língua não-culta tipicamente brasileira / Abstract: This thesis analyses the debate on Second Reign and Old Republic Brazil linguistic issues, which bore dose contact with discussions on race, popular culture, national language, and literary regionalism and nationalism. These issues were as well in a context of widespread European and North American linguistic theories, among others. In this context, linguistic ideas acquired social meaning and the remained subjects that interested writers and scientists were reinterpreted in relation with national identity. A large number of intellectuals, from provincial novelists to Rio de Janeiro great literati, were involved in this process, resulting, in consequence, in many important trends. The choice of a lingua geral (Indian lingua franca) to attract Indian Nations was a major trend in Brazilian Indigenism. Imperial patemalistic ideology of peaceful social integration, based on romantic mythology, was justified by the identification of Tupi as the main Brazilian native language in result not only of linguistic researches, but also of the role of Tupi in literature. Notions of race and its importance to national identity derived from this historical frame as well, to which were connected studies on Brazilian and provincial vocabularies, full of African, Indian and Portuguese elements, giving way to the question on whether there was a Brazilian dialect or language. Besides, a high praise of Portuguese proved that language was seen as a positive response to foreign racial theories, which linked Brazilian backwardness to its racial formation, since Portuguese Latin identity could provide a cultural path out of it. Finally, ideas on urban culture, regional specifications, and ethnicity were gathered through the interest on criminology, dialectology, cartoon and literature, where various kinds of popular language were depicted. This created a homogeneous image of it as the typical non-literate Brazilian language / Doutorado / Doutor em História
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Arkaismi, konteksti ja kirjuri:sananloppuisen <em>k</em>:n merkintä Christfrid Gananderin kansanrunokokoelmassa

Palola, E. (Elina) 12 May 2009 (has links)
Abstract In my study, I am using methods of text criticism to analyse how Chrisfrid Ganander (1741–1790) marked the word-final k in the Kalevala-metre old poems that he recorded in his dictionary and in Mythologia Fennica. These poems were published in the XV part of the Ancient Poems of the Finnish People. My study is linked to folkloristics, but belongs principally to the field of research into Old Literary Finnish. In my philological analysis I am comparing Ganander’s poetic texts with other old texts in the Kalevala-metre and analysing their relations and the origins and history of the texts. I am interpreting the phonetic and morphologic structure of the poems with the help of the context and on the cultural historical basis of the texts. The results of my study would seem to indicate that Ganander marked the final k clearly more frequently than his other contemporaries. In earlier studies Ganander’s marking of the final k has been criticized for inconsistency. In fact, in my data, the occurrences of the word-final k are not morphologically regular in the sense that the final k would always systematically occur in, e.g., imperatives. However, a regular pattern can be found in the way in which the cases with a final k fit the general ideas about the occurrence of the final k. Nevertheless, my data also include a few extraordinary occurrences of the final k and even some cases that may be deemed erroneous. The irregularities in the marking can be explained by the fact that Ganander had several different text versions of the same poem. The way in which Ganander marked the final k seems to have been affected mostly by the source texts and locality of the verses; their morphology, phonetic environment, and verse type. Yet, Ganander seems to have even used the final k deliberately in some cases. This is evident from a few cases of the final k in the texts Ganander produced himself and certain results of my philological analysis. The essential is that Ganander marked his final k’s in places where they could be expected from a historical perspective. Thus, it seems that he had an idea of where the final k’s should be. Ganander seems to have followed the marking of the final k’s in his sources very faithfully. However, it is especially interesting that he also marked the final k’s in verses based on source texts where the final k’s had not been marked. Ganander may have had old notes about these poems in his possession that the others did not have access to or that were not preserved in their collections. These verses might even represent poetry collected by Ganander himself. It seems that Ganander managed to catch and record rare and old linguistic material that has not, in fact, been preserved anywhere else. As a philologist, Ganander was versatile, critical, and enlightened, but he also made up some of his analyses purely on the basis of poetic verses. His dictionary includes even erroneous and incoherent interpretations. Ganander’s dictionary quotations that are based on folklore texts may also seem imaginative in the sense that he was trying to explain the world of folk poetry in them. Ganander’s philological interpretations – including their errors – have left their mark on later literary works. Thus, the poetic language as it was recorded by Ganander has affected the description of the Finnish language in dictionaries and grammars. The study and analysis of the language in the folk poems may therefore shed light on the history of the scientific description of the Finnish language. / Tiivistelmä Tarkastelen tutkimuksessani tekstikriittisin menetelmin, miten Chrisfrid Ganander (1741–1790) on merkinnyt sananloppuista k:ta sanakirjaansa ja Mythologia Fennicaan kirjaamiinsa kansanrunoteksteihin, jotka on julkaistu Suomen kansan vanhat runot -teoksen XV osassa. Tutkimukseni sivuaa folkloristiikkaa, mutta sijoittuu pääosin vanhan kirjasuomen tutkimuksen piiriin. Filologisessa analyysissani vertaan Gananderin runotekstejä muihin kansanrunoteksteihin ja selvittelen niiden suhteita sekä tekstien alkuperää ja historiaa. Tulkitsen runotekstien äänne- ja muotorakennetta kontekstin avulla sekä tekstin kulttuurihistorialliselta pohjalta. Tulokseni osoittavat, että Ganander merkitsi -k:ta selvästi enemmän kuin muut aikalaisensa. Aiemmassa tutkimuksessa Gananderin loppu-k:n merkintää on moitittu epäjohdonmukaiseksi. Loppu-k:n esiintyminen aineistossani ei olekaan morfologisesti säännöllistä sillä tavalla, että esimerkiksi imperatiiveissa olisi aina systemaattisesti k. Säännönmukaisuus näkyy kuitenkin siinä, että loppu-k:lliset tapaukset sijoittuvat aika hyvin yleisiin käsityksiin loppu-k:n esiintymisestä. Aineistossani on silti muutamia erikoisia ja myös virheellisinä pidettäviä loppu-k-tapauksia. Epäsäännöllistä merkintätapaa selittää se, että Gananderilla on ollut hallussaan samasta runosta useita erilaisia tekstejä. Gananderin loppu-k:n merkintään näkyvät vaikuttaneen lähinnä runosäkeiden lähdetekstit ja paikallisuus, morfologia, äänneympäristö ja säetyyppi. Ganander näyttää silti operoineen jonkin verran tietoisestikin loppu-k:lla. Osoituksena tästä ovat paitsi hänen itse tuottamissaan teksteissä esiintyvät muutamat loppu-k:t myös eräät filologisen analyysini tulokset. Oleellista on, että Ganander on merkinnyt -k:n historiallisesti odotuksenmukaiseen paikkaan. Hänellä näyttää siis olleen jonkinlainen käsitys siitä, mihin loppu-k kuuluu. Ganander näyttää olleen varsin uskollinen lähteidensä loppu-k:n merkinnälle. Erityisen kiinnostavaa on kuitenkin se, että hän on merkinnyt loppu-k:ta myös sellaisiin säkeisiin, joiden lähdetekstissä -k:ta ei ole merkitty. Gananderilla on voinut olla hallussaan näistä runoista sellaisia vanhoja muistiinpanoja, joita muilla ei ole ollut tai joita muiden kokoelmissa ei ole säilynyt. Nämä säkeet saattaisivat jopa edustaa Gananderin itsensä keräämää runoaineistoa. Ganander näyttäisi tavoittaneen ja panneen muistiin sellaista harvinaista ja vanhaa kielellistä ainesta, jota ei ole muualla juuri säilynyt. Filologina Ganander oli monimuotoinen, kriittinen ja valistunut, mutta hän kehitti joitakin analyysejaan pelkästään runosäkeiden perusteella. Hänen sanakirjassaan on myös virheellisiä ja sekavia tulkintoja. Gananderin kansanrunoteksteihin pohjautuvat sanakirjasitaatit saattavat tuntua mielikuvituksellisilta siksikin, että hän selittää niissä kansanrunojen maailmaa. Gananderin filologinen tulkinta on jättänyt jälkensä myöhempiin teoksiin – kaikkine virheineenkin. Näin runokieli Gananderin kirjaamana on päässyt vaikuttamaan suomen kielen kuvaukseen sanakirjoissa ja kieliopeissa. Kansanrunojen kielen tutkimus ja analyysi voivat siis osaltaan valaista suomen kielen tieteellisen kuvauksen historiaa.
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Diesseits und Jenseits der Alpen – Ein Ausflug in den italienischen Handschriftenbestand der SLUB: Mscr.Dresd.P.268

Di Pinto, Daniela, Köppen, Anja 02 May 2019 (has links)
Die Studienarbeit stellt ein im Mscr.Dresd.P.268 überliefertes handgeschriebenes italienisches Sonett eines 'Alberti Professore di Belle lettere' für 'sua Altezza Elettorale la Prencipessa Amalia Eletrice di Sassonia' in den Fokus der Untersuchung. Der Text wird transkribiert und kommentiert abgebildet, sowie in den kulturhistorischen Kontext eingeordnet und von einer kodikologischen Analyse des Trägers begleitet.
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Il corpo nell'opera di Francesco d'Assisi e di Iacopone da Todi

Sanson, Manuela January 2011 (has links)
La visione di un universo permeato dalla gloria di Dio che Francesco d’Assisi sviluppa nel Cantico di frate sole e nelle sue opere latine, e che risulta anche dalle testimonianze dei primi biografi, è stata interpretata da vari studiosi (Duby, Manselli, Pasero) come un implicito rovesciamento della concezione catara secondo cui il mondo non è stato creato dal Dio celeste, ma da un demiurgo malvagio. A prima vista, la concezione del corpo e della creazione materiale che emerge dall’opera poetica del francescano Iacopone da Todi si trova agli antipodi di quella del santo. Giovanni Pozzi ha osservato come nelle Laude sia assente “qualsiasi valutazione del creato come entità recante l’impronta divina”; ma, lungi dal comportare un dualismo ontologico di tipo “gnostico”, come quello dei catari, questo atteggiamento va ricollegato secondo lo studioso svizzero alla tradizione dell’ascetismo cristiano, e in particolare al linguaggio del “disprezzo” del corpo e del mondo che verso la fine del secolo XIII aveva trovato una delle sue espressioni più violente ed efficaci nel De contemptu mundi di Lotario di Segni, il futuro papa Innocenzo III. Queste lucide considerazioni non mancano tuttavia di porre una serie di problemi storici ed ermeneutici che appaiono decisivi per una corretta comprensione delle opere letterarie dei due primi grandi scrittori religiosi della nostra letteratura: qual è il rapporto fra la concezione francescana del corpo (e più in generale del mondo materiale) e la riflessione cristiana dei secoli precedenti su questi temi? In particolare, come si può situarla rispetto ai grandi filoni teologici del XII e del XIII secolo: mistica cisterciense e vittorina, pensiero ascetico, eresia catara? E quali sono i rapporti fra la concezione di Francesco e quella che si delinea con straordinario vigore lirico nelle Laude di Iacopone? Quali sono i modelli del poeta di Todi? Fra i due grandi scrittori mistici e ascetici del Duecento italiano vi è realmente, a proposito della visione del corpo e della corporeità, radicale opposizione? Oppure possono essere individuati anche punti di contatto, elementi di continuità o di mediazione? E come si spiegano degli atteggiamenti così diversi nel fondatore e in uno dei primi grandi seguaci del movimento francescano? A questi, ed ad altri più puntuali interrogativi si è cercato di rispondere nel presente lavoro. Per giungere a risposte motivate e convincenti, si è ritenuto necessario partire da un approfondito esame delle concezioni del corpo e della materia nella tradizione del pensiero cristiano fino al Duecento. In particolare, sono apparse di fondamentale importanza le correnti teologiche del secolo precedente, il XII, correnti il cui influsso nella concezione del mondo di Francesco e di Iacopone appare determinante. Nella prima parte della tesi, abbiamo così dedicato un capitolo alla tematica del contemptus mundi quale è sviluppata nel grande trattato di Lotario di Segni. In un secondo capitolo è studiata la complessa – e talvolta almeno apparentemente contraddittoria – concezione del corpo e delle realtà materiali nelle due maggiori correnti della teologia mistica nel XII secolo, quella cisterciense e quella vittorina, alle quali si rifarà direttamente anche il francescano Bonaventura da Bagnoregio. Inoltre, si è ritenuto necessario studiare in maniera approfondita le dottrine eterodosse dei catari, che ebbero certamente un grande peso – come si è accennato – nella riflessione cristiana di questo periodo sul corpo e sulla materia. A partire da queste premesse dottrinali – che sono state spesso trascurate o sottovalutate dai filologi, ma alle quali la critica più recente incomincia a dedicare la dovuta attenzione – nella seconda parte della tesi abbiamo sottoposto a una accurata analisi la concezione e la rappresentazione del corpo, e della “corporeità” in generale, nelle opere italiane e latine di Francesco d’Assisi e di Iacopone da Todi. Ne sono derivate conclusioni molto più articolate e sfumate di quanto possa far pensare una lettura superficiale dei loro testi: gli stretti rapporti che si possono osservare in entrambi gli autori con la precedente tradizione ascetica e mistica valgono a mettere in luce tutta una serie di rapporti profondi fra di loro, specialmente intorno al nodo cruciale del corpo di Cristo. E questo vale, a nostro parere, a far risaltare ancor meglio gli aspetti originali dei testi maggiori di Francesco e di Iacopone, a farci gustare appieno la loro “poesia del corpo”.
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La particella pa nelle varietà del ladino dolomitico con particolare attenzione al fassano

Dohi, Atsushi January 2019 (has links)
Il lavoro si concentra sulla sintassi, la semantica e la pragmatica della particella pa (o po) nelle varietà del ladino dolomitico, con particolare attenzione al suo impiego nel fassano. Questa particella presenta caratteristiche e funzioni diverse nelle varietà esaminate: in ampezzano e in fodóm pa serve come particella modale che esprime un atteggiamento del parlante, in badiotto e in gardenese funziona come marcatore interrogativo obbligatorio. In fassano la particella non è obbligatoria, pur essendo molto frequente nelle frasi interrogative, dove tuttavia non pare svolgere una funzione modale. Per illustrare e analizzare le diverse proprietà della particella nelle varietà considerate, la tesi è organizzata in cinque capitoli, dei quali i primi due sono dedicati a presentare le proprietà generali delle particelle modali (MP) e le ipotesi proposte sulla struttura in cui si manifestano, mentre gli ultimi tre sono dedicati alla descrizione degli usi e all'analisi della particella interrogativa pa/po nelle varietà ladine. Nel primo capitolo sono presentate le caratteristiche delle MP e sono discussi vari esempi ripresi in particolare dal tedesco (doch, denn) e dall'italiano (mai, poi). Per quanto concerne il quadro teorico, è adottata la cosiddetta split CP hypothesis di Rizzi (2001), che permette di cogliere l’interazione tra la modalità veicolata dalle particelle e la struttura sintattica della frase. Nel secondo capitolo sono prese in considerazione le particelle modali usate nell’italiano regionale (ben e mica) e nei dialetti parlati nel Veneto e nel Trentino (lu, ti, mo, po), che sono messe a confronto con le particelle usate in italiano e in tedesco, introdotte nel primo capitolo. Tale confronto suggerisce l’esistenza di tre tipi di posizione in cui possono apparire le particelle: iniziale, interno e finale. Le particelle nelle posizioni interne hanno avuto vari processi di grammaticalizzazione che coinvolgono il cambiamento della posizione sintattica, mentre le particelle che appaiono nelle posizioni iniziali o finali si evolvono in maniera relativamente semplice. Il terzo capitolo si concentra sull'uso di pa (e delle sue varianti po, a) nelle varietà ladine. Le particelle modali nel ladino dolomitico sono analizzate in accordo con le ipotesi sulla periferia sinistra della frase presentate nei capitoli 1 e 2. In particolare, la descrizione dettagliata degli usi di pa in frasi interrogative suggerisce l’esistenza di un processo di grammaticalizzazione dell’avverbio temporale, che lo trasforma in marcatore interrogativo obbligatorio, con una fase intermedia che ri-categorizza l'avverbio come particella modale (in accordo con la proposta di Hack 2011 e 2014). Al processo di grammaticalizzazione della particella pa è dedicato il quarto capitolo, che riprende in prospettiva diacronica l'analisi di grammaticalizzazione proposta da Hack (2011 e 2014). I dati in diacronia sono selezionati mediante interrogazione del Corpus dl Ladin Leterar, e servono a mostrare le frequenze e i contesti d'uso della particella nel tempo (XIX e XX secolo) e nelle diverse varietà ladine. I dati evidenziano l'esistenza di processi di grammaticalizzazione che si trovano in fasi diverse nelle varietà del ladino dolomitico, con l'ampezzano e il fodom nella prima fase, il fassano nella fase successiva, il badiotto e il marebbano in fase avanzata, e il gardenese nella fase estrema. Il quinto capitolo è dedicato al fassano, che sembra rappresentare una varietà di transizione, poiché è l’unica in cui la particella ha perso il valore modale, ma non ha ancora acquisito obbligatorietà. Per descrivere dettagliatamente l'uso di pa nel fassano, sono state condotte due inchieste. La prima ha coinvolto 75 studenti di varie località nella valle, la seconda invece 27 parlanti di diverse età e località. L’analisi svolta sui dati raccolti mostra che l'uso della particella è influenzato da fattori diatopici, dalla standardizzazione linguistica degli anni Ottanta, e dal ruolo svolto dalla scuola per l'insegnamento della lingua ladina. La complessità dell’uso della particella in questa varietà viene interpretata seguendo l’ipotesi avanzata da Benincà &amp; Damonte (2009): l’omissibilità della particella è dovuta alla scelta libera tra la particella pa e un elemento foneticamente non realizzato. Inoltre, in alcune sotto-varietà fassane, la scolarizzazione ha dato luogo a una varietà intra-individuale normativa in cui l’uso della particella è preferito. In conclusione, il lavoro mostra l’evoluzione diacronica della particella pa su una linea che ha la sua origine nell’avverbio temporale, si sviluppa con la particella modale e termina con il marcatore interrogativo. Sulla base della split CP hypothesis, questo sviluppo è interpretato come un cambiamento della maniera in cui la particella interagisce con la proiezione etichettata FP (Force), dove si codificano il tipo di frase e la sua forza illocutiva. Il lavoro sulla particella pa si inserisce perciò nel quadro degli studi volti a descrivere la struttura e le proprietà della periferia sinistra della frase, e contribuisce con dati nuovi alla discussione sul rapporto tra "discorso" e "sintassi".
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ANÁLISIS CONTRASTIVO DE LAS VARIACIONES LINGÜÍSTICAS Y CULTURALES EN LA COMUNICACIÓN DIGITAL ENTRE HABLANTES NO NATIVOS

Muñiz Calderón, Rut 27 January 2012 (has links)
Todas las lenguas están en constante evolución pero la globalización de la lengua inglesa es un hecho sin precedentes en la historia de la evolución de las lenguas. El alcance de la lengua inglesa ha llegado a todos los ámbitos de la sociedad actual. El inglés es sin duda la lengua global que es utilizada a diario por millones de personas en contextos diferentes como el científico, el académico, el tecnológico, el de los negocios, el de la comunicación, el del entretenimiento, el contexto de los estudiantes internacionales, etc. El número de los denominados hablantes nativos disminuye de forma progresiva en comparación con el número de los denominados hablantes no nativos. La existencia de otras variedades del inglés es un hecho constatado por los innumerables estudios llevados a cabo sobre las variedades del sur y este de Asia, las variedades de África, la variedad europea del inglés, etc. La convivencia entre lenguas en contextos multiculturales ha generado variedades con sus características propias. Dichas variedades difieren lingüísticamente y socio-culturalmente unas de otras, cada variedad refleja la cultura de sus hablantes. Las variaciones que los hablantes no nativos producen en el discurso tanto oral como escrito son objeto de estudio también. Los dos hechos unidos hacen que la situación de la lengua inglesa en la actualidad sea especialmente excepcional. Los nuevos géneros de comunicación escrita como el e-mail sirven de vehículo para la propagación de la lengua inglesa, especialmente en el ámbito empresarial y del comercio internacional, la lengua inglesa es la lengua del comercio por excelencia. El contexto virtual ofrece a los participantes una oportunidad para experimentar en el uso del lenguaje variando las convenciones lingüísticas tradicionales favoreciendo la velocidad y conveniencia en la comunicación sobre la corrección en el uso del lenguaje. / Muñiz Calderón, R. (2011). ANÁLISIS CONTRASTIVO DE LAS VARIACIONES LINGÜÍSTICAS Y CULTURALES EN LA COMUNICACIÓN DIGITAL ENTRE HABLANTES NO NATIVOS [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/14573

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